Ce diaporama a bien été signalé.
Le téléchargement de votre SlideShare est en cours. ×

2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente

Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Publicité
Prochain SlideShare
Primeiro Socorros 2
Primeiro Socorros 2
Chargement dans…3
×

Consultez-les par la suite

1 sur 38 Publicité

Plus De Contenu Connexe

Similaire à 2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente (20)

Plus par ElioenaiAlmeida1 (15)

Publicité

Plus récents (20)

2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do paciente

  1. 1. AVALIAÇÃO DE CENA
  2. 2. BIOSSEGURANÇA • Tome precauções para que você não seja contaminado e não contamine a vítima. • Use os EPIs (equipamentos de proteção individual). • Use luvas descartáveis se houver possibilidade de entrar em contato com sangue e secreções. • Use equipamentos de segurança. Segurança
  3. 3. BIOSSEGURANÇA • Luvas de procedimentos; • Óculos de proteção; • Máscaras; EPI
  4. 4. AVALIAÇÃO DA CENA Antes de avaliarmos e/ou prestarmos qualquer atendimento a uma vítima, primeiro é necessário verificar a segurança da cena. O socorrista deve está sempre bem protegido e preservar sua integridade física. Se o local da cena não estiver oferecendo segurança, temos que tornar o local seguro.
  5. 5. AVALIAÇÃO DA CENA AO CHEGAR NO LOCAL DA EMERGÊNCIA, O SOCORRISTA DEVE; 1 Observar a segurança da cena – procurar os riscos existentes e proteção individual; 2 Observar os mecanismos do trauma ou a natureza da doença do paciente; 3 Checar o número de vítimas e iniciar o atendimento por prioridade de gravidade; 4 Acionar recursos adicionais, se necessário.
  6. 6. AVALIAÇÃO DA CENA 1 A cena por si só; 2 O paciente, familiares, testemunha, curiosos; 3 Os mecanismos do trauma; 4 A posição do paciente, deformidades ou lesão óbvia; 5 qualquer sinal ou sintoma indicativo de emergência clínica. Fontes rápidas de informação no local de cena
  7. 7. AVALIAÇÃO DA CENA A prioridade para todos os envolvidos no atendimento de um trauma é a avaliação da cena. Avaliar a cena significa assegurar-se de que ela seja segura e considerar cuidadosamente a natureza da situação. A avaliação da segurança e da situação da cena deve ser iniciada antes mesmo da chegada da equipe no local de atendimento, com base nas informações recebidas pela central, e quando a equipe se aproxima da vítima.
  8. 8. AVALIAÇÃO DA CENA Ao chegar em um local de ocorrência, independentemente se a vítima sofreu um mal súbito ou um acidente, é importante fazer uma avaliação prévia da cena, avaliando os riscos existentes, de forma que o socorrista não se torne também uma vítima, e essa análise precisa ser feita de maneira rápida e eficaz, visto que você não tem muito tempo a perder; lembre-se que, o quanto antes iniciar o atendimento, maiores serão as chances de sobrevida da vítima. Essa avaliação deve ser feita em diversas etapas. Avaliação de cena em um atendimento
  9. 9. AVALIAÇÃO DA CENA Mais do que olhar a cena da ocorrência de modo frio e prático, um socorrista deve contar com a sua sensibilidade para identificar possíveis fatores de risco e eliminá-los. Pedir ajuda às pessoas ao redor para afastar o fluxo de curiosos ou de veículos, por exemplo, é válido, desde que essa atitude não coloque em risco a segurança e integridade de outros presentes na cena. Lembre-se que dados importantes jamais devem ser alterados, já que, em alguns casos, o local poderá passar por perícia e análises policiais. A análise do socorrista deve consistir estritamente em preservar a sua vida, a sua integridade, da vítima e dos demais presentes na cena.
  10. 10. AVALIAÇÃO DA CENA O que posso fazer? • Acionamento de apoio (Corpo de Bombeiros, SAMU); • Sinalização do local; • Isolamento da área; • Prevenção de incêndio com uso de extintores.
  11. 11. AVALIAÇÃO DA CENA Corpo de Bombeiros – 193 Acionamento do serviço de emergência SAMU - 192
  12. 12. AVALIAÇÃO DA CENA • Tipo da emergência; • Quantidade de vítimas; • Localização e estado da (as) vítima (as); • Endereço e ponto de referência; • Telefone de contato; • Informações adicionais. Dados importantes a informar
  13. 13. AVALIAÇÃO DA CENA Se a cena estiver segura, efetue o atendimento inicial a vítima.
  14. 14. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
  15. 15. Socorristas 01 e 02 aproximam da vítima de maneira simultânea para evitar que ela realize movimentos bruscos com a cabeça para observar a aproximação dos socorristas. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Socorrista 02 estabiliza a cabeça e o socorrista 01 aborda o paciente pela frente avaliando a responsividade do paciente, identificando-se como socorrista, perguntando o que aconteceu e pedindo o consentimento para ajudá-lo.
  16. 16. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
  17. 17. O levantamento primário deve proceder rapidamente e de forma lógica a ordem de prioridade. Se o socorrista estiver sozinho, intervenções podem ser realizadas quando as condições de risco de vida são identificadas. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Se o problema é facilmente corrigível, como aspirar uma via aérea, o socorrista deve optar por resolver o problema antes de prosseguir para o próximo passo.
  18. 18. Por outro lado, se o problema não puder ser rapidamente controlado no local, como choque resultante de suspeita de hemorragia interna, o restante da avaliação primária é completada rapidamente. Se há mais de um socorrista, um pode completar a avaliação primária, enquanto outro inicia o tratamento dos problemas identificados. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
  19. 19. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Quando várias condições críticas são identificadas, a avaliação primária permite que o socorrista estabeleça prioridades no tratamento. A mesma avaliação primária é utilizada independentemente do tipo de paciente, sendo ele idoso, pediátrico, ou paciente grávida, sendo avaliados de forma semelhante assegurando que todos os componentes da avaliação sejam realizados, e que nenhuma patologia significativa seja perdida.
  20. 20. AVALIAÇÃO PRIMÁRIA A avaliação principal do paciente vítima de mecanismo de lesão traumática agora enfatiza o controle de sangramento externo com risco de vida como o primeiro passo da sequência da avaliação primária. Enquanto as outras etapas são ensinadas e exibidas de forma sequencial, mas muitos dos passos podem, e devem ser realizados simultaneamente. Os passos podem ser lembrados usando o mnemônico X – ABCDE.
  21. 21. X - A B C D E X – Hemorragias exsanguinantes. A - Gerenciamento das vias aéreas e estabilização da coluna cervical. B – Respiração. C – Circulação. D - Deficiência neurológica. E - Exposição / ambiente. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
  22. 22. AVALIAÇÃO DO PACIENTE Na avaliação primária de um paciente com mecanismo de lesão traumática, com risco iminente a vida com hemorragia externa, esta deve ser imediatamente identificada e gerenciada. Se a hemorragia externa exsanguinante estiver presente, deve ser controlada antes mesmo da avaliação da via aérea (ou simultaneamente, se possível). A hemorragia externa é identificada e controlada na avaliação primária, porque, se a hemorragia grave não for controlada o mais rápido possível, o potencial para o paciente evoluir a morte aumenta dramaticamente.
  23. 23. AVALIAÇÃO DO PACIENTE A via aérea do paciente é verificada rapidamente para garantir que está pérvia e que não existe nenhum perigo de obstrução. Se a via aérea estiver comprometida, ela terá que ser desobstruída, inicialmente usando métodos manuais, para paciente clínico: a manobra de hiperextensão da coluna cervical e elevação do queixo (head-tilt, chin-lift), e para pacientes de trauma ou natureza da lesão desconhecida: estabilize a coluna cervical e tracione a mandíbula (jaw-thrust/ chin-lift). Havendo secreção ou sangramento, deve se fazer a aspiração utilizando aspirador manual ou elétrico.
  24. 24. AVALIAÇÃO DO PACIENTE Avalie quanto à existência de objetos ou algo que precisa ser removido; realize oximetria de pulso; forneça oxigênio se necessário, e insira cânula orofaríngea (COF) se a Escala de Coma de Glasgow (ECG) estiver ≤ 8, sem reflexo de vômito. Todo paciente traumatizado com um mecanismo contuso de lesão é suspeito de lesão medular até que esta possível lesão medular seja conclusivamente descartada
  25. 25. AVALIAÇÃO DO PACIENTE A solução é garantir que a cabeça do paciente e pescoço sejam manualmente mantidos (estabilizados) em posição neutra durante todo o processo de avaliação colocando os dedos polegares sobre o osso zigomático do paciente para manter a cabeça imóvel.
  26. 26. AVALIAÇÃO DO PACIENTE A respiração tem a função efetiva de entregar oxigênio aos pulmões do paciente para ajudar a manter o processo de metabolismo aeróbio. A hipóxia pode resultar de ventilação inadequada nos pulmões e levar à falta de oxigenação dos tecidos. Quando a via aérea do paciente estiver aberta, a qualidade e quantidade de respiração do paciente (ventilação) pode ser avaliada da seguinte forma: Exponha totalmente o tórax do paciente para avaliar a qualidade da respiração através dos seguintes parâmetros: profundidade, frequência, esforço e bilateralidade
  27. 27. AVALIAÇÃO DO PACIENTE Se a respiração estiver inadequada ou na presença de ferimentos graves no tórax, realize intervenções necessárias.
  28. 28. AVALIAÇÃO DO PACIENTE A avaliação do comprometimento ou falha do sistema circulatório é o próximo passo para cuidar do paciente traumatizado. No primeiro passo da sequência, os sangramentos com risco a vida foram identificados e controlados, depois avaliar a perfusão capilar, o pulso periférico e a pele, para obter uma estimativa global do débito cardíaco do paciente. Choque em pacientes com trauma é quase sempre devido à hemorragia.
  29. 29. AVALIAÇÃO DO PACIENTE PULSO PERIFÉRICO - O pulso é avaliado quanto à presença, qualidade e regularidade. Uma verificação rápida do pulso revela se o paciente está em taquicardia, bradicardia ou ritmo irregular PERFUSÃO CAPILAR Se refere à perfusão do sangue nos capilares sanguíneos. É aferida a perfusão capilar pressionando a exterminada dos dedos da vítima. A circulação não pode demorar mais que 2 segundos para retornar.
  30. 30. AVALIAÇÃO DO PACIENTE PELE - O exame da pele pode revelar muito sobre o estado circulatório do paciente. Cor: A perfusão adequada produz um tom rosado na pele. A pele fica pálida quando o sangue é desviado longe de uma área. A coloração pálida está associada à má perfusão. A coloração azulada indica pobre oxigenação. Temperatura: Como na avaliação geral, a temperatura da pele é influenciada pelas condições ambientais. A pele fria indica diminuição da perfusão, independentemente da causa. A temperatura da pele pode ser avaliada com um toque simples na pele do paciente com a costa da mão.
  31. 31. AVALIAÇÃO DO PACIENTE O socorrista deve assumir que um paciente confuso, delirante, combativo ou não cooperativo, está hipóxico ou sofreu um TCE, até que se prove o contrário. Durante a avaliação, o histórico pode ajudar a determinar se o paciente perdeu a consciência em algum momento desde a lesão ocorrida, se substâncias tóxicas podem estar envolvidas, e se o paciente tem alguma condição preexistente que pode produzir uma diminuição no nível de consciência ou no comportamento.
  32. 32. AVALIAÇÃO DO PACIENTE Observação cuidadosa da cena pode fornecer informações valiosas a esse respeito. Um nível de consciência diminuído alerta o socorrista para as seguintes possibilidades: 1. Diminuição da oxigenação cerebral (causada por hipóxia / hipoperfusão) ou hipoventilação grave (narcose por dióxido de carbono); 2. Lesão do sistema nervoso central (SNC) (por exemplo, TCE); 3. Overdose de drogas ou álcool ou exposição a toxinas; 4. Distúrbio metabólico (por exemplo, causado por diabetes, convulsão ou parada cardíaca).
  33. 33. AVALIAÇÃO DO PACIENTE
  34. 34. AVALIAÇÃO DO PACIENTE ESCALA DE COMA DE GLASGOW - ADULTO CLASSIFICAÇÃO DO TCE SEGUNDO A PONTUAÇÃO NA ECG ADULTA TCE LEVE - 13 a 15 TCE MODERADO - 9 a 12 TCE GRAVE - 3 a 8.
  35. 35. AVALIAÇÃO DO PACIENTE Quando a pontuação da ECG for menor que 15, as pupilas devem ser avaliadas quanto ao tamanho, simetria e se reagem à luz. Havendo alguma anormalidade nas pupilas, deve-se subtrair um ponto da ECG de cada pupila anormal. Uma pontuação ECG inferior a 14 em combinação com um exame anormal da pupila pode indicar a presença de um TCE com risco de morte.
  36. 36. ISOCORIA / NORMAL ISOCORIA / MIDRÍASE ISOCORIA /MIOSE ANISOCORIA AVALIAÇÃO DO PACIENTE
  37. 37. AVALIAÇÃO DO PACIENTE Um passo inicial no processo de avaliação é remover as roupas do paciente, porque a exposição do paciente com trauma é fundamental para encontrar todas as lesões. Exponha a vítima com controle da hipotermia - retire ou corte a quantidade de roupa necessária para determinar a presença ou ausência de uma condição ou lesão. Posteriormente cubra a vítima, prevenindo a hipotermia e minimizando o choque. Embora seja importante expor o corpo de um paciente com trauma para completar uma avaliação eficaz, a hipotermia é um problema sério na gestão de um paciente traumatizado.

×