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5. 1
EM_V_MAT_021
Geometria
Analítica no
Plano: Elipse,
Hipérbole e
Parábola
Elipse
Dados dois pontos fixos F1
e F2
de um plano,
tais que, F2
F1
= 2c 0, chamamos elipse o lugar
geométrico dos pontos desse plano, cuja soma das
suas distâncias aos dois pontos F2
e F1
é a constante
2a > 2c.
Elementos da elipse
P
A1
F1
B2
B1
NM
(d2
) (d1
)
I. Pontos principais:
A2
, A1
, B2
e B1
– vértices
F2
e F1
– focos
C – centro
II. Segmento:
A2
A1
– eixo maior – m(A2
A1
) = 2a
B2
B1
– eixo menor – m(B2
B1
) = 2b
F2
F1
– distância focal – m(F2
F1
) = 2c
Os vetores de origem num dos focos e extre-
midade em qualquer ponto da elipse são chamados
raios vetores: F2
P,F1
P etc.
Da definição, decorre:
F2
M + F1
M = F2
N + F1
N = F2
A + F1
A = F2
P
+ F1
P = ... =
= F2
A1
+ F1
A1
= F2
A1
+ F2
A2
= 2a m(A2
A1
)
= 2a
III. Relações:
e= c
a
<1 Excentricidade
a2
=b2
+c2
Relação notável tirada do triângulo retângulo B1
CF1
p=
b2
a
Parâmetro.
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6. 2
EM_V_MAT_021
“Parâmetro de uma cônica é a semicorda focal
mínima.”
p=
b2
a
IV. Retas
Diretrizes da elipse são duas retas, (d1
) e (d2
),
perpendiculares ao suporte do eixo maior, distando
a
e
do centro da curva.
Equações
Equação espontânea ou natural
Da definição tiramos:
F2
P + F1
P = 2a
I. Equação reduzida: Como u=dF2P
e v=dF1P
, a
dedução é imediata:
(x+c)2
+y2
+ (x –c)2
+y2
=2a
x2
+2cx+c2
+y2
= 2a – x2
–2cx+c2
+y2
x2
+2cx+c2
+y2
=4a2
– 4a x2
–2cx+c2
+y2
+x2
–2cx+c2
+y2
a x2
–2cx+c2
+y2
= a2
– cx
a2
x2
– 2a2
cx+a2
c2
+a2
y2
=a4
–2a2
cx+c2
x2
a2
x2
– c2
x2
+a2
y2
=a4
– a2
c
(a2
– c2
)x2
+a2
y2
=a2
(a2
– c2
)
b2
x2
+a2
y2
=a2
b2
Dividindo ambos os membros por a2
b2
x2
+
a2
y2
b2 = 1
As diretrizes terão, nesse caso, as equações:
x=± e
a
II. Se C = 0, porém, A2
A1
y’y, a equação
difere da inicial na colocação do a2
e do b2
. Então,
decorre:
x2
+
b2
y2
a2
=1
III. Quando a elipse tem seu centro no ponto
C(m, n) e A2
A1
paralela ao eixo x.
(x–m)2
a2
=1
(y–n)2+
b2
e se C(m, n) e A2
A1
paralelo ao eixo y:
(x–m)2
b2
=1
(y–n)2+
a2
IV. Equação geral: A equação geral é obtida pelo
desenvolvimento das formas reduzidas.
Consideremos a elipse:
(x–m)2
E1
=1
(y–n)2+
E2
com E1
E2
e ambos positivos.
Desenvolvendo e ordenando:
E2
x2
+ E1
y2
– 2E2
mx – 2E1
ny + E2
m2
+ E1
n2
–
E1
E2
= 0
Hipérbole
Uma das propriedades das hipérboles acontece
em óptica geométrica. Um raio de luz que se aproxima
de uma hipérbole, em direção a um foco, se reflete
para fora da mesma em direção ao outro foco.
Dados 2 pontos fixos F1
e F2
de um plano, tais
que, F2
F1
= 2c ≠ 0, chamado hipérbole o lugar ge-
ométrico dos pontos desse plano, cujo módulo da
diferença de suas distâncias aos dois pontos F2
e F1
é a constante 2a < 2c.
Elementos da hipérbole
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7. 3
EM_V_MAT_021
Pontos principais:I.
A1
e A2
– vértices
F2
e F1
– focos
C – centro
Segmentos:II.
A2
A1
– eixo real ou transverso – m(A2
A1
)
= 2a
B2
B1
– eixo imaginário ou não–transverso
– m(B2
B1
) = 2b
F2
F1
– distância focal – m(F2
F1
) = 2c
Os vetores de origem num dos focos e extremi-
dade em qualquer ponto da hipérbole são chamados
raios vetores: F2
P, F1
P etc.
Da definição de hipérbole, concluímos que:
| F2
Q – F1
Q | = | F2
P – F1
P|= ... = | F2
A2
– F2
A1
| = |F2
A1
– F1
A1
| = 2a → m(A2
A1
) = 2a
Relações:III.
e =
c
a
> 1 (Excentricidade)
c2
= a2
+ b2
(Relação notável tirada do triân-
gulo retângulo CA1
M)
p = b2
a
(Parâmetro)
RIV. etas:
Diretrizes são duas retas, (d1
) e (d2
), perpen-
diculares ao suporte do eixo real, distando a
edo centro da hipérbole.
Assíntotas são duas retas, (a1
) e (a2
), que pas-
sam pelo centro da hipérbole e posições–limite das
tangentes a ela, quando os pontos de contato se
afastam indefinidamente.
Equações
Seja a hipérbole de eixos real A2
A1
e imaginário
B2
B1
, referida num sistema x O y, de tal modo que seu
centro C = 0 e A2
A1
está contido em x’x. Considere-
mos P(x, y) o ponto genérico da curva.
j
Equação espontânea ou natural
Decorre da definição que:
|F2
P|– F1
P| = 2a ou u – v = 2a
equação espontânea.
Equação reduzida:I.
(x+c)2
+y2 – (x – c)2
+y2 = 2a
(x+c)2
+y2 = 2a + (x – c)2
+y2
x2
+ 2cx + c2
+ y2
=
= 4a2
4a x2
– 2cx + c2
+ y2
+x2
– 2cx + c2
+ y2
4cx – 4a2
= 4a x2
– 2cx + c2
+ y2
cx – a2
= x2
– 2cx + c2
+ y2
c2
x2
– 2a2
cx + a4
= a2
x2
– 2a2
cx + a2
c2
+ a2
y2
c2
x2
– a2
x2
– a2
x2
– a2
y2
= a2
c2
– a4
(c2
– a2
) x2
– a2
y2
= a2
(c2
– a2
)
b2
x2
– a2
y2
= a2
y2
Dividindo ambos os membros por a2
b2
, temos:
x2
a2
–
y2
b2
= 1
Para y = 0, temos: x = a, abscissas dos vérti-
ces A1
e A2
.
Para x = 0, temos: y = bi, o que significa que
a curva não é interceptada pelo eixo dos y.
As equações das diretrizes (d1) e (d2) são
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8. 4
EM_V_MAT_021
x =
a
e
, pois são retas paralelas ao eixo y’y.
As equações das assíntotas, retas que passam
pelo centro e, neste caso C = 0, serão do tipo y = tg
. x y =
b
a
x
Se C = 0 e AII. 2
A1
contido em y’y, como na
elipse, a equação da hipérbole assumirá a
forma:
x2
–b2
+
y2
a2 = 1
As diretrizes são, agora, paralelas ao eixo
x’ x e suas equações:
y =
a
e
e as assíntotas: y =
a
b
x
Quando a hipérbole tem seu centro no pontoIII.
C (m, n) e A2
A1
// x’x
Aplicando a translação de eixos x’ = x – m e
y’ = y – n logo,
(x–m)2
a2
– (y–n)2
b2
= 1
As equações das diretrizes são
x = m
a
e
a das assíntonas
y = n
b
a
(x – m)
e C 0, com A2
A1
//y’ y
(x–m)2
–b2
+
(y–n)2
a2
= 1
As equações das diretrizes assumem a for-
ma y = n a
e
e as das assíntonas y = n a
b(x – m)
Equação geral: A equação geral é obtida peloIV.
desenvolvimento das formas reduzidas.
Consideramos a hipérbole
(x–m)2
E1
+ (y–n)2
E2
= 1
tendo E1
e E2
sinais contrários.
Se E1
> 0 e E2
< 0, sabemos que E1
= a2
e E2
= –b2
então, o eixo real é horizontal.
Se E1
< 0 e E2
> 0, E2
= a2
então, o eixo real
é vertical.
Parábola
A interseção de um plano com um cone dá ori-
gem às cônicas. Neste módulo veremos uma dessas
cônicas, a parábola.
Elementos da parábola
Parábola é o lugar geométrico dos pontos de um
plano, situados a igual distância de uma reta fixa (d)
e de um ponto fixo F não pertencente a (d), do plano
considerado.
Pontos principais:I.
F – foco
V – vértice
Segmentos:II.
V’F = p – parâmetro (semicorda focal míni-
ma)
FP – raio vetor
Relação:III.
Relação notável VF =
p
2
Reta e eixo:IV.
A reta fixa (d) é a diretriz e e, eixo que passa
pelo foco é perpendicular à diretriz, eixo de
simetria da parábola.
Da definição da parábola, concluímos que:
FT = UT, FP = MP, FR = SR = p, FQ = NQ etc.
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9. 5
EM_V_MAT_021
Equações
Seja a parábola de foco F e diretriz (d), referida
num sistema x O y, de tal modo que V = 0, o eixo de
simetria coincida com o eixo x. Seja P(x, y) o ponto
genérico.
Equação espontânea ou natural: no sistema
foco–diretriz a equação espontânea da parábola é
FP = MP ou u = v (1)
j
Equação reduzida: o ponto F tem coordena-I.
das
p
, 0
2
calculemos u e v
u = dFP
= e+ y2x– p
2
2
2
v =
p
+ x
Igualando, conforme (1), vem:
+ y2x– p
2
2
2
=
p
+ x
x2
– px +
p2
+ y2
=
p2
+ px + x2
4 4
y2
= 2px
Equação da diretriz x=–
p
2
Se V = 0 e o eixo de simetria coincidir com oII.
eixo dos y as coordenadas do foco passam a
ser 0 ,
p
2
, então a equação da parábola toma
a forma
x2
= 2py
e a da diretriz
y=–
p
2
Quando a parábola tem V(m, n), portanto,III.
V ≠ 0 e o eixo de simetria paralelo ao eixo 0x,
vem
(y’)2
= 2px
e aplicando a translação de eixos de I re-
sulta
(y – n)2
= 2p(x – m) ou (y – n)2
= –2p(x – m)
(x – m)2
= 2p(y – n) ou (x – m)2
= –2p(y – n)
e as equações das diretrizes, respectiva-
mente,
y = n ±
p
2 .
Equação geral: a equação geral é obtida,IV.
como vimos, desenvolvendo as reduzidas.
Assim: (y – n)2
= 2p(x – m), parábola com eixo
horizontal,
y2
– 2ny + n2
= 2px – 2mp ⇒
⇒ x =
1
y2
–
n
y +
n2
+ 2mp
2p p 2p
(1)
Se
1
> 0
2p
, concavidade à direita e
1
< 0
2p
,
concavidade à esquerda.
De (x – m)2
= 2p(y – n), parábola com eixo
vertical,
x2
– 2mx + m2
= 2py – 2np ⇒
⇒ y =
1
x2
–
m
x +
m2
+ 2np
2p p 2p
(2)
Se
1
> 0
2p
, concavidade para cima e
1
< 0
2p
,
concavidade para baixo.
Uma equação do 2.º grau com duas variáveis
representa uma parábola com eixo horizontal
ou vertical se, e somente se, for redutível às
formas:
x = ay2
+ by + c, com a ≠ 0 (3)
ou
y = ax2
+ bx + c, com a ≠ 0 (4)
Comparando (1) e (3):
a =
1
2p
⇒ p =
1
2a
b= – n
p ⇒ n = – bp ⇒ n= –
b
2a
c =
n2
+2mp
⇒ 2cp = n2
= 2mp ⇒
2p
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10. 6
EM_V_MAT_021
⇒
c
=
b2
+
m
⇒ m =
4ac – b2
ou m =
b2
– 4ac
a 4a2
a 4a 4a
então, o vértice é e V
–Δ , – b
4a 2a
o parâmetro
p =
1
2a .
De modo análogo, comparando (2) e (4),
concluímos que o vértice é V
–b , –
2a 4a
e o
parâmetro p =
1
2a
.
Escreva a equação da elipse de C = 0, A1. 2
A1
sobre y’y,
eixo maior 10 e distância focal 8.
Solução:``
A equação procurada é do tipo
+x 2
=1
a2
y 2
b2
e
2a = 10 a = 5
2x = 8 c = 4
Da relação notável a2
= b2
+ c2
b = 25–16=3 logo,
a equação procurada é:
+x2
=1
9
y2
25
Escreva a equação da elipse de eixos 20 e 16, tendo2.
C =(0, 0) e eixo maior pertencente ao eixo x.
Solução:``
2a = 20 a = 10
2b = 16 b = 8
e a elipse tem por equação
+x 2
=1
a2
y2
b2 , logo +x2
=1
100
y 2
64
Determine a equação da elipse de centro (–2, 1), ex-3.
centricidade 3
5
e eixo maior horizontal de comprimento
20.
Solução:``
Elipse C(–2, 1)
C = 3
5
(x–xC
)2
=1
a2
(y–yC
)2
b2
+=
Eixo maior horizontal de comprimento 20 2a = 20,
a = 10, pois a é o comprimento do semieixo maior.
c2
= a2
– b2
= 100 – b2
3
5
3
5
3
5
c
a
= c = . a = . 10 = 6
Então, c2
= 36 =100 – b2
b2
= 64
Assim, :
(x+2)2
=1
100
(y–1 )2
64
+
A segunda Lei de Kepler mostra que os planetas4.
movem-se mais rapidamente quando próximos ao
Sol do que quando afastados dele. Lembrando que
os planetas descrevem órbitas elípticas nas quais o
Sol é um dos focos, podemos afirmar que, dos pontos
assinalados na figura, aquele no qual a velocidade da
Terra é maior, é o ponto:
A a)
Bb)
C c)
Dd)
Ee)
Solução:`` E
Velocidade maior está mais próximo do Sol.
dSol
, A = a + c
dSol
, B = a
dSol
, C = a – c2
a
dSol
, D
dSol
, C
dSol
, E
= a – c
x2
+ 4c2
= 4a2
– 4ax + x2
c2
= a2
– ax
ax = a2
– c2
x = a – c2
a
Logo, a menor distância é (E).
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11. 7
EM_V_MAT_021
Determine as coordenadas do centro e dos vértices5.
da hipérbole x2
– 4y2
+ 6x – 8y + 21 = 0, verificando a
direção do eixo real e determinando as equações das
diretrizes e assíntotas.
Solução:``
x2
+ 6x + 9 – 4y2
+ 8y – 4 + 4 + 21 = 0
(x2
+ 6x + 9) – (4y2
– 8y + 4) = –16
(x + 3)2
– (2y – 2)2
= –16
(x–3)2
–16
–
[2(y –1)]2
–16
= 1
(x+3)2
–16
+
4(y –1)2
16
= 1
(x+3)2
–16
+
4(y –1)2
16
= 1
(x+3)2
–16
+
(y –1)2
4
= 1 b2
= 16 e a2
= 4
b = 4 e a = 2
C (–3, 1); A1 (–3, 3) e A2 (–3, –1)
O eixo real é vertical.
As diretrizes (d) y = n a
e
c2
= a2
+ b2
c2
= 16 + 4 = 2 5 c = 2 5
2
= 5
logo, y = 1
2
5
As assíntotas (a) y = n a
b
(x – m)
y = 1 2
4
. (x+3) x y = 1 (x+3)
2
O gráfico da equação x² – y² = 4 representa uma hipér-6.
bole. Os focos dessa hipérbole são:
(1/2, 0) e (–1/2, 0)a)
(2, 0) e (–2, 0)b)
(2c) 2 , 0) e (–2 2 , 0)
(0,d) 2 ) e (0,– 2 )
(0, 1/2) e (0, –1/2)e)
Solução:`` C
x2
– y2
= 4
C = (0, 0)
a2
= b2
= 4 a = b = 2
c2
= a2
+ b2
= 8 c = 2 2
Como o sinal positivo está no x2
, a hipérbole tem seu eixo
real sobre o eixo x, ou seja, os focos serão:
(–2 2 , 0) e (2 2 , 0)
Determine as coordenadas dos focos e dos vérti-7.
ces, as equações das diretrizes, as equações das
assíntotas e as equações paramétricas da hipérbole
9x2
– 16y2
– 144 = 0.
Solução:``
Escrevamos a equação dada na forma reduzida
x2
16
– y2
9
= 1 (eixo real horizontal)
Então, a2
= 16 ⇒ a = 4 e b2
= 9 ⇒ b = 3
Da relação notável, c2
= a2
+ b2
, resulta c = 16 + 9 = 5
Os focos são: F( 5;0)
As equações das diretrizes: x =
4
5
4
x = 16
5
As equações das assíntotas: y = b
a
x y = 3
4
x
As equações paramétricas:
x = 4 sec
y = 3 tg
A8. 3
2
, 15
2
é um ponto da hipérbole x2
-y2
/3 = 1,
cujos focos são F1
e F2
, então o triângulo AF1
F2
é :
retângulo e isósceles.a)
obtusângulo e escaleno.b)
acutângulo e isósceles.c)
acutângulo e escaleno.d)
Solução:`` C
A 3
2
, 15
2
x2
–y2
3
= 1; c2
= a2
+ b2
= 1 + 3 = 4
c = 2
F1
= (–2, 0) F2
= (2, 0)
AF1
= –2 – 3
2
2
+ 15
4
= 4
AF2 = 2 – 3
2
2
+ 15
4
= 2
F1F2= (2 +2) 2 = 4
F1
F2
4 4
2A
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12. 8
EM_V_MAT_021
Logo, o triângulo já é isósceles. Vejamos se é retângulo:
42 = 42 + 22 (F)
22 = 42 + 42 (F)
Logo, o triângulo AF1
F2
é isósceles e acutângulo.
Determine o vértice, o parâmetro, o foco e a equação9.
da diretriz da parábola y = x2
– 6x + 8.
Solução:``
O eixo é vertical e como
Δ = 36 – 32 = 4 ⇒ V(3, –1) e p =
1
2
A equação da diretriz é y = –1–
1
= –
5
4 4
e F 3, -
3
4
.
Determine a equação da parábola de foco F(3, 3) e diretriz10.
y = 1.
Solução:``
F (3, 3)
diretriz: y = 1
Sabemos que a equação da reta diretriz é yd
= yf
– p
⇒ p = 2 e que corresponde a uma parábola com a conca-
vidade na direção vertical. A equação da parábola é:
2|p|(y – yV
) = (x – xV
)2
yV
= 1 +
| p |
= 2
2
Logo, ficamos com: 4(y – 2) = (x – 3)2
O foco de uma parábola é o ponto F(4, 3) e sua diretriz11.
é a reta x = 2. Determine sua equação reduzida.
Solução:``
F(4, 3) diretriz ⇒ x = 2
O eixo é horizontal, p = 2 p =
1 .
2
2p (x – xV
) = (y – yV
)2
xv
= 2 +
p
= 3
2
Então, 4(x – 3) = (y – 3)2
A figura a seguir representa uma nave espacial que12.
se desloca numa região do espaço onde as forças
gravitacionais são desprezíveis. A nave desloca-se
de X para Y, em linha reta, com velocidade constante.
No ponto Y, um motor lateral da nave é acionado,
exercendo sobre ela uma força constante, perpen-
dicular à sua trajetória inicial. Depois de um certo
intervalo de tempo, quando a nave se encontra em
Z, o motor é desligado.
O diagrama que melhor representa a trajetória da
nave entre os pontos Y e Z é:
a)
b)
c)
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13. 9
EM_V_MAT_021
d)
e)
y 0
y
x
Z
B.
No caminho de Y para Z, temos, no eixo x, um
movimento uniforme, com velocidade constante.
No eixo y, temos uma força constante, logo, uma
aceleração constante, para baixo. Logo, a trajetória
é uma curva.
Como a aceleração é negativa, a concavidade é para
baixo (⇓) (B). Em “contas”:
Δ Sy
= vo
to
+
at2
= -
|a| t2
2 2
(parábolas com concavidade para baixo)
ΔSx
= vt ⇒ t =
Δ Sx
⇒ ΔSy =
| a | Δ Sx
2
v 2v2
constante > 0
Sabe–se que uma elipse de equação (x²/a²) + (y²/b²) = 11.
tangencia internamente a circunferência de equação
x² + y² = 5 e que a reta de equação 3 x+ 2y = 6 é tan-
gente à elipse no ponto P. Determine as coordenadas
de P.
Sejam F2. 1
e F2
os pontos do plano cartesiano de co-
ordenadas F1
= (– 3, 0) e F2
= ( 3, 0). Determine as
coordenadas dos pontos da reta r de equação x–y = 1,
cujas somas das distâncias F1
e F2
sejam iguais a 4 (isto
é: determine as coordenadas dos pontos P sobre a reta
r que satisfazem PF1
+ PF2
= 4).
Considere a elipse de equação (x²/25)+(y²/9)=1.3.
Mostre que o ponto P = (3,12/5) pertence à elipsea)
e calcule a distância de P ao eixo das abscissas.
Determine os vértices Q e R da elipse que perten-b)
cem ao eixo das abscissas e calcule a área do triân-
gulo PQR, onde P = (3,12/5).
Uma elipse que passa pelo ponto (0,3) tem seus focos4.
nos pontos (–4,0) e (4,0). O ponto (0,–3) é interior,
exterior ou pertence à elipse? Mesma pergunta para o
ponto (5/2, 13/5). Justifique sua resposta.
Se z = x + iy é um número complexo, o número real x5.
é chamado “parte real de z” e é indicado por Re(z), ou
seja, Re(x + iy) = x.
Mostre que o conjunto dos pontos (x, y) que satis-a)
fazem à equação Re [(z + 2i)/(z – 2)] = 1/2, ao qual
se acrescenta o ponto (2, 0), é uma circunferência.
Ache a equação da reta que passa pelo pontob)
(–2, 0) e é tangente àquela circunferência.
A equação 9x² + 4y² – 18x – 27 = 0 representa, no plano6.
cartesiano, uma curva fechada. A área do retângulo cir-
cunscrito a essa curva, em unidades apropriadas, vale:
36a)
24b)
18c)
16d)
12e)
O cometa Halley tem uma órbita elíptica com eixo maior e7.
eixo menor iguais a 540 x 107
km e 140 x 107
km, respec-
tivamente. Sabendo que o Sol está em um dos focos da
elipse, calcule o valor d/107
, em que d é a menor distância
entre o Sol e o cometa, medida em quilômetros. Descon-
sidere a parte fracionária de seu resultado, caso exista.
O gráfico da equação x² – y² = 4 representa uma hipér-8.
bole. Os focos dessa hipérbole são:
(1/2, 0) e (–1/2, 0).a)
(2, 0) e (–2, 0).b)
(2c) 2, 0) e (–2 2, 0).
(0,d) 2) e (0, – 2).
(0, 1/2) e (0, –1/2).e)
(UFF)9. As equações y–2x=0, y+x2
= 0 e y2
–x2
+1=0
representam no plano, respectivamente:
uma reta, uma hipérbole e uma parábola.a)
uma parábola, uma hipérbole e uma reta.b)
uma reta, uma parábola e uma elipse.c)
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14. 10
EM_V_MAT_021
uma elipse, uma parábola e uma hipérbole.d)
uma reta, uma parábola e uma hipérbole.e)
Assinale10. V se ela for verdadeira e F se a sentença for
falsa. Caso assinale F, justifique a resposta.
xa) 2
/9 + y2
/4 = 1, no plano cartesiano, é a equação
de uma elipse com excentricidade igual a 0,6.
No plano cartesiano, a equação xb) 2
– y2
= 0 repre-
senta uma hipérbole equilátera.
No plano cartesiano, a equação xc) 2
+ y2
– 2x – 4y +
6 = 0 representa uma circunferência.
No plano cartesiano, a equação |2x – y| = 3 repre-d)
senta um par de retas paralelas.
(Unirio)11. As equações x2
–9y2
–6x–18y–9=0,
x2
+y2
–2x+4y+1=0 e x2
–4x–4y+8=0 representam, res-
pectivamente, uma:
hipérbole, uma elipse e uma parábola.a)
hipérbole, uma circunferência e uma reta.b)
hipérbole, uma circunferência e uma parábola.c)
elipse, uma circunferência e uma parábola.d)
elipse, uma circunferência e uma reta.e)
O produto de duas variáveis reais, x e y, é uma constante.12.
Portanto, dentre os gráficos abaixo, o único que pode
representar essa relação é:
a)
b)
c)
d)
e)
a) y
0 x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
d) e)
b) c)
a) y
0 x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
d) e)
b) c)
x
x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
e)
b) c)
a) y
0 x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
d) e)
b) c)
a) y
0 x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
y
0 x
d) e)
b) c)
(ITA)Considere a família de circunferências com centros13.
no segundo quadrante e tangentes ao eixo 0y. Cada uma
destas circunferências corta o eixo 0x em dois pontos,
distantes entre si de 4cm. Então, o lugar geométrico dos
centros destas circunferências é parte:
de uma elipse.a)
de uma parábola.b)
de uma hipérbole.c)
de duas retas concorrentes.d)
da reta y = – x.e)
Determine as coordenadas do centro e dos vértices da14.
hipérbole x2
– 3y2
– 4x + 6y – 5 = 0.
Determine as coordenadas do centro e dos focos da15.
cônica 2x2
–7y2
–4x+14y–19=0.
Considere os pontos:16.
P1
(0, 0), P2
(1, 1) e P3
(2, 6).
Determine a equação da parábola que passa pora)
P1
, P2
e P3
e tem eixo de simetria paralelo ao eixo Y
das ordenadas.
Determine outra parábola que passe pelos pontos Pb) 1
,
P2
e P3
.
São dadas as parábolas p17. 1
: y = –x² – 4x – 1 e
p2
: y = x² – 3x + 11/4 cujos vértices são denotados,
respectivamente, por V1
e V2
. Sabendo que r é a reta que
contém V1
e V2
, então a distância de r até a origem é:
5/a) 26
7/b) 26
7/c) 50
17/d) 50
11/e) 74
Duas plantas de mesma espécie, A e B, que nasceram18.
no mesmo dia, foram tratadas desde o início com adubos
diferentes. Um botânico mediu todos os dias o cresci-
mento, em centímetros, destas plantas. Após 10 dias de
observação, ele notou que o gráfico que representa o
crescimento da planta A é uma reta passando por (2,3),
e o que representa o crescimento da planta B pode ser
descrito pela lei matemática y=(24x–x²)/12. Um esboço
desses gráficos está apresentado na figura.
x (dias)
planta A
altura y (centímetros)
planta B
2
3
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15. 11
EM_V_MAT_021
Determine:
a equação da reta;a)
o dia em que as plantas A e B atingiram a mesmab)
altura e qual foi essa altura.
O foco de uma parábola é o ponto F(4, 3) e sua diretriz19.
é a reta x=2. Determine sua equação reduzida e suas
equações paramétricas.
Determine as coordenadas do foco do vértice e a equa-20.
ção da diretriz da parábola y2
– 6y – 8x + 17 = 0.
Determine a equação da parábola que tem eixo de21.
simetria vertical e passa pelos pontos A(0, 0), B(2, 2)
e C(–4, 20).
Determine k para que a reta 2x – y + k = 0 seja tangente22.
à parábola x2
= 5y.
Do ponto (2, 3) traçam–se as tangentes à parábola23.
y2
+ 8x = 0. Determine a equação destas retas.
Uma montagem comum em laboratórios escolares de1.
Ciências é constituída por um plano inclinado, de altura
aproximadamente igual a 40cm, com quatro canaletas
paralelas e apoiado em uma mesa forrada de feltro, cuja
borda é curvilínea. Sobre a mesa há um ponto marcado
no qual se coloca uma bola de gude. A experiência
consiste em largar, do alto do plano inclinado, outra bola
de gude, a qual, depois de rolar por uma das canaletas,
cai na mesa e colide sucessivamente com a borda da
mesa e com a primeira bola.
A borda da mesa tem a forma de um arco de:
elipse, e o ponto marcado é um de seus focos.a)
parábola, e o ponto marcado é seu foco.b)
hipérbole, e o ponto marcado é um de seus focos.c)
hipérbole, e o ponto marcado é seu centro.d)
circunferência, e o ponto marcado é seu centro.e)
A elipse x² + (y²/2) = 9/4 e a reta y = 2x + 1, do plano2.
cartesiano, se interceptam nos pontos A e B. Pode–se,
pois, afirmar que o ponto médio do segmento AB é:
(–2/3, –1/3)a)
(2/3, –7/3)b)
(1/3, –5/3)c)
(–1/3, 1/3)d)
(–1/4, 1/2)e)
Tangenciando externamente a elipse3. e1
, tal que e1
:
9x²+4y²–72x–24y+144 = 0, considere uma elipse e2
de
eixo maior sobre a reta que suporta o eixo menor de e1
e cujos eixos têm a mesma medida que os eixos de e1
.
Sabendo que e2
está inteiramente contida no primeiro
quadrante, o centro de e2
é:
(7,3)a)
(8,2)b)
(8,3)c)
(9,3)d)
(9,2)e)
Determine a equação da elipse de centro (–2, 1), ex-4.
centricidade 3
5
e eixo maior horizontal de comprimento
20.
Determine os pontos em que a reta x+y–5 = 0 intercepta5.
a elipse 3x2
+7y2
–115=0.
Determine para que valores de k a reta x+y–k=0 é6.
secante, tangente, exterior à elipse x2
+4y=20.
Determine as equações das retas tangentes à elipse7.
x y
2
20
2
5
1+ = e perpendiculares à reta 2x–2y–13=0.
Determine a equação da elipse de excentricidade8.
2
2
,
cujos focos são pontos da reta (r) y+6=0 e sendo
B1
(3, 1) um dos extremos do seu eixo menor.
Determine as equações das retas tangentes à hipérbole9.
2 2
1
16 4
− + =
x y
e paralelas à reta x – 5y = a.
O eixo real de uma hipérbole é horizontal e suas assín-10.
totas são as retas 2x + y – 3 = 0 e 2x – y – 1 = 0. Ache
a equação da hipérbole, sabendo–se que o ponto (4,
6) pertence a ela.
Os focos de uma hipérbole são F11. 2
(6, 2) e F1
(6, 12) e o
comprimento de seu eixo imaginário é 6. Determine a
equação reduzida da hipérbole.
Determine as coordenadas dos focos da hipérbole xy = 8.12.
Determine a equação da hipérbole equilátera que passa13.
pelo ponto P0
(13, 12) e que tem por eixos de simetria
os eixos coordenados, as coordenadas dos focos e dos
vértices.
Determine a equação da reta tangente à hipérbole14.
x2
– 3y2
– 2x + 36y – 116 = 0 no seu ponto T(7, 9).
Os eixos, real e imaginário, de uma hipérbole de eixo15.
real horizontal têm, respectivamente, os comprimentos
8 e 6. Determine a equação desta hipérbole e da sua
conjugada, sendo seu centro o ponto C(1, –3).
Determine as coordenadas dos focos da cônica16.
(x – 2)2
16
–
(y – 1)2
9
– 4.
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16. 12
EM_V_MAT_021
Demonstre que o paralelogramo limitado pelas assíntotas17.
da hipérbole
x2
a2
–
y2
b2
= 1 e as retas traçadas de qualquer
um de seus pontos, paralelamente às assíntotas, é a
constante
ab
2
O eixo real de uma hipérbole tem o comprimento igual18.
a 12, sendo seus focos os pontos F2
(4, –9) e F1
(4, 11).
Determine a equação das tangentes à hipérbole, con-
duzidas do ponto P1
(0, 1).
Determine a equação da tangente à parábola y19. 2
= 8x
paralela à reta 2x–y+4 = 0.
Demonstre que a equação da reta tangente à pará-20.
bola y2
= 2px e paralela à reta y = ax+b, para a ≠ 0 ,
y = ax +
p
2a
Sejam A e B os pontos de interseção da parábola y = x²21.
com a circunferência de centro na origem e raio 2 .
Quais as coordenadas dos pontos A e B?a)
Se C é um ponto da circunferência diferente de A eb)
de B, calcule as medidas possíveis para os ângulos
A ˆC B.
Determine a equação da parábola de vértice (6, –2), cujo22.
eixo é y + 2 = 0 e que passa pelo ponto (8, 2).
Uma parábola tem o eixo de simetria vertical e passa23.
pelos pontos (–2, 0), (6, 0) e (2, –4), determine sua
equação, seu vértice e seu parâmetro.
Determine a equação da família de parábolas de eixo de24.
simetria vertical e foco comum (2, 6).
Determine as equações das tangentes à parábola25.
x = – y2
conduzidas pelo ponto P(5, 0).
Umalvodealtura1,0mencontraacertadistânciaxdoponto26.
de disparo de uma arma. A arma é, então, mirada no centro
do alvo e o projétil sai com velocidade horizontal 500m/s.
Supondonulaaresistênciadoar,adotandog=10m/s2
,qual
a distância máxima que se deve localizar a arma do alvo, de
modo que o projétil o atinja?
Um menino andando de27. skate com velocidade v = 2,5m/s
num plano horizontal, lança para cima uma bolinha de
gude com velocidade v = 4,0m/s e a apanha de volta.
Considere g = 10m/s2
.
Esboçe a trajetória descrita pela bolinha em relaçãoa)
à Terra.
Qual é a altura máxima que a bolinha atinge?b)
Que distâc) ncia horizontal a bolinha percorre?
Mostre que a corda dos contatos das tangentes, à pa-28.
rábola (y–2)2
=8(x–4), traçadas do ponto (1, 2), passa
pelo foco da mesma.
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17. 13
EM_V_MAT_021
P (8/9, 5/3)1.
Os pontos são (0,–1) e (8/5, 3/5).2.
3.
12
5
a)
Q(–5, 0), R(5,0) e A = 12b)
(0, –3) pertence e (5/2, 13/5) é exterior à elipse.4.
É o conjunto dos números complexos cujos afixos são
os pontos externos à elipse representada acima.
Sendo z = x + iy um número complexo com (x,y)5. Ì IR e
i = −1.
Substituindo z por x + iy, temos;a)
(z+2i)/(z–2) = (x+iy+2i)/(x+iy–2) com z¹ 2 =
[x+(2+y)i/
(x–2)+iy]
Efetuando–se a divisão, temos que:
Re [(z+2i)/(z–2)] =
= (x²–2x+y²+2y)/(x²+y²–4x+4) = 1/2
Logo, x²+y²+4y–4 = 0 (z¹ 2).
A condição z≠ 2 exclui o ponto (2,0) da circunfe-
rência de equação x²+y²+4y–4=0, que tem centro
(0,–2) e raio 2 2 .
Portanto, se acrescentarmos o ponto (2,0) a esse con-
junto de pontos, obteremos a circunferência de centro
(0,–2) e raio 2 2 .
x – y + 2 = 0b)
B6.
97.
C8.
E9.
F, F, F, V10.
C11.
C12.
C13.
C(2, 1) e os vértices A(214. 6 ,1)
C (1;1); e focos F15. 1
(–2;1) e F2
(4;1)
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18. 14
EM_V_MAT_021
16.
y = 2xa) 2
– x
x = –2/15 yb) 2
+ 17/15 y
E17.
18.
a) y
x
=
3
2
6º dia e 9 cmb)
(y–3)19. 2
= 4(x–3) e
y t
x
t
= +
=
+
3
2
12
4
.
V (1, 3), F (3, 3) e (d) x + 1 = 0.20.
y = x21. 2
– x.
k = – 5.22.
2x – y – 1 = 0 e x + 2y – 8 = 023.
B1.
E2.
D3.
(x + 2)2
100
4. +
(y – 1)2
64
= 1
(6, –5. 1) e (1, 4)
− < < = ± > < −5 5 5 5 5K K e K ouK
ante
gente
exteriorsec
tan
,1 24 34
678
1 244 3444
6.
x +7. y ± 5 = 0
(x – 3)2
98
8. +
(y + 6)2
49
= 1
5 2 21 0− ± =x y9.
4x10. 2
– y2
– 8x + 2y – 8
(x – 6)2
9
11. +
(y – 7)2
16
= 1
F12. 2
(–4, –4) e F1
(4, 4).
x13. 2
– y2
= 25
c = 25 + 25 = 5 2 F ( 5 2,0 )
( 5, 0)±A
2x – 3y + 13 = 014.
+15.
(x – 1)2
16
+
(y + 3)2
9
=1 e +
(x – 1)2
16
+
(y + 3)2
9
=1
F16. 1
(12;1); F2
(–8;1)
Demonstração17.
y x=
±
−
1 41
10
118.
y =19. 2x + 1.
Demonstração20.
21.
A (1; 1) e B (–1; 1)a)
45° ou 135°b)
(y+2)22. 2
= 8(x–6):
A equação da parábola é do tipo (y + 2)2
= 2p(x – 6),
pois o eixo de simetria é horizontal (y = –2).
Da pertinência do ponto (8, 2), resulta
16 = 2p . 2 ⇒ 2p = 8
A parábola é (x – 2)23. 2
= 4(y + 4); v(2;–4); p = 2
Sugestão: Tente resolver este problema tomando a
equação da parábola sob a forma y = ax2
+ bx + c.
y x p
p P= −( ) + −( ) ∈2 2
2 6 2 ;24.
As tangentes têm por equações25. y x= ± −
5
10
5( )
d26. máx
= 50 10m
27.
gráficoa)
0,8 mb)
1,0 mc)
Demonstração.28.
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19. 15
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20. 16
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