Palestra apresentada no IFNMG - Campus Montes Claros. Aborda todo o conceito básico de IoT, partindo do pressuposto da evolução do mundo 1.0 até o 4.0. É definido o que é realmente uma coisa dentro da IoT, é feita uma relação com a cloud computing e por fim, apresenta-se o conceito de Internet das Coisas Robóticas (IoRT).
Palestra - Os Trens da Internet das Coisas - Do Conceito Básico até sua Aplicação em Robótica
1. Os Trens da Internet das Coisas – Do
Conceito Básico até sua Aplicação em
Robótica
Prof. Felipe Mota
2. Quem sou eu? Felipe Mota
• Professor IFNMG – Campus Januária;
• Líder do Grupo de Pesquisa E2C;
• Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas;
• Especialista em Educação Inclusiva;
• MBA Em Gestão Pública com Ênfase em
Cidades Inteligentes;
• Mestre em Engenharia Elétrica (UFMG);
• Doutorando em Engenharia Elétrica (UNICAMP).
3. O que iremos abordar?
• Contextualização
• Conceito IoT
• Arquitetura de um Projeto IoT
• Estruturas de Comunicação
• Cidades Inteligentes
• Exemplos de Aplicações
• Internet das Coisas Robóticas
• Conclusão
17. Internet das Coisas (IoT) é uma tendência
tecnológica, novo paradigma, de conectar
os mais diversos aparelhos e
objetos usados no dia a dia à rede
mundial de computadores. A rede IoT é
caracterizada por um alto grau de
heterogeneidade de dispositivos e
protocolos.
18. O que é uma Coisa?
É uma definição bem ampla. Denomina,
basicamente, qualquer dispositivo com
capacidade de sensoriamento/atuação,
processamento e conexão.
19. Benefícios
• Maior interatividade com ambientes
• Agilidade em tarefas
• Qualidade de vida
• Monitoramento de situações em tempo real
• Capacidade de ação preventiva
• Rápida tomada de decisão
25. Como funciona a IoT?
Em resumo, existem três fatores indispensáveis que
possibilitam o funcionamento dessa tecnologia. São eles:
•rede: é o meio de comunicação, como redes Wi-Fi, 4G, 5G,
bluetooth, entre outras;
•dispositivo: são os objetos ou wearables que serão
conectados. É preciso que eles estejam equipados com
itens que possibilitem a conexão com a rede, como chips,
antenas ou sensores;
•sistema de controle: usado para captura e tratamento de
todos os dados, sendo também o responsável por novas
conexões, a partir destes dados.
28. Arquitetura IoT Básica
Na literatura, temos uma variedade de propostas de
arquiteturas sofisticadas, que se baseiam nas necessidades
da academia e indústria. O modelo básico de arquitetura
apresenta três camadas:
29. A primeira camada é a de
objetos inteligentes ou
camada de percepção. Esta
camada representa os objetos
físicos, os quais utilizam
sensores para coletarem e
processarem informações.
Arquitetura IoT Básica
30. Na camada de rede, as
abstrações das tecnologias de
comunicação, serviços de
gerenciamento, roteamento e
identificação devem ser
realizados.
Arquitetura IoT Básica
31. A camada de aplicação é
responsável por prover serviços
para os clientes. Por exemplo,
uma aplicação solicita medições
de temperatura e umidade para
clientes que requisitam
estas informações.
Arquitetura IoT Básica
33. Arquitetura IoT Expandida
A segurança tem que cobrir todo
o projeto. Não pode gerar
segurança apenas para um dos
elementos.
34. Coisas - gateways - dispositivos -
sensores podem ser entendidos
apenas como dispositivos
Arquitetura IoT Expandida
35. A camada de comunicação fica
acima dos dispositivos, onde estão
os protocolos e tecnologias de
rede.
Arquitetura IoT Expandida
36. A camada de informações tem a
capacidade de armazenamento e
interpretação das informações.
Arquitetura IoT Expandia
37. Arquitetura IoT Expandida
A camada de funções é onde
são processados algoritmos de
aprendizado de maquina e
outros tipos de previsões
estatísticas.
38. A camada de processos exerce a
governança dos dados. Orquestração
entre projetos e sistemas de negócios.
Arquitetura IoT Expandida