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1
Mundo das Especialidades
Especialidade de Excursionismo Pedestre com Mochila–
Atividades Recreativas—AR— 056
01
Vamos caminhar!
Uma das coisas que mais chama atenção no Clube de Desbrava-
dores é o saudável hábito de realizar atividades junto à nature-
za. Dentre estas está o excursionismo, que não só por nós (a
turma do lenço amarelo), mas por gente de toda raça, fé e país
apreciam e praticam.
O Excursionismo pedestre com mochila proporciona ao seu pra-
ticante, além do contato com a criação, a possibilidade de
aprender a se virar nas mais diversas situações, pois durante a
trilha a ser percorrida, o excursionista levará sua casa nas cos-
tas e tudo o que irá realizar dependerá do que leva ali como
também de seus conhecimentos.
A consciência que se deve ter ao sair para uma excursão em
meio à natureza vem de uma velha máxima conhecida por todo
desbravador:
“Da natureza nada se tira além de fotos, nada se deixa além de
pegadas e nada se leva além de saudades”
Entendemos assim que além do pensamento aventureiro e espi-
ritual que rodeia cada desbravador, o conceito ambiental tam-
bém deve ser levado na cabeça e na mochila. Muitas são as pes-
soas que partem para uma excursão e tiram da natureza mais
do que deveriam, derrubam árvores, cortam plantam, matam
animais, não observam o lugar onde farão as fogueiras. Quando
vão embora deixam um rastro de lixo inorgânico poluindo terra
Pablo Vilaronga Rios
Língua Portuguesa
Quem escreveu!
Acesse:
www.desbravar.com.br
Texto: Pablo Vilaronga Rios , Diagramação: Ranmaildo Revorêdo,
finalização: Khelven Klay
2
02
Possuem duas formas de defesa mais comuns: a camuflagem e a produção
de substâncias venenosas. No caso da camuflagem a pele do animal apre-
senta uma cor ou desenho semelhante à do ambiente em que vive. Assim o
animal fica escondido e passa despercebido em meio à paisagem. As espé-
cies venenosas possuem na pele substâncias que podem intoxicar seu pre-
dador. Estes animais, em geral, têm cores vivas e brilhantes. Após passar
mal, depois de comer um indivíduo destes, o predador aprende a evitá-lo.
Antes
Antes de embrenhar-se pelas matas à
cata de aventura, algum conhecimen-
to de diversas áreas e uma boa pre-
paração é necessária. É preciso pon-
derar sobre alguns fatores:
 Mochila
 Comida
 Roupas
 Primeiros socorros
Mochila
A mochila é o acessório essencial que nos per-
mite levar elementos necessários para uma
boa caminhada. Mas o que se deve considerar
ao comprar uma mochila? Devem ser levados
em conta três fatores: Qual a capacidade?
Quanto peso você pode carregar? Quão longa e
intensa será a viagem?
A capacidade da mochila sempre é expressa
em litros e cada litro equivale a mais ou menos
um quilo. Uma mochila de dez litros deve com-
portar 10 cubos de 10 x 10cm³. Quanto ao pe-
so que você será capaz de levar é necessário
fazer um cálculo de porcentagem, você deve
carregar no máximo até 30% do peso de seu
corpo.
O cálculo deve ser exato, mas, se o vigor físico
do excursionista não for dos melhores, a carga
deve ser reduzida ao máximo possível, pois cál-
culos à parte, o importante mesmo é o bem
estar e a saúde.
A mochila adequada para excursionismo varia
entre a capacidade de 20 a 40 litros, pois será
utilizada para levar pouca roupa e mais alimen-
tos, tendo obrigatoriamente locais para colocar
colchonete e barraca. As alças devem ser fir-
mes, possuir cinto acolchoado anatômico, que
fará com que o peso da mochila seja distribuí-
do por completo, não se concentrando em um
só ponto das costas.
Não pode faltar também o ajuste peitoral, que
dará a estabilidade da mochila sobre os om-
bros.
Na falta de uma mochila não se desespere, um
saco com alças firmes substitui satisfatoria-
mente a até uma caça jeans com as barras das
pernas amarradas dá pra improvisar, mas para
percursos pequenos.
Na hora de coloca a mochila, a maneira mais
fácil é cruzando os punhos e colocando as
mãos por entre as alças, ao levantar os braços,
a mochila escorregará para a posição correta,
ou se você estiver acompanhado pode solicitar
a um amigo que levante a mochila com as al-
ças viradas para você passar os braços.
3
Comida e Roupas
Após escolhida a mochila, é necessário esco-
lher bem o que vai levar. Faça sempre uma
lista e ao selecionar cada item da bagagem
reflita se realmente irá necessitar dele. Lem-
bre-se sua casa será a mochila, economize es-
paço. Segue ao lado uma lista do que levar.
 Uma, no máximo duas mudas de roupa
(meias, cmiseta, calça, peças íntimas.
 Objetos de higiene pessoal (escova, sabo-
nete, creme dental, papel higiênico, repe-
lente, toalha, etc.)
 Caderno e caneta para anotações.
 Agasalho.
 Cobertor
 Barraca
 Saco de dormir ou colchonete
 Isolante térmico
 Capa de chuva
 Luvas.
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 Facão ou faca
 Fósforos.
 Copo, prato, talheres
 Duas panelas
 Comida.
 Protetor solar.
 Kit de primeiros socorros
Comida
Dê preferência a alimentos desidratados e de
preparo rápido como: barra de cereais, granola,
macarrão, macarrão instantâneo, sopa instan-
tânea, suco e achocolatados de caixinha. Doces
são bem vindos, pois é necessário manter equi-
librada a taxa de açúcar que cai rapidamente
devido ao esforço da caminhada. Cardápio su-
gestivo para uma caminhada de dois dias.
Dia 1
Desjejum – biscoitos, pão com geleia e
achocolatado.
Almoço – macarrão instantâneo com
batata grelhada no papel alumínio.
Lanche – Barras de cereais e doces.
Janta – Sopa instantânea e pão.
Dia 2
Desjejum – mingau de aveia e bis-
coitos.
Almoço – macarrão e suco
Lanche – frutas secas
4
Roupas
Na hora de se vestir considere o fator clima. É
quente? Use camisetas de algodão e calças sin-
téticas pois são roupas leves e frescas. Sempre
calçado de botas de caminhada ou tênis, nunca
descalço. Se for andar muito tempo debaixo de
sol use mangas compridas para evitar queima-
duras.
Em tempo chuvoso a capa de chuva é indispen-
sável, bem como roupas quentes no frio. Sem-
pre use dois pares de meia, para que o atrito da
pele com o calçado diminua o máximo reduzin-
do a ocorrência de calos. Mas lembre-se sempre
que você deve sentir-se confortável. Proteger
sempre a cabeça com boné, chapéu e similares.
Arrumando a mochila
Com tudo escolhido para a viagem, chegou a
hora de arrumar a mochila. Muitos estão equivo-
cados ao pensar que os objetos mais pesados
devem ser colocados no fundo da mochila. Erra-
do, essa atitude força o material da mochila po-
dendo danificá-la e desequilibra o excursionista.
Os objetos mais leves devem ser colocados pri-
meiro e os mais pesados depois, assim o peso
irá se equilibrar por toda a mochila e na exten-
são de suas costas. Lembre-se de que nada de-
ve ficar do lado de fora da mochila a não ser o
isolante térmico e a barraca bem amarrada. Não
deixe nada balançando.
Abaixo temos um gráfico extraído do blog blo-
gus sobre como organizar uma mochila:
SE EU ME PERDER?
caso se perca sem bússola ou mapa, aqui vão dicas de orientação.
1 – O musgo sempre cresce do lado contrário ao vento na árvore.
2 – Os ventos naturais sempre sopram do sul.
3 – se for noite, encontre o Cruzeiro do Sul e oriente-se por ele.
4 – á tardezinha olhe onde sol declina, ali é o oeste.
5 – Ao amanhecer, onde o sol surge é o leste.
5
Primeiros Socorros
É preciso estar pronto para qualquer eventualidade desagra-
dável, pois não raro é a necessidade de utilizar primeiros
socorros em excursões. Abaixo segue uma lista de acidentes
corriqueiros e como preceder suas prevenções e detecção
de sintomas:
Queimadura de sol – Lavar bem a área lesionada e deixa-la
em local arejado, beber bastante água.
Bolhas – se forem nos pés, furá-las para retirar toda a água e
cobrir com curativo estéril. A caminhada ficará mais difícil,
porém possível o que não seria com as bolhas.Se forem em
partes que não prejudiquem a caminhada, lavar bem e co-
brir com gaze limpa.
Hipotermia – Aquecer a vítima o mais depressa possível com
cobertores, esfregando as partes mais resfriadas. Para pre-
venir, evitar andar sem agasalho em
tempos de frio e manter sempre o
tronco aquecido.
Insolação – Retirar a vítima do sol ime-
diatamente, colocá-la em local venti-
lado, dar bastante água. Para prevenir
evitar andar sem proteção na cabeça
e preferir ficar na sombra.
Exaustão – Repouso urgente, armar a
barraca ou mesmo no colchonete ao
ar livre, deitar a vítima e dar algo
energético para que coma. Andar
sempre no ritmo dos mais lentos para
evitar essas situações.
Mordida de cobra – encaminhar a vítima imediatamente ao
pronto socorro.Se possível, identificar a cobra. Para prevenir,
jamais andar descalço nunca andar por entre moitas ou ar-
bustos.
Cólicas – Alguns remédios são eficazes contra cólicas, mas
às vezes basta um pouco de repouso, pois algumas cólicas
são meras prisões de ventre que logo passam. Evitar consu-
mo de bebidas com gás e ingestão de muita fritura.
Desidratação – Beber bastante água, ficar em local arejado.
Não esperar sentir sede evita quadros de desidratação. Nun-
ca deixe faltar água em seu cantil, só o esvazie se for para
enchê-lo novamente.
A reprodução destas informações em seus materiais é incentivada. Ao reproduzir este material por com-
pleto ou parcialmente, as palavras “GO! Estudo de Especialidades Desbravadores no Brasil, Mundo das
Especialidades– Ano 2, volume 2” devem aparecer em baixo do titular ou imediatamente depois de seu
texto, como referência.
Todos os direitos reservados ao Ministério Jovem da União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Séti-
mo Dia. Material de Consulta criado e copilado, utilizando informações de livre distribuição para o ensino
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Caminhadas na Natureza

  • 1. 1 Mundo das Especialidades Especialidade de Excursionismo Pedestre com Mochila– Atividades Recreativas—AR— 056 01 Vamos caminhar! Uma das coisas que mais chama atenção no Clube de Desbrava- dores é o saudável hábito de realizar atividades junto à nature- za. Dentre estas está o excursionismo, que não só por nós (a turma do lenço amarelo), mas por gente de toda raça, fé e país apreciam e praticam. O Excursionismo pedestre com mochila proporciona ao seu pra- ticante, além do contato com a criação, a possibilidade de aprender a se virar nas mais diversas situações, pois durante a trilha a ser percorrida, o excursionista levará sua casa nas cos- tas e tudo o que irá realizar dependerá do que leva ali como também de seus conhecimentos. A consciência que se deve ter ao sair para uma excursão em meio à natureza vem de uma velha máxima conhecida por todo desbravador: “Da natureza nada se tira além de fotos, nada se deixa além de pegadas e nada se leva além de saudades” Entendemos assim que além do pensamento aventureiro e espi- ritual que rodeia cada desbravador, o conceito ambiental tam- bém deve ser levado na cabeça e na mochila. Muitas são as pes- soas que partem para uma excursão e tiram da natureza mais do que deveriam, derrubam árvores, cortam plantam, matam animais, não observam o lugar onde farão as fogueiras. Quando vão embora deixam um rastro de lixo inorgânico poluindo terra Pablo Vilaronga Rios Língua Portuguesa Quem escreveu! Acesse: www.desbravar.com.br Texto: Pablo Vilaronga Rios , Diagramação: Ranmaildo Revorêdo, finalização: Khelven Klay
  • 2. 2 02 Possuem duas formas de defesa mais comuns: a camuflagem e a produção de substâncias venenosas. No caso da camuflagem a pele do animal apre- senta uma cor ou desenho semelhante à do ambiente em que vive. Assim o animal fica escondido e passa despercebido em meio à paisagem. As espé- cies venenosas possuem na pele substâncias que podem intoxicar seu pre- dador. Estes animais, em geral, têm cores vivas e brilhantes. Após passar mal, depois de comer um indivíduo destes, o predador aprende a evitá-lo. Antes Antes de embrenhar-se pelas matas à cata de aventura, algum conhecimen- to de diversas áreas e uma boa pre- paração é necessária. É preciso pon- derar sobre alguns fatores:  Mochila  Comida  Roupas  Primeiros socorros Mochila A mochila é o acessório essencial que nos per- mite levar elementos necessários para uma boa caminhada. Mas o que se deve considerar ao comprar uma mochila? Devem ser levados em conta três fatores: Qual a capacidade? Quanto peso você pode carregar? Quão longa e intensa será a viagem? A capacidade da mochila sempre é expressa em litros e cada litro equivale a mais ou menos um quilo. Uma mochila de dez litros deve com- portar 10 cubos de 10 x 10cm³. Quanto ao pe- so que você será capaz de levar é necessário fazer um cálculo de porcentagem, você deve carregar no máximo até 30% do peso de seu corpo. O cálculo deve ser exato, mas, se o vigor físico do excursionista não for dos melhores, a carga deve ser reduzida ao máximo possível, pois cál- culos à parte, o importante mesmo é o bem estar e a saúde. A mochila adequada para excursionismo varia entre a capacidade de 20 a 40 litros, pois será utilizada para levar pouca roupa e mais alimen- tos, tendo obrigatoriamente locais para colocar colchonete e barraca. As alças devem ser fir- mes, possuir cinto acolchoado anatômico, que fará com que o peso da mochila seja distribuí- do por completo, não se concentrando em um só ponto das costas. Não pode faltar também o ajuste peitoral, que dará a estabilidade da mochila sobre os om- bros. Na falta de uma mochila não se desespere, um saco com alças firmes substitui satisfatoria- mente a até uma caça jeans com as barras das pernas amarradas dá pra improvisar, mas para percursos pequenos. Na hora de coloca a mochila, a maneira mais fácil é cruzando os punhos e colocando as mãos por entre as alças, ao levantar os braços, a mochila escorregará para a posição correta, ou se você estiver acompanhado pode solicitar a um amigo que levante a mochila com as al- ças viradas para você passar os braços.
  • 3. 3 Comida e Roupas Após escolhida a mochila, é necessário esco- lher bem o que vai levar. Faça sempre uma lista e ao selecionar cada item da bagagem reflita se realmente irá necessitar dele. Lem- bre-se sua casa será a mochila, economize es- paço. Segue ao lado uma lista do que levar.  Uma, no máximo duas mudas de roupa (meias, cmiseta, calça, peças íntimas.  Objetos de higiene pessoal (escova, sabo- nete, creme dental, papel higiênico, repe- lente, toalha, etc.)  Caderno e caneta para anotações.  Agasalho.  Cobertor  Barraca  Saco de dormir ou colchonete  Isolante térmico  Capa de chuva  Luvas.  Proteção para a cabeça  Facão ou faca  Fósforos.  Copo, prato, talheres  Duas panelas  Comida.  Protetor solar.  Kit de primeiros socorros Comida Dê preferência a alimentos desidratados e de preparo rápido como: barra de cereais, granola, macarrão, macarrão instantâneo, sopa instan- tânea, suco e achocolatados de caixinha. Doces são bem vindos, pois é necessário manter equi- librada a taxa de açúcar que cai rapidamente devido ao esforço da caminhada. Cardápio su- gestivo para uma caminhada de dois dias. Dia 1 Desjejum – biscoitos, pão com geleia e achocolatado. Almoço – macarrão instantâneo com batata grelhada no papel alumínio. Lanche – Barras de cereais e doces. Janta – Sopa instantânea e pão. Dia 2 Desjejum – mingau de aveia e bis- coitos. Almoço – macarrão e suco Lanche – frutas secas
  • 4. 4 Roupas Na hora de se vestir considere o fator clima. É quente? Use camisetas de algodão e calças sin- téticas pois são roupas leves e frescas. Sempre calçado de botas de caminhada ou tênis, nunca descalço. Se for andar muito tempo debaixo de sol use mangas compridas para evitar queima- duras. Em tempo chuvoso a capa de chuva é indispen- sável, bem como roupas quentes no frio. Sem- pre use dois pares de meia, para que o atrito da pele com o calçado diminua o máximo reduzin- do a ocorrência de calos. Mas lembre-se sempre que você deve sentir-se confortável. Proteger sempre a cabeça com boné, chapéu e similares. Arrumando a mochila Com tudo escolhido para a viagem, chegou a hora de arrumar a mochila. Muitos estão equivo- cados ao pensar que os objetos mais pesados devem ser colocados no fundo da mochila. Erra- do, essa atitude força o material da mochila po- dendo danificá-la e desequilibra o excursionista. Os objetos mais leves devem ser colocados pri- meiro e os mais pesados depois, assim o peso irá se equilibrar por toda a mochila e na exten- são de suas costas. Lembre-se de que nada de- ve ficar do lado de fora da mochila a não ser o isolante térmico e a barraca bem amarrada. Não deixe nada balançando. Abaixo temos um gráfico extraído do blog blo- gus sobre como organizar uma mochila: SE EU ME PERDER? caso se perca sem bússola ou mapa, aqui vão dicas de orientação. 1 – O musgo sempre cresce do lado contrário ao vento na árvore. 2 – Os ventos naturais sempre sopram do sul. 3 – se for noite, encontre o Cruzeiro do Sul e oriente-se por ele. 4 – á tardezinha olhe onde sol declina, ali é o oeste. 5 – Ao amanhecer, onde o sol surge é o leste.
  • 5. 5 Primeiros Socorros É preciso estar pronto para qualquer eventualidade desagra- dável, pois não raro é a necessidade de utilizar primeiros socorros em excursões. Abaixo segue uma lista de acidentes corriqueiros e como preceder suas prevenções e detecção de sintomas: Queimadura de sol – Lavar bem a área lesionada e deixa-la em local arejado, beber bastante água. Bolhas – se forem nos pés, furá-las para retirar toda a água e cobrir com curativo estéril. A caminhada ficará mais difícil, porém possível o que não seria com as bolhas.Se forem em partes que não prejudiquem a caminhada, lavar bem e co- brir com gaze limpa. Hipotermia – Aquecer a vítima o mais depressa possível com cobertores, esfregando as partes mais resfriadas. Para pre- venir, evitar andar sem agasalho em tempos de frio e manter sempre o tronco aquecido. Insolação – Retirar a vítima do sol ime- diatamente, colocá-la em local venti- lado, dar bastante água. Para prevenir evitar andar sem proteção na cabeça e preferir ficar na sombra. Exaustão – Repouso urgente, armar a barraca ou mesmo no colchonete ao ar livre, deitar a vítima e dar algo energético para que coma. Andar sempre no ritmo dos mais lentos para evitar essas situações. Mordida de cobra – encaminhar a vítima imediatamente ao pronto socorro.Se possível, identificar a cobra. Para prevenir, jamais andar descalço nunca andar por entre moitas ou ar- bustos. Cólicas – Alguns remédios são eficazes contra cólicas, mas às vezes basta um pouco de repouso, pois algumas cólicas são meras prisões de ventre que logo passam. Evitar consu- mo de bebidas com gás e ingestão de muita fritura. Desidratação – Beber bastante água, ficar em local arejado. Não esperar sentir sede evita quadros de desidratação. Nun- ca deixe faltar água em seu cantil, só o esvazie se for para enchê-lo novamente. A reprodução destas informações em seus materiais é incentivada. Ao reproduzir este material por com- pleto ou parcialmente, as palavras “GO! Estudo de Especialidades Desbravadores no Brasil, Mundo das Especialidades– Ano 2, volume 2” devem aparecer em baixo do titular ou imediatamente depois de seu texto, como referência. Todos os direitos reservados ao Ministério Jovem da União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Séti- mo Dia. Material de Consulta criado e copilado, utilizando informações de livre distribuição para o ensino das Especialidades do Clube de Desbravadores