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Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA
Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto
Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1
Escola baiana de medicina e saúde pública - http://pos.bahiana.edu.br/
Ambiência de Simulação: Caso 1 - Depressão
Caso
referência
Esquizofrenia e Depressão Data 21/05
Local: Sala de aula/sala de espelho
Tempo Simulação:40 minutos Debriefing:20 minutos Horário 14:20 – 15:20
Curso Especialização em Saúde Mental e
atenção básica
Público Psicólogo, médico, enfermagem,
educador físico, nutrição, equipe saúde
Nº Alunos 17
I. Objetivos de Aprendizagem
1. Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a psicologia clínica ampliada, executando as competências e habilidades de
intervenção técnica psicoterapêutica na Matriz EBM: nos enquadres de Breve, nas suas aplicações específicas, em
situações simuladas em contextos individuais e grupais; considerando a dimensão ética das ações profissionais.
2. Analisar o ato clínico, identificando,diferenciando e organizando as etapas do processo clínico , atribuindo inter-relações
das informações com teorias psicológicas; concluindo intuições diagnósticas, delimitando potenciais e limites do
planejamento e prognóstico terapêutico.
3. Avaliar casos clínicos que exemplifiquem e problematizem a operacionalização e eficiência dos recursos experimentais
da matriz teórica EBM nas intervenções psicoterapêuticas, checando e criticando os dados apresentados a partir d o
conhecimento adquirido na disciplina.
II. Materiais Necessários e organização do espaço
1. Roteirodos observadores:a. Estrutura da EBM;b. Resposta de nãoescutar;c. Armadilhas doSelf;d. Ressonâncias clínicas
2. Cadeiras emenquadramentode setting e distanciadas
3. Câmera de celular ou digital, projetor multimídia, computador
4. Papel oficio, caneta, lápis, borracha
III. Relato do caso clínico
IDENTIFICAÇÃO: M.I.B., 35 anos, masculino, negro, viúvo, natural de SãoPaulo, estudante de nível superior e trabalhador da área de
construção civil, em nível técnico. MOTIVO DA CONSULTA: "Não tenho mais vontade de viver.''
História da doença atual: M.I.B compareceu à consulta psiquiátrica relatando estar se sentindo desanimado, choroso, triste e
desamparado " ninguém aomeu redor se importa comigo e nada". Tal quadro clínico teve início em 2008, quando sua mulher, com
quem foi casadopor seis anos, faleceu de câncer, depois de lutar por 2 anos coma doença. Desde então, M.I.Bpassoua ter dificuldades
no trabalho. Assistir às aulase focar atenção nos estudos era outrogrande problema:" Doutor, nãoconsigo mais fazer nada do que
fazia antes. Minha vida está uma merda. É issoque devo ser mesmo, uma grande merda. Eu nãoaguentomais, nãoposso fazer nada,
meu filhovai viver melhor com a avó, comigoele não vai ser feliz, eu sendoassim." As dificuldadesem dormir à noite e o poucoapetite
passaram a ser uma constante em sua vida. No entanto, o que mais chamava atençãoera seu isolamento: "Passei a não fazer ma is
nada. Eu, quandonãoestava dormindo, ficava com meu filho. Ficar com ele me fazia lembrar um poucoa minha esposa". Exceto p elo
filho, M.I.Bdiz estar semvontade de continuar a viver e sente-seinjustiçadopor Deus e sozinho pela falta de apoio dos colegas de
trabalhoe da sua família. Paciente procurou a psicóloga do cursouniversitáriocom queixas de dificuldades nos estudos e tristeza, e foi
encaminhado ao Programa de Prevenção de Suicídio do Estado.
História pessoal: Natural do SãoPaulo, M.I.B é o filhomais novo de uma prole de seis filhos. Apresentou desenvolvimento tanto
psicomotor como cognitivo dentro dos padrões de normalidade . Foi criado apenas pela sua pai e não teve contato com seu
mãe(abandonoda casa quandoele tinha 1 ano) dele, diz que durante sua infância sempre se sentiusozinho, sue pai e seus irmãos não
davam muito atençãoa ele. Estudouemregime de internatocatólico e "nãotive grandesamigos com quempoderia contar''. Conta que
na sua formatura de nível médio não compareceuninguém da sua família. Ele disse que este momento não significou nada para eles,
apesar dele ser o únicofilhoa ter completado o segundograu. M.I.B comenta que sempre foi um sujeitotímidoe reservado, não teve
muitos amigos durante a sua infância e a sua adolescência, nãomantendoum bom relacionamento social com os demais familiares.
Não costuma solicitar ajuda da família. M.I.Bnãoteve nenhum relacionamento estável até conhecer Maria, aos 22 anos, com quem se
casoue teve seu únicofilho de 4 anos. Sua mulher era seu grande apoio. Após seu falecimento, M.I.B continuou morando no mesmo
apartamento com seu filho e sua sogra que, segundo ele, é a única pessoa que o ajuda a criar seu filho.
EXAME PSICOPATOLÓGICO
ba por fazer e roupa com tonalidade escura e amassada;
opercepção;
a:Semalterações significativas;
o:
Real, Autodepreciativo, com predomíniodo tema morte relacionadoà esposa e ideiasde menos valia e suicídio (há duas semanas);
Linguagem:Não apresenta erros de português que comprometam a compreensão, utiliza linguagemcoloquial;
Humor:Tristeza Vital;
Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA
Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto
Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1
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da libido, insônia terminale hiporexia;
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA:
EpisódioDepressivo Grave com IdeaçãoSuicida (CID-10:F32.2);Distimia(CID-10:F34.1).
CONDUTA:
Antidepressivo Venlafaxina 75mg.
Encaminhamentopara Psicoterapia Individual.
Telefone de contatocom o plantãode psiquiatria, 24h.
Retorno agendado para 3 dias
IV. Participantes
Função Profisisonal/ Paciente: o profissional– ator deverá encenar com base no roteiro docaso,desenvolvendo articulações
com os desafios impostos docampoprofissional, com respostas às interpelações verbaise corporaisdo cuidador
Quant.
1
Função Cuidador: treinar habilidadese competências de intervençãoem entrevistasbreves motivacionais 1
Função Observador: treinar a escuta e observaçãoda presença ou ausências doparâmetros e critérios EBMsegundoos
roteiros recebidos.
3-4
V. Briefing dos Profissionais: Cuidador e Paciente
1.Profissional-Cuidador:
a. Busque seguir os pontos da estrutura de abertura de sessão e as técnicas(Miller,2001)
ENQUADRE:
Escuta e Acolhimento existencial
Descrever o que irá acontecer:tempodisponível;explicaçãodos papéis e objetivos doencontro;observância de detalhes
específicos de cada caso paciente e lugar – espaçode entrevista...
Explicar a metodologia:abordagem, estratégias, focalização
Contrato terapêutico:sigilo, confiabilidade, regrasdo laçosocial...
TÉCNICAS:
I. Fazer Perguntas Abertas e evocativas
II. Escutar Reflexivamente
III. Encorajar
IV. Resumir
V. Eliciar Informações Automotivacionais
VI. Aprofundar
VII. Usar Extremos
VIII. Olhar para trás – frente
IX. Explorar Metas
X. O Paradoxo
XI. O contato pós-consulta
b. Não se esqueça dos princípios centrais da EBM:
ADERIR(Auto-eficácia, Devolutiva, Empatia, Responsabilidade, Inventário, recomendação ) mais desenvolver discrepância cognitiva;
manejar ambivalência e resistência.
c. EVITE ARMADILHASDO SELF(Miller, 2001)
1. Armadilha da Pergunta – Resposta
2. Armadilha do Confronto – Negação
3. Armadilha do Especialista
4. Armadilha da Rotulação
5. Armadilha do Foco Prematuro
6. Armadilha da Culpa
b. EVITE AS RESPOSTAS DE NÃO ESCUTAR(Gordon, 1970)
1) Ordenar, dirigir, ou comandar
2) 2. Advertir ou ameaçar
3) 3.Dar conselhos, fazersugestões ou oferecer soluções
4) Persuadir com lógica, argumentação ou sermões
5) 5.Moralizar, pregar ou dizer aos paciente o que eles devem fazer
6) Discordar, julgar, criticar ou culpar
7) Concordar, aprovar ou elogiar
8) Envergonhar, ridicularizar ou rotular
9) Interpretar ou analisar
Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA
Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto
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10) Consolar, solidarizar-se ou tranquilizar
11) 11Questionar ou interrogar
12) 12. Retrair-se, distrair, ser indulgente ou mudar de assunto
2.Profissional-Paciente: de acordocom o relatoclínico, desempenhe os atos de fala e comportamento de acordocom sua referência de
campo de trabalho, seja criativo, e imponha os desafios abaixo:
a. Escolha umpontoda curva de Prochaska e Di Clementi(1999) para posicionar o discurso dopaciente entornoda situação –
problema relatada no casoclínico. Procure interagir com as interpelações docuidador e oferece as resposta típicas da fase
escolhida e perceba se o cuidador conseguindoaplicar as técnicas, eliciouem você resoluçãoda ambivalência, resistência e
automotivaçãopara mudança nos pontos da curva.
b. Lembre-se de tambémestar atento às Armadilhas doSelf(do cuidador e as respostas de não escutar (Gordon, 1970)que seu
cuidador tentar te impor e observe suas respostascorporais e empáticas.
VI. Debriefing
1. Profissional/cuidador:deve se dá conta doque fez e do que sentiu (descrição/reação), para poder, emseguida, analisar e
compreender o que ele fez, sendocapaz de dizer o que foi bome o que poderia melhorar, fazendoconexões coma prática real
(análise/compreensão), para, por fim, ser capazde alcançar o objetivomáximodo debriefing que é poder perceber o que aprendeu com
a situaçãovivida (síntese/avaliação).
2.Profissional/paciente:
3.Profisisonal/observadores:
FOCO: o profissionalalcançouos objetivos?Se não, o que faltou? Treinouhabilidades e competências? Quais?
Descrição/Reação
O que aconteceu nesta cena? O que vocês fizeram? O que levouvocês a tomarem essas
decisões?Como vocês se sentiramdurante a cena? Algum sentimento, em especial, foi
vivenciado? De que maneira esses sentimentos influenciaramnas tomadas de decisão? Quais
os limitesdo profissional que interferiramna ação técnica? Descreva o enlace Transferencial e
sua resolução.
Análise/Compreensão
Que conexões vocês encontramentre o que vivenciaram aqui e o mundo real? O que vocês
achamque foi muito bom na atuação de vocês aqui? Quais foram os pontos fortes do
atendimento? Comovocês avaliam o trabalhodo cuidador e as observações ? O que vocês
fariam diferente? O que vocês fariam melhor? Qual a hipótese diagnóstica? Que
encaminhamentos poderiam ser dados a esse caso? Por que? Que outros conhecimentos
poderiamajudar neste atendimento?Que outros profissionais poderiam contribuir para a
condução deste caso?
Síntese/Avaliação
O que vocês aprenderam hoje com a situação vivida em EBM?
Que especificações, delimitações, modificações podem pode ser feitas quando aplicado em
sua área de atuação ?
Quais os limites, criticas e contribuições da EBM para clínica ampliada?
Que recomendações vocês fariam para você e a equipe quando forem intervir em EBM?
Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA
Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto
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Entrevista Breve Motivacional sobre Depressão

  • 1. Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1 Escola baiana de medicina e saúde pública - http://pos.bahiana.edu.br/ Ambiência de Simulação: Caso 1 - Depressão Caso referência Esquizofrenia e Depressão Data 21/05 Local: Sala de aula/sala de espelho Tempo Simulação:40 minutos Debriefing:20 minutos Horário 14:20 – 15:20 Curso Especialização em Saúde Mental e atenção básica Público Psicólogo, médico, enfermagem, educador físico, nutrição, equipe saúde Nº Alunos 17 I. Objetivos de Aprendizagem 1. Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a psicologia clínica ampliada, executando as competências e habilidades de intervenção técnica psicoterapêutica na Matriz EBM: nos enquadres de Breve, nas suas aplicações específicas, em situações simuladas em contextos individuais e grupais; considerando a dimensão ética das ações profissionais. 2. Analisar o ato clínico, identificando,diferenciando e organizando as etapas do processo clínico , atribuindo inter-relações das informações com teorias psicológicas; concluindo intuições diagnósticas, delimitando potenciais e limites do planejamento e prognóstico terapêutico. 3. Avaliar casos clínicos que exemplifiquem e problematizem a operacionalização e eficiência dos recursos experimentais da matriz teórica EBM nas intervenções psicoterapêuticas, checando e criticando os dados apresentados a partir d o conhecimento adquirido na disciplina. II. Materiais Necessários e organização do espaço 1. Roteirodos observadores:a. Estrutura da EBM;b. Resposta de nãoescutar;c. Armadilhas doSelf;d. Ressonâncias clínicas 2. Cadeiras emenquadramentode setting e distanciadas 3. Câmera de celular ou digital, projetor multimídia, computador 4. Papel oficio, caneta, lápis, borracha III. Relato do caso clínico IDENTIFICAÇÃO: M.I.B., 35 anos, masculino, negro, viúvo, natural de SãoPaulo, estudante de nível superior e trabalhador da área de construção civil, em nível técnico. MOTIVO DA CONSULTA: "Não tenho mais vontade de viver.'' História da doença atual: M.I.B compareceu à consulta psiquiátrica relatando estar se sentindo desanimado, choroso, triste e desamparado " ninguém aomeu redor se importa comigo e nada". Tal quadro clínico teve início em 2008, quando sua mulher, com quem foi casadopor seis anos, faleceu de câncer, depois de lutar por 2 anos coma doença. Desde então, M.I.Bpassoua ter dificuldades no trabalho. Assistir às aulase focar atenção nos estudos era outrogrande problema:" Doutor, nãoconsigo mais fazer nada do que fazia antes. Minha vida está uma merda. É issoque devo ser mesmo, uma grande merda. Eu nãoaguentomais, nãoposso fazer nada, meu filhovai viver melhor com a avó, comigoele não vai ser feliz, eu sendoassim." As dificuldadesem dormir à noite e o poucoapetite passaram a ser uma constante em sua vida. No entanto, o que mais chamava atençãoera seu isolamento: "Passei a não fazer ma is nada. Eu, quandonãoestava dormindo, ficava com meu filho. Ficar com ele me fazia lembrar um poucoa minha esposa". Exceto p elo filho, M.I.Bdiz estar semvontade de continuar a viver e sente-seinjustiçadopor Deus e sozinho pela falta de apoio dos colegas de trabalhoe da sua família. Paciente procurou a psicóloga do cursouniversitáriocom queixas de dificuldades nos estudos e tristeza, e foi encaminhado ao Programa de Prevenção de Suicídio do Estado. História pessoal: Natural do SãoPaulo, M.I.B é o filhomais novo de uma prole de seis filhos. Apresentou desenvolvimento tanto psicomotor como cognitivo dentro dos padrões de normalidade . Foi criado apenas pela sua pai e não teve contato com seu mãe(abandonoda casa quandoele tinha 1 ano) dele, diz que durante sua infância sempre se sentiusozinho, sue pai e seus irmãos não davam muito atençãoa ele. Estudouemregime de internatocatólico e "nãotive grandesamigos com quempoderia contar''. Conta que na sua formatura de nível médio não compareceuninguém da sua família. Ele disse que este momento não significou nada para eles, apesar dele ser o únicofilhoa ter completado o segundograu. M.I.B comenta que sempre foi um sujeitotímidoe reservado, não teve muitos amigos durante a sua infância e a sua adolescência, nãomantendoum bom relacionamento social com os demais familiares. Não costuma solicitar ajuda da família. M.I.Bnãoteve nenhum relacionamento estável até conhecer Maria, aos 22 anos, com quem se casoue teve seu únicofilho de 4 anos. Sua mulher era seu grande apoio. Após seu falecimento, M.I.B continuou morando no mesmo apartamento com seu filho e sua sogra que, segundo ele, é a única pessoa que o ajuda a criar seu filho. EXAME PSICOPATOLÓGICO ba por fazer e roupa com tonalidade escura e amassada; opercepção; a:Semalterações significativas; o: Real, Autodepreciativo, com predomíniodo tema morte relacionadoà esposa e ideiasde menos valia e suicídio (há duas semanas); Linguagem:Não apresenta erros de português que comprometam a compreensão, utiliza linguagemcoloquial; Humor:Tristeza Vital;
  • 2. Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1 Escola baiana de medicina e saúde pública - http://pos.bahiana.edu.br/ da libido, insônia terminale hiporexia; HIPÓTESE DIAGNÓSTICA: EpisódioDepressivo Grave com IdeaçãoSuicida (CID-10:F32.2);Distimia(CID-10:F34.1). CONDUTA: Antidepressivo Venlafaxina 75mg. Encaminhamentopara Psicoterapia Individual. Telefone de contatocom o plantãode psiquiatria, 24h. Retorno agendado para 3 dias IV. Participantes Função Profisisonal/ Paciente: o profissional– ator deverá encenar com base no roteiro docaso,desenvolvendo articulações com os desafios impostos docampoprofissional, com respostas às interpelações verbaise corporaisdo cuidador Quant. 1 Função Cuidador: treinar habilidadese competências de intervençãoem entrevistasbreves motivacionais 1 Função Observador: treinar a escuta e observaçãoda presença ou ausências doparâmetros e critérios EBMsegundoos roteiros recebidos. 3-4 V. Briefing dos Profissionais: Cuidador e Paciente 1.Profissional-Cuidador: a. Busque seguir os pontos da estrutura de abertura de sessão e as técnicas(Miller,2001) ENQUADRE: Escuta e Acolhimento existencial Descrever o que irá acontecer:tempodisponível;explicaçãodos papéis e objetivos doencontro;observância de detalhes específicos de cada caso paciente e lugar – espaçode entrevista... Explicar a metodologia:abordagem, estratégias, focalização Contrato terapêutico:sigilo, confiabilidade, regrasdo laçosocial... TÉCNICAS: I. Fazer Perguntas Abertas e evocativas II. Escutar Reflexivamente III. Encorajar IV. Resumir V. Eliciar Informações Automotivacionais VI. Aprofundar VII. Usar Extremos VIII. Olhar para trás – frente IX. Explorar Metas X. O Paradoxo XI. O contato pós-consulta b. Não se esqueça dos princípios centrais da EBM: ADERIR(Auto-eficácia, Devolutiva, Empatia, Responsabilidade, Inventário, recomendação ) mais desenvolver discrepância cognitiva; manejar ambivalência e resistência. c. EVITE ARMADILHASDO SELF(Miller, 2001) 1. Armadilha da Pergunta – Resposta 2. Armadilha do Confronto – Negação 3. Armadilha do Especialista 4. Armadilha da Rotulação 5. Armadilha do Foco Prematuro 6. Armadilha da Culpa b. EVITE AS RESPOSTAS DE NÃO ESCUTAR(Gordon, 1970) 1) Ordenar, dirigir, ou comandar 2) 2. Advertir ou ameaçar 3) 3.Dar conselhos, fazersugestões ou oferecer soluções 4) Persuadir com lógica, argumentação ou sermões 5) 5.Moralizar, pregar ou dizer aos paciente o que eles devem fazer 6) Discordar, julgar, criticar ou culpar 7) Concordar, aprovar ou elogiar 8) Envergonhar, ridicularizar ou rotular 9) Interpretar ou analisar
  • 3. Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1 Escola baiana de medicina e saúde pública - http://pos.bahiana.edu.br/ 10) Consolar, solidarizar-se ou tranquilizar 11) 11Questionar ou interrogar 12) 12. Retrair-se, distrair, ser indulgente ou mudar de assunto 2.Profissional-Paciente: de acordocom o relatoclínico, desempenhe os atos de fala e comportamento de acordocom sua referência de campo de trabalho, seja criativo, e imponha os desafios abaixo: a. Escolha umpontoda curva de Prochaska e Di Clementi(1999) para posicionar o discurso dopaciente entornoda situação – problema relatada no casoclínico. Procure interagir com as interpelações docuidador e oferece as resposta típicas da fase escolhida e perceba se o cuidador conseguindoaplicar as técnicas, eliciouem você resoluçãoda ambivalência, resistência e automotivaçãopara mudança nos pontos da curva. b. Lembre-se de tambémestar atento às Armadilhas doSelf(do cuidador e as respostas de não escutar (Gordon, 1970)que seu cuidador tentar te impor e observe suas respostascorporais e empáticas. VI. Debriefing 1. Profissional/cuidador:deve se dá conta doque fez e do que sentiu (descrição/reação), para poder, emseguida, analisar e compreender o que ele fez, sendocapaz de dizer o que foi bome o que poderia melhorar, fazendoconexões coma prática real (análise/compreensão), para, por fim, ser capazde alcançar o objetivomáximodo debriefing que é poder perceber o que aprendeu com a situaçãovivida (síntese/avaliação). 2.Profissional/paciente: 3.Profisisonal/observadores: FOCO: o profissionalalcançouos objetivos?Se não, o que faltou? Treinouhabilidades e competências? Quais? Descrição/Reação O que aconteceu nesta cena? O que vocês fizeram? O que levouvocês a tomarem essas decisões?Como vocês se sentiramdurante a cena? Algum sentimento, em especial, foi vivenciado? De que maneira esses sentimentos influenciaramnas tomadas de decisão? Quais os limitesdo profissional que interferiramna ação técnica? Descreva o enlace Transferencial e sua resolução. Análise/Compreensão Que conexões vocês encontramentre o que vivenciaram aqui e o mundo real? O que vocês achamque foi muito bom na atuação de vocês aqui? Quais foram os pontos fortes do atendimento? Comovocês avaliam o trabalhodo cuidador e as observações ? O que vocês fariam diferente? O que vocês fariam melhor? Qual a hipótese diagnóstica? Que encaminhamentos poderiam ser dados a esse caso? Por que? Que outros conhecimentos poderiamajudar neste atendimento?Que outros profissionais poderiam contribuir para a condução deste caso? Síntese/Avaliação O que vocês aprenderam hoje com a situação vivida em EBM? Que especificações, delimitações, modificações podem pode ser feitas quando aplicado em sua área de atuação ? Quais os limites, criticas e contribuições da EBM para clínica ampliada? Que recomendações vocês fariam para você e a equipe quando forem intervir em EBM?
  • 4. Especialização em SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO BÁSICA Entrevista Breve Motivacional – Prof.ª Flora Couto Professora: Psicóloga clínica e social Flora Couto Contato: (071)99148-6876 flora.couto@gmail.com 2016_1 Escola baiana de medicina e saúde pública - http://pos.bahiana.edu.br/