1. O AlterenseCDU Alter do Chão | Julho a Setembro de 2018 | Setembro de 2018 | N.º 20 | Ano V
CDU
A Festa do Avante, que marca a rentrée política do PCP, é um importante espaço político e cultural de âmbito
nacional, por onde passam milhares de portugueses de todos os credos religiosos e quadrantes político.
A vida são dois dias e a Festa do Avante são três. Não há festa como esta.
Festa do Avante
Decorreu entre 7 e 9 de Setembro, na Quinta da Atalaia, a já tradicional Festa do Avante.
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Como disse Fernando Pessoa: “Agir, eis a inteligência verdadeira. Serei
o que quiser. Mas tenho que querer o que for. O êxito está em ter êxito, e não
em ter condições de êxito. Condições de palácio tem qualquer terra larga, mas
onde estará o palácio se não o fizerem ali?”
Os temas em discussão pública abordaram o “Alentejo Poder Local e
Descentralização”, o “Desenvolvimento Económico, social e cultural –
Projetos estruturantes para o Alentejo – PT 2020 e PT 2030” e “A
Palavra aos Partidos, pelo Alentejo”.
A propósito da descentralização, dizia um orador “Um distrito onde
uma infraestrutura absolutamente necessária e unanimemente exigida, que já
foi prometida milhentas vezes - a Barragem do Pisão – continua teimosamente
adiada e muitas outras situações que certamente outros congressistas não
deixarão de nos colocar.”
Todas as comunicações apresentadas podem ser consultadas em
(www.amalentejo.pt).
João Martins/Alter do Chão
Por variadas razões, muito se tem falado do interior do país neste
ano de 2018. Ouvimos falar do Movimento pelo Interior, do 2º
Congresso AMAlentejo, da descentralização e, não menos
importante, dos incêndios que têm assolado o país.
O Movimento pelo Interior, que integrou alguns ex. governantes,
realizou um conjunto de conferências em várias cidades do país,
uma das quais Portalegre, para debater o estado do interior.
No relatório final apresenta um conjunto de medidas que, em seu
entender, são as mais adequadas e que podem ajudar o
desenvolvimento do interior (www.movimentopelointerior.org).
Essas medidas assentam essencialmente em Medidas para a
Política Fiscal, Medidas para a Educação, Ensino Superior e
Ciência, Medidas para a Ocupação do Território pelo Estado e o
O Programa Operacional para o Interior (POPI). Dizem os
signatários que “Se nada for feito, o país vai continuar a perder por duas
vias. O congestionamen-to do litoral vai continuar a exigir mais e mais
investimento em infraestruturas de todo o tipo, que nunca chegarão a ser
suficientes para o afluxo populacional que continuará a ter como destino o
litoral, com a consequente deterioração da quali-dade de vida da população aí
residente.
Se nada for feito, o “interior” continuará a transformar-se, progressivamente,
numa zona cada vez mais debilitada e crescentemente abandonada.”
O 2º Congresso AMAlentejo teve lugar em Castelo de Vide nos
dia 30 de Junho e 1 de Julho de 2018, com o lema “Semeando
novos rumos - Agir no presente planeando o futuro”
A Coudelaria de Alter do Chão, fundada em 1748 por D. João V, desenvolve trabalhos de seleção e melhoramento de cavalos Lusitanos e
possui uma unidade clínica dotada com todos os meios para o acompanhamento e tratamento médico dos animais, acolhendo, nas suas
instalações, entre outras valências, o Laboratório de Genética Molecular
A coudelaria, que emprega cerca de 30 pessoas, passou a ser gerida, em março de 2007, pela Fundação Alter Real (FAR), após a extinção do
Serviço Nacional Coudélico, no âmbito do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado.
Após a extinção da FAR, em Agosto de 2013, a Companhia das Lezírias assumiu a gestão da coudelaria, cabendo a gestão do Laboratório de
Genética Molecular à Direção-Geral de Alimentação e Veterinária
O Revive é um programa dos Ministérios da Economia, Finanças e Cultura, que pretende recuperar e valorizar património estatal sem uso,
de modo a tornar destinos regionais mais atrativos, contribuindo assim para o desenvolvimento das regiões onde existe aquele património.
O Interior do País ...
A Coudelaria de Alter e o Programa Revive
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É verdade que a economia do país cresceu e que o rendimento dos
portugueses, embora muito pouco, também cresceu em valor
absoluto. É igualmente verdade que a taxa de desemprego desceu
bastante (cerca de 6,8% em Junho 2018), que o deficit tem vindo a
diminuir e o que nível de confiança tem aumentado. Todas estas
razões em conjunto levam a que se fale no milagre económico
português ao qual o governo tem dado muita importância, talvez
até em demasia.
Mas afinal como se conseguiu este milagre, à custa de quê?
Sem ter a pretensão de ter uma resposta para tudo, sabe-se, porque
se sente, que os portugueses têm uma carga fiscal enorme pois os
impostos directos e indirectos são elevadíssimos. Também se sabe
que os trabalhadores mais antigos e com vencimentos mais
elevados têm sido “despachados” e têm vindo a ser substituídos
por gente mais nova que tem vencimentos muito menores, tanto
no sector público como no privado.
A economia é pujante muito à custa do turismo, que tem
aproveitado bem os resultados das primaveras árabes e dos baixos
salários que pratica para ter este aumento exponencial. Os
números divulgados apontam para 15 mil milhões o valor da
receita turística em 2017. Portugal recebeu vários “óscares” do
turismo e Lisboa está cheia de turistas (até já se diz que, em 2019,
a marcha da Alfama vai ser cantada em francês).
Estaremos no caminho certo? Não será este turismo algo
semelhante às oliveiras (da CEE) e aos eucaliptos que vão sendo
plantados por toda a parte e só enriquecem alguns à custa do
empobrecimento de muitos outros?
Onde está o investimento produtivo público ou privado? As
grandes empresas nacionais (CIMPOR, PT, EDP, TAP, ANA,
CTT e outras) que faziam os maiores investimentos produtivos
foram privatizadas e, como é óbvio, os novos donos não vão
agora continuar a investir, como facilmente se está a verificar.
Cerca de 98% das empresas portuguesas são PME’s e investem à
O milagre económico português (?)
custa de empréstimos bancários. O investimento público não é
produtivo. É um investimento de manutenção, reparação e
requalificação dos bens existentes mas que faz muita falta.
Quando já se fala na redução para quatro (4) o número de dias de
trabalho por semana, a favor do aumento da produtividade e da
melhoria do bem estar familiar e social, porque atrasa o governo a
resolução dos precários? Ainda hoje, cerca de 20% dos empregos
criados são precárias ou a prazo. Se é verdade que alguns precários
já foram integrados também é verdade que se vão criando muitos
outros.
De acordo com dados da Eurostat e INE, Portugal tinha cerca de
700000 trabalhadores com contratos a prazo ou mais precários
que, de forma involuntária, se encontravam nesta situação. Cerca
de 82% das pessoas diziam-se obrigadas a aceitar contratos mais
precários porque precisavam de trabalhar e não tinham encontrado
oportunidades de vínculo permanente
Onde está a melhoria dos serviços públicos? Porque não intervém
nos CTT? E porque não acaba com as PPP na saúde e nas
autoestradas? Como funcionam os comboios? E porque continua
a “alimentar” a banca?
Onde estão a concertação social e a contratação coletiva? Para que
serve a bolsa? Que empresas estão cotadas? Os donos das grandes
empresas estão interessados em continuar na bolsa para ajudar/
aturar os pequenos acionistas? é PSI 20 ou PSI 18?
As recentes movimentações sociais em áreas tão sensíveis como a
saúde, o ensino, a justiça e os transportes merecem uma chamada
de atenção dos governantes. Há diferenças entre o governo
socialista e o governo de direita? Ou mudou apenas de nome?
Haverá assim uma diferença tão acentuada entre Vítor Gaspar e
Mário Centeno, ou são apenas face da mesma moeda
“austeridade”?
Até a Agência Europeia denuncia casos de exploração laboral em
Portugal
Os apoiantes deste governo não devem esquecer a pressão do
presidente e a do PS. Também não se deve ignorar o que
aconteceu em França com o Programa Comum de Governo, entre
o PSF e PCF, nem a prática mais comum como tem sido a
cedência constante dos trabalhistas, social-democratas e socialistas
europeus aos interesses do capital financeiro que levou,
praticamente, ao seu desaparecimento.
Não estará o governo a ir longe de mais, não para lá da troika, mas
para lá dos compromissos com Bruxelas?
Romão Trindade/Alter do Chão
A Coudelaria de Alter do Chão é um dos 33 imóveis inscritos no Revive com a colaboração das autarquias locais e que entrega a privados a
concessão de edifícios históricos para recuperação e exploração turística
No dia 23 de Abril de 2018 foi lançado o concurso público internacional “Concurso Público para a Concessão da Exploração de um conjunto de imóveis
na Coudelaria de Alter - Alter do Chão”, projeto REVIVE para Coudelaria de Alter.
A 17 de Agosto de 2018, o júri composto por:
Maria Olinda Bonifácio Canarias Godinho (TP) – presidente
Carla Alexandra Delicado Ventura (CM Alter do Chão) – vogal efetivo
Luís Manuel Soromenho Varela Marreiros (DGPC) – vogal efetivo
Rui Manique de Brito (CL) – vogal efetivo
Carla Alexandra Ribeiro Esteves Cerqueira (TP) – vogal suplente
reuniu e deliberou, por unanimidade, aceitar as propostas apresentadas por Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos SA e
Torre Palma, Lda.
Este concurso ficou agora concluído e o grupo Vila Galé venceu, de acordo com a deliberação do júri e informação, em nota oficial, do
Ministério da Economia.
A Secretaria de Estado do Turismo considera que este é um projeto “âncora de dinamização turística e económica do interior”.
O projeto vencedor prevê a construção de um hotel temático de 4 estrelas com aproximadamente 76 quartos, distribuídos pela Casa de
Campo, pelas antigas cavalariças, pelo edifício administrativo e pelas antigas pocilgas. A Enoteca e o Lagar serão também utilizados em
eventos temáticos. O hotel vai dispor ainda de spa e restaurante, com uma forte aposta na gastronomia regional. O investimento total para a
recuperação do edificado está estimado em 8 milhões de euros.
Romão Trindade/Alter do Chão
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Desemprego em Alter do Chão
Evolução do desemprego em Alter do Chão de Janeiro a Julho de 2018
Evolução do desemprego no distrito de Portalegre, em igual período
Ballet em Alter do Chão
Em Maio, as alunas de Ballet, da prof. Rita Trindade, fizeram exames, em Alter do Chão e Castelo
Branco, de acordo com as normas da Royal Academy of Dance (RAD), de Londres. Estas avaliações
foram realizadas por uma professora vinda expressamente daquela escola inglesa para esse efeito.
O encerramento da temporada 2017/2018 teve lugar no Cine Teatro de Alter do Chão nos dias 30
de Junho e 1 de Julho com as alunas vindas de Alter do Chão, Cabeço de Vide, Castelo Branco,
Crato, Monforte e Portalegre.
Nestes dois espetáculos, os familiares e amigos das alunas e demais público, que encheram por duas
vezes o Cine Teatro, puderam a apreciar a evolução das suas crianças e deliciar-se com as
coreografias apresentadas.
No final de cada espetáculo, a prof. Rita agradeceu aos familiares das meninas a compreensão, o
sacrifício e esforço desenvolvidos ao longo do ano, salientando ainda que o ballet não é apenas dançar, é, também, criar responsabilidades
em cada uma das alunas.
Também assim, se vão promovendo e dinamizando atividades culturais no interior do país e em particular no interior do Alentejo.
5. OPORTUNISMO: sistema para ultrapassar todas as circunstân-
cias naturais da vida das pessoas, e agir conforme elas. É ainda
uma aptidão de certas pessoas para aproveitar oportunidades ou
circunstâncias, sem a preocupação das Éticas.
CONSUMISMO: criação dos hábitos de consumo na sociedade,
que leva as pessoas ao consumo desnecessário.
ARISTOCRACIA: diz-se do conjunto dos Nobres. Diz-se tam-
bém da forma de governação em que a Nobreza é a predomi-
nante. É a superioridade da Nobreza sobre tudo e todos.
Expostas as argumentações, em jeito de recordação e usando a
nossa língua na sua originalidade, ficam aqui as minhas dúvidas já
confirmadas:
1. É possível que no seio da massa trabalhadora e progressista,
exista tanta diversidade e opinião?
2. Sendo a necessidade de sobrevivência igual para todos os que
trabalham, como se devem denominar linguisticamente to-
dos aqueles/as que reconhecidamente se valem em cada ocasi-
ão, contestando os progressistas?
3. Uma sociedade progressista sente-se confortável, no seio de
uma Aristocracia? (por exemplo).
4. Que modelo de sociedade seria confortável para um Povo que
trabalha?
5. Qual o motivo porque o nosso sistema político em Portugal
não usa da sua capacidade de Governação Judicial afastando
para o devido lugar todos e tudo que transforma a sociedade?
6. As Instituições que reconhecidamente estão defraudando a Soci-
edade, não são corrigidas, de acordo com a interrogação
da alínea nº5, porquê?
Um dia o povo acordará, mas poderá ser tarde demais.
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Artigo de Opinião
É bom recordar, pois recordar é viver
João da Silva Rodrigues | Cunheira
A minha convicção dos VALORES HUMANOS, coloca-me algu-
mas observações que por vezes me leva à desconfiança por aquilo
que observo em certa gentinha. Uns em maior dificuldade que a
minha, mas também existem outros, em nível de igualdade ou
ligeiramente acima.
Decidi transcrever do DICIONÁRIO DE PORTU-
GUÊS PRIBERAM, algumas coisas que me deixam intrigado.
Assim sendo, o dito dicionário fala mais alto, por exemplo:
DEMOCRACIA: estilo de governação onde o Povo exerce a
Soberania direta ou indiretamente. Diz-se também do Povo que
está em oposição à Aristocracia.
SOCIAL DEMOCRACIA: diz-se ser a denominação do PAR-
TIDO SOCIALISTA em certos países. Chama-se também ao
conjunto das organizações e dos homens políticos que aderem
ao Socialismo Parlamentar e Reformista
PEESSEDEBISMO: sigla de Partido da Social Democracia
SOCIALISMO: sistema político onde o homem quer transfor-
mar a sociedade, incorporando os ditos meios de produção na
própria comunidade. É ainda também conhecido pela repartição
entre todos, do trabalho comum e dos bens de consumo
SOCIAL IMPERIALISMO: política imperialista praticada em
nome do Socialismo
COMUNISMO: sistema político e económico que tende para a
supressão da luta de classes, pela coletivização dos meios de
produção
COLETIVISMO: sistema político que pretende fazer os meios
de produção comuns a toda a sociedade
Artigo de Opinião
A parra e a uva
José Afonso Serrão Henriques | Matosinhos
Hoje, são mais as formas de promover a propaganda que a obra.
Podemos considerar que essa propaganda é também uma "obra"
estudada com alguns resultados políticos para os "obreiros"! Sendo
que, muitas vezes, senão quase sempre, a arte de substituir a obra
continua por fazer! Quando as condições facilitam as possibilida-
des de fazer chegar ao maior número de pessoas essa propaganda
promoção, mais fácil se torna utilizar este sistema.
É assim como que muita parra e pouca uva. Então, propagandeia-
se constantemente o que não resolve a vida das comunidades e, na
outra face dessa mesma moeda, aparecem, de quando em vez,
umas referências a procurar demonstrar que não se esquece o que
verdadeiramente faz falta, que não foi feito, mas deveria ter sido.
Depois, entre muitas outras argumentações, diz-se que Roma e
Pavia não se fizeram num dia. O certo é que, sobre as nossas vá-
rias "Romas e Pavias" de Alter do Chão continua tudo na mesma,
com os muitos dias decorrendo nas suas pachorrentas caminhadas.
6. Pá g in a 6 O A lt eren se S et emb ro | N. º 20
Ficha Técnica
Edição e Propriedade: CDU - Alter do Chão
ISSN: 2183-4415
Periodicidade: Trimestral
Tiragem: 250 exemplares
Distribuição: Impressa e online (gratuitas)
Director: João Martins
Morada: Rua Senhor Jesus do Outeiro, n.º 17
7440 - 078 Alter do Chão
Telefone: 927 220 200
Email: cdualter2013@gmail.com
Facebook: www.facebook.com/cdu.alter
Rua fora engalanados
Levam todo o seu amor
Por esse Alentejo querido
Tão vivido e tão sofrido
Que eles dão tanto valor
Passo certo e vagaroso
Levam na sua memória
Letras que vão entoando
Com sentimento cantando
Pedaços da sua história
É o verdadeiro Alentejo
Todo ele em movimento
Aquele rosto enrugado
São as marcas do passado
De trabalho e sofrimento
Poesia Popular
São fiéis embaixadores
Desse Alentejo esquecido
Também me sinto vaidoso
E muito, muito orgulhoso
Por um dia lá ter nascido
Mesmo aqueles que partiram
E que a vida favoreceu
Lembram com muito carinho
Aquele lindo cantinho
Da terrinha onde nasceu
Fabião Heitor Coutinho /Seda
Coisas . . .
O LAGO poderá dizer muito, ou alguma coisa, aos alterenses mais
antigos mas às gerações mais novas, seguramente, não diz nada,
ou quase nada. A Junta de Freguesia ou a Câmara Municipal não
podem caiá-lo e mantê-lo limpo? Será assim tão caro? Haverá
mesmo necessidade de o aterrar? O mesmo se poderá dizer dos
chafarizes da vila e do campo que já não são bebedouros para
gado. Não fazem, estas pequenas coisas, parte do nosso patri-
mónio?
Alter do Chão teve este ano de 2018 muito eventos, uns melhores
outros piores, uns mais caros outros mais baratos. Será assim
tão difícil tornar públicas as despesas realizadas para que os
munícipes possam comentar e fazer comparações? Já existe
alguma ideia do retorno, para a vila, destes eventos?
Se houve apoio camarário ou das juntas, também as comissões de
festas das freguesias devem publicar as suas contas porque tudo
deve ser transparente.
Alter do Chão tem uma ligação secular ao cavalo. Há Coudelaria
de Alter e há o cavalo Alter. Sendo assim, porque não há uma
escola para que miúdos pequenos possam aprender a “arte de
bem cavalgar em toda a sela”? Porque têm de ir para outros
concelhos? Porque foi eliminada a AEC de equitação?
Faz sentido abrir uma AEC de karaté quando essa modalidade já é
praticada no Pavilhão? Porquê?
A água é um bem precioso e deve ser usada com todo o rigor para
evitar desperdícios. É muito importante que todos os habitantes
da vila sejam tratados de igual modo e todos tenham “água com
pressão”. Para quando a resolução desta situação para quem
mora no Outeiro?
No 2º Congresso Melhor Alentejo, que decorreu a 19 de Setembro
em Portalegre, ter-se-á falado da Barragem do Pisão. Parece que
ninguém viu qualquer luz ao fundo do túnel
Continua a haver alguma movimentação sobre Barragem do Pisão
e o seu aproveitamento futuro. Assim, TODOS DEVEMOS
SER BARRAGEM DO PISÃO. Por isso, CONSTRUAM-
NA, PORRA.
AOS GRUPOS CORAIS ALENTEJANOS