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Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça
  Curso de Educação e Formação de Adultos – EFA NS
               Sociedade, Tecnologia e Ciência
UFCD 7 - “ Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos” – RA1
                          2011/ 2012




                                 Nome(s): Inês Filipa Branco Plácido
                                         Francisco José Raimundo Mateus Santos
                                         Francisco Serrenho

                                 Turma: Efa ReAct Iniciação
                                 Percurso C

                                 28 de Setembro de 2011
Proposta de trabalho 1

• Realize um trabalho em Power Point, sobre as seguintes
 questões:

• Criação de um glossário com imagens, legendas e explicação
  dos conceitos, sobre os seguintes conceitos-chave:
  átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo.
• Explique a relação existente entre as células e os órgãos.
• Compare as células e órgãos dos seres animais com as células e
  órgãos dos seres vegetais.
A historia do átomo
• O átomo é a menor partícula que ainda caracteriza
  um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com
  carga positiva (Z é a quantidade de protões e "E" a
  carga elementar) que apresenta quase toda sua massa
  (mais que 99,9%) e Z eletrões determinando o seu
  tamanho.
• Até fins do século XIX, era considerado a menor
  porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas
  duas últimas décadas daquele século, as descobertas
  do protão e do eletrão revelaram o equívoco dessa
  ideia. Posteriormente, o reconhecimento do neutrão e
  de outras partículas subatómicas reforçou a
  necessidade de revisão do conceito de átomo.
Evolução histórica da ideia de átomo
• Modelo de Dalton
• John Dalton, em 1803, criou um modelo que retomava o antigo
 conceito dos gregos. Ele imaginou o átomo como uma pequena
 esfera, com massa definida e propriedades características. Dessa
 forma, todas as transformações químicas podiam ser explicadas pelo
 arranjo de átomos. Toda matéria é constituída por átomos. Esses são
 as menores partículas que a constituem; são indivisíveis e
 indestrutíveis, e não podem ser transformados em outros, nem mesmo
 durante os fenómenos químicos. Os átomos de um mesmo elemento
 químico são idênticos em massa e se comportam igualmente em
 transformações químicas. As transformações químicas ocorrem por
 separação e união de átomos. Isto é, os átomos de uma substância que
 estão combinados de um certo modo, separam-se, unindo-se
 novamente de uma outra maneira.
Evolução histórica da ideia de átomo
• O modelo atómico de Thomson
• O modelo atómico do "pudim de passas" de Thomson
• O britânico Joseph John Thomson descobriu os eletrões em 1897 por meio
  de experimentos envolvendo raios catódicos em tubos de crookes. O tubo de
  crookes consiste-se em uma ampola que contém apenas vácuo e um
  dispositivo eléctrico que faz os eletrões de qualquer material condutor saltar
  e formar feixes, que são os próprios raios catódicos. Thomson, ao estudar os
  raios catódicos, descobriu que estes são afetados por campos elétrico e
  magnético, e deduziu que a deflexão dos raios catódicos por estes campos
  são desvios de trajetória de partículas muito pequenas de carga negativa, os
  eletrões.
• Thomson propôs que o átomo era, portanto, divisível, em partículas
  carregadas positiva e negativamente, contrariando o modelo indivisível de
  átomo proposto por Dalton (e por atomistas na Antiga Grécia). O átomo
  consistiria de vários eletrões incrustados e embebidos em uma grande
  partícula positiva, como passas em um pudim. O modelo atómico do "pudim
  com passas" permaneceu em voga até a descoberta do núcleo atómico por
  Ernest Rutherford.
Evolução histórica da ideia de átomo
• O modelo atómico de Rutherford
• Em 1911, realizando experiências de bombardeio de lâminas de ouro com partículas alfa (partículas de
    carga positiva, liberadas por elementos radioativos), Rutherford fez uma importante constatação: a
    grande maioria das partículas atravessava diretamente a lâmina, algumas sofriam pequenos desvios e
    outras, em número muito pequeno (uma em cem mil), sofriam grandes desvios em sentido contrário.
•   A partir dessas observações, Rutherford chegou às seguintes conclusões:
•   No átomo existem espaços vazios; a maioria das partículas o atravessava sem sofrer nenhum desvio.
•   No centro do átomo existe um núcleo muito pequeno e denso; algumas partículas alfa colidiam com
    esse núcleo e voltavam, sem atravessar a lâmina.
•   O núcleo tem carga elétrica positiva; as partículas alfa que passavam perto dele eram repelidas e, por
    isso, sofriam desvio em sua trajetória.
•   Pelo modelo atómico de Rutherford, o átomo é constituído por um núcleo central, dotado de cargas
    elétricas positivas (protões), envolvido por uma nuvem de cargas elétricas negativas (elétrons).
•   Rutherford demonstrou, ainda, que praticamente toda a massa do átomo fica concentrada na pequena
    região do núcleo.
•   Dois anos depois de Rutherford ter criado o seu modelo, o cientista dinamarquês Niels Bohr o
    completou, criando o que hoje é chamado modelo planetário. Para Bohr, os eletrões giravam em
    órbitas circulares, ao redor do núcleo. Depois desses, novos estudos foram feitos e novos modelos
    atómicos foram criados. O modelo que representa o átomo como tendo uma parte central chamado
    núcleo, contendo protões e neutrões, serve para explicar um grande número de observações sobre os
    materiais.
Evolução histórica da ideia de átomo
• O modelo atómico de Niels Bohr e a mecânica quântica
• O modelo planetário de Niels Bohr foi um grande avanço para a comunidade
  científica, provando que o átomo não era maciço. Segundo a Teoria
  Eletromagnética, toda carga elétrica em movimento em torno de outra, perde
  energia em forma de ondas eletromagnéticas. E justamente por isso tal
  modelo gerou certo desconforto, pois os eletrões perderiam energia em forma
  de ondas eletromagnéticas, confinando-se no núcleo, tornando a matéria algo
  instável.
• Bohr, que trabalhava com Rutherford, propôs o seguinte modelo: o eletrão
  orbitaria o núcleo em órbitas estacionárias, sem perder energia. Entre duas
  órbitas, temos as zonas proibidas de energia, pois só é permitido que o
  eletrão esteja em uma delas. Ao receber um quantum, o eletrão salta de
  órbita, não num movimento contínuo, passando pela área entre as órbitas (daí
  o nome zona proibida), mas simplesmente desaparecendo de uma órbita e
  reaparecendo com a quantidade exata de energia. Se um pacote com energia
  insuficiente para mandar o eletrão para órbitas superiores encontrá-lo, nada
  ocorre. Mas se um foton com a energia exata para que ele salte para órbitas
  superiores, certamente o fará, depois, devolvendo a energia absorvida em
  forma de ondas eletromagnéticas.
Estrutura do átomo
• Os cientistas, por meio de técnicas
  avançadas, já perceberam a complexidade
  do átomo. Já comprovaram a presença de
  inúmeras partículas em sua constituição e
  desvendaram o comportamento dessas
  partículas. Mas para construir alguns
  conceitos que ajudam a entender a química
  do dia-a-dia, o modelo de átomo descrito por
  Rutherford-Bohr é suficiente. Na
  constituição dos átomos predominam os
  espaços vazios. O núcleo, extremamente
  pequeno, é constituído por protões e
  neutrões. Em torno dele, constituindo a
  eletrosfera, giram os eletrões.
• O átomo de hidrogénio é constituído por um
  só protão com um só eletrão girando ao seu
  redor. O hidrogénio é o único elemento cujo
  átomo pode não possuir neutrões.
Carga      Eletrões
eletrica
           O eletrão é uma partícula dotada de
           carga elétrica negativa. A sua
           carga, que foi determinada
           experimentalmente em
           1908, equivale a uma unidade de
           carga elétrica (1 ue). A carga do
           protão é igual à do eletrão, só que
           de sinal contrário. o protão tem
           carga eléctrica positiva. O neutrão
           não possui carga elétrica. Como seu
           nome indica, ele é neutro.
Neutrão
• Um neutrão é um bário neutro formado por dois quarks down e um quark up. É
  uma das partículas, junto com o protão, que formam os núcleos atómicos. Fora
  do núcleo atómico é instável e tem uma vida média de cerca de 15
  minutos, emitindo um eletrão e um antineutrino para se converter em um protão.
  Sua massa é muito similar à do protão.
• Foi descoberto pelo físico inglês James Chadwick em 1932, que por essa
  descoberta recebeu o Prémio Nobel de Física em 1934.
• Para saber a quantidade de neutrões que um átomo possui, basta fazer a
  subtração entre o número de massa (A) e o número atómico (Z).
Protão
• Um protão é uma partícula "subatómica" que faz parte do
  núcleo de todos os elementos. Convencionou-se que o protão
  tem carga eléctrica positiva.
• É uma das partículas, que junto com o neutrão, formam os
  núcleos atómicos.
Molécula

•         Molécula → é formada quando átomos do mesmo ou
    diferente elementos se combinam. A molécula é a menor
    partícula de uma substância que pode normalmente existir
    de maneira independente.
Exemplos
• Dois átomos de
 hidrogénio se combinam
 para formar uma
 molécula de
 hidrogénio oxigénio [O2
 ].
• Um átomo de oxigénio
 se combina com dois
 átomos de hidrogénio
 para formar a molécula
 de água [H2O].
Célula


• Célula → unidade de forma e função, constitui os seres vivos
 (exceção: vírus).
OS SERES VIVOS
    Reconhecendo um ser vivo


• Os seres vivos são formados de células
• Tanto o ser humano e tanto uma árvore possuem células. Estas
 células (animais e vegetais) são um pouco diferentes uma da
 outra e nem todas as células que compõem o corpo de um ser
 vivo são iguais, concluindo assim que todos os seres vivos são
 constituídos de células.
•         A célula possui basicamente três
                componentes: membrana, citoplasma e núcleo:
Célula e      • Membrana: envolve externamente a célula e
componentes     controla as trocas de substâncias diversas entre
                ela e o meio que se encontra.
              • Citoplasma: região que contém uma solução
                gelatinosa em que estão imersos diferentes
                tipos de orgânulos que executam atividades
                diversas, como
                respiração, excreção, armazenamento de
                substâncias nutritivas, etc.
              • Núcleo: é a estrutura que comanda as
                atividades celulares e que regula o mecanismo
                de reprodução. Ele Possui em seu interior
                moléculas especiais chamadas ácidos
                nucléicos. São essas moléculas que
                basicamente organizam o material
                genético, que comanda as diversas atividades
                celulares e regula o mecanismo de reprodução.
Uni vezes pluri
• Alguns seres vivos são formados por uma única célula; são os
 unicelulares, como é o caso de uma bactéria ou de um
 protozoário. Outros, como uma árvore ou um homem, têm
 milhões de células ; são seres pluricelulares. Assim todos os
 seres vivos são formados de células, com exceção dos vírus.




• Uni                               pluri
Animais e vegetais: células diferentes em
                 seres diferentes
•           As várias células de um mesmo ser vivo podem não ser exatamente iguais. A sua forma
    e seu tamanho, bem com o tipo de proporção do material intercelular, variam de acordo com
    cada tecido. Sendo assim, as células vegetais não poderiam ser também exatamente iguais às
    animais.
•           Uma célula animal e uma célula vegetal possuem a mesma estrutura básica: membrana
    plasmática, citoplasma e núcleo. Entretanto, num exame detalhado ao microscópio, evidenciam-
    se certas diferenças nessas estruturas.
  •          Além da membrana plasmática, as células vegetais possuem um outro envoltório, mais
     externo: é a parede celular, com função protetora e de sustentação, e composta principalmente
    de uma substância denominada celulose. A celulose forma uma rede de fibras que confere pouca
            elasticidade ao contorno da célula vegetal, contribuindo com a manutenção de sua
                                       forma, geralmente poliédrica.
•           No citoplasma de certas células vegetais da folha encontramos vesículas – minúsculos
    saquinhos – que contêm uma substância denominada clorofila. São os cloroplastos. Graças a
    eles, os vegetais são capazes de fazer a fotossíntese, produzindo açúcares (glicose) e outras
    substâncias.
• Ocupando quase todo o citoplasma da maioria das células vegetais e deslocando o núcleo para a
    periferia celular, encontramos o vacúolo. Nessa grande estrutura são armazenadas várias outras
    substâncias produzidas pelas células vegetais.
Índividuo

• Em metafísica e estatística, a palavra indivíduo
 habitualmente descreve qualquer coisa numericamente
 singular, embora por vezes se refira especificamente a
 "uma pessoa". Em biologia, indivíduo é sinónimo de
 organismo.
Conclusao
• Com este trabalho concluí que a palavra átomo provém do grego e significa “sem divisão”. Fiquei também a conhecer
    um pouco melhor a história do átomo, nomeadamente acerca do atomismo grego e dos modelos atómicos de Dalton, J.
    J. Thomson, Rutheford, Chadwick, Bohr, de Heisenberg, entre outros.
•   O átomo é a menor porção em que pode ser dividido um elemento químico, mantidas ainda as suas propriedades
    físico-químicas mínimas. Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria.
    Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do protão e do electrão revelaram o equívoco dessa ideia.
    Posteriormente, o reconhecimento do neutrão e de outras partículas sub-atómicas reforçou a necessidade de revisão do
    conceito de átomo.
•   A ciência ocupa no nosso mundo moderno e tecnológico um papel tão importante que a ideia que tendemos a formar
    sobre ela é de um conjunto de disciplinas matemáticas complexas. Um exemplo interessante de como a ciência
    transforma ideias em descobertas cada vez mais aprofundadas é a história do átomo. Em qualquer artigo científico
    sobre o assunto, publicado por alguma revista especializada, encontraremos a palavra átomo associada a poderosos
    aceleradores de partículas, dentro dos quais ocorrem estranhos fenómenos que permitem aos cientistas confirmar a
    existência de sub-partículas de nomes impossíveis de lembrar como quarks, léptons ou mésons.
•   A ideia de que os átomos seriam pequenas partículas indivisíveis perdurou durante mais de vinte séculos. Percebi
    também que todos os modelos foram bastante importantes para a formação do modelo atómico actual.
•   Adquiri mais conhecimentos de que todos os seres vivos são constituídos por células, e consolidei outros acerca do
    átomo. Aprendi que a Sociologia, através de seus métodos de investigação científica, procura compreender e explicar
    as estruturas da sociedade, analisando a relações históricas e culturais criando conceitos e teorias a fim de manter ou
    alterar as relações de poder nelas existentes. Conclui que possui objectivos de manter relações que estabelecem
    consciente ou inconscientemente, entre pessoas que vivem numa comunidade, num grupo social ou mesmo em grupos
    sociais diferentes que lutam para viverem em harmonia uns com outros estabelecendo limites e procurando ampliar o
    espaço em que vivem para uma melhor organização.
bibliografia
• http://pt.wikipedia.org/wiki
• www.google.com


• http://www.youtube.com/watch?v=cuVvgkY39oU
• Hiperligacao de youtube do video do atomo

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Modelos atômicos
 

Células, órgãos e a relação entre seres animais e vegetais

  • 1. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça Curso de Educação e Formação de Adultos – EFA NS Sociedade, Tecnologia e Ciência UFCD 7 - “ Sociedade, tecnologia e ciência - fundamentos” – RA1 2011/ 2012 Nome(s): Inês Filipa Branco Plácido Francisco José Raimundo Mateus Santos Francisco Serrenho Turma: Efa ReAct Iniciação Percurso C 28 de Setembro de 2011
  • 2. Proposta de trabalho 1 • Realize um trabalho em Power Point, sobre as seguintes questões: • Criação de um glossário com imagens, legendas e explicação dos conceitos, sobre os seguintes conceitos-chave: átomo, molécula, célula, órgão, indivíduo. • Explique a relação existente entre as células e os órgãos. • Compare as células e órgãos dos seres animais com as células e órgãos dos seres vegetais.
  • 3. A historia do átomo • O átomo é a menor partícula que ainda caracteriza um elemento químico. Ele apresenta um núcleo com carga positiva (Z é a quantidade de protões e "E" a carga elementar) que apresenta quase toda sua massa (mais que 99,9%) e Z eletrões determinando o seu tamanho. • Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do protão e do eletrão revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do neutrão e de outras partículas subatómicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo.
  • 4. Evolução histórica da ideia de átomo • Modelo de Dalton • John Dalton, em 1803, criou um modelo que retomava o antigo conceito dos gregos. Ele imaginou o átomo como uma pequena esfera, com massa definida e propriedades características. Dessa forma, todas as transformações químicas podiam ser explicadas pelo arranjo de átomos. Toda matéria é constituída por átomos. Esses são as menores partículas que a constituem; são indivisíveis e indestrutíveis, e não podem ser transformados em outros, nem mesmo durante os fenómenos químicos. Os átomos de um mesmo elemento químico são idênticos em massa e se comportam igualmente em transformações químicas. As transformações químicas ocorrem por separação e união de átomos. Isto é, os átomos de uma substância que estão combinados de um certo modo, separam-se, unindo-se novamente de uma outra maneira.
  • 5. Evolução histórica da ideia de átomo • O modelo atómico de Thomson • O modelo atómico do "pudim de passas" de Thomson • O britânico Joseph John Thomson descobriu os eletrões em 1897 por meio de experimentos envolvendo raios catódicos em tubos de crookes. O tubo de crookes consiste-se em uma ampola que contém apenas vácuo e um dispositivo eléctrico que faz os eletrões de qualquer material condutor saltar e formar feixes, que são os próprios raios catódicos. Thomson, ao estudar os raios catódicos, descobriu que estes são afetados por campos elétrico e magnético, e deduziu que a deflexão dos raios catódicos por estes campos são desvios de trajetória de partículas muito pequenas de carga negativa, os eletrões. • Thomson propôs que o átomo era, portanto, divisível, em partículas carregadas positiva e negativamente, contrariando o modelo indivisível de átomo proposto por Dalton (e por atomistas na Antiga Grécia). O átomo consistiria de vários eletrões incrustados e embebidos em uma grande partícula positiva, como passas em um pudim. O modelo atómico do "pudim com passas" permaneceu em voga até a descoberta do núcleo atómico por Ernest Rutherford.
  • 6. Evolução histórica da ideia de átomo • O modelo atómico de Rutherford • Em 1911, realizando experiências de bombardeio de lâminas de ouro com partículas alfa (partículas de carga positiva, liberadas por elementos radioativos), Rutherford fez uma importante constatação: a grande maioria das partículas atravessava diretamente a lâmina, algumas sofriam pequenos desvios e outras, em número muito pequeno (uma em cem mil), sofriam grandes desvios em sentido contrário. • A partir dessas observações, Rutherford chegou às seguintes conclusões: • No átomo existem espaços vazios; a maioria das partículas o atravessava sem sofrer nenhum desvio. • No centro do átomo existe um núcleo muito pequeno e denso; algumas partículas alfa colidiam com esse núcleo e voltavam, sem atravessar a lâmina. • O núcleo tem carga elétrica positiva; as partículas alfa que passavam perto dele eram repelidas e, por isso, sofriam desvio em sua trajetória. • Pelo modelo atómico de Rutherford, o átomo é constituído por um núcleo central, dotado de cargas elétricas positivas (protões), envolvido por uma nuvem de cargas elétricas negativas (elétrons). • Rutherford demonstrou, ainda, que praticamente toda a massa do átomo fica concentrada na pequena região do núcleo. • Dois anos depois de Rutherford ter criado o seu modelo, o cientista dinamarquês Niels Bohr o completou, criando o que hoje é chamado modelo planetário. Para Bohr, os eletrões giravam em órbitas circulares, ao redor do núcleo. Depois desses, novos estudos foram feitos e novos modelos atómicos foram criados. O modelo que representa o átomo como tendo uma parte central chamado núcleo, contendo protões e neutrões, serve para explicar um grande número de observações sobre os materiais.
  • 7. Evolução histórica da ideia de átomo • O modelo atómico de Niels Bohr e a mecânica quântica • O modelo planetário de Niels Bohr foi um grande avanço para a comunidade científica, provando que o átomo não era maciço. Segundo a Teoria Eletromagnética, toda carga elétrica em movimento em torno de outra, perde energia em forma de ondas eletromagnéticas. E justamente por isso tal modelo gerou certo desconforto, pois os eletrões perderiam energia em forma de ondas eletromagnéticas, confinando-se no núcleo, tornando a matéria algo instável. • Bohr, que trabalhava com Rutherford, propôs o seguinte modelo: o eletrão orbitaria o núcleo em órbitas estacionárias, sem perder energia. Entre duas órbitas, temos as zonas proibidas de energia, pois só é permitido que o eletrão esteja em uma delas. Ao receber um quantum, o eletrão salta de órbita, não num movimento contínuo, passando pela área entre as órbitas (daí o nome zona proibida), mas simplesmente desaparecendo de uma órbita e reaparecendo com a quantidade exata de energia. Se um pacote com energia insuficiente para mandar o eletrão para órbitas superiores encontrá-lo, nada ocorre. Mas se um foton com a energia exata para que ele salte para órbitas superiores, certamente o fará, depois, devolvendo a energia absorvida em forma de ondas eletromagnéticas.
  • 8. Estrutura do átomo • Os cientistas, por meio de técnicas avançadas, já perceberam a complexidade do átomo. Já comprovaram a presença de inúmeras partículas em sua constituição e desvendaram o comportamento dessas partículas. Mas para construir alguns conceitos que ajudam a entender a química do dia-a-dia, o modelo de átomo descrito por Rutherford-Bohr é suficiente. Na constituição dos átomos predominam os espaços vazios. O núcleo, extremamente pequeno, é constituído por protões e neutrões. Em torno dele, constituindo a eletrosfera, giram os eletrões. • O átomo de hidrogénio é constituído por um só protão com um só eletrão girando ao seu redor. O hidrogénio é o único elemento cujo átomo pode não possuir neutrões.
  • 9. Carga Eletrões eletrica O eletrão é uma partícula dotada de carga elétrica negativa. A sua carga, que foi determinada experimentalmente em 1908, equivale a uma unidade de carga elétrica (1 ue). A carga do protão é igual à do eletrão, só que de sinal contrário. o protão tem carga eléctrica positiva. O neutrão não possui carga elétrica. Como seu nome indica, ele é neutro.
  • 10. Neutrão • Um neutrão é um bário neutro formado por dois quarks down e um quark up. É uma das partículas, junto com o protão, que formam os núcleos atómicos. Fora do núcleo atómico é instável e tem uma vida média de cerca de 15 minutos, emitindo um eletrão e um antineutrino para se converter em um protão. Sua massa é muito similar à do protão. • Foi descoberto pelo físico inglês James Chadwick em 1932, que por essa descoberta recebeu o Prémio Nobel de Física em 1934. • Para saber a quantidade de neutrões que um átomo possui, basta fazer a subtração entre o número de massa (A) e o número atómico (Z).
  • 11. Protão • Um protão é uma partícula "subatómica" que faz parte do núcleo de todos os elementos. Convencionou-se que o protão tem carga eléctrica positiva. • É uma das partículas, que junto com o neutrão, formam os núcleos atómicos.
  • 12. Molécula • Molécula → é formada quando átomos do mesmo ou diferente elementos se combinam. A molécula é a menor partícula de uma substância que pode normalmente existir de maneira independente.
  • 13. Exemplos • Dois átomos de hidrogénio se combinam para formar uma molécula de hidrogénio oxigénio [O2 ]. • Um átomo de oxigénio se combina com dois átomos de hidrogénio para formar a molécula de água [H2O].
  • 14. Célula • Célula → unidade de forma e função, constitui os seres vivos (exceção: vírus).
  • 15. OS SERES VIVOS Reconhecendo um ser vivo • Os seres vivos são formados de células • Tanto o ser humano e tanto uma árvore possuem células. Estas células (animais e vegetais) são um pouco diferentes uma da outra e nem todas as células que compõem o corpo de um ser vivo são iguais, concluindo assim que todos os seres vivos são constituídos de células.
  • 16. A célula possui basicamente três componentes: membrana, citoplasma e núcleo: Célula e • Membrana: envolve externamente a célula e componentes controla as trocas de substâncias diversas entre ela e o meio que se encontra. • Citoplasma: região que contém uma solução gelatinosa em que estão imersos diferentes tipos de orgânulos que executam atividades diversas, como respiração, excreção, armazenamento de substâncias nutritivas, etc. • Núcleo: é a estrutura que comanda as atividades celulares e que regula o mecanismo de reprodução. Ele Possui em seu interior moléculas especiais chamadas ácidos nucléicos. São essas moléculas que basicamente organizam o material genético, que comanda as diversas atividades celulares e regula o mecanismo de reprodução.
  • 17. Uni vezes pluri • Alguns seres vivos são formados por uma única célula; são os unicelulares, como é o caso de uma bactéria ou de um protozoário. Outros, como uma árvore ou um homem, têm milhões de células ; são seres pluricelulares. Assim todos os seres vivos são formados de células, com exceção dos vírus. • Uni pluri
  • 18. Animais e vegetais: células diferentes em seres diferentes • As várias células de um mesmo ser vivo podem não ser exatamente iguais. A sua forma e seu tamanho, bem com o tipo de proporção do material intercelular, variam de acordo com cada tecido. Sendo assim, as células vegetais não poderiam ser também exatamente iguais às animais. • Uma célula animal e uma célula vegetal possuem a mesma estrutura básica: membrana plasmática, citoplasma e núcleo. Entretanto, num exame detalhado ao microscópio, evidenciam- se certas diferenças nessas estruturas. • Além da membrana plasmática, as células vegetais possuem um outro envoltório, mais externo: é a parede celular, com função protetora e de sustentação, e composta principalmente de uma substância denominada celulose. A celulose forma uma rede de fibras que confere pouca elasticidade ao contorno da célula vegetal, contribuindo com a manutenção de sua forma, geralmente poliédrica. • No citoplasma de certas células vegetais da folha encontramos vesículas – minúsculos saquinhos – que contêm uma substância denominada clorofila. São os cloroplastos. Graças a eles, os vegetais são capazes de fazer a fotossíntese, produzindo açúcares (glicose) e outras substâncias. • Ocupando quase todo o citoplasma da maioria das células vegetais e deslocando o núcleo para a periferia celular, encontramos o vacúolo. Nessa grande estrutura são armazenadas várias outras substâncias produzidas pelas células vegetais.
  • 19. Índividuo • Em metafísica e estatística, a palavra indivíduo habitualmente descreve qualquer coisa numericamente singular, embora por vezes se refira especificamente a "uma pessoa". Em biologia, indivíduo é sinónimo de organismo.
  • 20. Conclusao • Com este trabalho concluí que a palavra átomo provém do grego e significa “sem divisão”. Fiquei também a conhecer um pouco melhor a história do átomo, nomeadamente acerca do atomismo grego e dos modelos atómicos de Dalton, J. J. Thomson, Rutheford, Chadwick, Bohr, de Heisenberg, entre outros. • O átomo é a menor porção em que pode ser dividido um elemento químico, mantidas ainda as suas propriedades físico-químicas mínimas. Até fins do século XIX, era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria. Mas nas duas últimas décadas daquele século, as descobertas do protão e do electrão revelaram o equívoco dessa ideia. Posteriormente, o reconhecimento do neutrão e de outras partículas sub-atómicas reforçou a necessidade de revisão do conceito de átomo. • A ciência ocupa no nosso mundo moderno e tecnológico um papel tão importante que a ideia que tendemos a formar sobre ela é de um conjunto de disciplinas matemáticas complexas. Um exemplo interessante de como a ciência transforma ideias em descobertas cada vez mais aprofundadas é a história do átomo. Em qualquer artigo científico sobre o assunto, publicado por alguma revista especializada, encontraremos a palavra átomo associada a poderosos aceleradores de partículas, dentro dos quais ocorrem estranhos fenómenos que permitem aos cientistas confirmar a existência de sub-partículas de nomes impossíveis de lembrar como quarks, léptons ou mésons. • A ideia de que os átomos seriam pequenas partículas indivisíveis perdurou durante mais de vinte séculos. Percebi também que todos os modelos foram bastante importantes para a formação do modelo atómico actual. • Adquiri mais conhecimentos de que todos os seres vivos são constituídos por células, e consolidei outros acerca do átomo. Aprendi que a Sociologia, através de seus métodos de investigação científica, procura compreender e explicar as estruturas da sociedade, analisando a relações históricas e culturais criando conceitos e teorias a fim de manter ou alterar as relações de poder nelas existentes. Conclui que possui objectivos de manter relações que estabelecem consciente ou inconscientemente, entre pessoas que vivem numa comunidade, num grupo social ou mesmo em grupos sociais diferentes que lutam para viverem em harmonia uns com outros estabelecendo limites e procurando ampliar o espaço em que vivem para uma melhor organização.
  • 21. bibliografia • http://pt.wikipedia.org/wiki • www.google.com • http://www.youtube.com/watch?v=cuVvgkY39oU • Hiperligacao de youtube do video do atomo