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Lições Adultos Cristo e Sua lei
Lição 9 - Cristo, a lei e o evangelho 24 a 31 de maio
Sábado à tarde Ano Bíblico: Ed 7–10
VERSO PARA MEMORIZAR: "A lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de
Jesus Cristo" Jo 1:17, RC
Leituras da Semana: Rm 7:7-12; Dt 30:15-20; Mt 7:24-27; At 10:34, 35; Jo 15:10; Ef 2:1
Um século antes de Cristo, o poeta romano Lucrécio escreveu um famoso poema que se perdeu na história
até a Idade Média, chamado "Sobre a Natureza das Coisas". Embora geralmente acusado de ser ateu, em
seu poema Lucrécio não negou a existência dos deuses. Apenas argumentou que, em virtude de serem
deuses, eles não teriam nenhum interesse nas questões humanas.
Em contraste com isso, a Bíblia afirma que só existe um Deus e que Ele está muito interessado no que
acontece aqui. Duas manifestações desse interesse apaixonado pela humanidade são encontradas em Sua
lei (que deve orientar nossa maneira de viver) e em Sua graça (Seu meio de nos salvar, mesmo que
tenhamos transgredido a lei). Ainda que sejam muitas vezes consideradas como contraditórias entre si, a lei
e a graça estão necessariamente ligadas. Seus métodos de operação podem ser diferentes, mas juntas elas
revelam que a justiça deve triunfar sobre o pecado. As manifestações da lei de Deus e Sua graça oferecem
forte evidência de Seu amor pela humanidade e de Seu desejo de nos salvar para Seu reino eterno.
Ore pelas pessoas que receberão de você o livro A Única Esperança.
Domingo - O pecado e a lei Ano Bíblico: Ne 1–4
1. Leia Romanos 7:7-12. O que Paulo disse sobre a relação entre o pecado e a lei? O que ele quis dizer
com a seguinte pergunta: "É a lei pecado?"
Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por
intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado,
tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está
morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o
mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado,
prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a
lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Rm 7:7-12, RA
Paulo relacionou a lei e o pecado de modo tão estreito que fez a pergunta retórica: "É a lei pecado?" A
resposta, certamente, é não. Ao contrário, no fim da seção, ele disse: "Assim, a lei é santa; e o mandamento,
santo, justo e bom" (Rm 7:12, ARC). O "assim" mostra a conclusão de seu argumento: longe de ser pecado,
a lei é, de fato, santa e boa.
O que Paulo diz aqui é semelhante à relação entre a lei criminal e o crime. Algo só é criminoso se uma lei o
retrata como tal. Você pode ir para a cadeia em um país por fazer algo que em outro país é lícito. Por quê?
Um país tem uma lei que proíbe essa ação, o outro não. É a mesma ação, mas com duas consequências
diferentes. O que faz a diferença? A lei.
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Um ponto crucial a ser lembrado é que, simplesmente porque uma coisa é lei não significa que seja boa. No
início da América, a lei exigia que as pessoas devolvessem escravos fugitivos aos seus senhores. Era a lei.
No entanto, estava longe de ser uma lei justa. Porém, no caso da lei de Deus, sabemos que ela reflete Seu
caráter amoroso. Por isso, temos as palavras de Paulo de que a lei é santa e boa. O que mais ela poderia
ser, considerando quem a criou?
2. Que significado existe no mandamento que Paulo menciona em Romanos 7:7 para provar seu
ensinamento sobre a lei? Por que ele não escolheu outro mandamento, como "Não furtarás"?
Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por
intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Rm 7:7, RA
Talvez Paulo tenha usado esse mandamento específico, em lugar de alguns dos outros, porque não parece
tão óbvio que a cobiça seja pecado. Muitas pessoas podem não acreditar que a cobiça seja um erro.
Homicídio e furto, sim. Geralmente, nem precisamos dos Dez Mandamentos para saber isso. Mas, e a
cobiça? Assim, esse mandamento é um exemplo perfeito para revelar que é a lei que nos mostra o pecado.
Caso contrário, não poderíamos saber que a cobiça é algo errado.
Já leu o livro? Leia e conheça histórias de vidas transformadas.
Segunda - A lei e Israel (Dt 30:15-18) Ano Bíblico: Ne 5–8
A promulgação da lei para Israel foi um ato especial. Pouco antes da entrega da lei a Moisés, Deus lembrou
Seu povo de que ele era um "reino de sacerdotes e nação santa" (Êx 19:6). Entre todas as nações na face
da Terra, foi a Israel que Deus especialmente revelou Sua lei (Rm 9:4). A lei não se destinava a ser um fardo
para as pessoas, mas a ser um instrumento por meio do qual a nação escolhida revelaria às multidões o
código moral que é a base do governo de Deus. Israel devia ser parceiro de Deus na missão de evangelizar
o mundo, e a lei de Deus devia ser a marca de identificação dos porta-vozes de Deus.
3. De acordo com Deuteronômio 30:15-20, qual é a relação entre a lei e as promessas feitas a Abraão,
Isaque e Jacó? Como esses princípios se aplicam a nós, na Nova Aliança? Leia Mt 7:24-27.
15 Vê que hoje coloquei diante de ti a vida e o bem, a morte e o mal. 16 Se obedeceres ao mandamento que
hoje te ordeno, de amar o SENHOR, teu Deus, de andar nos seus caminhos e de guardar os seus
mandamentos, seus estatutos e seus preceitos, então viverás e te multiplicarás, e o SENHOR, teu Deus, te
abençoará na terra em que estás entrando para possuir. 17 Mas, se o teu coração se desviar, e não quiseres
ouvir, e fores seduzido para adorar e cultuar outros deuses, 18 declaro-te hoje que certamente serás
destruído. Não prolongarás teus dias na terra em que entrarás para possuir, depois que atravessares o
Jordão. 19 Convoco hoje o céu e a terra como testemunhas contra ti de que coloquei diante de ti a vida e a
morte, a bênção e a maldição. Portanto, escolhe a vida, para que vivas, tu e tua descendência, 20 amando o
SENHOR, teu Deus, obedecendo à sua voz e te apegando a ele, pois ele é a tua vida e a extensão dos teus
dias; para que habites na terra que o SENHOR prometeu com juramento dar a teus pais Abraão, Isaque e
Jacó. Dt 30:15-20. Almeida sec. XXI
Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que
edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com
ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas
minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a
areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e
ela desabou, sendo grande a sua ruína. Mt 7:24-27, RA
Deus escolheu Israel para ser Seu representante. Israel seria o povo por meio do qual as nações da Terra
receberiam as bênçãos prometidas a Abraão, Isaque e Jacó. No entanto, as bênçãos não eram automáticas.
Sendo uma nação escolhida, Israel precisava andar em harmonia com a vontade do Senhor. Moisés deixou
claro que a vida e a prosperidade sobreviriam ao povo somente se ele observasse os mandamentos,
estatutos e juízos de Deus (Dt 30:15, 16).
Dados os inúmeros relatos de rebelião que mancharam a história de Israel, a nação não conseguiu viver de
acordo com as condições da aliança. No entanto, não devemos esquecer que "todos pecaram e destituídos
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
estão da glória de Deus" (Rm 3:23). Nenhuma nação na Terra cumpriu a vontade de Deus. Mesmo na
história recente, nações que professam ser cristãs têm representado mal a causa de Deus com guerras,
preconceitos e opressão.
Em sua experiência, qual é a relação entre obediência e fé? Quando você obedece, o que acontece com sua
fé? E quando você desobedece? A obediência fortalece a fé?
Entre em contato com os irmãos da igreja e organize a distribuição do livro.
Terça - A lei e as nações (At 10:34, 35) Ano Bíblico: Ne 9–11
4. Leia Atos 10:34, 35; 17:26, 27; Romanos 1:20; 2:14. Qual é o ensinamento central desses textos?
Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo
contrário, em qualquer nação, aquele que o teme e faz o que é justo lhe é aceitável. At 10:34-35, RA
“de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos
previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o
possam achar, bem que não está longe de cada um de nós;” At 17:26-27, RA
Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade,
claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram
criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; Rm 1:20, RA
Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo
lei, servem eles de lei para si mesmos. Rm 2:14, RA
Apesar dos erros de Israel, Deus não deixou as pessoas de outras nações sem uma testemunha. Aqueles
que não tiveram o privilégio de receber a revelação escrita de Deus receberam mensagens divinas por
intermédio das páginas da revelação natural (Rm 1:20). O divino livro da natureza contém informações
suficientes para conduzir pessoas a Ele.
Deus inspirou também uma medida de desejo espiritual em cada ser humano. De acordo com Paulo,
aqueles que sentem a presença do Espírito de Deus se envolvem numa busca para encontrá-Lo (At 17:27).
Muitas pessoas sentem um vazio no coração que não pode ser preenchido pelas coisas que o mundo
oferece: fama, poder, dinheiro, sexo ou qualquer outra coisa. Na sua essência, essa foi a mensagem do livro
de Eclesiastes. Esse vazio, essa insatisfação muitas vezes leva as pessoas a uma busca por algo além, algo
que transcenda a rotina da existência. Elas são atraídas para a verdade revelada, num desejo de acabar
com os anseios e o vazio da alma. Seja a vontade de Deus revelada por meio de documentos escritos ou
pela natureza, a pessoa que recebe a revelação tem a responsabilidade de vivê-la. A verdade é a verdade,
independentemente do veículo que a transmite, e os que detêm a verdade experimentarão a ira de Deus
(Rm 1:18). Consequentemente, embora muitas pessoas possam não ter conhecido a Bíblia nem os Dez
Mandamentos, Deus ainda as considera responsáveis pelas porções de verdade que elas recolheram. Em
última análise, todos serão julgados, e o padrão de julgamento será a lei: seja a lei que Deus revelou
claramente por meio de Seu profeta Moisés, ou, para os que não conhecem a lei escrita, a lei da
consciência, que se desenvolve quando ouvimos a voz de Deus na natureza.
Você já enfrentou decepções que mostraram que este mundo é inseguro e insatisfatório? O que aprendeu
com essas experiências sobre o que é realmente importante?
O livro A Única Esperança mudará a vida de milhares de pessoas. Faça sua parte e espalhe essa
mensagem!
Quarta - Graça e verdade (Jo 1:17) Ano Bíblico: Ne 12, 13
João resumiu a história da salvação em um verso: "A lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a
verdade vieram por meio de Jesus Cristo" (Jo 1:17). Como resultado do pecado de Adão, toda a humanidade
foi afetada pela maldição da morte. A maldição é intensificada pelo fato de que nenhuma pessoa nascida de
pais humanos, com exceção de Jesus, ficou livre das inclinações pecaminosas. Portanto, Deus escolheu um
povo ao qual Ele revelou Sua lei, com a intenção de que o povo eleito fosse Sua luz para as outras nações.
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
Deus não deu a lei a Israel como meio de salvação, mas como lembrete constante de sua necessidade de
justiça.
5. Que exemplo de vida Jesus nos deixou? Fp 2:8; Jo 15:10; Mt 26:39
“a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.” Fl 2:8, RA
Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido
aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço. Jo 15:10, NVI
Ele avançou um pouco, caiu com o rosto no chão, e orou: "Meu Pai! Se é possível, que este cálice seja
tirado de Mim. Contudo, Eu quero a sua vontade, e não a minha. Mt 26:39, VIVA
Quando desobedeceu à ordem expressa de Deus, o primeiro Adão mergulhou o mundo inteiro em desordem
e escravidão. Por outro lado, mediante Sua vida obediente, o segundo Adão, Jesus, veio para libertar o
mundo da escravidão que o primeiro Adão havia trazido. Quando andou nesta Terra, Jesus voluntariamente
submeteu Sua vontade à vontade de Seu Pai, e escolheu não pecar. Ao contrário do primeiro Adão, que
trouxe condenação e mentira ao mundo, Jesus trouxe a "graça e a verdade". A graça e a verdade não
substituíram a lei. Em vez disso, Jesus mostrou por que a lei sozinha não era suficiente para assegurar a
salvação. A verdade que Ele trouxe foi uma compreensão mais completa da graça.
6. Qual é a natureza da graça de Jesus? Como Ele concedeu graça aos seres humanos? Rm 6:23; Ef
2:8
“porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso
Senhor.” Rm 6:23, RA
Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; Ef 2:8, RA
A palavra grega traduzida como "graça" (charis) também pode significar "dom" e está relacionada ao termo
para alegria (chara). O dom que Jesus dá à humanidade é a vida eterna. Além disso, a graça se manifesta
como a presença interior de Cristo, que habilita o indivíduo a participar da justiça que a lei promove. Paulo
afirmou que, ao condenar o pecado na carne, Jesus tornou possível "que as justas exigências da lei fossem
plenamente satisfeitas em nós" (Rm 8:4). A graça não apenas nos livra da condenação da lei, mas nos
capacita a guardar a lei da maneira que somos chamados a fazer.
Entregue o livro em lugares em que você nunca esteve. Faça planos com Deus e se una ao exército
missionário!
Quinta - A lei e o evangelho (Rm 1:16, 17) Ano Bíblico: Et 1–4
De fato, no Evangelho a justiça se revela única e exclusivamente através da fé, conforme diz a Escritura: "o
justo vive pela fé." 18 A ira de Deus se manifesta do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens, que
com a injustiça sufocam a verdade. Rm 1:17-18, PASTORAL
Não importa quão "boa" seja nossa vida, ninguém pode escapar dos constantes lembretes do pecado.
Inevitavelmente, a felicidade é interrompida pela doença, morte e desastres. Em nível pessoal, os
sentimentos de segurança espiritual são frequentemente desafiados pelas lembranças de pecados passados
e, pior ainda, pelo impulso para pecar novamente.
7. Qual é o efeito do pecado em nossa vida? Rm 6:23; 7:24; Ef 2:1
“porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso
Senhor.” Rm 6:23, RA
Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Rm 7:24 RA
Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, Ef 2:1 RA
A pessoa que vive no pecado, na injustiça, é apenas um cadáver ambulante esperando o dia em que dará o
Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
último suspiro. Quando Paulo avaliou a condição humana, ele clamou em desespero: "Quem me livrará do
corpo desta morte?" (Rm 7:24). Esse é um clamor por libertação da injustiça. Paulo logo percebeu que a
libertação vem por meio de Jesus (Rm 7:25).
Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! Desse modo, com a mente eu mesmo sirvo à lei de Deus,
mas com a carne, à lei do pecado. Rm 7:25, Almeida XXI
Esse é o evangelho. A boa notícia é que nós, que estávamos presos em corpos de injustiça, podemos ser
cobertos com a justiça de Cristo. O evangelho é a garantia de que podemos escapar da condenação da lei,
porque agora possuímos a justiça promovida pela lei (Rm 8:1).
Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a
carne, mas segundo o Espírito. Rm 8:1, ACF
Quando Paulo escreveu aos cristãos de Roma, a história da morte de Jesus ainda estava circulando por
todo o império. Os que tinham ouvido estavam plenamente conscientes de que Ele havia morrido de uma
forma escandalosa. Pessoas cujos entes queridos eram executados na cruz tinham normalmente uma vida
de vergonha. No entanto, Paulo e muitos outros cristãos entenderam que a morte "vergonhosa" de Cristo foi
o acontecimento mais poderoso da história humana. Por isso, Paulo declarou: "Não me envergonho do
evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1:16). A essência desse
evangelho é a grande promessa de que, no fim, a morte não terá a palavra final e os salvos por Jesus
viverão para sempre em uma nova Terra.
Muitas pessoas acreditam que a vida não tem sentido, porque sempre termina em morte. Então, em longo
prazo, nada do que fazemos terá importância. É difícil contestar essa lógica, não é mesmo? Se tudo que
fazemos e cada pessoa que influenciamos serão destruídos e esquecidos para sempre, qual seria o sentido
da vida?
Está chegando o dia do Impacto Esperança. Faça em sua igreja um programa com testemunhos
relacionados à distribuição dos livros.
Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 2Cr 21–23
Leia, de Ellen G. White, Evangelismo, p. 231, 232: "Pregar as Verdades Características"; A Fé Pela Qual Eu
Vivo [MM 1959], p. 90: "A Fé e as Obras"; p. 91: "Como se Aperfeiçoa a Fé".
"Torne-se distinto e claro o assunto de que não é possível efetuar coisa alguma em nossa posição diante de
Deus ou no dom de Deus para nós, por meio do mérito de seres criados. Se a fé e as obras adquirissem o
dom da salvação para alguém, o Criador estaria em obrigação para com a criatura. Eis aqui uma
oportunidade para a falsidade ser aceita como verdade. Se alguém pode merecer a salvação por alguma
coisa que faça, encontra-se, então, na mesma condição dos católicos que devem fazer penitência por seus
pecados. A salvação, nesse caso, consiste em parte numa dívida que pode ser obtida como pagamento"
(Ellen G. White, Fé e Obras, p. 19, 20).
Perguntas para reflexão
1. Embora Deus tivesse dado a lei a Israel por intermédio de Moisés, a Bíblia sugere que Ele usa outros
métodos para revelar Sua vontade a pessoas que podem não ter acesso à revelação escrita (por exemplo,
Rm 1:20; 2:14; At 17:26, 27). Se Deus fala a todas as pessoas, qual é o propósito dos evangelistas?
2. João 1:17 afirma que "a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo". Usando esse texto, muitas
pessoas colocam a lei em oposição à graça e à verdade. Por que essa é uma falsa dicotomia? De que forma
a lei, a graça e a verdade trabalham juntas para revelar-nos o caráter de Deus, visto no plano da salvação?
3. O escritor russo Fiódor Dostoiévski criou um personagem que desejava estudar por que mais pessoas
não se matavam. Como ateu, ele não conseguia entender por que as pessoas desejariam viver uma vida
sem sentido e tão cheia de sofrimento. Comente com a classe sobre a lógica desse pensamento.
Respostas sugestivas: 1. A lei define o que é o pecado, mas a lei não é o pecado. Ela é santa, justa e boa.
Por isso, revela a maldade do pecado. A lei revive o pecado, e o pecado produz morte. 2. A tendência
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humana é perder a noção do que é pecado. Isso ocorre em relação a cada um dos Dez Mandamentos, mas
de modo especial no caso da observância do sábado e da proibição quanto à cobiça. Não parece haver
problema em cobiçar. Mas, para que tenhamos certeza quanto à vontade de Deus, precisamos confiar em
Sua Palavra e em Sua lei. 3. As promessas da vida, prosperidade e bênçãos seriam cumpridas mediante
algumas condições: amar a Deus, andar em Seus caminhos e guardar Seus mandamentos. Na nova aliança
em Cristo, essas mesmas bênçãos são concedidas àqueles que constroem sua casa sobre a rocha da
Palavra e da lei de Deus, ou seja, ouvem e praticam os ensinos de Jesus. 4. Deus aceita e convida pessoas
de todas as nações para servi-Lo. Todos os seres humanos são irmãos, pois vieram do mesmo Deus. Todos
foram criados para buscar a Deus. A natureza revela a todos o poder e a divindade de Deus. O Espírito
impressiona a consciência de todos com a lei de Deus. 5. Jesus não pecou contra a lei, mas foi obediente
até a morte de cruz. Ele foi fiel aos mandamentos do Pai e permaneceu no Seu amor. Colocou a vontade de
Deus acima da Sua. 6. A graça é o favor de Deus, que se manifesta no dom da vida eterna em Cristo, sem
que a mereçamos. Esse dom é recebido mediante a fé e não vem das nossas obras. 7. A morte. O corpo de
morte é a angústia causada pela luta entre o bem e o mal em nosso coração, o conflito entre a vontade de
fazer o bem e o mal ao mesmo tempo. Só Jesus pode nos dar a vitória.
Amanhã será o Dia do Impacto Esperança. Ore pelas pessoas que receberão o livro A Única Esperança.
Auxiliar - Resumo Discipulado
Texto-chave: Efésios 2:4, 5
O aluno deverá:
Saber: Que a lei e a graça trabalham juntas para revelar o plano de Deus para o triunfo sobre o pecado.
Sentir: Apreciar o interesse apaixonado de Deus pela humanidade.
Fazer: Cooperar com Deus para se tornar envolvido em compartilhar as boas-novas com os outros.
Esboço
I. Saber: Lei e graça são inseparáveis
A. No fim, qual padrão será usado no julgamento dos seres humanos?
B. Por que Deus deu a lei para Israel?
C. Qual é a "verdade" (Jo 1:17) que Jesus demonstrou em Sua vida?
D. Qual é o nosso papel no processo da salvação? Acrescentamos algo à salvação pela obediência à lei?
Justifique sua resposta.
E. Quando nos unimos a Deus na missão de alcançar os que não O conhecem, por que a lei de Deus
precisa ser a marca de identificação dos Seus porta-vozes?
II. Sentir: Emanuel – "Deus conosco"
A. Por que todos os seres humanos parecem ter uma medida de desejo espiritual?
B. Quais são os maiores desafios para a segurança espiritual?
C. Qual é a boa notícia sobre o evangelho?
D. Como a morte humilhante de Jesus na cruz nos livra da vergonha?
III. Fazer: Espalhar a boa notícia
A. Além de nos livrar da condenação da lei, o que mais a graça faz por nós?
B. Como a morte de Jesus dá sentido à nossa vida hoje?
C. Como a obediência fortalece a fé?
Resumo: A lei de Deus e Sua graça oferecem uma poderosa evidência de Seu amor pela humanidade e Seu
desejo de nos salvar para Seu reino eterno.
Ciclo do Aprendizado
Motivação
Focalizando as Escrituras: Efésios 2:4, 5
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Conceito-chave para o crescimento espiritual: A lei de Deus e Sua graça mostram que Deus está
interessado e envolvido em nossa vida, e deseja que estendamos essa boa notícia aos outros.
Você sabia que existe uma lei na Flórida que proíbe amarrar um jacaré a um hidrante? Em quase todos os
países podemos encontrar antigas leis que ainda estão nos livros, mas agora parecem muito estranhas e até
mesmo ridículas para nós. Provavelmente, a razão para essa reação seja que tais leis não tratam de
problemas reais na nossa sociedade. Em certo tempo, obviamente houve uma necessidade que levou ao
estabelecimento de determinada lei. Nesses casos, a lei pode ser vista como ultrapassada, ainda que
moralmente neutra.
Em outros países, houve, e às vezes ainda há, leis moralmente erradas. Na maioria das vezes, vemos que
as leis nos protegem, bem como nossas propriedades e nossos direitos. Consideramos boas essas leis.
Muitos cristãos passaram a ver a lei de Deus como algo parecido com a lei relacionada ao jacaré, ou pior
ainda, como sendo de alguma forma prejudicial. No Novo Testamento, Paulo apontou de forma muito clara
que a lei é santa, e justa e boa (Rm 7:12), uma vez que foi feita por um Deus santo, justo e bom. A lei e o
evangelho não estão em oposição, mas atuam em harmonia para nos mostrar e nos conduzir ao Salvador.
Essa é realmente a boa notícia que podemos compartilhar alegremente com os outros.
Atividade de abertura
O objetivo desta atividade é enfatizar que a boa notícia é, naturalmente, algo que desejamos compartilhar.
Pergunte aos membros da classe: "Qual foi a melhor notícia que você já recebeu? Como ela fez você se
sentir? A quem você contou?"
Comente com a classe: Como as leis refletem o caráter e as principais preocupações do(s) legislador(es)?
Comentário Bíblico
I. Eleito para um propósito (Recapitule com a classe Dt 7:7; Gn 12:1-3; Is 42:6 e 49:6.)
A revelação especial de Deus para Israel não foi apenas uma forma de escolher Israel e marcá-lo como Seu
parceiro na aliança. Ele não tem favoritos. De fato, Deus não escolheu Israel porque era a maior nação, mas
porque era a menos significativa (Dt 7:7). O propósito de Deus com os filhos de Abraão era que eles fossem
uma bênção e fizessem conhecido o Deus de Israel (Gn 12:1-3; Is 42:6; 49:6). Em outras palavras, a missão
motivou a eleição.
Essa missão se manifestou de várias formas. Israel recebeu a revelação especial de Deus e a lei que devia
mostrar a graça e o divino estilo de vida às nações com as quais Israel entrasse em contato. Êxodo 19:4-6
representa um elemento importante desse plano divino de alcançar "o mundo". No contexto da entrega da lei
no Sinai, Deus descreveu Israel como um "reino de sacerdotes e nação santa" (Êx 19:6). Observe como o
texto bíblico é inclusivo. Israel não apenas devia ter sacerdotes (ou levitas) que assumissem um papel
sacerdotal, mas seria também uma nação de sacerdotes. Walter C. Kaiser Jr. escreveu em Mission in the
Old Testament: Israel as a Light to the Nations [Missão no Antigo Testamento: Israel como Luz para as
Nações], Grand Rapids, Michigan: Baker Books, 2000, p. 23: "O papel de Israel como nação era de
mediação, enquanto se relacionava com as nações e grupos de pessoas ao seu redor." Além do papel de
mediação sacerdotal, não se devia esquecer que os sacerdotes e levitas atuavam como professores em
Israel (2Cr 17:8, 9; Ne 8:7, 9, 11; 9:4, 5).
Essa função de ensino também deve ser vislumbrada quando consideramos o imperativo divino de que
Israel fosse um reino de sacerdotes e uma nação santa. Eles deviam se tornar uma "lição prática" de como
seria vista e sentida a vida com o Senhor. O livro de Deuteronômio contém uma longa seção (Dt 28-32) que
descreve as bênçãos e maldições da aliança divina com Israel, uma aliança expressa em termos legais e
continha condições específicas. Como exemplo das bênçãos divinas previstas para Israel em resposta à
obediência fiel, é útil recapitular Deuteronômio 28:1-14. Observe a declaração inicial de propósito em
Deuteronômio 28:1: "Se atentamente ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os
Seus mandamentos que hoje te ordeno, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da Terra"
(ênfase acrescentada). A obediência resultaria em uma posição exaltada acima de todas as nações da Terra,
enfatizando claramente a natureza exemplar que deveria despertar interesse no Deus de Israel.
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Deuteronômio 28:10 contém um pensamento semelhante: "E todos os povos da Terra verão que és
chamado pelo nome do Senhor e terão medo de ti" (ênfase acrescentada).
Pense nisto: Comente a tensão entre viver como nação santa e ser um reino sacerdotal chamado a servir e
ensinar os outros. Por que e como Israel lutou com o plano divino?
II. Mantendo o equilíbrio (Recapitule com a classe Mq 4:2; Is 2:3.)
Ao longo de sua história, Israel muitas vezes se esforçou para manter o equilíbrio entre o chamado de Deus
para ser um povo peculiar e Seu desejo de levar todas as nações ao conhecimento do verdadeiro Deus,
Aquele que fez o céu e a Terra, e estava prestes a Se entregar como resgate pela humanidade perdida e
rebelde. Os profetas descrevem frequentemente o "sonho" divino de que todas as nações fossem a
Jerusalém e aprendessem em seu templo. Leia a descrição de Miqueias sobre esse reino messiânico: "Irão
muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó, para que nos
ensine os Seus caminhos, e andemos pelas Suas veredas; porque de Sião procederá a lei, e a palavra do
Senhor, de Jerusalém" (Mq 4:2; texto igual a Is 2:3).
É instrutivo ver a ligação entre ensinar (em outras palavras, missão) e a fonte da lei divina. Enquanto os
profetas preveem as nações estrangeiras vindo para Sião, Deus é quem ensina Seus caminhos e como se
deve andar neles – duas metáforas do Antigo Testamento sobre obediência à lei. O templo e Jerusalém são
descritos como os lugares em que estava centralizada a lei divina, a chave para alcançar as nações.
Pense nisto: Como podemos evitar os extremos e enfatizar o equilíbrio em nossa abordagem da missão?
III. O coração da missão (Recapitule com a classe 2Rs 5 no contexto de missão)
A cura miraculosa do general sírio Naamã, em 2 Reis 5, oferece outra importante perspectiva sobre a missão
de Israel. Os gentios não apenas eram atraídos pelas bênçãos de Israel e pela lei divina, mas também
entravam em contato com o povo de Deus e com Seu propósito para o mundo por direta intervenção divina.
A mais jovem missionária nessa narrativa é uma anônima escrava de Israel que, durante uma invasão
anterior, havia sido levada de sua casa para servir a família de Naamã. A compaixão dela para com o
sofrimento do seu senhor quando ele foi diagnosticado com lepra, uma das doenças mais estigmatizadas no
antigo Oriente Médio, foi sua motivação para compartilhar com a mulher de Naamã sua confiança em Eliseu,
profeta itinerante de Israel na época.
Você se lembra do restante da história. Significativa para nosso estudo da missão de Israel é a confissão de
Naamã em 2 Reis 5:15, depois de sua cura miraculosa: "Eis que, agora, reconheço que em toda a Terra não
há Deus, senão em Israel; agora, pois, te peço aceites um presente do teu servo." Além disso, Naamã
mencionou duas vezes (v. 11, 17) Yahweh [O Senhor], o nome do Deus de Israel no contexto da aliança.
Depois disso, ele se comprometeu a apresentar holocaustos somente ao Senhor e não às outras divindades
sírias cultuadas em Damasco. Embora não seja apresentada uma transcrição completa da conversa de
Eliseu com Naamã, parece que, após a cura, seu conhecimento da lei de Israel foi suficiente para que ele
pudesse distinguir claramente entre a adoração sacrifical adequada e a inadequada.
Pense nisto: Comente com a classe: Qual é a melhor forma de comunicar a vontade de Deus aos seres
humanos no contexto de alcançar pessoas para o reino?
Aplicação
Perguntas para reflexão
1. Por que Deus escolheu Israel dentre todas as nações para ser um "reino de sacerdotes e uma nação
santa" (Êx 19:6), e para revelar Sua lei especificamente para ela?
2. Como as nações que não eram expostas à lei de Deus ou não entravam em contato com Israel
encontravam uma revelação de Deus?
3. Por que "graça e verdade" não estão em oposição à "lei" (Jo 1:17)?
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4. Paulo descreve a lei de Deus como sendo santa, justa e boa (Rm 7:12), e, no entanto, quando a lei é
introduzida, as pessoas pecam. O que faz uma lei boa ou ruim: o legislador ou o efeito da lei? Justifique sua
resposta.
Perguntas de aplicação
1. A morte por crucificação era vergonhosa, não apenas para o condenado, mas para toda a sua família e
amigos, que compartilhavam a vergonha da associação com o falecido. Por que os primeiros cristãos não se
envergonharam da cruz?
2. Qual deve ser o papel da lei de Deus nas atividades missionárias? Por quê?
3. A maioria das pessoas não gosta da dor e faz o que for preciso para evitá-la. Mas nem toda dor é ruim,
uma vez que ela adverte sobre um problema e nos impulsiona a buscar a cura. De que forma a lei pode
causar "dor" espiritual e qual seria a "cura"?
Criatividade e Atividades práticas
Atividade
Imagine liderar uma missão para uma área não alcançada, em que a única lei que as pessoas parecem ter é
a da sobrevivência do mais forte. Supondo que você pudesse falar bem a língua da localidade, o que você
faria primeiro? Você explicaria primeiramente o evangelho, ou começaria falando sobre os benefícios de
viver de acordo com a lei de Deus? Qual ordem você escolheria para apresentar esses temas? Por quê?
Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta
ao estudo da lição?
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Brasileira.
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Cristo, a lei e o evangelho_Lição_original com textos_922014

  • 1. Lições Adultos Cristo e Sua lei Lição 9 - Cristo, a lei e o evangelho 24 a 31 de maio Sábado à tarde Ano Bíblico: Ed 7–10 VERSO PARA MEMORIZAR: "A lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo" Jo 1:17, RC Leituras da Semana: Rm 7:7-12; Dt 30:15-20; Mt 7:24-27; At 10:34, 35; Jo 15:10; Ef 2:1 Um século antes de Cristo, o poeta romano Lucrécio escreveu um famoso poema que se perdeu na história até a Idade Média, chamado "Sobre a Natureza das Coisas". Embora geralmente acusado de ser ateu, em seu poema Lucrécio não negou a existência dos deuses. Apenas argumentou que, em virtude de serem deuses, eles não teriam nenhum interesse nas questões humanas. Em contraste com isso, a Bíblia afirma que só existe um Deus e que Ele está muito interessado no que acontece aqui. Duas manifestações desse interesse apaixonado pela humanidade são encontradas em Sua lei (que deve orientar nossa maneira de viver) e em Sua graça (Seu meio de nos salvar, mesmo que tenhamos transgredido a lei). Ainda que sejam muitas vezes consideradas como contraditórias entre si, a lei e a graça estão necessariamente ligadas. Seus métodos de operação podem ser diferentes, mas juntas elas revelam que a justiça deve triunfar sobre o pecado. As manifestações da lei de Deus e Sua graça oferecem forte evidência de Seu amor pela humanidade e de Seu desejo de nos salvar para Seu reino eterno. Ore pelas pessoas que receberão de você o livro A Única Esperança. Domingo - O pecado e a lei Ano Bíblico: Ne 1–4 1. Leia Romanos 7:7-12. O que Paulo disse sobre a relação entre o pecado e a lei? O que ele quis dizer com a seguinte pergunta: "É a lei pecado?" Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda sorte de concupiscência; porque, sem lei, está morto o pecado. Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri. E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte. Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou. Por conseguinte, a lei é santa; e o mandamento, santo, e justo, e bom. Rm 7:7-12, RA Paulo relacionou a lei e o pecado de modo tão estreito que fez a pergunta retórica: "É a lei pecado?" A resposta, certamente, é não. Ao contrário, no fim da seção, ele disse: "Assim, a lei é santa; e o mandamento, santo, justo e bom" (Rm 7:12, ARC). O "assim" mostra a conclusão de seu argumento: longe de ser pecado, a lei é, de fato, santa e boa. O que Paulo diz aqui é semelhante à relação entre a lei criminal e o crime. Algo só é criminoso se uma lei o retrata como tal. Você pode ir para a cadeia em um país por fazer algo que em outro país é lícito. Por quê? Um país tem uma lei que proíbe essa ação, o outro não. É a mesma ação, mas com duas consequências diferentes. O que faz a diferença? A lei. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 2. Um ponto crucial a ser lembrado é que, simplesmente porque uma coisa é lei não significa que seja boa. No início da América, a lei exigia que as pessoas devolvessem escravos fugitivos aos seus senhores. Era a lei. No entanto, estava longe de ser uma lei justa. Porém, no caso da lei de Deus, sabemos que ela reflete Seu caráter amoroso. Por isso, temos as palavras de Paulo de que a lei é santa e boa. O que mais ela poderia ser, considerando quem a criou? 2. Que significado existe no mandamento que Paulo menciona em Romanos 7:7 para provar seu ensinamento sobre a lei? Por que ele não escolheu outro mandamento, como "Não furtarás"? Que diremos, pois? É a lei pecado? De modo nenhum! Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás. Rm 7:7, RA Talvez Paulo tenha usado esse mandamento específico, em lugar de alguns dos outros, porque não parece tão óbvio que a cobiça seja pecado. Muitas pessoas podem não acreditar que a cobiça seja um erro. Homicídio e furto, sim. Geralmente, nem precisamos dos Dez Mandamentos para saber isso. Mas, e a cobiça? Assim, esse mandamento é um exemplo perfeito para revelar que é a lei que nos mostra o pecado. Caso contrário, não poderíamos saber que a cobiça é algo errado. Já leu o livro? Leia e conheça histórias de vidas transformadas. Segunda - A lei e Israel (Dt 30:15-18) Ano Bíblico: Ne 5–8 A promulgação da lei para Israel foi um ato especial. Pouco antes da entrega da lei a Moisés, Deus lembrou Seu povo de que ele era um "reino de sacerdotes e nação santa" (Êx 19:6). Entre todas as nações na face da Terra, foi a Israel que Deus especialmente revelou Sua lei (Rm 9:4). A lei não se destinava a ser um fardo para as pessoas, mas a ser um instrumento por meio do qual a nação escolhida revelaria às multidões o código moral que é a base do governo de Deus. Israel devia ser parceiro de Deus na missão de evangelizar o mundo, e a lei de Deus devia ser a marca de identificação dos porta-vozes de Deus. 3. De acordo com Deuteronômio 30:15-20, qual é a relação entre a lei e as promessas feitas a Abraão, Isaque e Jacó? Como esses princípios se aplicam a nós, na Nova Aliança? Leia Mt 7:24-27. 15 Vê que hoje coloquei diante de ti a vida e o bem, a morte e o mal. 16 Se obedeceres ao mandamento que hoje te ordeno, de amar o SENHOR, teu Deus, de andar nos seus caminhos e de guardar os seus mandamentos, seus estatutos e seus preceitos, então viverás e te multiplicarás, e o SENHOR, teu Deus, te abençoará na terra em que estás entrando para possuir. 17 Mas, se o teu coração se desviar, e não quiseres ouvir, e fores seduzido para adorar e cultuar outros deuses, 18 declaro-te hoje que certamente serás destruído. Não prolongarás teus dias na terra em que entrarás para possuir, depois que atravessares o Jordão. 19 Convoco hoje o céu e a terra como testemunhas contra ti de que coloquei diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição. Portanto, escolhe a vida, para que vivas, tu e tua descendência, 20 amando o SENHOR, teu Deus, obedecendo à sua voz e te apegando a ele, pois ele é a tua vida e a extensão dos teus dias; para que habites na terra que o SENHOR prometeu com juramento dar a teus pais Abraão, Isaque e Jacó. Dt 30:15-20. Almeida sec. XXI Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína. Mt 7:24-27, RA Deus escolheu Israel para ser Seu representante. Israel seria o povo por meio do qual as nações da Terra receberiam as bênçãos prometidas a Abraão, Isaque e Jacó. No entanto, as bênçãos não eram automáticas. Sendo uma nação escolhida, Israel precisava andar em harmonia com a vontade do Senhor. Moisés deixou claro que a vida e a prosperidade sobreviriam ao povo somente se ele observasse os mandamentos, estatutos e juízos de Deus (Dt 30:15, 16). Dados os inúmeros relatos de rebelião que mancharam a história de Israel, a nação não conseguiu viver de acordo com as condições da aliança. No entanto, não devemos esquecer que "todos pecaram e destituídos Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 3. estão da glória de Deus" (Rm 3:23). Nenhuma nação na Terra cumpriu a vontade de Deus. Mesmo na história recente, nações que professam ser cristãs têm representado mal a causa de Deus com guerras, preconceitos e opressão. Em sua experiência, qual é a relação entre obediência e fé? Quando você obedece, o que acontece com sua fé? E quando você desobedece? A obediência fortalece a fé? Entre em contato com os irmãos da igreja e organize a distribuição do livro. Terça - A lei e as nações (At 10:34, 35) Ano Bíblico: Ne 9–11 4. Leia Atos 10:34, 35; 17:26, 27; Romanos 1:20; 2:14. Qual é o ensinamento central desses textos? Então, falou Pedro, dizendo: Reconheço, por verdade, que Deus não faz acepção de pessoas; pelo contrário, em qualquer nação, aquele que o teme e faz o que é justo lhe é aceitável. At 10:34-35, RA “de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós;” At 17:26-27, RA Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; Rm 1:20, RA Quando, pois, os gentios, que não têm lei, procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Rm 2:14, RA Apesar dos erros de Israel, Deus não deixou as pessoas de outras nações sem uma testemunha. Aqueles que não tiveram o privilégio de receber a revelação escrita de Deus receberam mensagens divinas por intermédio das páginas da revelação natural (Rm 1:20). O divino livro da natureza contém informações suficientes para conduzir pessoas a Ele. Deus inspirou também uma medida de desejo espiritual em cada ser humano. De acordo com Paulo, aqueles que sentem a presença do Espírito de Deus se envolvem numa busca para encontrá-Lo (At 17:27). Muitas pessoas sentem um vazio no coração que não pode ser preenchido pelas coisas que o mundo oferece: fama, poder, dinheiro, sexo ou qualquer outra coisa. Na sua essência, essa foi a mensagem do livro de Eclesiastes. Esse vazio, essa insatisfação muitas vezes leva as pessoas a uma busca por algo além, algo que transcenda a rotina da existência. Elas são atraídas para a verdade revelada, num desejo de acabar com os anseios e o vazio da alma. Seja a vontade de Deus revelada por meio de documentos escritos ou pela natureza, a pessoa que recebe a revelação tem a responsabilidade de vivê-la. A verdade é a verdade, independentemente do veículo que a transmite, e os que detêm a verdade experimentarão a ira de Deus (Rm 1:18). Consequentemente, embora muitas pessoas possam não ter conhecido a Bíblia nem os Dez Mandamentos, Deus ainda as considera responsáveis pelas porções de verdade que elas recolheram. Em última análise, todos serão julgados, e o padrão de julgamento será a lei: seja a lei que Deus revelou claramente por meio de Seu profeta Moisés, ou, para os que não conhecem a lei escrita, a lei da consciência, que se desenvolve quando ouvimos a voz de Deus na natureza. Você já enfrentou decepções que mostraram que este mundo é inseguro e insatisfatório? O que aprendeu com essas experiências sobre o que é realmente importante? O livro A Única Esperança mudará a vida de milhares de pessoas. Faça sua parte e espalhe essa mensagem! Quarta - Graça e verdade (Jo 1:17) Ano Bíblico: Ne 12, 13 João resumiu a história da salvação em um verso: "A lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo" (Jo 1:17). Como resultado do pecado de Adão, toda a humanidade foi afetada pela maldição da morte. A maldição é intensificada pelo fato de que nenhuma pessoa nascida de pais humanos, com exceção de Jesus, ficou livre das inclinações pecaminosas. Portanto, Deus escolheu um povo ao qual Ele revelou Sua lei, com a intenção de que o povo eleito fosse Sua luz para as outras nações. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 4. Deus não deu a lei a Israel como meio de salvação, mas como lembrete constante de sua necessidade de justiça. 5. Que exemplo de vida Jesus nos deixou? Fp 2:8; Jo 15:10; Mt 26:39 “a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.” Fl 2:8, RA Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos de meu Pai e em seu amor permaneço. Jo 15:10, NVI Ele avançou um pouco, caiu com o rosto no chão, e orou: "Meu Pai! Se é possível, que este cálice seja tirado de Mim. Contudo, Eu quero a sua vontade, e não a minha. Mt 26:39, VIVA Quando desobedeceu à ordem expressa de Deus, o primeiro Adão mergulhou o mundo inteiro em desordem e escravidão. Por outro lado, mediante Sua vida obediente, o segundo Adão, Jesus, veio para libertar o mundo da escravidão que o primeiro Adão havia trazido. Quando andou nesta Terra, Jesus voluntariamente submeteu Sua vontade à vontade de Seu Pai, e escolheu não pecar. Ao contrário do primeiro Adão, que trouxe condenação e mentira ao mundo, Jesus trouxe a "graça e a verdade". A graça e a verdade não substituíram a lei. Em vez disso, Jesus mostrou por que a lei sozinha não era suficiente para assegurar a salvação. A verdade que Ele trouxe foi uma compreensão mais completa da graça. 6. Qual é a natureza da graça de Jesus? Como Ele concedeu graça aos seres humanos? Rm 6:23; Ef 2:8 “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Rm 6:23, RA Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; Ef 2:8, RA A palavra grega traduzida como "graça" (charis) também pode significar "dom" e está relacionada ao termo para alegria (chara). O dom que Jesus dá à humanidade é a vida eterna. Além disso, a graça se manifesta como a presença interior de Cristo, que habilita o indivíduo a participar da justiça que a lei promove. Paulo afirmou que, ao condenar o pecado na carne, Jesus tornou possível "que as justas exigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós" (Rm 8:4). A graça não apenas nos livra da condenação da lei, mas nos capacita a guardar a lei da maneira que somos chamados a fazer. Entregue o livro em lugares em que você nunca esteve. Faça planos com Deus e se una ao exército missionário! Quinta - A lei e o evangelho (Rm 1:16, 17) Ano Bíblico: Et 1–4 De fato, no Evangelho a justiça se revela única e exclusivamente através da fé, conforme diz a Escritura: "o justo vive pela fé." 18 A ira de Deus se manifesta do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens, que com a injustiça sufocam a verdade. Rm 1:17-18, PASTORAL Não importa quão "boa" seja nossa vida, ninguém pode escapar dos constantes lembretes do pecado. Inevitavelmente, a felicidade é interrompida pela doença, morte e desastres. Em nível pessoal, os sentimentos de segurança espiritual são frequentemente desafiados pelas lembranças de pecados passados e, pior ainda, pelo impulso para pecar novamente. 7. Qual é o efeito do pecado em nossa vida? Rm 6:23; 7:24; Ef 2:1 “porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Rm 6:23, RA Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Rm 7:24 RA Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, Ef 2:1 RA A pessoa que vive no pecado, na injustiça, é apenas um cadáver ambulante esperando o dia em que dará o Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 5. último suspiro. Quando Paulo avaliou a condição humana, ele clamou em desespero: "Quem me livrará do corpo desta morte?" (Rm 7:24). Esse é um clamor por libertação da injustiça. Paulo logo percebeu que a libertação vem por meio de Jesus (Rm 7:25). Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor! Desse modo, com a mente eu mesmo sirvo à lei de Deus, mas com a carne, à lei do pecado. Rm 7:25, Almeida XXI Esse é o evangelho. A boa notícia é que nós, que estávamos presos em corpos de injustiça, podemos ser cobertos com a justiça de Cristo. O evangelho é a garantia de que podemos escapar da condenação da lei, porque agora possuímos a justiça promovida pela lei (Rm 8:1). Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Rm 8:1, ACF Quando Paulo escreveu aos cristãos de Roma, a história da morte de Jesus ainda estava circulando por todo o império. Os que tinham ouvido estavam plenamente conscientes de que Ele havia morrido de uma forma escandalosa. Pessoas cujos entes queridos eram executados na cruz tinham normalmente uma vida de vergonha. No entanto, Paulo e muitos outros cristãos entenderam que a morte "vergonhosa" de Cristo foi o acontecimento mais poderoso da história humana. Por isso, Paulo declarou: "Não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1:16). A essência desse evangelho é a grande promessa de que, no fim, a morte não terá a palavra final e os salvos por Jesus viverão para sempre em uma nova Terra. Muitas pessoas acreditam que a vida não tem sentido, porque sempre termina em morte. Então, em longo prazo, nada do que fazemos terá importância. É difícil contestar essa lógica, não é mesmo? Se tudo que fazemos e cada pessoa que influenciamos serão destruídos e esquecidos para sempre, qual seria o sentido da vida? Está chegando o dia do Impacto Esperança. Faça em sua igreja um programa com testemunhos relacionados à distribuição dos livros. Sexta - Estudo adicional Ano Bíblico: 2Cr 21–23 Leia, de Ellen G. White, Evangelismo, p. 231, 232: "Pregar as Verdades Características"; A Fé Pela Qual Eu Vivo [MM 1959], p. 90: "A Fé e as Obras"; p. 91: "Como se Aperfeiçoa a Fé". "Torne-se distinto e claro o assunto de que não é possível efetuar coisa alguma em nossa posição diante de Deus ou no dom de Deus para nós, por meio do mérito de seres criados. Se a fé e as obras adquirissem o dom da salvação para alguém, o Criador estaria em obrigação para com a criatura. Eis aqui uma oportunidade para a falsidade ser aceita como verdade. Se alguém pode merecer a salvação por alguma coisa que faça, encontra-se, então, na mesma condição dos católicos que devem fazer penitência por seus pecados. A salvação, nesse caso, consiste em parte numa dívida que pode ser obtida como pagamento" (Ellen G. White, Fé e Obras, p. 19, 20). Perguntas para reflexão 1. Embora Deus tivesse dado a lei a Israel por intermédio de Moisés, a Bíblia sugere que Ele usa outros métodos para revelar Sua vontade a pessoas que podem não ter acesso à revelação escrita (por exemplo, Rm 1:20; 2:14; At 17:26, 27). Se Deus fala a todas as pessoas, qual é o propósito dos evangelistas? 2. João 1:17 afirma que "a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo". Usando esse texto, muitas pessoas colocam a lei em oposição à graça e à verdade. Por que essa é uma falsa dicotomia? De que forma a lei, a graça e a verdade trabalham juntas para revelar-nos o caráter de Deus, visto no plano da salvação? 3. O escritor russo Fiódor Dostoiévski criou um personagem que desejava estudar por que mais pessoas não se matavam. Como ateu, ele não conseguia entender por que as pessoas desejariam viver uma vida sem sentido e tão cheia de sofrimento. Comente com a classe sobre a lógica desse pensamento. Respostas sugestivas: 1. A lei define o que é o pecado, mas a lei não é o pecado. Ela é santa, justa e boa. Por isso, revela a maldade do pecado. A lei revive o pecado, e o pecado produz morte. 2. A tendência Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 6. humana é perder a noção do que é pecado. Isso ocorre em relação a cada um dos Dez Mandamentos, mas de modo especial no caso da observância do sábado e da proibição quanto à cobiça. Não parece haver problema em cobiçar. Mas, para que tenhamos certeza quanto à vontade de Deus, precisamos confiar em Sua Palavra e em Sua lei. 3. As promessas da vida, prosperidade e bênçãos seriam cumpridas mediante algumas condições: amar a Deus, andar em Seus caminhos e guardar Seus mandamentos. Na nova aliança em Cristo, essas mesmas bênçãos são concedidas àqueles que constroem sua casa sobre a rocha da Palavra e da lei de Deus, ou seja, ouvem e praticam os ensinos de Jesus. 4. Deus aceita e convida pessoas de todas as nações para servi-Lo. Todos os seres humanos são irmãos, pois vieram do mesmo Deus. Todos foram criados para buscar a Deus. A natureza revela a todos o poder e a divindade de Deus. O Espírito impressiona a consciência de todos com a lei de Deus. 5. Jesus não pecou contra a lei, mas foi obediente até a morte de cruz. Ele foi fiel aos mandamentos do Pai e permaneceu no Seu amor. Colocou a vontade de Deus acima da Sua. 6. A graça é o favor de Deus, que se manifesta no dom da vida eterna em Cristo, sem que a mereçamos. Esse dom é recebido mediante a fé e não vem das nossas obras. 7. A morte. O corpo de morte é a angústia causada pela luta entre o bem e o mal em nosso coração, o conflito entre a vontade de fazer o bem e o mal ao mesmo tempo. Só Jesus pode nos dar a vitória. Amanhã será o Dia do Impacto Esperança. Ore pelas pessoas que receberão o livro A Única Esperança. Auxiliar - Resumo Discipulado Texto-chave: Efésios 2:4, 5 O aluno deverá: Saber: Que a lei e a graça trabalham juntas para revelar o plano de Deus para o triunfo sobre o pecado. Sentir: Apreciar o interesse apaixonado de Deus pela humanidade. Fazer: Cooperar com Deus para se tornar envolvido em compartilhar as boas-novas com os outros. Esboço I. Saber: Lei e graça são inseparáveis A. No fim, qual padrão será usado no julgamento dos seres humanos? B. Por que Deus deu a lei para Israel? C. Qual é a "verdade" (Jo 1:17) que Jesus demonstrou em Sua vida? D. Qual é o nosso papel no processo da salvação? Acrescentamos algo à salvação pela obediência à lei? Justifique sua resposta. E. Quando nos unimos a Deus na missão de alcançar os que não O conhecem, por que a lei de Deus precisa ser a marca de identificação dos Seus porta-vozes? II. Sentir: Emanuel – "Deus conosco" A. Por que todos os seres humanos parecem ter uma medida de desejo espiritual? B. Quais são os maiores desafios para a segurança espiritual? C. Qual é a boa notícia sobre o evangelho? D. Como a morte humilhante de Jesus na cruz nos livra da vergonha? III. Fazer: Espalhar a boa notícia A. Além de nos livrar da condenação da lei, o que mais a graça faz por nós? B. Como a morte de Jesus dá sentido à nossa vida hoje? C. Como a obediência fortalece a fé? Resumo: A lei de Deus e Sua graça oferecem uma poderosa evidência de Seu amor pela humanidade e Seu desejo de nos salvar para Seu reino eterno. Ciclo do Aprendizado Motivação Focalizando as Escrituras: Efésios 2:4, 5 Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 7. Conceito-chave para o crescimento espiritual: A lei de Deus e Sua graça mostram que Deus está interessado e envolvido em nossa vida, e deseja que estendamos essa boa notícia aos outros. Você sabia que existe uma lei na Flórida que proíbe amarrar um jacaré a um hidrante? Em quase todos os países podemos encontrar antigas leis que ainda estão nos livros, mas agora parecem muito estranhas e até mesmo ridículas para nós. Provavelmente, a razão para essa reação seja que tais leis não tratam de problemas reais na nossa sociedade. Em certo tempo, obviamente houve uma necessidade que levou ao estabelecimento de determinada lei. Nesses casos, a lei pode ser vista como ultrapassada, ainda que moralmente neutra. Em outros países, houve, e às vezes ainda há, leis moralmente erradas. Na maioria das vezes, vemos que as leis nos protegem, bem como nossas propriedades e nossos direitos. Consideramos boas essas leis. Muitos cristãos passaram a ver a lei de Deus como algo parecido com a lei relacionada ao jacaré, ou pior ainda, como sendo de alguma forma prejudicial. No Novo Testamento, Paulo apontou de forma muito clara que a lei é santa, e justa e boa (Rm 7:12), uma vez que foi feita por um Deus santo, justo e bom. A lei e o evangelho não estão em oposição, mas atuam em harmonia para nos mostrar e nos conduzir ao Salvador. Essa é realmente a boa notícia que podemos compartilhar alegremente com os outros. Atividade de abertura O objetivo desta atividade é enfatizar que a boa notícia é, naturalmente, algo que desejamos compartilhar. Pergunte aos membros da classe: "Qual foi a melhor notícia que você já recebeu? Como ela fez você se sentir? A quem você contou?" Comente com a classe: Como as leis refletem o caráter e as principais preocupações do(s) legislador(es)? Comentário Bíblico I. Eleito para um propósito (Recapitule com a classe Dt 7:7; Gn 12:1-3; Is 42:6 e 49:6.) A revelação especial de Deus para Israel não foi apenas uma forma de escolher Israel e marcá-lo como Seu parceiro na aliança. Ele não tem favoritos. De fato, Deus não escolheu Israel porque era a maior nação, mas porque era a menos significativa (Dt 7:7). O propósito de Deus com os filhos de Abraão era que eles fossem uma bênção e fizessem conhecido o Deus de Israel (Gn 12:1-3; Is 42:6; 49:6). Em outras palavras, a missão motivou a eleição. Essa missão se manifestou de várias formas. Israel recebeu a revelação especial de Deus e a lei que devia mostrar a graça e o divino estilo de vida às nações com as quais Israel entrasse em contato. Êxodo 19:4-6 representa um elemento importante desse plano divino de alcançar "o mundo". No contexto da entrega da lei no Sinai, Deus descreveu Israel como um "reino de sacerdotes e nação santa" (Êx 19:6). Observe como o texto bíblico é inclusivo. Israel não apenas devia ter sacerdotes (ou levitas) que assumissem um papel sacerdotal, mas seria também uma nação de sacerdotes. Walter C. Kaiser Jr. escreveu em Mission in the Old Testament: Israel as a Light to the Nations [Missão no Antigo Testamento: Israel como Luz para as Nações], Grand Rapids, Michigan: Baker Books, 2000, p. 23: "O papel de Israel como nação era de mediação, enquanto se relacionava com as nações e grupos de pessoas ao seu redor." Além do papel de mediação sacerdotal, não se devia esquecer que os sacerdotes e levitas atuavam como professores em Israel (2Cr 17:8, 9; Ne 8:7, 9, 11; 9:4, 5). Essa função de ensino também deve ser vislumbrada quando consideramos o imperativo divino de que Israel fosse um reino de sacerdotes e uma nação santa. Eles deviam se tornar uma "lição prática" de como seria vista e sentida a vida com o Senhor. O livro de Deuteronômio contém uma longa seção (Dt 28-32) que descreve as bênçãos e maldições da aliança divina com Israel, uma aliança expressa em termos legais e continha condições específicas. Como exemplo das bênçãos divinas previstas para Israel em resposta à obediência fiel, é útil recapitular Deuteronômio 28:1-14. Observe a declaração inicial de propósito em Deuteronômio 28:1: "Se atentamente ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os Seus mandamentos que hoje te ordeno, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da Terra" (ênfase acrescentada). A obediência resultaria em uma posição exaltada acima de todas as nações da Terra, enfatizando claramente a natureza exemplar que deveria despertar interesse no Deus de Israel. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 8. Deuteronômio 28:10 contém um pensamento semelhante: "E todos os povos da Terra verão que és chamado pelo nome do Senhor e terão medo de ti" (ênfase acrescentada). Pense nisto: Comente a tensão entre viver como nação santa e ser um reino sacerdotal chamado a servir e ensinar os outros. Por que e como Israel lutou com o plano divino? II. Mantendo o equilíbrio (Recapitule com a classe Mq 4:2; Is 2:3.) Ao longo de sua história, Israel muitas vezes se esforçou para manter o equilíbrio entre o chamado de Deus para ser um povo peculiar e Seu desejo de levar todas as nações ao conhecimento do verdadeiro Deus, Aquele que fez o céu e a Terra, e estava prestes a Se entregar como resgate pela humanidade perdida e rebelde. Os profetas descrevem frequentemente o "sonho" divino de que todas as nações fossem a Jerusalém e aprendessem em seu templo. Leia a descrição de Miqueias sobre esse reino messiânico: "Irão muitas nações e dirão: Vinde, e subamos ao monte do Senhor e à casa do Deus de Jacó, para que nos ensine os Seus caminhos, e andemos pelas Suas veredas; porque de Sião procederá a lei, e a palavra do Senhor, de Jerusalém" (Mq 4:2; texto igual a Is 2:3). É instrutivo ver a ligação entre ensinar (em outras palavras, missão) e a fonte da lei divina. Enquanto os profetas preveem as nações estrangeiras vindo para Sião, Deus é quem ensina Seus caminhos e como se deve andar neles – duas metáforas do Antigo Testamento sobre obediência à lei. O templo e Jerusalém são descritos como os lugares em que estava centralizada a lei divina, a chave para alcançar as nações. Pense nisto: Como podemos evitar os extremos e enfatizar o equilíbrio em nossa abordagem da missão? III. O coração da missão (Recapitule com a classe 2Rs 5 no contexto de missão) A cura miraculosa do general sírio Naamã, em 2 Reis 5, oferece outra importante perspectiva sobre a missão de Israel. Os gentios não apenas eram atraídos pelas bênçãos de Israel e pela lei divina, mas também entravam em contato com o povo de Deus e com Seu propósito para o mundo por direta intervenção divina. A mais jovem missionária nessa narrativa é uma anônima escrava de Israel que, durante uma invasão anterior, havia sido levada de sua casa para servir a família de Naamã. A compaixão dela para com o sofrimento do seu senhor quando ele foi diagnosticado com lepra, uma das doenças mais estigmatizadas no antigo Oriente Médio, foi sua motivação para compartilhar com a mulher de Naamã sua confiança em Eliseu, profeta itinerante de Israel na época. Você se lembra do restante da história. Significativa para nosso estudo da missão de Israel é a confissão de Naamã em 2 Reis 5:15, depois de sua cura miraculosa: "Eis que, agora, reconheço que em toda a Terra não há Deus, senão em Israel; agora, pois, te peço aceites um presente do teu servo." Além disso, Naamã mencionou duas vezes (v. 11, 17) Yahweh [O Senhor], o nome do Deus de Israel no contexto da aliança. Depois disso, ele se comprometeu a apresentar holocaustos somente ao Senhor e não às outras divindades sírias cultuadas em Damasco. Embora não seja apresentada uma transcrição completa da conversa de Eliseu com Naamã, parece que, após a cura, seu conhecimento da lei de Israel foi suficiente para que ele pudesse distinguir claramente entre a adoração sacrifical adequada e a inadequada. Pense nisto: Comente com a classe: Qual é a melhor forma de comunicar a vontade de Deus aos seres humanos no contexto de alcançar pessoas para o reino? Aplicação Perguntas para reflexão 1. Por que Deus escolheu Israel dentre todas as nações para ser um "reino de sacerdotes e uma nação santa" (Êx 19:6), e para revelar Sua lei especificamente para ela? 2. Como as nações que não eram expostas à lei de Deus ou não entravam em contato com Israel encontravam uma revelação de Deus? 3. Por que "graça e verdade" não estão em oposição à "lei" (Jo 1:17)? Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html
  • 9. 4. Paulo descreve a lei de Deus como sendo santa, justa e boa (Rm 7:12), e, no entanto, quando a lei é introduzida, as pessoas pecam. O que faz uma lei boa ou ruim: o legislador ou o efeito da lei? Justifique sua resposta. Perguntas de aplicação 1. A morte por crucificação era vergonhosa, não apenas para o condenado, mas para toda a sua família e amigos, que compartilhavam a vergonha da associação com o falecido. Por que os primeiros cristãos não se envergonharam da cruz? 2. Qual deve ser o papel da lei de Deus nas atividades missionárias? Por quê? 3. A maioria das pessoas não gosta da dor e faz o que for preciso para evitá-la. Mas nem toda dor é ruim, uma vez que ela adverte sobre um problema e nos impulsiona a buscar a cura. De que forma a lei pode causar "dor" espiritual e qual seria a "cura"? Criatividade e Atividades práticas Atividade Imagine liderar uma missão para uma área não alcançada, em que a única lei que as pessoas parecem ter é a da sobrevivência do mais forte. Supondo que você pudesse falar bem a língua da localidade, o que você faria primeiro? Você explicaria primeiramente o evangelho, ou começaria falando sobre os benefícios de viver de acordo com a lei de Deus? Qual ordem você escolheria para apresentar esses temas? Por quê? Planejando atividades: O que sua classe de Escola Sabatina pode fazer, na próxima semana, como resposta ao estudo da lição? É proibida a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização da Casa Publicadora Brasileira. Veja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.htmlVeja esta e outras lições sobre Cristo e Sua Lei em: http://cpbmais.cpb.com.br/htdocs/periodicos/les2014.html