SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
Baixar para ler offline
Sexta - Estudo adicional
O Desejado de Todas as Nações, p. 511-517: "Deixai Vir a Mim os Pequeninos"; p. 592: "O Templo
Novamente Purificado"; Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 93-95: "O Batismo"; Educação, p. 185, 186:
"Ensino e Estudo da Bíblia".
O Desejado de Todas as Nações, p. 511-517: "Deixai Vir a Mim os Pequeninos".
Deixai Vir a Mim os Meninos Jesus sempre foi amante de crianças. Aceitava-lhes a infantil simpatia, e seu
amor franco, sem afetação. O grato louvor de seus lábios puros era qual música aos Seus ouvidos, e
refrigerava-Lhe o espírito quando opresso pelo contato com homens astutos e hipócritas. Aonde quer
que fosse o Salvador, a benevolência de Seu semblante, Sua maneira suave e bondosa conquistavam a
confiança dos pequeninos.
Era costume entre os judeus levar as crianças a qualquer rabino, para que lhes impusesse as mãos,
abençoando-as; mas os discípulos do Salvador julgavam Sua obra demasiado importante para ser assim
interrompida. Quando as mães foram ter com Jesus, levando as criancinhas, olharam-nas eles com
desagrado. Julgaram essas crianças demasiado pequenas para tirar proveito de sua visita a Jesus, e
concluíram que Ele Se desgostaria com sua presença. Foi com eles, entretanto, que Jesus ficou
descontente. Compreendia o cuidado e a preocupação das mães que estavam buscando educar os
filhos segundo a Palavra de Deus. Ouvira-lhes as orações. Ele próprio as atraíra a Sua presença.
Uma mãe, com o filhinho, deixara a casa para ir em busca de Jesus. De caminho, comunicou a uma vizinha
o seu desígnio, e esta quis que Jesus lhe abençoasse os filhos. Assim várias mães se reuniram, levando
seus pequeninos. Alguns já haviam passado a primeira infância, entrando para a meninice ou para a
adolescência. Ao darem as mães a conhecer seu desejo, Jesus ouviu com simpatia o tímido, lacrimoso
pedido. Mas esperou para ver como os discípulos as tratariam. Ao vê-los mandar embora as mães, julgando
aprazer-Lhe, mostrou-lhes o erro em que estavam, dizendo: "Deixai vir a Mim os pequeninos e não os
impeçais, porque dos tais é o reino de Deus." Luc. 18:16. Tomou nos braços as crianças, pôs-lhes as
mãos sobre a cabeça, e deu-lhes as bênçãos em busca das quais tinham vindo.
As mães ficaram confortadas. Voltaram para casa fortalecidas e felizes pelas palavras de Cristo. Foram
animadas a tomar seus encargos com nova satisfação, e a trabalhar esperançosas por seus filhos. As mães
de hoje devem receber-Lhe as palavras com a mesma fé. Cristo é agora tão verdadeiramente um Salvador
pessoal, como quando vivia como homem entre os homens. É tão realmente o ajudador das mães em
nossos tempos, como quando tomava os pequeninos nos braços, na Judéia. Os filhos de nossos lares são
tanto o preço de Seu sangue, quanto as crianças de outrora.
Jesus conhece as preocupações íntimas de cada mãe. Aquele cuja mãe lutou com a pobreza e a privação,
simpatiza com toda mãe em seus labores. Aquele que empreendeu uma longa viagem para aliviar o ansioso
coração de uma cananéia, fará outro tanto pelas mães hoje em dia. Aquele que devolveu à viúva de Naim
seu unigênito, e que, em agonia na cruz Se lembrou de Sua própria mãe, comove-Se ainda hoje pela dor
materna. Em todo pesar e em toda necessidade, dará conforto e auxílio.
Vão as mães ter com Jesus, apresentando-Lhe suas perplexidades. Encontrarão suficiente graça para as
ajudar na educação dos filhos. As portas acham-se abertas a toda mãe que desejar depor seus fardos aos
pés do Salvador. Aquele que disse: "Deixai vir os meninos a Mim, e não os impeçais", convida ainda as
mães a conduzirem os pequeninos para serem por Ele abençoados. Mesmo o nenê nos braços maternos
pode permanecer como sob a sombra do Onipotente, mediante a fé de uma mãe que ora. João Batista foi
cheio do Espírito Santo desde seu nascimento. Se vivemos em comunhão com Deus, também nós
podemos esperar que o Espírito divino molde nossos pequenos já desde os primeiros momentos.
Nos meninos que foram postos em contato com Ele, viu Jesus os homens e mulheres que haviam de ser
herdeiros de Sua graça e súditos do Seu reino, e alguns dos quais se tornariam mártires por amor dEle.
Sabia que essas crianças haviam de ouvi-Lo e aceitá-Lo como seu Redentor muito mais facilmente do que o
ramos@advir.com
fariam os adultos, muitos dos quais eram os sábios segundo o mundo e os endurecidos. Em Seus ensinos,
descia ao nível delas. Ele, a Majestade do Céu, não desdenhava responder-lhes às perguntas e simplificar
Suas importantes lições, para lhes atingir a infantil compreensão. Implantava no espírito delas as sementes
da verdade, que haveriam de brotar nos anos vindouros, dando frutos para a vida eterna.
É ainda verdade que as crianças são as pessoas mais susceptíveis aos ensinos do evangelho; seu
coração acha-se aberto às influências divinas, e forte para reter as lições recebidas. Os pequeninos
podem ser cristãos, tendo uma experiência em harmonia com seus anos. Precisam ser educados nas coisas
espirituais, e os pais devem proporcionar-lhes todas as vantagens, para que formem caráter segundo a
semelhança do de Cristo.
Os pais e as mães devem considerar os filhos como os membros mais novos da família do Senhor, a
eles confiados para que os eduquem para o Céu. As lições que nós mesmos aprendemos de Cristo,
devemos transmitir a nossas crianças, de maneira a poderem ser compreendidas pelas tenras mentes
infantis, revelando-lhes pouco a pouco a beleza dos princípios do Céu. Assim o lar cristão se torna uma
escola, em que os pais servem de mestres auxiliares, ao passo que o próprio Cristo é o principal
instrutor.
Trabalhando em favor da conversão de nossos filhos, não devemos buscar violentas emoções como
testemunho de convicção do pecado. Nem é necessário saber o tempo exato em que se convertem.
Devemos ensiná-los a levar seus pecados a Jesus, pedindo-Lhe perdão e crendo que Ele perdoa e os
recebe, assim como recebeu as crianças quando Se achava pessoalmente na Terra.
Quando a mãe ensina os filhos a lhe obedecerem porque a amam, está ensinando as primeiras lições na
vida cristã. O amor da mãe representa para a criança o amor de Cristo, e os pequenos que confiam em
sua mãe e lhe obedecem, estão aprendendo a confiar no Salvador e obedecer-Lhe.
Jesus era o modelo das crianças, e também o exemplo dos pais. Falava como quem tem autoridade, e Sua
palavra tinha poder; todavia, em todo o Seu trato com homens rudes e violentos, nunca empregou uma
expressão desagradável ou descortês. A graça de Cristo no coração comunicará uma dignidade de origem
celestial, o senso do que é próprio. Suavizará toda aspereza e subjugará tudo quanto é rude e destituído de
bondade. Levará os pais a tratarem os filhos como a seres inteligentes, como eles próprios queriam ser
tratados.
Pais, na educação de vossos filhos, estudai cuidadosamente as lições dadas por Deus na natureza. Se
quisésseis ajeitar um cravo, uma rosa ou lírio, de que maneira o havíeis de fazer? Perguntai ao jardineiro por
que processo ele faz com que cada ramo e folha floresça tão belamente, e se desenvolva em simetria e
beleza. Dir-vos-á que não foi absolutamente por um trato rude, nenhum esforço violento, pois isso não faria
senão partir as delicadas hastes. Foi mediante pequeninas atenções, frequentemente repetidas. Umedecia o
solo e protegia as plantas em desenvolvimento, dos ventos fortes e do sol escaldante, e Deus as fez crescer
e florescer, com delicada beleza. Segui, no trato com vossos filhos, os métodos do jardineiro. Por meio de
toques suaves, de serviço amorável, procurai amoldar-lhes o caráter segundo o modelo de Cristo.
Animai a expressão de amor para com Deus e uns com os outros. A causa de haver tantos homens e
mulheres endurecidos no mundo, é que a verdadeira afeição tem sido considerada fraqueza, sendo
cerceada e reprimida. A parte melhor da natureza dessas pessoas foi sufocada na infância; e a menos que a
luz do divino amor lhes abrande o frio egoísmo, para sempre arruinada estará sua felicidade. Se queremos
que nossos filhos possuam o suave espírito de Jesus, e a simpatia que os anjos por nós manifestam,
devemos incentivar os generosos e amoráveis impulsos da infância.
Ensinai as crianças a ver Cristo na natureza. Levai-as ao ar livre, à sombra das nobres árvores do quintal; e
em todas as maravilhosas obras da criação ensinai-as a ver uma expressão de Seu amor. Ensinai-lhes que
Ele fez as leis que regem todas as coisas vivas, que fez leis também para nós, e que elas visam a nossa
felicidade e alegria. Não as fatigueis com longas orações e exortações tediosas, mas mediante as lições
objetivas da natureza, ensinai-lhes a obediência à lei de Deus.
Ao lhes conquistardes a confiança em vós como seguidores de Cristo, fácil vos será fazê-las
aprender as lições quanto ao grande amor com que Ele nos amou. Ao procurardes tornar claras as
verdades concernentes à salvação, e encaminhar as crianças a Cristo como Salvador pessoal, os anjos
estarão ao vosso lado. O Senhor dará aos pais e às mães graça para interessar os pequeninos na
ramos@advir.com
preciosa história do Infante de Belém, que é na verdade a esperança do mundo.
Quando Jesus disse aos discípulos que não impedissem as crianças de ir ter com Ele, falava a todos os
Seus seguidores em todos os tempos - aos oficiais da igreja, aos ministros, auxiliares e todos os cristãos.
Jesus está atraindo as crianças, e ordena-nos: "Deixai vir a Mim os pequeninos" (Luc. 18:16), como se
quisesse dizer: Eles virão, se os não impedirdes.
Não deixeis que vosso caráter não cristão represente mal a Jesus. Não conserveis os pequeninos longe
dEle pela vossa frieza e aspereza. Nunca lhes deis motivos de pensar que o Céu não será um lugar
aprazível para eles, se ali estiverdes. Não faleis de religião como qualquer coisa que as crianças não podem
compreender, nem procedais como se não se esperasse que elas aceitem a Cristo em sua meninice. Não
lhes deis a falsa impressão de que a religião de Cristo é de tristeza e que, ao se achegarem ao Salvador,
devem abandonar tudo quanto torna a vida aprazível.
Ao operar o Espírito Santo no coração dos pequenos, apoiemos-Lhe a obra. Ensinai-lhes que o Salvador os
está chamando, que coisa alguma Lhe poderá dar mais prazer do que se Lhe entregarem eles no
desabrochar e no vigor da vida.
O Salvador contempla com infinita ternura as almas que comprou com Seu próprio sangue. São a
reivindicação de Seu amor. Olha-as com inexprimível anelo. Seu coração estende-se, não somente para as
crianças bem-comportadas, mas para as que têm, por herança, traços objetáveis de caráter.
Muitos pais não compreendem quanto são responsáveis por esses traços em seus filhos. Não possuem a
ternura e a sabedoria necessárias para tratar com os errantes a quem fizeram o que são. Mas Jesus olha
essas crianças com piedade. Ele segue da causa para o efeito.
O obreiro cristão pode ser o instrumento de Cristo em atrair essas crianças para o Salvador. Com
sabedoria e tato pode ligá-las ao próprio coração, dar-lhes ânimo e esperança, e por meio da graça
de Cristo transformar-lhes o caráter, de sorte que delas se possa dizer: "Dos tais é o reino de Deus."
O Desejado de Todas as Nações, p. 592-593: "O Templo Novamente Purificado"
Ao saírem do templo, encontraram no caminho uma multidão que trazia os enfermos, indagando pelo grande
Médico. As notícias dadas pelos que fugiam, fizeram com que alguns desses voltassem atrás. Temiam
encontrar Alguém tão poderoso, cujo simples olhar afugentara de Sua presença os sacerdotes e principais.
O maior número, porém, avançou por entre a multidão apressada, ansiosos de encontrar Aquele que era sua
única esperança. Ao fugir do templo a multidão, muitos ficaram atrás. A esses se reuniram então os recémvindos. Novamente o pátio do templo se encheu de doentes e moribundos, e mais uma vez, Jesus os
socorreu.
Depois de algum tempo, os sacerdotes e principais se aventuraram a voltar ao templo. Acalmado o pânico,
sentiram-se presa de ansiedade quanto ao que iria Jesus fazer em seguida. Esperavam que tomasse o trono
de Davi. Voltando silenciosamente ao templo, ouviram vozes de homens e mulheres e crianças louvando a
Deus. Ao entrar, ficaram paralisados diante da maravilhosa cena. Viram os enfermos curados, os cegos
restaurados à vista, os surdos ouvindo, e os coxos saltando de prazer. As crianças superavam os demais
no regozijo. Jesus lhes curara as moléstias; enlaçara-as nos braços, recebera-lhes os beijos de
reconhecido afeto, e algumas delas haviam adormecido em Seu peito, ao ensinar Ele a multidão.
Agora, com alegres vozes, os pequenos Lhe entoavam o louvor. Repetiam os hosanas da véspera, e
triunfalmente agitavam palmas diante do Salvador. O templo ecoava e reecoava às suas aclamações:
"Bendito o que vem em nome do Senhor"! Sal. 118:26. "Eis que o teu Rei virá a ti, justo e Salvador!" Zac.
9:9. "Hosana ao Filho de Davi!"
O som dessas felizes, irreprimidas vozes foi uma ofensa para os dirigentes do templo. Decidiram-se a
fazer calar essas demonstrações. Disseram ao povo que a casa de Deus era profanada pelos pés das
crianças e suas aclamações de júbilo. Verificando que suas palavras não causavam impressão no povo,
voltaram-se os sacerdotes para Cristo: "Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes:
pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor?" Mat. 21:16. Predissera a
profecia que Cristo seria proclamado rei, e essa palavra se devia cumprir. Os sacerdotes e principais de
ramos@advir.com
Israel recusaram anunciar Sua glória, e Deus moveu as crianças para Lhe servirem de testemunhas.
Silenciassem as vozes infantis, e os próprios pilares do templo entoariam o louvor do Salvador.
Os fariseus ficaram inteiramente perplexos e desconcertados. Alguém que não podiam intimidar, achava-Se
com a direção. Jesus tomara Sua posição de guarda do templo. Nunca dantes assumira essa régia
autoridade. Nunca dantes haviam Suas palavras e ações possuído tão grande poder. Fizera maravilhosas
obras por toda Jerusalém, mas nunca dantes por maneira tão solene e impressiva. Em presença do povo
que Lhe testemunhara as maravilhosas obras, os sacerdotes e principais não ousavam hostilizá-Lo
abertamente. Conquanto zangados e confundidos por Sua resposta, não foram capazes de fazer qualquer
coisa mais naquele dia.
Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 93-95: "O Batismo"
A obra dos pais - Os pais cujos filhos desejam ser batizados têm uma obra a fazer, examinando-se a si
próprios e instruindo conscienciosamente os filhos. O batismo é um rito muito importante e sagrado, e
importa compreender bem o seu sentido. Simboliza arrependimento do pecado e começo de uma vida
nova em Cristo Jesus. Não deve haver qualquer precipitação na administração desse rito. Pais e filhos
devem avaliar os compromissos que por ele assumem. Consentindo no batismo dos filhos, os pais
estabelecem, em relação a eles, uma responsabilidade sagrada de despenseiros, para guiá-los na formação
do caráter. Comprometem-se a guardar com especial interesse esses cordeiros do rebanho, para que não
desonrem a fé que professam.
A instrução religiosa deve ser ministrada aos filhos desde a mais tenra infância; não num espírito de
condenação, mas de alegria e bondade. As mães devem vigiar constantemente, para que a tentação não
sobrevenha aos filhos de modo a não ser deles reconhecida. Os pais devem proteger os filhos por meio de
instruções sábias e valiosas. Como os melhores amigos desses seres inexperientes, devem ajudá-los a
vencer a tentação, porque ser vitoriosos é quase sempre a sua sincera aspiração. Devem considerar que
os filhinhos, que procuram proceder bem, são os membros mais novos da família do Senhor, sendo
o seu dever ajudá-los com profundo interesse a dar passos firmes no caminho da obediência. Com
carinhoso zelo, devem ensinar-lhes dia a dia o que significa ser filhos de Deus e induzi-los a renderse em obediência a Ele. E, ao mesmo tempo, obediência a Deus implica obediência aos pais. Esse
deve ser seu empenho de cada dia e de cada hora. Os pais devem vigiar; vigiar e orar, e fazer dos
filhos seus companheiros.
E quando enfim chegar a época mais feliz de sua existência, e, amando de coração a Jesus desejarem ser
batizados, haja reflexão. Antes de batizá-los, pergunte a eles se o principal propósito de sua vida é
servir a Deus. Ensine-lhes então como dar os primeiros passos, pois essa primeira lição é muito
significativa. Mostre-lhes com simplicidade como prestar o primeiro serviço a Deus. Torne essa lição tão
compreensível quanto possível. Explique-lhes o que significa entregar-se ao Senhor e, ajudados pelos
conselhos dos pais, proceda como manda Sua Palavra.
Depois de feito tudo o que é necessário, e eles revelarem ter compreendido o que significam a conversão
e o batismo, e estarem verdadeiramente convertidos, devem ter permissão para serem batizados. Mas,
repito, é preciso primeiramente agir como pastores fiéis na condução dos inexperientes pés no caminho
estreito da obediência. Deus tem de operar nos pais para que possam dar aos filhos bom exemplo em
relação ao amor, à cortesia, humildade cristã e inteira devoção a Cristo. Se, porém, for permitido que
os filhos sejam batizados e depois forem deixados a viver de qualquer maneira, não sentindo
obrigação de guiá-los pelo caminho estreito, vocês serão responsáveis pelo fracasso de sua fé,
ânimo e interesse pela verdade.
A obra do pastor - Os batizandos adultos devem compreender melhor do que os de menor idade os seus
deveres; mas o pastor da igreja tem obrigações em relação a eles. Talvez cultivem maus hábitos e práticas,
cumprindo por isso ao pastor realizar com eles reuniões especiais. Deve-se estudar com eles a Bíblia, falar e
orar com eles, mostrando-lhes claramente o que o Senhor deles requer. Apresente a eles o que diz a Bíblia
com respeito à conversão. Mostre-lhes o que seja o fruto da conversão, a prova de que amam deveras a
Deus. Explique-lhes que a legítima conversão se manifesta numa mudança do coração, pensamentos e
intenções, pela renúncia de maus costumes, mexericos, ciúme e desobediência. Uma luta tem de ser
travada contra cada mau traço de caráter; e então o crente poderá prevalecer-se da promessa: “Pedi, e darse-vos-á.” Mateus 7:7.
ramos@advir.com
Educação, p. 185, 186: "Ensino e Estudo da Bíblia".
"Para fazeres atento à sabedoria o teu ouvido, ... e como a tesouros escondidos a procurares." Prov. 2:2 e
4.
Jesus estudou as Escrituras na infância, na juventude e na fase adulta. Como criança, aos joelhos de Sua
mãe, do rolo dos profetas recebia diariamente instruções. Em Sua juventude, a madrugada e o crepúsculo
vespertino muitas vezes O encontravam sozinho ao lado da montanha ou entre as árvores da floresta,
passando uma hora silenciosa de oração e estudo da Palavra de Deus. Durante Seu ministério, a grande
familiaridade com as Escrituras testifica de Sua diligência no estudo da mesma. E visto que Ele adquiriu
conhecimento como nós o podemos também, Seu maravilhoso poder, não somente mental mas
também espiritual, é um testemunho do valor da Bíblia como meio de educação.
Nosso Pai celestial, ao dar Sua Palavra, não deixou despercebidas as crianças. Onde é que, dentre tudo
que os homens hajam escrito, se poderá encontrar algo que tenha tal influência sobre o coração das
crianças, algo tão bem adaptado para despertar o interesse delas, como sejam as histórias da Bíblia?
Nestas singelas histórias podem-se esclarecer os grandes princípios da lei de Deus. Assim, por meio das
ilustrações mais bem adaptadas à compreensão da criança, pais e professores podem começar muito cedo
a cumprir a ordem do Senhor relativa aos Seus preceitos [ou palavras]: "E as intimarás a teus filhos, e delas
falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te." Deut. 6:7.
O uso de comparações, quadros-negros, mapas e gravuras, será de auxílio na explicação destas
lições e na fixação das mesmas na memória. Pais e professores devem constantemente procurar
métodos aperfeiçoados. O ensino da Bíblia deve ter os nossos mais espontâneos pensamentos,
nossos melhores métodos, e o nosso mais fervoroso esforço.
Para que se desperte e fortaleça o amor ao estudo da Bíblia, muito depende do uso feito da hora de
culto. As horas do culto matutino e vespertino devem ser as mais agradáveis e auxiliadoras do dia.
Compreenda-se que nessas horas nenhum pensamento perturbador ou mau se deve intrometer; que pais e
filhos se reúnam a fim de se encontrarem com Jesus, e convidar ao lar a presença dos santos anjos. Seja o
culto breve e cheio de vida, adaptado à ocasião, e variado de tempo em tempo. Tomem todos parte na
leitura da Bíblia, e aprendam e repitam muitas vezes a lei de Deus. Contribuirá para maior interesse das
crianças ser-lhes algumas vezes permitido escolher o trecho a ser lido. Interroguem-nas a respeito
do mesmo, e permitam que façam perguntas. Mencionem qualquer coisa que sirva para ilustrar o
sentido. Se o culto não se tornar demasiado longo, façam com que os pequeninos tomem parte na
oração e unam-se eles ao canto, ainda que seja uma única estrofe.
Para se fazer com que este culto seja como deve ser, é necessário que pensemos previamente na sua
preparação. Os pais devem tomar tempo diariamente para o estudo da Bíblia com seus filhos. Não há dúvida
de que isto exigirá esforço e a organização de um plano para tal, bem como algum sacrifício para o realizar;
o esforço, porém, será ricamente recompensado.
Como preparo para o ensino de Seus preceitos, Deus ordena que sejam eles escondidos no coração dos
pais. "E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração", diz Ele; "e as intimarás a teus filhos."
Deut. 6:6 e 7. A fim de que interessemos nossos filhos na Bíblia, nós mesmos devemos estar
interessados nela. Para despertarmos neles amor ao seu estudo, devemos amá-la. A instrução que
lhes damos terá apenas a importância da influência que lhe emprestarmos pelo nosso próprio
exemplo e espírito.

ramos@advir.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A lua que nao dei
A lua que nao dei A lua que nao dei
A lua que nao dei Irene Aguiar
 
A lua que nao dei
A lua que nao deiA lua que nao dei
A lua que nao deiAldo Cioffi
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...ParoquiaDeSaoPedro
 
Lição 9 - A Evangelização das Crianças
Lição 9 - A Evangelização das CriançasLição 9 - A Evangelização das Crianças
Lição 9 - A Evangelização das CriançasErberson Pinheiro
 
Capedin 15 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFESSORES DO DEPARTAMENTO INFANTIL...
Capedin 15 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFESSORES DO DEPARTAMENTO INFANTIL...Capedin 15 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFESSORES DO DEPARTAMENTO INFANTIL...
Capedin 15 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFESSORES DO DEPARTAMENTO INFANTIL...MARILENE RANGEL
 
Lição 08 Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
Lição 08   Educação Cristã, Responsabilidade dos PaisLição 08   Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
Lição 08 Educação Cristã, Responsabilidade dos PaisJoão Paulo Silva Mendes
 
Apócrifos evangelho árabe da infância de jesus
Apócrifos   evangelho árabe da infância de jesusApócrifos   evangelho árabe da infância de jesus
Apócrifos evangelho árabe da infância de jesusJanilson Milanês
 
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016Pr. Andre Luiz
 

Mais procurados (14)

A lua que nao dei
A lua que nao dei A lua que nao dei
A lua que nao dei
 
Lição 9 - A evangelização das crianças
Lição 9 - A evangelização das criançasLição 9 - A evangelização das crianças
Lição 9 - A evangelização das crianças
 
A lua que nao dei
A lua que nao deiA lua que nao dei
A lua que nao dei
 
A lua que nao dei
A lua que nao deiA lua que nao dei
A lua que nao dei
 
A lua que nao dei
A lua que nao deiA lua que nao dei
A lua que nao dei
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio d...
 
Lição 9 - A Evangelização das Crianças
Lição 9 - A Evangelização das CriançasLição 9 - A Evangelização das Crianças
Lição 9 - A Evangelização das Crianças
 
Bases Bíblicas para evangelização de Crianças
Bases Bíblicas para evangelização de CriançasBases Bíblicas para evangelização de Crianças
Bases Bíblicas para evangelização de Crianças
 
Culto com crianças
Culto com criançasCulto com crianças
Culto com crianças
 
Capedin 15 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFESSORES DO DEPARTAMENTO INFANTIL...
Capedin 15 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFESSORES DO DEPARTAMENTO INFANTIL...Capedin 15 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFESSORES DO DEPARTAMENTO INFANTIL...
Capedin 15 CURSO DE APERFEIÇOAMENTO PARA PROFESSORES DO DEPARTAMENTO INFANTIL...
 
Lição 08 Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
Lição 08   Educação Cristã, Responsabilidade dos PaisLição 08   Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
Lição 08 Educação Cristã, Responsabilidade dos Pais
 
Apócrifos evangelho árabe da infância de jesus
Apócrifos   evangelho árabe da infância de jesusApócrifos   evangelho árabe da infância de jesus
Apócrifos evangelho árabe da infância de jesus
 
Lição 9
Lição 9Lição 9
Lição 9
 
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
A evangelização das crianças - Lição 09 - 3º Trimestre 2016
 

Destaque (8)

Vai menina
Vai meninaVai menina
Vai menina
 
4. estructura de la programación
4. estructura de la programación4. estructura de la programación
4. estructura de la programación
 
Mae sem ventre
Mae sem ventreMae sem ventre
Mae sem ventre
 
Ead
EadEad
Ead
 
Mn02 03
Mn02 03Mn02 03
Mn02 03
 
A prática de um professor minicurso
A prática de um professor minicursoA prática de um professor minicurso
A prática de um professor minicurso
 
No Ventre Materno
No Ventre MaternoNo Ventre Materno
No Ventre Materno
 
Web 2 thuani kerol 2
Web 2  thuani  kerol 2Web 2  thuani  kerol 2
Web 2 thuani kerol 2
 

Semelhante a Estudo Adicional_Discipulado das crianças_412014

Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014
Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014
Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014Gerson G. Ramos
 
Seminario pregadores-mirins
Seminario pregadores-mirinsSeminario pregadores-mirins
Seminario pregadores-mirinsTayron Dantas
 
Reconectando as gerações - Daphne Kirk - português.ppt
Reconectando as gerações -  Daphne Kirk - português.pptReconectando as gerações -  Daphne Kirk - português.ppt
Reconectando as gerações - Daphne Kirk - português.pptLuiz Gomes
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...ParoquiaDeSaoPedro
 
Meditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazaré
Meditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazaréMeditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazaré
Meditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazarépr_afsalbergaria
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Setemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Setemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Setemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Setemb...ParoquiaDeSaoPedro
 
A importância da evangelização espírita!
A importância da evangelização espírita!A importância da evangelização espírita!
A importância da evangelização espírita!Leonardo Pereira
 
Conselhos sobre a escola sabatina
Conselhos sobre a escola sabatinaConselhos sobre a escola sabatina
Conselhos sobre a escola sabatinaiasdvilaveronica
 
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-naçõesCapítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-naçõesmarcos2016
 
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-naçõesCapítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-naçõesmarcos2016
 

Semelhante a Estudo Adicional_Discipulado das crianças_412014 (20)

classe Biblica Para Juvenis
classe Biblica Para Juvenisclasse Biblica Para Juvenis
classe Biblica Para Juvenis
 
9classe Biblica Para Juvenis
9classe Biblica Para Juvenis9classe Biblica Para Juvenis
9classe Biblica Para Juvenis
 
Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014
Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014
Discipulado das crianças_Lição_original com textos_412014
 
O Lar Adventista - Estudo 07
O Lar Adventista - Estudo 07O Lar Adventista - Estudo 07
O Lar Adventista - Estudo 07
 
O Lar Adventista - Estudo 02
O Lar Adventista - Estudo 02O Lar Adventista - Estudo 02
O Lar Adventista - Estudo 02
 
O Lar Adventista - Estudo 06
O Lar Adventista - Estudo 06O Lar Adventista - Estudo 06
O Lar Adventista - Estudo 06
 
Seminario pregadores-mirins
Seminario pregadores-mirinsSeminario pregadores-mirins
Seminario pregadores-mirins
 
Reconectando as gerações - Daphne Kirk - português.ppt
Reconectando as gerações -  Daphne Kirk - português.pptReconectando as gerações -  Daphne Kirk - português.ppt
Reconectando as gerações - Daphne Kirk - português.ppt
 
2007 02 04 julia caldas cetrulo
2007 02 04   julia caldas cetrulo2007 02 04   julia caldas cetrulo
2007 02 04 julia caldas cetrulo
 
2009 05 31 bella rolim costa
2009 05 31   bella rolim costa2009 05 31   bella rolim costa
2009 05 31 bella rolim costa
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Dezemb...
 
Meditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazaré
Meditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazaréMeditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazaré
Meditação diária de francisco carvajal 31. a família de nazaré
 
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Setemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Setemb...Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Setemb...
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Setemb...
 
A importância da evangelização espírita!
A importância da evangelização espírita!A importância da evangelização espírita!
A importância da evangelização espírita!
 
Conselhos sobre a escola sabatina
Conselhos sobre a escola sabatinaConselhos sobre a escola sabatina
Conselhos sobre a escola sabatina
 
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-naçõesCapítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
 
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-naçõesCapítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
Capítulo 7-desejado-de-todas-as-nações
 
Quem é jesus
Quem é jesusQuem é jesus
Quem é jesus
 
Festa da Sagrada Familia
Festa da Sagrada FamiliaFesta da Sagrada Familia
Festa da Sagrada Familia
 
Jornal agosto
Jornal agostoJornal agosto
Jornal agosto
 

Mais de Gerson G. Ramos

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRGerson G. Ramos
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRGerson G. Ramos
 

Mais de Gerson G. Ramos (20)

Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGRLição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
Lição_1232016_Ministério urbano no tempo do fim_GGR
 
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGRLição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
Lição_1132016_Jesus ordenava_ “Segue-Me”_GGR
 
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRRespostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Respostas_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGRLição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
Lição_1032016_Jesus conquistava a confiança das pessoas_GGR
 
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRRespostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Respostas_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGRLição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
Lição_932016_ Jesus ministrava às necessidades das pessoas_GGR
 
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRRespostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Respostas_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGRLição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
Lição_832016_Jesus manifestava compaixão pelas pessoas_GGR
 
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRRespostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Respostas_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGRLição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
Lição_732016_Jesus desejava o bem das pessoas_GGR
 
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGRRespostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
Respostas_63201_ Jesus se misturava com as pessoas_GGR
 
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGRLição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
Lição_632016_Jesus Se misturava com as pessoas_GGR
 
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRRespostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Respostas_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGRLição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
Lição_532016_Como o evangelho transforma a comunidade_GGR
 
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGRLição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
Lição_432016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 2_GGR
 
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRRespostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Respostas_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGRLição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
Lição_332016_Justiça e misericórdia no Antigo Testamento: Parte 1_GGR
 
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGRRespostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Respostas_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGRLição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
Lição_232016_A Restauração do Domínio_GGR
 
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGRRespostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
Respostas_132016_A restauração de todas as coisas_GGR
 

Último

Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...VANESSACABRALDASILVA
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaSammis Reachers
 

Último (16)

Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
toaz.info-livro-a-trilha-menos-percorrida-de-m-scott-peck-compressed-pr_8b78f...
 
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide SilvaVivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 

Estudo Adicional_Discipulado das crianças_412014

  • 1. Sexta - Estudo adicional O Desejado de Todas as Nações, p. 511-517: "Deixai Vir a Mim os Pequeninos"; p. 592: "O Templo Novamente Purificado"; Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 93-95: "O Batismo"; Educação, p. 185, 186: "Ensino e Estudo da Bíblia". O Desejado de Todas as Nações, p. 511-517: "Deixai Vir a Mim os Pequeninos". Deixai Vir a Mim os Meninos Jesus sempre foi amante de crianças. Aceitava-lhes a infantil simpatia, e seu amor franco, sem afetação. O grato louvor de seus lábios puros era qual música aos Seus ouvidos, e refrigerava-Lhe o espírito quando opresso pelo contato com homens astutos e hipócritas. Aonde quer que fosse o Salvador, a benevolência de Seu semblante, Sua maneira suave e bondosa conquistavam a confiança dos pequeninos. Era costume entre os judeus levar as crianças a qualquer rabino, para que lhes impusesse as mãos, abençoando-as; mas os discípulos do Salvador julgavam Sua obra demasiado importante para ser assim interrompida. Quando as mães foram ter com Jesus, levando as criancinhas, olharam-nas eles com desagrado. Julgaram essas crianças demasiado pequenas para tirar proveito de sua visita a Jesus, e concluíram que Ele Se desgostaria com sua presença. Foi com eles, entretanto, que Jesus ficou descontente. Compreendia o cuidado e a preocupação das mães que estavam buscando educar os filhos segundo a Palavra de Deus. Ouvira-lhes as orações. Ele próprio as atraíra a Sua presença. Uma mãe, com o filhinho, deixara a casa para ir em busca de Jesus. De caminho, comunicou a uma vizinha o seu desígnio, e esta quis que Jesus lhe abençoasse os filhos. Assim várias mães se reuniram, levando seus pequeninos. Alguns já haviam passado a primeira infância, entrando para a meninice ou para a adolescência. Ao darem as mães a conhecer seu desejo, Jesus ouviu com simpatia o tímido, lacrimoso pedido. Mas esperou para ver como os discípulos as tratariam. Ao vê-los mandar embora as mães, julgando aprazer-Lhe, mostrou-lhes o erro em que estavam, dizendo: "Deixai vir a Mim os pequeninos e não os impeçais, porque dos tais é o reino de Deus." Luc. 18:16. Tomou nos braços as crianças, pôs-lhes as mãos sobre a cabeça, e deu-lhes as bênçãos em busca das quais tinham vindo. As mães ficaram confortadas. Voltaram para casa fortalecidas e felizes pelas palavras de Cristo. Foram animadas a tomar seus encargos com nova satisfação, e a trabalhar esperançosas por seus filhos. As mães de hoje devem receber-Lhe as palavras com a mesma fé. Cristo é agora tão verdadeiramente um Salvador pessoal, como quando vivia como homem entre os homens. É tão realmente o ajudador das mães em nossos tempos, como quando tomava os pequeninos nos braços, na Judéia. Os filhos de nossos lares são tanto o preço de Seu sangue, quanto as crianças de outrora. Jesus conhece as preocupações íntimas de cada mãe. Aquele cuja mãe lutou com a pobreza e a privação, simpatiza com toda mãe em seus labores. Aquele que empreendeu uma longa viagem para aliviar o ansioso coração de uma cananéia, fará outro tanto pelas mães hoje em dia. Aquele que devolveu à viúva de Naim seu unigênito, e que, em agonia na cruz Se lembrou de Sua própria mãe, comove-Se ainda hoje pela dor materna. Em todo pesar e em toda necessidade, dará conforto e auxílio. Vão as mães ter com Jesus, apresentando-Lhe suas perplexidades. Encontrarão suficiente graça para as ajudar na educação dos filhos. As portas acham-se abertas a toda mãe que desejar depor seus fardos aos pés do Salvador. Aquele que disse: "Deixai vir os meninos a Mim, e não os impeçais", convida ainda as mães a conduzirem os pequeninos para serem por Ele abençoados. Mesmo o nenê nos braços maternos pode permanecer como sob a sombra do Onipotente, mediante a fé de uma mãe que ora. João Batista foi cheio do Espírito Santo desde seu nascimento. Se vivemos em comunhão com Deus, também nós podemos esperar que o Espírito divino molde nossos pequenos já desde os primeiros momentos. Nos meninos que foram postos em contato com Ele, viu Jesus os homens e mulheres que haviam de ser herdeiros de Sua graça e súditos do Seu reino, e alguns dos quais se tornariam mártires por amor dEle. Sabia que essas crianças haviam de ouvi-Lo e aceitá-Lo como seu Redentor muito mais facilmente do que o ramos@advir.com
  • 2. fariam os adultos, muitos dos quais eram os sábios segundo o mundo e os endurecidos. Em Seus ensinos, descia ao nível delas. Ele, a Majestade do Céu, não desdenhava responder-lhes às perguntas e simplificar Suas importantes lições, para lhes atingir a infantil compreensão. Implantava no espírito delas as sementes da verdade, que haveriam de brotar nos anos vindouros, dando frutos para a vida eterna. É ainda verdade que as crianças são as pessoas mais susceptíveis aos ensinos do evangelho; seu coração acha-se aberto às influências divinas, e forte para reter as lições recebidas. Os pequeninos podem ser cristãos, tendo uma experiência em harmonia com seus anos. Precisam ser educados nas coisas espirituais, e os pais devem proporcionar-lhes todas as vantagens, para que formem caráter segundo a semelhança do de Cristo. Os pais e as mães devem considerar os filhos como os membros mais novos da família do Senhor, a eles confiados para que os eduquem para o Céu. As lições que nós mesmos aprendemos de Cristo, devemos transmitir a nossas crianças, de maneira a poderem ser compreendidas pelas tenras mentes infantis, revelando-lhes pouco a pouco a beleza dos princípios do Céu. Assim o lar cristão se torna uma escola, em que os pais servem de mestres auxiliares, ao passo que o próprio Cristo é o principal instrutor. Trabalhando em favor da conversão de nossos filhos, não devemos buscar violentas emoções como testemunho de convicção do pecado. Nem é necessário saber o tempo exato em que se convertem. Devemos ensiná-los a levar seus pecados a Jesus, pedindo-Lhe perdão e crendo que Ele perdoa e os recebe, assim como recebeu as crianças quando Se achava pessoalmente na Terra. Quando a mãe ensina os filhos a lhe obedecerem porque a amam, está ensinando as primeiras lições na vida cristã. O amor da mãe representa para a criança o amor de Cristo, e os pequenos que confiam em sua mãe e lhe obedecem, estão aprendendo a confiar no Salvador e obedecer-Lhe. Jesus era o modelo das crianças, e também o exemplo dos pais. Falava como quem tem autoridade, e Sua palavra tinha poder; todavia, em todo o Seu trato com homens rudes e violentos, nunca empregou uma expressão desagradável ou descortês. A graça de Cristo no coração comunicará uma dignidade de origem celestial, o senso do que é próprio. Suavizará toda aspereza e subjugará tudo quanto é rude e destituído de bondade. Levará os pais a tratarem os filhos como a seres inteligentes, como eles próprios queriam ser tratados. Pais, na educação de vossos filhos, estudai cuidadosamente as lições dadas por Deus na natureza. Se quisésseis ajeitar um cravo, uma rosa ou lírio, de que maneira o havíeis de fazer? Perguntai ao jardineiro por que processo ele faz com que cada ramo e folha floresça tão belamente, e se desenvolva em simetria e beleza. Dir-vos-á que não foi absolutamente por um trato rude, nenhum esforço violento, pois isso não faria senão partir as delicadas hastes. Foi mediante pequeninas atenções, frequentemente repetidas. Umedecia o solo e protegia as plantas em desenvolvimento, dos ventos fortes e do sol escaldante, e Deus as fez crescer e florescer, com delicada beleza. Segui, no trato com vossos filhos, os métodos do jardineiro. Por meio de toques suaves, de serviço amorável, procurai amoldar-lhes o caráter segundo o modelo de Cristo. Animai a expressão de amor para com Deus e uns com os outros. A causa de haver tantos homens e mulheres endurecidos no mundo, é que a verdadeira afeição tem sido considerada fraqueza, sendo cerceada e reprimida. A parte melhor da natureza dessas pessoas foi sufocada na infância; e a menos que a luz do divino amor lhes abrande o frio egoísmo, para sempre arruinada estará sua felicidade. Se queremos que nossos filhos possuam o suave espírito de Jesus, e a simpatia que os anjos por nós manifestam, devemos incentivar os generosos e amoráveis impulsos da infância. Ensinai as crianças a ver Cristo na natureza. Levai-as ao ar livre, à sombra das nobres árvores do quintal; e em todas as maravilhosas obras da criação ensinai-as a ver uma expressão de Seu amor. Ensinai-lhes que Ele fez as leis que regem todas as coisas vivas, que fez leis também para nós, e que elas visam a nossa felicidade e alegria. Não as fatigueis com longas orações e exortações tediosas, mas mediante as lições objetivas da natureza, ensinai-lhes a obediência à lei de Deus. Ao lhes conquistardes a confiança em vós como seguidores de Cristo, fácil vos será fazê-las aprender as lições quanto ao grande amor com que Ele nos amou. Ao procurardes tornar claras as verdades concernentes à salvação, e encaminhar as crianças a Cristo como Salvador pessoal, os anjos estarão ao vosso lado. O Senhor dará aos pais e às mães graça para interessar os pequeninos na ramos@advir.com
  • 3. preciosa história do Infante de Belém, que é na verdade a esperança do mundo. Quando Jesus disse aos discípulos que não impedissem as crianças de ir ter com Ele, falava a todos os Seus seguidores em todos os tempos - aos oficiais da igreja, aos ministros, auxiliares e todos os cristãos. Jesus está atraindo as crianças, e ordena-nos: "Deixai vir a Mim os pequeninos" (Luc. 18:16), como se quisesse dizer: Eles virão, se os não impedirdes. Não deixeis que vosso caráter não cristão represente mal a Jesus. Não conserveis os pequeninos longe dEle pela vossa frieza e aspereza. Nunca lhes deis motivos de pensar que o Céu não será um lugar aprazível para eles, se ali estiverdes. Não faleis de religião como qualquer coisa que as crianças não podem compreender, nem procedais como se não se esperasse que elas aceitem a Cristo em sua meninice. Não lhes deis a falsa impressão de que a religião de Cristo é de tristeza e que, ao se achegarem ao Salvador, devem abandonar tudo quanto torna a vida aprazível. Ao operar o Espírito Santo no coração dos pequenos, apoiemos-Lhe a obra. Ensinai-lhes que o Salvador os está chamando, que coisa alguma Lhe poderá dar mais prazer do que se Lhe entregarem eles no desabrochar e no vigor da vida. O Salvador contempla com infinita ternura as almas que comprou com Seu próprio sangue. São a reivindicação de Seu amor. Olha-as com inexprimível anelo. Seu coração estende-se, não somente para as crianças bem-comportadas, mas para as que têm, por herança, traços objetáveis de caráter. Muitos pais não compreendem quanto são responsáveis por esses traços em seus filhos. Não possuem a ternura e a sabedoria necessárias para tratar com os errantes a quem fizeram o que são. Mas Jesus olha essas crianças com piedade. Ele segue da causa para o efeito. O obreiro cristão pode ser o instrumento de Cristo em atrair essas crianças para o Salvador. Com sabedoria e tato pode ligá-las ao próprio coração, dar-lhes ânimo e esperança, e por meio da graça de Cristo transformar-lhes o caráter, de sorte que delas se possa dizer: "Dos tais é o reino de Deus." O Desejado de Todas as Nações, p. 592-593: "O Templo Novamente Purificado" Ao saírem do templo, encontraram no caminho uma multidão que trazia os enfermos, indagando pelo grande Médico. As notícias dadas pelos que fugiam, fizeram com que alguns desses voltassem atrás. Temiam encontrar Alguém tão poderoso, cujo simples olhar afugentara de Sua presença os sacerdotes e principais. O maior número, porém, avançou por entre a multidão apressada, ansiosos de encontrar Aquele que era sua única esperança. Ao fugir do templo a multidão, muitos ficaram atrás. A esses se reuniram então os recémvindos. Novamente o pátio do templo se encheu de doentes e moribundos, e mais uma vez, Jesus os socorreu. Depois de algum tempo, os sacerdotes e principais se aventuraram a voltar ao templo. Acalmado o pânico, sentiram-se presa de ansiedade quanto ao que iria Jesus fazer em seguida. Esperavam que tomasse o trono de Davi. Voltando silenciosamente ao templo, ouviram vozes de homens e mulheres e crianças louvando a Deus. Ao entrar, ficaram paralisados diante da maravilhosa cena. Viram os enfermos curados, os cegos restaurados à vista, os surdos ouvindo, e os coxos saltando de prazer. As crianças superavam os demais no regozijo. Jesus lhes curara as moléstias; enlaçara-as nos braços, recebera-lhes os beijos de reconhecido afeto, e algumas delas haviam adormecido em Seu peito, ao ensinar Ele a multidão. Agora, com alegres vozes, os pequenos Lhe entoavam o louvor. Repetiam os hosanas da véspera, e triunfalmente agitavam palmas diante do Salvador. O templo ecoava e reecoava às suas aclamações: "Bendito o que vem em nome do Senhor"! Sal. 118:26. "Eis que o teu Rei virá a ti, justo e Salvador!" Zac. 9:9. "Hosana ao Filho de Davi!" O som dessas felizes, irreprimidas vozes foi uma ofensa para os dirigentes do templo. Decidiram-se a fazer calar essas demonstrações. Disseram ao povo que a casa de Deus era profanada pelos pés das crianças e suas aclamações de júbilo. Verificando que suas palavras não causavam impressão no povo, voltaram-se os sacerdotes para Cristo: "Ouves o que estes dizem? E Jesus lhes disse: Sim; nunca lestes: pela boca dos meninos e das criancinhas de peito tiraste o perfeito louvor?" Mat. 21:16. Predissera a profecia que Cristo seria proclamado rei, e essa palavra se devia cumprir. Os sacerdotes e principais de ramos@advir.com
  • 4. Israel recusaram anunciar Sua glória, e Deus moveu as crianças para Lhe servirem de testemunhas. Silenciassem as vozes infantis, e os próprios pilares do templo entoariam o louvor do Salvador. Os fariseus ficaram inteiramente perplexos e desconcertados. Alguém que não podiam intimidar, achava-Se com a direção. Jesus tomara Sua posição de guarda do templo. Nunca dantes assumira essa régia autoridade. Nunca dantes haviam Suas palavras e ações possuído tão grande poder. Fizera maravilhosas obras por toda Jerusalém, mas nunca dantes por maneira tão solene e impressiva. Em presença do povo que Lhe testemunhara as maravilhosas obras, os sacerdotes e principais não ousavam hostilizá-Lo abertamente. Conquanto zangados e confundidos por Sua resposta, não foram capazes de fazer qualquer coisa mais naquele dia. Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 93-95: "O Batismo" A obra dos pais - Os pais cujos filhos desejam ser batizados têm uma obra a fazer, examinando-se a si próprios e instruindo conscienciosamente os filhos. O batismo é um rito muito importante e sagrado, e importa compreender bem o seu sentido. Simboliza arrependimento do pecado e começo de uma vida nova em Cristo Jesus. Não deve haver qualquer precipitação na administração desse rito. Pais e filhos devem avaliar os compromissos que por ele assumem. Consentindo no batismo dos filhos, os pais estabelecem, em relação a eles, uma responsabilidade sagrada de despenseiros, para guiá-los na formação do caráter. Comprometem-se a guardar com especial interesse esses cordeiros do rebanho, para que não desonrem a fé que professam. A instrução religiosa deve ser ministrada aos filhos desde a mais tenra infância; não num espírito de condenação, mas de alegria e bondade. As mães devem vigiar constantemente, para que a tentação não sobrevenha aos filhos de modo a não ser deles reconhecida. Os pais devem proteger os filhos por meio de instruções sábias e valiosas. Como os melhores amigos desses seres inexperientes, devem ajudá-los a vencer a tentação, porque ser vitoriosos é quase sempre a sua sincera aspiração. Devem considerar que os filhinhos, que procuram proceder bem, são os membros mais novos da família do Senhor, sendo o seu dever ajudá-los com profundo interesse a dar passos firmes no caminho da obediência. Com carinhoso zelo, devem ensinar-lhes dia a dia o que significa ser filhos de Deus e induzi-los a renderse em obediência a Ele. E, ao mesmo tempo, obediência a Deus implica obediência aos pais. Esse deve ser seu empenho de cada dia e de cada hora. Os pais devem vigiar; vigiar e orar, e fazer dos filhos seus companheiros. E quando enfim chegar a época mais feliz de sua existência, e, amando de coração a Jesus desejarem ser batizados, haja reflexão. Antes de batizá-los, pergunte a eles se o principal propósito de sua vida é servir a Deus. Ensine-lhes então como dar os primeiros passos, pois essa primeira lição é muito significativa. Mostre-lhes com simplicidade como prestar o primeiro serviço a Deus. Torne essa lição tão compreensível quanto possível. Explique-lhes o que significa entregar-se ao Senhor e, ajudados pelos conselhos dos pais, proceda como manda Sua Palavra. Depois de feito tudo o que é necessário, e eles revelarem ter compreendido o que significam a conversão e o batismo, e estarem verdadeiramente convertidos, devem ter permissão para serem batizados. Mas, repito, é preciso primeiramente agir como pastores fiéis na condução dos inexperientes pés no caminho estreito da obediência. Deus tem de operar nos pais para que possam dar aos filhos bom exemplo em relação ao amor, à cortesia, humildade cristã e inteira devoção a Cristo. Se, porém, for permitido que os filhos sejam batizados e depois forem deixados a viver de qualquer maneira, não sentindo obrigação de guiá-los pelo caminho estreito, vocês serão responsáveis pelo fracasso de sua fé, ânimo e interesse pela verdade. A obra do pastor - Os batizandos adultos devem compreender melhor do que os de menor idade os seus deveres; mas o pastor da igreja tem obrigações em relação a eles. Talvez cultivem maus hábitos e práticas, cumprindo por isso ao pastor realizar com eles reuniões especiais. Deve-se estudar com eles a Bíblia, falar e orar com eles, mostrando-lhes claramente o que o Senhor deles requer. Apresente a eles o que diz a Bíblia com respeito à conversão. Mostre-lhes o que seja o fruto da conversão, a prova de que amam deveras a Deus. Explique-lhes que a legítima conversão se manifesta numa mudança do coração, pensamentos e intenções, pela renúncia de maus costumes, mexericos, ciúme e desobediência. Uma luta tem de ser travada contra cada mau traço de caráter; e então o crente poderá prevalecer-se da promessa: “Pedi, e darse-vos-á.” Mateus 7:7. ramos@advir.com
  • 5. Educação, p. 185, 186: "Ensino e Estudo da Bíblia". "Para fazeres atento à sabedoria o teu ouvido, ... e como a tesouros escondidos a procurares." Prov. 2:2 e 4. Jesus estudou as Escrituras na infância, na juventude e na fase adulta. Como criança, aos joelhos de Sua mãe, do rolo dos profetas recebia diariamente instruções. Em Sua juventude, a madrugada e o crepúsculo vespertino muitas vezes O encontravam sozinho ao lado da montanha ou entre as árvores da floresta, passando uma hora silenciosa de oração e estudo da Palavra de Deus. Durante Seu ministério, a grande familiaridade com as Escrituras testifica de Sua diligência no estudo da mesma. E visto que Ele adquiriu conhecimento como nós o podemos também, Seu maravilhoso poder, não somente mental mas também espiritual, é um testemunho do valor da Bíblia como meio de educação. Nosso Pai celestial, ao dar Sua Palavra, não deixou despercebidas as crianças. Onde é que, dentre tudo que os homens hajam escrito, se poderá encontrar algo que tenha tal influência sobre o coração das crianças, algo tão bem adaptado para despertar o interesse delas, como sejam as histórias da Bíblia? Nestas singelas histórias podem-se esclarecer os grandes princípios da lei de Deus. Assim, por meio das ilustrações mais bem adaptadas à compreensão da criança, pais e professores podem começar muito cedo a cumprir a ordem do Senhor relativa aos Seus preceitos [ou palavras]: "E as intimarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te." Deut. 6:7. O uso de comparações, quadros-negros, mapas e gravuras, será de auxílio na explicação destas lições e na fixação das mesmas na memória. Pais e professores devem constantemente procurar métodos aperfeiçoados. O ensino da Bíblia deve ter os nossos mais espontâneos pensamentos, nossos melhores métodos, e o nosso mais fervoroso esforço. Para que se desperte e fortaleça o amor ao estudo da Bíblia, muito depende do uso feito da hora de culto. As horas do culto matutino e vespertino devem ser as mais agradáveis e auxiliadoras do dia. Compreenda-se que nessas horas nenhum pensamento perturbador ou mau se deve intrometer; que pais e filhos se reúnam a fim de se encontrarem com Jesus, e convidar ao lar a presença dos santos anjos. Seja o culto breve e cheio de vida, adaptado à ocasião, e variado de tempo em tempo. Tomem todos parte na leitura da Bíblia, e aprendam e repitam muitas vezes a lei de Deus. Contribuirá para maior interesse das crianças ser-lhes algumas vezes permitido escolher o trecho a ser lido. Interroguem-nas a respeito do mesmo, e permitam que façam perguntas. Mencionem qualquer coisa que sirva para ilustrar o sentido. Se o culto não se tornar demasiado longo, façam com que os pequeninos tomem parte na oração e unam-se eles ao canto, ainda que seja uma única estrofe. Para se fazer com que este culto seja como deve ser, é necessário que pensemos previamente na sua preparação. Os pais devem tomar tempo diariamente para o estudo da Bíblia com seus filhos. Não há dúvida de que isto exigirá esforço e a organização de um plano para tal, bem como algum sacrifício para o realizar; o esforço, porém, será ricamente recompensado. Como preparo para o ensino de Seus preceitos, Deus ordena que sejam eles escondidos no coração dos pais. "E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração", diz Ele; "e as intimarás a teus filhos." Deut. 6:6 e 7. A fim de que interessemos nossos filhos na Bíblia, nós mesmos devemos estar interessados nela. Para despertarmos neles amor ao seu estudo, devemos amá-la. A instrução que lhes damos terá apenas a importância da influência que lhe emprestarmos pelo nosso próprio exemplo e espírito. ramos@advir.com