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50 EXPRESSÕES
glossário do varejo
O varejo é um ambiente dinâmico, que muda
diariamente, e, por isso, está em constante
atualização. Novas palavras surgem, as mais
comuns ganham novas nuances, mas é difícil
parar para pensar nessas palavras mais
tecnicamente. Vídeo analítico, Omnichannel,
EAS... Você sabe o que significam estas palavras?
Com este Glossário do Varejo, você terá
acesso a definições simples e diretas de 50
termos comuns para o varejo, explicadas
pelos especialistas Adriano Sambugaro,
Anderson Ozawa, Antônio Balbino, Gustavo
Carrer, Gustavo Maciel, Luiz Sambugaro,
Magna Fernandes e Rui Rodrigues.
glossário do varejo
/GunneboBrasil
3
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
RUI RODRIGUES
Tecnologia AM ou Acusto Magnética é a opção
de tecnologia para sistema antifurtos EAS
(Vigilância Eletrônica de Mercadorias) mais
utilizada por grandes lojas, especialmente
supermercados e home centers. As antenas
do sistema AM têm uma área de detecção
mais ampla que as de outros tipos de sistema,
o que as torna ideais para entradas da lojas
maiores ou que utilizem carrinhos de compra.
Uma antena transmissora da tecnologia AM
envia pulsos de rádio que energizam qualquer
etiqueta AM em sua área de detecção. Isso faz
com que a etiqueta emita seu próprio sinal,
que pode ser captado pela antena receptora. Se
a frequência emitida pela etiqueta é captada
pela antena receptora, o alarme dispara.
glossário do varejo
O QUE É...
AMAM
4
/GunneboBrasil
É um exame cuidadoso e sistemático de atividades
da empresa, cujo objetivo é averiguar se estão
de acordo com o estabelecido previamente e se
foram implementadas com eficácia. Para existir
Auditoria precisamos de processos definidos.
Não se pode auditar o que não é padronizado.
Para auditar um caixa, o operador deverá ter
ciência de suas obrigações. Há auditorias
internas e externas e é primordial sua utilização
nas empresas. Não adianta ter manual de
procedimentos operacionais padronizados se não
for possível assegurar seu cumprimento. Para
prezar pela imparcialidade, a área de auditoria
não deve se reportar a Prevenção de Perdas.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
O QUE É...
AUDITORIAAUDITORIA
glossário do varejo
5
/GunneboBrasil
Um dos poucos casos em que a tradução
literal é suficiente para entender do que se
trata: Brick-and-mortar stores são as lojas
de tijolos (brick) e argamassa (mortar),
ou seja, as lojas físicas tradicionais,
instaladas nas ruas e shopping centers.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
BRICK-AND-MORTAR STORESBRICK-AND-MORTAR STORES
glossário do varejo
6
/GunneboBrasil
É como chamamos os modernos cofres de
alta segurança que possuem funcionalidades
“inteligentes”como: contagem automática
de notas, recebendo de uma só vez maços
de até 30 notas em cada leitora; alta
velocidade de leitura, dependendo do
modelo contando até 5 notas por segundo;
detecção de notas falsas; identificação
de usuário por login e senha; emissão de
comprovante de depósito e de relatórios
do valor disponível em tempo real.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ADRIANO SAMBUGARO
O QUE É...
COFRE INTELIGENTE DEPOSITÁRIOCOFRE INTELIGENTE DEPOSITÁRIO
glossário do varejo
7
/GunneboBrasil
É um cofre que funciona como um terminal
de autoatendimento, otimizando a Gestão
de Numerário dentro da loja. Além das
funcionalidades de depósito, como contagem
automática de notas e detecção de notas falsas,
o Cofre Inteligente Reciclador permite também
a retirada do dinheiro pela equipe da loja com
objetivo de abastecer os caixas no início do
dia ou reabastecer durante o expediente.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ADRIANO SAMBUGARO
O QUE É...
COFRE INTELIGENTE RECICLADORCOFRE INTELIGENTE RECICLADOR
glossário do varejo
8
/GunneboBrasil
Compliance é a atividade de assegurar que
a empresa esteja cumprindo à risca todas as
imposições dos órgãos de regulamentação,
encontrando-se dentro de todos os
padrões exigidos em seu segmento.
DEFINIÇÃO DA
ESPECIALISTA
MAGNA FERNANDES
O QUE É...
COMPLIANCE
glossário do varejo
COMPLIANCE
/GunneboBrasil
9
É o fornecimento de determinada prestação de
serviço, em geral por profissional qualificado e
conhecedor do tema. O serviço de Consultoria
oferecido ao cliente acontece por meio de
diagnósticos e processos e tem o propósito de
levantar as necessidades do cliente, identificar
possíveis soluções e recomendar ações.
DEFINIÇÃO DA
ESPECIALISTA
MAGNA FERNANDES
O QUE É...
CONSULTORIA
glossário do varejo
CONSULTORIA
10
/GunneboBrasil
São ferramentas que auxiliam na visão de
processo para fluxo de atividades da empresa.
Têm como objetivo apontar falhas, erros e
verificar conformidade com o plano adotado.
DEFINIÇÃO DA
ESPECIALISTA
MAGNA FERNANDES
CONTROLES INTERNOS
glossário do varejo
CONTROLES INTERNOS
11
/GunneboBrasil
É a filosofia gerencial que coloca o consumidor
no centro das atenções. Defende a criação
de produtos e serviços de acordo com as
necessidades específicas de seus consumidores,
comunicando-se com cada cliente como um
indivíduo e criando benefícios adicionais
que agreguem maior valor ao que se está
oferecendo. Segundo pesquisas, as empresas
varejistas possuem enormes volumes de
dados de seus clientes, mas ainda enfrentam
obstáculos para o desenvolvimento de uma
estratégia efetivamente focada no consumidor,
especialmente porque faltam recursos
analíticos, além da dificuldade de mensurar
as ações tomadas a partir desses dados.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
LUIZ SAMBUGARO
O QUE É...
CUSTOMER CENTRICITY
glossário do varejo
CUSTOMER CENTRICITY
12
/GunneboBrasil
É a sigla em inglês para Digital Video
Recorder e em português significa Gravador
de Vídeo Digital. É um equipamento
dedicado a gerenciamento, gravação,
reprodução e transmissão de imagens de
vídeo das câmeras analógicas de CFTV.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO MACIEL
glossário do varejo
O QUE É...
DVRDVR
13
/GunneboBrasil
É a sigla em inglês para Electronic Article
Surveillance e significa - Vigilância Eletrônica de
Mercadorias. É um sistema de etiquetas e alarmes
que previne o furto em lojas. A etiqueta antifurtos
é acoplada ou adesivada ao artigo de roupa ou
mercadoria. No ato da compra, essa etiqueta é
removida ou desativada. Caso a etiqueta não
tenha sido removida ou desativada quando
o item for retirado da loja, antenas especiais,
localizadas na saída do estabelecimento,
emitirão um alarme sonoro e visual.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
RUI RODRIGUES
glossário do varejo
O QUE É...
EASEAS
14
/GunneboBrasil
A Etiquetagem na Origem consiste no processo
de integração de uma etiqueta protetora EAS às
tecnologias AM (acusto-magnética) ou RF (radio-
frequência) durante o processo de fabricação
ou embalagem do produto. Isto permite que
o artigo chegue à loja devidamente protegido
contra o furto e pronto para ser exposto na
área de vendas. Esse processo oferece diversas
vantagens para o varejista, como a liberação
da equipe do processo de etiquetagem e a
maior cobertura de proteção dos produtos:
100% dos itens que dão entrada no estoque.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
RUI RODRIGUES
O QUE É...
ETIQUETAGEM NA ORIGEM
glossário do varejo
ETIQUETAGEM NA ORIGEM
/GunneboBrasil
15
Fintech é um tipo especial de Startup, voltada
especificamente para o mercado financeiro.
Em grande medida, estas empresas atuam
oferecendo serviços financeiros em plataformas
inovadoras e de grande penetração como os
smartphones. Outras atuam em tecnologias de
retaguarda como big data e cloud computing, ou
serviços aderentes como meios de pagamento,
rastreamento, métricas e biometria.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
FINTECHS
glossário do varejo
FINTECHS
16
/GunneboBrasil
São os atos ilícitos produzidos por
colaboradores de uma empresa.
As Fraudes Internas geralmente
causam um grande prejuízo
financeiro e muitas vezes danos
irreversíveis ao patrimônio.
DEFINIÇÃO DA
ESPECIALISTA
MAGNA FERNANDES
O QUE É...
FRAUDE INTERNA
glossário do varejo
FRAUDE INTERNA
17
/GunneboBrasil
Furto é a ação caracterizada quando alguém se
apropria de algo de outra pessoa ou empresa
sem nenhum tipo de contato com ela, seja
ameaça ou violência. É um ato ilícito muito
comum no varejo, sendo uma das maiores
causas das perdas no varejo. Os furtos às lojas
são um exemplo conhecido, sendo tanto interno,
praticado por funcionários, quanto externo,
praticado por pessoas de fora da empresa.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
LUIZ SAMBUGARO
FURTO
glossário do varejo
O QUE É...
FURTO
18
/GunneboBrasil
O termo Heatmap foi originalmente utilizado
na área digital para designar a criação de
mapas de calor que estudam a usabilidade
e comportamento dos usuários em sites
de internet. No varejo, o termo se aplica à
identificação das áreas quentes e frias de lojas
físicas, ou seja, áreas com maior ou menor
circulação de clientes. A identificação destas
áreas é utilizada para melhorar os resultados
da loja através de diferentes propostas
de layout, posicionamento estratégico de
produtos, campanhas de marketing nos
pontos mais quentes, dentre outras ações.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
LUIZ SAMBUGARO
HEATMAP
glossário do varejo
O QUE É...
HEATMAP
19
/GunneboBrasil
É um documento contabilístico que consiste em
uma relação de bens que pertencem a uma pessoa,
entidade ou comunidade. Foi através dos inventários
que se criou a necessidade de uma área para tratar
as não conformidades encontradas entre estoque
físico e contábil. Como as empresas tinham que
apresentar ao final de cada exercício o que tinham
para revenda e escriturar tudo no livro de registro de
inventários, começou-se a ver o tamanho do prejuízo
que existia. Hoje a maioria das empresas trabalham
com sistema de gestão, que separa o estoque
contábil do estoque gerencial, sendo o segundo
atualizado sempre através de inventários rotativos e
periódicos, afim de reduzir o impacto aumentando
a periodicidade, realizando as tratativas das perdas
encontradas. O inventário é a principal ferramenta da
área de prevenção de perdas. Através do inventário
se inicia, mensura e controla um estoque.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
INVENTÁRIO
glossário do varejo
O QUE É...
INVENTÁRIO
20
/GunneboBrasil
A Investigação Empresarial é uma ferramenta
estruturada para detectar perdas desconhecidas
da empresa. Tem como objetivo apurar qualquer
irregularidade que afete diretamente os lucros
da organização. Técnicas de entrevistas são
conduzidas para coletar informações que
podem ser transformadas em inteligência.
DEFINIÇÃO DA
ESPECIALISTA
MAGNA FERNANDES
O QUE É...
INVESTIGAÇÃO EMPRESARIAL
glossário do varejo
INVESTIGAÇÃO EMPRESARIAL
/GunneboBrasil
21
IoT é uma sigla em inglês para “Internet of
Things”que significa Internet das Coisas. Refere-
se a qualquer objeto físico conectado à Internet
que envie dados e se comunique com pessoas,
aplicativos e outros objetos. No varejo, a onda
IoT promete ser a revolução tecnológica que
irá conectar dispositivos utilizados no dia a
dia da loja, gerando, armazenando e trocando
informações. Hoje, a Internet das Coisas ainda
é uma tecnologia em amadurecimento e, por
isso, os varejistas devem encontrar as formas
mais eficazes de transformar informações de
dispositivos conectados em dados acionáveis.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
LUIZ SAMBUGARO
glossário do varejo
O QUE É...
IoTIoT
22
/GunneboBrasil
É a sequência de etapas que o consumidor
cumpre ao realizar a compra de um produto ou
serviço. A Jornada de Consumo se inicia quando
o cliente sai de casa em direção a uma loja ou
shopping ou até mesmo quando ele começa a
navegação em seu computador ou smartphone
em busca de um produto. Cada passo dessa
jornada é passível de ser mapeado, estudado
e sofrer uma intervenção positiva do varejista,
visando sempre a conversão de venda.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
O QUE É...
JORNADA DE CONSUMO
glossário do varejo
JORNADA DE CONSUMO
23
/GunneboBrasil
Sigla em inglês para o termo Key Performance
Indicator, que significa indicador chave de
desempenho. Esse indicador é utilizado para
medir o desempenho dos processos de uma
empesa, podendo assim envolver os profissionais
na missão da empresa alinhando esforços em
torno das estratégias estabelecidas. Dessa forma,
por meio dos resultados apontados, é possível
quantificar o desempenho da empresa.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
glossário do varejo
O QUE É...
KPIKPI
24
/GunneboBrasil
Para entendermos o que é lucratividade, primeiro
precisamos entender o que é lucro que, de forma
simples, é dado pela receita de vendas menos as
deduções, despesas e custos, sem esquecer-se
dos tributos federais. Já a lucratividade é dada
em percentual e indica o ganho obtido sobre as
vendas realizadas. Para calculá-la, basta dividir o
lucro pelo total de vendas e multiplicar por 100.
Em resumo, a lucratividade no varejo nos responde
se o negócio está justificando ou não a operação,
ou seja, se as vendas são suficientes para pagar
os custos e despesas e ainda gerar lucro. Como a
lucratividade é medida em percentual, torna-se
bastante útil para a comparação de empresas
de mesmo tamanho ou do mesmo setor.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
O QUE É...
LUCRATIVIDADE
glossário do varejo
LUCRATIVIDADE
25
/GunneboBrasil
Representam o direcionador de todos os
processos desenvolvidos pela empresa,
abrangendo a totalidade de procedimentos
e rotinas necessários para sua aplicação.
DEFINIÇÃO DA
ESPECIALISTA
MAGNA FERNANDES
MANUAIS OPERACIONAIS
glossário do varejo
MANUAIS OPERACIONAIS
26
/GunneboBrasil
É um termo muito utilizado pelo varejo norte-
americano e aplicado em muitas empresas nacionais.
Porém o termo mais conhecido no Brasil ainda é o
Markup. Mas qual a diferença entre os dois? Markup
é margem sobre o custo, já Markdown é a margem
sobre a venda. O Lucro, como já sabemos, sempre
foi calculado sobre o valor de venda, nunca existiu
lucro sobre custo, pois a utilização do Markup não
permite encontrarmos o valor dos impostos da
venda, o custo operacional e principalmente o lucro.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
O QUE É...
MARKDOWN
glossário do varejo
MARKDOWN
/GunneboBrasil
27
O termo vem da união da palavra em latim
“omni”, que significa “todos”, à palavra em inglês
“channel”, que significa “canal”. Nesse contexto,
seria canal de venda, ou uma tradução bem literal:
“presente em todos os canais”. Uma empresa
varejista Omnichannel é aquela que opera em
todos os canais de vendas disponíveis: loja física,
comércio eletrônico, mídias sociais, aplicativos,
lojas temporárias, etc. Com a expansão do uso
dos smartphones, uma outra interpretação
possível para Omnichannel seria “eu canal”,
ou seja, os clientes com seus dispositivos
móveis se tornam o próprio canal, como
veremos na definição de Seamless, em breve.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
O QUE É...
OMNICHANNEL
glossário do varejo
OMNICHANNEL
28
/GunneboBrasil
PAR é uma sigla amplamente utilizada no
varejo e significa Produtos de Alto Risco. Os
itens conhecidos como PAR normalmente
recebem uma atenção especial do varejista,
pois são os mais furtados conforme apurado
no inventário da loja. Eles são diferentes
para cada tipo de varejo. A experiência
do responsável pela área de prevenção
de perdas deve definir os seus PARs em
conjunto com a direção da empresa.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
LUIZ SAMBUGARO
glossário do varejo
O QUE É...
PARPAR
29
/GunneboBrasil
Do Latim Perdita, Perda, em nossa língua, é o
conceito usado para nomear a falta ou ausência
de algo que tivemos. No ambiente do varejo, a
perda mais conhecida é a perda de estoque que
é a diferença entre estoques contábil e físico,
apurados no inventário físico de mercadorias.
Pensando de forma mais ampla, Perda é tudo que
causa impacto negativo nos negócios da empresa,
reduzindo o lucro. Existem dois tipos de perdas,
as identificadas, na qual as causas são conhecidas
e lançadas em sistemas de controle, e as não
identificadas, que dependem de um inventário
físico para serem identificadas, porém não se tem
certeza da sua causa, o que dificulta a sua tratativa.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
O QUE É...
PERDA
glossário do varejo
PERDA
30
/GunneboBrasil
As Perdas Administrativas são as mais comuns
nas empresas. Geralmente, são tratadas para
redução de despesas e educação contra o
desperdício. Podemos destacar as mais recorrentes:
desperdícios de água, energia elétrica e telefone;
uso indiscriminado de material de escritório;
uso de dados em aparelhos celulares, tablets,
modems; e manutenções por mau uso.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANDERSON OZAWA
PERDAS ADMINISTRATIVAS
glossário do varejo
PERDAS ADMINISTRATIVAS
31
/GunneboBrasil
As Perdas Comerciais são aquelas que causam
impacto na operação de venda nas unidades
de negócio, tais como rupturas de produtos no
ponto de venda; embalagens não apropriadas;
prazos de entrega não cumpridos; distribuição
incorreta de mercadorias; entre outros.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANDERSON OZAWA
PERDAS COMERCIAIS
glossário do varejo
PERDAS COMERCIAIS
/GunneboBrasil
32
As Perdas de Estoque resultam de duas
situações distintas: Perdas de Inventário e
Quebras Operacionais. Apesar de ambos os
tipos resultarem em impacto no estoque, as
causas são diferentes e, consequentemente, as
ações para controle, gestão e redução também
serão. As perdas de estoque referem-se à
diferença entre o estoque físico e o registrado
no sistema, ou seja, o resultado dos produtos
que desaparecem da loja e ninguém sabe o
motivo real (em geral causadas por furtos ou
erros administrativos). Já a quebra operacional
é o que se perde com os produtos identificados
que não mais podem ser comercializados
(devido a qualidade, compras erradas etc).
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANDERSON OZAWA
PERDAS DE ESTOQUE
glossário do varejo
PERDAS DE ESTOQUE
33
/GunneboBrasil
As Perdas Financeiras são conhecidas do dia a
dia da empresa. Seu impacto, inclusive, é mais
visível, porque afeta diretamente “o bolso”do
varejista. São exemplos de perdas financeiras:
inadimplência; cheques devolvidos; fraudes de
cartões e cheques; pagamento de juros inde-
vidos; créditos mal concedidos; notas falsas;
pagamentos em duplicidade; fraudes com
cartão de crédito em e-commerce; fraudes em
boletos bancários em e-commerce; assaltos, etc.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANDERSON OZAWA
PERDAS FINANCEIRAS
glossário do varejo
PERDAS FINANCEIRAS
34
/GunneboBrasil
As Perdas Legais são oriundas das
ações judiciais provenientes de clientes,
colaboradores, fornecedores e Estado, sejam
por questões internas ou externas. Com o
advento da tecnologia e da velocidade das
informações, situações como uso indevido da
marca, da imagem de clientes, entre outros,
levam a perdas legais. As empresas devem
ter atenção ao cumprimento das legislações
vigentes, como o Código de Defesa do
Consumidor; as Regulamentações Sanitárias;
o Código Civil; entre outras legislações. Além
disso, as perdas legais carregam consigo o risco
de impacto negativo na imagem da empresa.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANDERSON OZAWA
PERDAS LEGAIS
glossário do varejo
PERDAS LEGAIS
35
/GunneboBrasil
São lojas temporárias usadas para aproveitar
uma sazonalidade específica como verão/
inverno, um evento artístico ou esportivo, ou
ainda para testar modelos ou pontos de venda.
As Pop-up Stores também têm sido utilizadas por
empresas de e-commerce puro com o objetivo
de se aproximar dos clientes para construir e
consolidar a marca (branding), pois permitem
uma experiência sensorial completa, o que não
é possível de alcançar apenas pela Internet.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
POP-UP STORES
glossário do varejo
POP-UP STORES
36
/GunneboBrasil
Prevenção de Perdas é o termo utilizado pelo
varejo para definir as ações e técnicas que visam
proteger o negócio de qualquer tipo de prejuízo
seja qual for sua origem, interna, externa ou
de qualquer departamento da empresa. O
setor de Prevenção de Perdas, dentro de uma
empresa de varejo, é uma área estratégica que
trabalha com foco em riscos. Envolve processos,
pessoas e tecnologia, com objetivo de reduzir
as perdas e aumentar a lucratividade.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
LUIZ SAMBUGARO
PREVENÇÃO DE PERDAS
glossário do varejo
PREVENÇÃO DE PERDAS
O QUE É...
37
/GunneboBrasil
Processos são a avaliação do sistema de
controles internos operacionais de uma
empresa e têm a finalidade de testar a
eficácia de um determinado plano adotado.
DEFINIÇÃO DA
ESPECIALISTA
MAGNA FERNANDES
PROCESSOS
glossário do varejo
PROCESSOS
/GunneboBrasil
38
Quebra é uma palavra muito utilizada pela área
de prevenção de perdas e seu uso surge para
facilitar a comunicação entre profissionais da
empresa. Temos dois conceitos para perdas:
as não identificadas e as perdas identificadas.
Com o intuito de facilitar a comunicação
passamos a utilizar o termo Quebra para as
perdas identificadas. Com isso, atualmente
nos referimos apenas as perdas (perdas não
identificadas) e quebras (perdas identificadas).
A soma entre quebra e perda é chamada de
perdas gerais. O maior causador das quebras
são os produtos com data de validade expirada
e avarias oriundas de falhas operacionais
ou mesmo causadas pelo cliente.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
O QUE É...
QUEBRA
glossário do varejo
QUEBRA
39
/GunneboBrasil
É comum encontrarmos empresários e varejistas
falando sobre a Rentabilidade do seu negócio,
quando na verdade estão se referindo a
Lucratividade e vice-versa. É preciso atenção,
pois são dois conceitos distintos. A rentabilidade
indica o percentual de retorno do investimento
realizado pela empresa. Seu cálculo é simples,
basta apenas dividir o lucro pelo capital investido
e multiplicar por 100. É fundamental para
a área de prevenção de perdas saber qual o
retorno sobre o seu investimento. Como sempre
é discutido, prevenção de perdas deve ser um
investimento e não uma despesa para a empresa.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
O QUE É...
RENTABILIDADE
glossário do varejo
RENTABILIDADE
40
/GunneboBrasil
A palavra Retailtainment vem da união de duas
palavras em inglês: retail = varejo e entertainment
= entretenimento, ou seja, significa varejo com
entretenimento. Trata-se de uma técnica de atração
de clientes usada há muitos anos, mas que tem
ganhado muita força nos últimos anos, devido
à intensificação da concorrência no varejo físico,
principalmente com o comércio eletrônico. Quanto
mais tempo o cliente permanece no interior
da loja, maiores são as chances de consumo.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
O QUE É...
RETAILTAINMENT
glossário do varejo
RETAILTAINMENT
41
/GunneboBrasil
Tecnologia RF ou Rádio Frequência é o tipo mais
comum de sistema antifurtos EAS (Vigilância
Eletrônica de Mercadorias) e é amplamente
utilizada pelos varejistas de moda. As etiquetas
de RF contêm um pequeno circuito eletrônico.
Quando este circuito detecta a frequência
específica, enviada pela antena transmissora na
saída da loja, emite uma resposta, que é captada
pela antena receptora, e o alarme é disparado.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
RUI RODRIGUES
glossário do varejo
O QUE É...
RFRF
42
/GunneboBrasil
O termo Risco vem da palavra risicu ou riscu,
em latim, que significa ousar. Costuma-se
entender Risco como a possibilidade de algo
não dar certo, mas seu conceito atual envolve
a quantificação e qualificação de incerteza,
tanto no que diz respeito às perdas como aos
ganhos. Ou seja: o Risco é inerente à atividade
de negócios. O gerenciamento do Risco pode
subsidiar os administradores na tomada de
decisão, alcançando objetivos e metas dentro do
prazo, do custo e de condições pré-estabelecidas.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
O QUE É...
RISCO
glossário do varejo
RISCO
43
/GunneboBrasil
Roubo é caracterizado como a tentativa ou ação
de se apropriar de bens de terceiros, usando de
ameaças e ou violência física, para conseguir
o que almeja. É um crime que se enquadra no
Código Penal, na Lei 157, e também é conhecido
como assalto. Pode acontecer individualmente
ou em grupos conhecidos como quadrilhas.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
LUIZ SAMBUGARO
O QUE É...
ROUBO
glossário do varejo
ROUBO
/GunneboBrasil
44
São vários os significados para a palavra Ruptura.
No mundo dos negócios significa interromper ou
anular vendas e é considerado por muitos o maior
vilão das empresas. Nada pode ser mais frustrante do
que ficar com gôndolas cheias de buracos, deixando
de atender a demanda do consumidor e tendo
vendas prejudicadas. A ruptura pode ser gerada por
diversas fontes como erros nos pedidos de compras,
não cumprimento da entrega de mercadorias no
prazo, falhas no armazenamento de mercadorias
deixando assim produtos no estoque que não estão
expostos nas gôndolas, erros nos inventários, entrada
de nota e/ou conferência em não conformidade
com produtos recebidos fisicamente, perdas não
lançadas no sistema de gestão, erros na saída através
de inversão de códigos entre outros. A maioria
das rupturas é causada por falhas de execução.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
O QUE É...
RUPTURA
glossário do varejo
RUPTURA
45
/GunneboBrasil
A tradução literal do inglês para Seamless é “sem
costura”, mas seu significado quando aplicado
ao contexto varejista é mais abrangente e tem
relação direta com a atuação em múltiplos canais
ou omnichannel. Uma operação Seamless é
aquela em que o cliente navega e transaciona em
todos os canais do varejista de maneira intuitiva,
sem nenhum tipo de barreira ou dificuldade.
Por exemplo: realiza a compra no site e retira
na loja física; realiza a compra no site e troca o
produto em uma loja ou operação temporária;
realiza a compra na loja física e recebe suporte
técnico por chat; e assim por diante.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
O QUE É...
SEAMLESS
glossário do varejo
SEAMLESS
46
/GunneboBrasil
A Segurança Patrimonial é um conjunto de
medidas e práticas que tem a finalidade
de garantir a proteção física das pessoas
e a integridade do patrimônio. Assim,
ela controla a qualidade do projeto
implantado por meio do gerenciamento
de todos os elementos de segurança.
DEFINIÇÃO DA
ESPECIALISTA
MAGNA FERNANDES
SEGURANÇA PATRIMONIAL
glossário do varejo
O QUE É...
SEGURANÇA PATRIMONIAL
47
/GunneboBrasil
É uma palavra em inglês cuja tradução literal,
Serendipidade, não ajuda muito entender seu
significado. Serendipity se refere às descobertas
feitas, em geral, por acaso. No contexto do
varejo, serendipidade é quando descobrimos
algum produto na loja que aparentemente não
estávamos procurando. Essa surpresa, sorte
ou acaso, é uma importante razão pela qual
os clientes continuam visitando lojas físicas,
mesmo tendo a opção do comércio eletrônico,
que por sua estrutura de busca/diretório,
não consegue proporcionar esse sentimento,
muito associado ao prazer de comprar.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
O QUE É...
SERENDIPITY
glossário do varejo
SERENDIPITY
48
/GunneboBrasil
SKU é a sigla em inglês para “Stock Keeping Unit”
que significa Unidade de Manutenção de Estoque.
No varejo, o SKU é o “número de identidade do
produto”, ou seja, seu código identificador único
utilizado para controle do estoque. Os códigos
SKU são usados para identificação exata de qual
o produto foi vendido, entregue ou trocado. É a
referência de cada item que permite sua distinção
entre outros artigos e deve considerar todas as suas
especificações, como dimensões, peso, cor, etc.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
LUIZ SAMBUGARO
glossário do varejo
O QUE É...
SKUSKU
49
/GunneboBrasil
Start Up é o nome que se dá a empresas
nascentes, jovens, em geral baseadas em
tecnologias inovadoras que possuem alto
potencial de crescimento em mercados novos
ou que ainda serão criados. São empresas
cuja tecnologia ou modelo de negócios tem
potencial disruptivo, ou seja, de provocar
profundas mudanças no mercado de atuação.
Também são caracterizadas por demandarem
investimentos de risco e possuírem baixos
índices de sobrevivência nas fases iniciais.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
glossário do varejo
O QUE É...
START UPSTART UP
/GunneboBrasil
50
É uma técnica aplicada em diversos segmentos
das artes e negócios, refere-se à utilização de
histórias para engajar os consumidores com
produtos, marcas ou lojas. A técnica de Storytelling
pode ser aplicada nas campanhas de propaganda
tradicional, on-line e cross mídia, e também nas
vitrines, lojas temporárias (pop-up) ou temáticas.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO CARRER
glossário do varejo
O QUE É...
STORYTELLINGSTORYTELLING
51
/GunneboBrasil
O Subescaneamento nada mais é do que a omissão
do registro da mercadoria que está passando no
caixa. De forma geral, é realizado através de conluio
entre o funcionário da loja e uma segunda pessoa
que vai até o PDV. O operador passa alguns itens e
deixa de registrar outros, buscando benefício próprio.
A prática do subescaneamento é considerada fraude
interna, já que normalmente envolve o operador de
caixa e outro funcionário da loja, parente ou amigo.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
ANTÔNIO BALBINO
SUBESCANEAMENTO
glossário do varejo
O QUE É...
SUBESCANEAMENTO
/GunneboBrasil
52
São sistemas de inteligência artificial com
capacidade de analisar automaticamente um
vídeo e disparar alertas. Na prática, o Vídeo
Analítico utiliza o computador para identificar
eventos pré-determinados, de forma eficiente
e rápida, a partir de imagens das câmeras do
CFTV. No varejo, o uso de Vídeo Analítico já
é uma realidade nas ações de segurança, de
gestão de operações, de marketing e outras.
DEFINIÇÃO DO
ESPECIALISTA
GUSTAVO MACIEL
VÍDEO ANALÍTICO
glossário do varejo
O QUE É...
VÍDEO ANALÍTICO
Diretor de Marketing e Cash Management Product
Manager na Gunnebo, especialista em Prevenção de Perdas
e Desenvolvimento de Negócios
ADRIANO SAMBUGARO
Consultor, palestrante, professor e empreendedor, com mais de 22 anos de carreira, nos segmentos varejo, serviços,
auditoria, banco e indústria. Atualmente é Loss Prevention Manager Brazil em uma das mais famosas e conhecidas
marcas de varejo do mundo. Presidente da Prevenção de Perdas Brasil, Professor convidado da FIA e da Anhanguera,
para cursos de Pós Graduação, MBA e Graduação, nas disciplinas relacionadas à Administração, Prevenção de Perdas,
Varejo e Auditoria. Estudioso do varejo e prevenção de perdas, possui diversos artigos, vídeos de negócios, entrevistas
e reportagens, divulgados e publicados nos mais diversos meios de comunicação, sendo também um dos mais
requisitados palestrantes do segmento, para importantes eventos de varejo no país e no exterior.
ANDERSON OZAWA
Coordenador do GPP-PE (Grupo de Prevenção de Perdas de Pernambuco), Tecnólogo formado
pela primeira turma em prevenção de perdas da Faculdade SENAC, estudante de Administração.
Possui quase 10 anos de experiência no segmento varejista, administrador do site www.
balbino.info com conteúdo totalmente voltado para Prevenção de Perdas e Gestão de Riscos
com dezenas de artigos, vídeos e Podcast.
ANTÔNIO BALBINO
Consultor Especialista de Marketing do Sebrae-SP - Possui Mestrado em Gestão da Tecnologia e Inovação pela
Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Graduação em Engenharia Eletrônica pela EESC – USP, Pós-Graduação
em Administração de Empresas pela FAAP e Especialização em Qualidade no Varejo pela Fundação Vanzolini – Poli
USP. Experiência de mais de 20 anos na área de Marketing acumulada em empresas como Brahma, Coca-Cola,
Senac e Ceterp. Atua desde 1997 como Consultor Especialista de Marketing do Sebrae-SP, onde desenvolveu
e coordena o Programa Comércio Varejista do Estado de São Paulo. Docente de cursos de pós-graduação e
palestrante das áreas de Marketing, Inovação, Varejo e Empreendedorismo.
GUSTAVO CARRER
Especialista com mais de 19 anos de vivência no mercado de Segurança Eletrônica
na América Latina, trabalhos desenvolvidos para grandes fabricantes de EAS,
CFTV, Alarme e Controle de Acesso. Nos últimos anos, focou seu trabalhos no
segmento de Varejo, desenvolvendo novas tecnologias para Prevenção de Perdas.
GUSTAVO MACIEL
Diretor de Comunicação da Gunnebo Brasil, bacharel em Administração de Empresas com Especialização em
Marketing, com cursos e treinamentos nos Estados Unidos e Alemanha. Possui mais de 30 anos de experiência em
gerências comerciais e de marketing em multinacionais americanas e européias, além de 20 anos de experiência
nacional e internacional na área de Prevenção de Perdas. É colaborador e membro de importantes grupos ligados ao
varejo no Brasil como ABIESV (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo), Alshop
(Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) e SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo).
LUIZ SAMBUGARO
Com formação em Gestão de Segurança Empresarial e especialista em Investigação Empresarial,
possui experiência em projetos de prevenção de perdas, gestão de segurança, gestão de riscos e
investigação. CEO da Forthys Empresarial desde 2013 e com MBA em Riscos Corporativos atua
na aplicação de processos investigativos para compreender fraudes e irregularidades causadas
por agentes internos e externos às organizações.
MAGNA FERNANDES
Diretor de Operações Gunnebo Brasil, Especialista em
Proteção Eletrônica de Mercadorias com mais de 15 anos de
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RUI RODRIGUES
www.gunnebo.com.br

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Glossário do Varejo

  • 2. O varejo é um ambiente dinâmico, que muda diariamente, e, por isso, está em constante atualização. Novas palavras surgem, as mais comuns ganham novas nuances, mas é difícil parar para pensar nessas palavras mais tecnicamente. Vídeo analítico, Omnichannel, EAS... Você sabe o que significam estas palavras? Com este Glossário do Varejo, você terá acesso a definições simples e diretas de 50 termos comuns para o varejo, explicadas pelos especialistas Adriano Sambugaro, Anderson Ozawa, Antônio Balbino, Gustavo Carrer, Gustavo Maciel, Luiz Sambugaro, Magna Fernandes e Rui Rodrigues. glossário do varejo
  • 3. /GunneboBrasil 3 DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA RUI RODRIGUES Tecnologia AM ou Acusto Magnética é a opção de tecnologia para sistema antifurtos EAS (Vigilância Eletrônica de Mercadorias) mais utilizada por grandes lojas, especialmente supermercados e home centers. As antenas do sistema AM têm uma área de detecção mais ampla que as de outros tipos de sistema, o que as torna ideais para entradas da lojas maiores ou que utilizem carrinhos de compra. Uma antena transmissora da tecnologia AM envia pulsos de rádio que energizam qualquer etiqueta AM em sua área de detecção. Isso faz com que a etiqueta emita seu próprio sinal, que pode ser captado pela antena receptora. Se a frequência emitida pela etiqueta é captada pela antena receptora, o alarme dispara. glossário do varejo O QUE É... AMAM
  • 4. 4 /GunneboBrasil É um exame cuidadoso e sistemático de atividades da empresa, cujo objetivo é averiguar se estão de acordo com o estabelecido previamente e se foram implementadas com eficácia. Para existir Auditoria precisamos de processos definidos. Não se pode auditar o que não é padronizado. Para auditar um caixa, o operador deverá ter ciência de suas obrigações. Há auditorias internas e externas e é primordial sua utilização nas empresas. Não adianta ter manual de procedimentos operacionais padronizados se não for possível assegurar seu cumprimento. Para prezar pela imparcialidade, a área de auditoria não deve se reportar a Prevenção de Perdas. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO O QUE É... AUDITORIAAUDITORIA glossário do varejo
  • 5. 5 /GunneboBrasil Um dos poucos casos em que a tradução literal é suficiente para entender do que se trata: Brick-and-mortar stores são as lojas de tijolos (brick) e argamassa (mortar), ou seja, as lojas físicas tradicionais, instaladas nas ruas e shopping centers. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER BRICK-AND-MORTAR STORESBRICK-AND-MORTAR STORES glossário do varejo
  • 6. 6 /GunneboBrasil É como chamamos os modernos cofres de alta segurança que possuem funcionalidades “inteligentes”como: contagem automática de notas, recebendo de uma só vez maços de até 30 notas em cada leitora; alta velocidade de leitura, dependendo do modelo contando até 5 notas por segundo; detecção de notas falsas; identificação de usuário por login e senha; emissão de comprovante de depósito e de relatórios do valor disponível em tempo real. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ADRIANO SAMBUGARO O QUE É... COFRE INTELIGENTE DEPOSITÁRIOCOFRE INTELIGENTE DEPOSITÁRIO glossário do varejo
  • 7. 7 /GunneboBrasil É um cofre que funciona como um terminal de autoatendimento, otimizando a Gestão de Numerário dentro da loja. Além das funcionalidades de depósito, como contagem automática de notas e detecção de notas falsas, o Cofre Inteligente Reciclador permite também a retirada do dinheiro pela equipe da loja com objetivo de abastecer os caixas no início do dia ou reabastecer durante o expediente. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ADRIANO SAMBUGARO O QUE É... COFRE INTELIGENTE RECICLADORCOFRE INTELIGENTE RECICLADOR glossário do varejo
  • 8. 8 /GunneboBrasil Compliance é a atividade de assegurar que a empresa esteja cumprindo à risca todas as imposições dos órgãos de regulamentação, encontrando-se dentro de todos os padrões exigidos em seu segmento. DEFINIÇÃO DA ESPECIALISTA MAGNA FERNANDES O QUE É... COMPLIANCE glossário do varejo COMPLIANCE
  • 9. /GunneboBrasil 9 É o fornecimento de determinada prestação de serviço, em geral por profissional qualificado e conhecedor do tema. O serviço de Consultoria oferecido ao cliente acontece por meio de diagnósticos e processos e tem o propósito de levantar as necessidades do cliente, identificar possíveis soluções e recomendar ações. DEFINIÇÃO DA ESPECIALISTA MAGNA FERNANDES O QUE É... CONSULTORIA glossário do varejo CONSULTORIA
  • 10. 10 /GunneboBrasil São ferramentas que auxiliam na visão de processo para fluxo de atividades da empresa. Têm como objetivo apontar falhas, erros e verificar conformidade com o plano adotado. DEFINIÇÃO DA ESPECIALISTA MAGNA FERNANDES CONTROLES INTERNOS glossário do varejo CONTROLES INTERNOS
  • 11. 11 /GunneboBrasil É a filosofia gerencial que coloca o consumidor no centro das atenções. Defende a criação de produtos e serviços de acordo com as necessidades específicas de seus consumidores, comunicando-se com cada cliente como um indivíduo e criando benefícios adicionais que agreguem maior valor ao que se está oferecendo. Segundo pesquisas, as empresas varejistas possuem enormes volumes de dados de seus clientes, mas ainda enfrentam obstáculos para o desenvolvimento de uma estratégia efetivamente focada no consumidor, especialmente porque faltam recursos analíticos, além da dificuldade de mensurar as ações tomadas a partir desses dados. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA LUIZ SAMBUGARO O QUE É... CUSTOMER CENTRICITY glossário do varejo CUSTOMER CENTRICITY
  • 12. 12 /GunneboBrasil É a sigla em inglês para Digital Video Recorder e em português significa Gravador de Vídeo Digital. É um equipamento dedicado a gerenciamento, gravação, reprodução e transmissão de imagens de vídeo das câmeras analógicas de CFTV. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO MACIEL glossário do varejo O QUE É... DVRDVR
  • 13. 13 /GunneboBrasil É a sigla em inglês para Electronic Article Surveillance e significa - Vigilância Eletrônica de Mercadorias. É um sistema de etiquetas e alarmes que previne o furto em lojas. A etiqueta antifurtos é acoplada ou adesivada ao artigo de roupa ou mercadoria. No ato da compra, essa etiqueta é removida ou desativada. Caso a etiqueta não tenha sido removida ou desativada quando o item for retirado da loja, antenas especiais, localizadas na saída do estabelecimento, emitirão um alarme sonoro e visual. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA RUI RODRIGUES glossário do varejo O QUE É... EASEAS
  • 14. 14 /GunneboBrasil A Etiquetagem na Origem consiste no processo de integração de uma etiqueta protetora EAS às tecnologias AM (acusto-magnética) ou RF (radio- frequência) durante o processo de fabricação ou embalagem do produto. Isto permite que o artigo chegue à loja devidamente protegido contra o furto e pronto para ser exposto na área de vendas. Esse processo oferece diversas vantagens para o varejista, como a liberação da equipe do processo de etiquetagem e a maior cobertura de proteção dos produtos: 100% dos itens que dão entrada no estoque. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA RUI RODRIGUES O QUE É... ETIQUETAGEM NA ORIGEM glossário do varejo ETIQUETAGEM NA ORIGEM
  • 15. /GunneboBrasil 15 Fintech é um tipo especial de Startup, voltada especificamente para o mercado financeiro. Em grande medida, estas empresas atuam oferecendo serviços financeiros em plataformas inovadoras e de grande penetração como os smartphones. Outras atuam em tecnologias de retaguarda como big data e cloud computing, ou serviços aderentes como meios de pagamento, rastreamento, métricas e biometria. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER FINTECHS glossário do varejo FINTECHS
  • 16. 16 /GunneboBrasil São os atos ilícitos produzidos por colaboradores de uma empresa. As Fraudes Internas geralmente causam um grande prejuízo financeiro e muitas vezes danos irreversíveis ao patrimônio. DEFINIÇÃO DA ESPECIALISTA MAGNA FERNANDES O QUE É... FRAUDE INTERNA glossário do varejo FRAUDE INTERNA
  • 17. 17 /GunneboBrasil Furto é a ação caracterizada quando alguém se apropria de algo de outra pessoa ou empresa sem nenhum tipo de contato com ela, seja ameaça ou violência. É um ato ilícito muito comum no varejo, sendo uma das maiores causas das perdas no varejo. Os furtos às lojas são um exemplo conhecido, sendo tanto interno, praticado por funcionários, quanto externo, praticado por pessoas de fora da empresa. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA LUIZ SAMBUGARO FURTO glossário do varejo O QUE É... FURTO
  • 18. 18 /GunneboBrasil O termo Heatmap foi originalmente utilizado na área digital para designar a criação de mapas de calor que estudam a usabilidade e comportamento dos usuários em sites de internet. No varejo, o termo se aplica à identificação das áreas quentes e frias de lojas físicas, ou seja, áreas com maior ou menor circulação de clientes. A identificação destas áreas é utilizada para melhorar os resultados da loja através de diferentes propostas de layout, posicionamento estratégico de produtos, campanhas de marketing nos pontos mais quentes, dentre outras ações. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA LUIZ SAMBUGARO HEATMAP glossário do varejo O QUE É... HEATMAP
  • 19. 19 /GunneboBrasil É um documento contabilístico que consiste em uma relação de bens que pertencem a uma pessoa, entidade ou comunidade. Foi através dos inventários que se criou a necessidade de uma área para tratar as não conformidades encontradas entre estoque físico e contábil. Como as empresas tinham que apresentar ao final de cada exercício o que tinham para revenda e escriturar tudo no livro de registro de inventários, começou-se a ver o tamanho do prejuízo que existia. Hoje a maioria das empresas trabalham com sistema de gestão, que separa o estoque contábil do estoque gerencial, sendo o segundo atualizado sempre através de inventários rotativos e periódicos, afim de reduzir o impacto aumentando a periodicidade, realizando as tratativas das perdas encontradas. O inventário é a principal ferramenta da área de prevenção de perdas. Através do inventário se inicia, mensura e controla um estoque. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO INVENTÁRIO glossário do varejo O QUE É... INVENTÁRIO
  • 20. 20 /GunneboBrasil A Investigação Empresarial é uma ferramenta estruturada para detectar perdas desconhecidas da empresa. Tem como objetivo apurar qualquer irregularidade que afete diretamente os lucros da organização. Técnicas de entrevistas são conduzidas para coletar informações que podem ser transformadas em inteligência. DEFINIÇÃO DA ESPECIALISTA MAGNA FERNANDES O QUE É... INVESTIGAÇÃO EMPRESARIAL glossário do varejo INVESTIGAÇÃO EMPRESARIAL
  • 21. /GunneboBrasil 21 IoT é uma sigla em inglês para “Internet of Things”que significa Internet das Coisas. Refere- se a qualquer objeto físico conectado à Internet que envie dados e se comunique com pessoas, aplicativos e outros objetos. No varejo, a onda IoT promete ser a revolução tecnológica que irá conectar dispositivos utilizados no dia a dia da loja, gerando, armazenando e trocando informações. Hoje, a Internet das Coisas ainda é uma tecnologia em amadurecimento e, por isso, os varejistas devem encontrar as formas mais eficazes de transformar informações de dispositivos conectados em dados acionáveis. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA LUIZ SAMBUGARO glossário do varejo O QUE É... IoTIoT
  • 22. 22 /GunneboBrasil É a sequência de etapas que o consumidor cumpre ao realizar a compra de um produto ou serviço. A Jornada de Consumo se inicia quando o cliente sai de casa em direção a uma loja ou shopping ou até mesmo quando ele começa a navegação em seu computador ou smartphone em busca de um produto. Cada passo dessa jornada é passível de ser mapeado, estudado e sofrer uma intervenção positiva do varejista, visando sempre a conversão de venda. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER O QUE É... JORNADA DE CONSUMO glossário do varejo JORNADA DE CONSUMO
  • 23. 23 /GunneboBrasil Sigla em inglês para o termo Key Performance Indicator, que significa indicador chave de desempenho. Esse indicador é utilizado para medir o desempenho dos processos de uma empesa, podendo assim envolver os profissionais na missão da empresa alinhando esforços em torno das estratégias estabelecidas. Dessa forma, por meio dos resultados apontados, é possível quantificar o desempenho da empresa. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO glossário do varejo O QUE É... KPIKPI
  • 24. 24 /GunneboBrasil Para entendermos o que é lucratividade, primeiro precisamos entender o que é lucro que, de forma simples, é dado pela receita de vendas menos as deduções, despesas e custos, sem esquecer-se dos tributos federais. Já a lucratividade é dada em percentual e indica o ganho obtido sobre as vendas realizadas. Para calculá-la, basta dividir o lucro pelo total de vendas e multiplicar por 100. Em resumo, a lucratividade no varejo nos responde se o negócio está justificando ou não a operação, ou seja, se as vendas são suficientes para pagar os custos e despesas e ainda gerar lucro. Como a lucratividade é medida em percentual, torna-se bastante útil para a comparação de empresas de mesmo tamanho ou do mesmo setor. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO O QUE É... LUCRATIVIDADE glossário do varejo LUCRATIVIDADE
  • 25. 25 /GunneboBrasil Representam o direcionador de todos os processos desenvolvidos pela empresa, abrangendo a totalidade de procedimentos e rotinas necessários para sua aplicação. DEFINIÇÃO DA ESPECIALISTA MAGNA FERNANDES MANUAIS OPERACIONAIS glossário do varejo MANUAIS OPERACIONAIS
  • 26. 26 /GunneboBrasil É um termo muito utilizado pelo varejo norte- americano e aplicado em muitas empresas nacionais. Porém o termo mais conhecido no Brasil ainda é o Markup. Mas qual a diferença entre os dois? Markup é margem sobre o custo, já Markdown é a margem sobre a venda. O Lucro, como já sabemos, sempre foi calculado sobre o valor de venda, nunca existiu lucro sobre custo, pois a utilização do Markup não permite encontrarmos o valor dos impostos da venda, o custo operacional e principalmente o lucro. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO O QUE É... MARKDOWN glossário do varejo MARKDOWN
  • 27. /GunneboBrasil 27 O termo vem da união da palavra em latim “omni”, que significa “todos”, à palavra em inglês “channel”, que significa “canal”. Nesse contexto, seria canal de venda, ou uma tradução bem literal: “presente em todos os canais”. Uma empresa varejista Omnichannel é aquela que opera em todos os canais de vendas disponíveis: loja física, comércio eletrônico, mídias sociais, aplicativos, lojas temporárias, etc. Com a expansão do uso dos smartphones, uma outra interpretação possível para Omnichannel seria “eu canal”, ou seja, os clientes com seus dispositivos móveis se tornam o próprio canal, como veremos na definição de Seamless, em breve. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER O QUE É... OMNICHANNEL glossário do varejo OMNICHANNEL
  • 28. 28 /GunneboBrasil PAR é uma sigla amplamente utilizada no varejo e significa Produtos de Alto Risco. Os itens conhecidos como PAR normalmente recebem uma atenção especial do varejista, pois são os mais furtados conforme apurado no inventário da loja. Eles são diferentes para cada tipo de varejo. A experiência do responsável pela área de prevenção de perdas deve definir os seus PARs em conjunto com a direção da empresa. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA LUIZ SAMBUGARO glossário do varejo O QUE É... PARPAR
  • 29. 29 /GunneboBrasil Do Latim Perdita, Perda, em nossa língua, é o conceito usado para nomear a falta ou ausência de algo que tivemos. No ambiente do varejo, a perda mais conhecida é a perda de estoque que é a diferença entre estoques contábil e físico, apurados no inventário físico de mercadorias. Pensando de forma mais ampla, Perda é tudo que causa impacto negativo nos negócios da empresa, reduzindo o lucro. Existem dois tipos de perdas, as identificadas, na qual as causas são conhecidas e lançadas em sistemas de controle, e as não identificadas, que dependem de um inventário físico para serem identificadas, porém não se tem certeza da sua causa, o que dificulta a sua tratativa. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO O QUE É... PERDA glossário do varejo PERDA
  • 30. 30 /GunneboBrasil As Perdas Administrativas são as mais comuns nas empresas. Geralmente, são tratadas para redução de despesas e educação contra o desperdício. Podemos destacar as mais recorrentes: desperdícios de água, energia elétrica e telefone; uso indiscriminado de material de escritório; uso de dados em aparelhos celulares, tablets, modems; e manutenções por mau uso. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANDERSON OZAWA PERDAS ADMINISTRATIVAS glossário do varejo PERDAS ADMINISTRATIVAS
  • 31. 31 /GunneboBrasil As Perdas Comerciais são aquelas que causam impacto na operação de venda nas unidades de negócio, tais como rupturas de produtos no ponto de venda; embalagens não apropriadas; prazos de entrega não cumpridos; distribuição incorreta de mercadorias; entre outros. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANDERSON OZAWA PERDAS COMERCIAIS glossário do varejo PERDAS COMERCIAIS
  • 32. /GunneboBrasil 32 As Perdas de Estoque resultam de duas situações distintas: Perdas de Inventário e Quebras Operacionais. Apesar de ambos os tipos resultarem em impacto no estoque, as causas são diferentes e, consequentemente, as ações para controle, gestão e redução também serão. As perdas de estoque referem-se à diferença entre o estoque físico e o registrado no sistema, ou seja, o resultado dos produtos que desaparecem da loja e ninguém sabe o motivo real (em geral causadas por furtos ou erros administrativos). Já a quebra operacional é o que se perde com os produtos identificados que não mais podem ser comercializados (devido a qualidade, compras erradas etc). DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANDERSON OZAWA PERDAS DE ESTOQUE glossário do varejo PERDAS DE ESTOQUE
  • 33. 33 /GunneboBrasil As Perdas Financeiras são conhecidas do dia a dia da empresa. Seu impacto, inclusive, é mais visível, porque afeta diretamente “o bolso”do varejista. São exemplos de perdas financeiras: inadimplência; cheques devolvidos; fraudes de cartões e cheques; pagamento de juros inde- vidos; créditos mal concedidos; notas falsas; pagamentos em duplicidade; fraudes com cartão de crédito em e-commerce; fraudes em boletos bancários em e-commerce; assaltos, etc. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANDERSON OZAWA PERDAS FINANCEIRAS glossário do varejo PERDAS FINANCEIRAS
  • 34. 34 /GunneboBrasil As Perdas Legais são oriundas das ações judiciais provenientes de clientes, colaboradores, fornecedores e Estado, sejam por questões internas ou externas. Com o advento da tecnologia e da velocidade das informações, situações como uso indevido da marca, da imagem de clientes, entre outros, levam a perdas legais. As empresas devem ter atenção ao cumprimento das legislações vigentes, como o Código de Defesa do Consumidor; as Regulamentações Sanitárias; o Código Civil; entre outras legislações. Além disso, as perdas legais carregam consigo o risco de impacto negativo na imagem da empresa. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANDERSON OZAWA PERDAS LEGAIS glossário do varejo PERDAS LEGAIS
  • 35. 35 /GunneboBrasil São lojas temporárias usadas para aproveitar uma sazonalidade específica como verão/ inverno, um evento artístico ou esportivo, ou ainda para testar modelos ou pontos de venda. As Pop-up Stores também têm sido utilizadas por empresas de e-commerce puro com o objetivo de se aproximar dos clientes para construir e consolidar a marca (branding), pois permitem uma experiência sensorial completa, o que não é possível de alcançar apenas pela Internet. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER POP-UP STORES glossário do varejo POP-UP STORES
  • 36. 36 /GunneboBrasil Prevenção de Perdas é o termo utilizado pelo varejo para definir as ações e técnicas que visam proteger o negócio de qualquer tipo de prejuízo seja qual for sua origem, interna, externa ou de qualquer departamento da empresa. O setor de Prevenção de Perdas, dentro de uma empresa de varejo, é uma área estratégica que trabalha com foco em riscos. Envolve processos, pessoas e tecnologia, com objetivo de reduzir as perdas e aumentar a lucratividade. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA LUIZ SAMBUGARO PREVENÇÃO DE PERDAS glossário do varejo PREVENÇÃO DE PERDAS O QUE É...
  • 37. 37 /GunneboBrasil Processos são a avaliação do sistema de controles internos operacionais de uma empresa e têm a finalidade de testar a eficácia de um determinado plano adotado. DEFINIÇÃO DA ESPECIALISTA MAGNA FERNANDES PROCESSOS glossário do varejo PROCESSOS
  • 38. /GunneboBrasil 38 Quebra é uma palavra muito utilizada pela área de prevenção de perdas e seu uso surge para facilitar a comunicação entre profissionais da empresa. Temos dois conceitos para perdas: as não identificadas e as perdas identificadas. Com o intuito de facilitar a comunicação passamos a utilizar o termo Quebra para as perdas identificadas. Com isso, atualmente nos referimos apenas as perdas (perdas não identificadas) e quebras (perdas identificadas). A soma entre quebra e perda é chamada de perdas gerais. O maior causador das quebras são os produtos com data de validade expirada e avarias oriundas de falhas operacionais ou mesmo causadas pelo cliente. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO O QUE É... QUEBRA glossário do varejo QUEBRA
  • 39. 39 /GunneboBrasil É comum encontrarmos empresários e varejistas falando sobre a Rentabilidade do seu negócio, quando na verdade estão se referindo a Lucratividade e vice-versa. É preciso atenção, pois são dois conceitos distintos. A rentabilidade indica o percentual de retorno do investimento realizado pela empresa. Seu cálculo é simples, basta apenas dividir o lucro pelo capital investido e multiplicar por 100. É fundamental para a área de prevenção de perdas saber qual o retorno sobre o seu investimento. Como sempre é discutido, prevenção de perdas deve ser um investimento e não uma despesa para a empresa. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO O QUE É... RENTABILIDADE glossário do varejo RENTABILIDADE
  • 40. 40 /GunneboBrasil A palavra Retailtainment vem da união de duas palavras em inglês: retail = varejo e entertainment = entretenimento, ou seja, significa varejo com entretenimento. Trata-se de uma técnica de atração de clientes usada há muitos anos, mas que tem ganhado muita força nos últimos anos, devido à intensificação da concorrência no varejo físico, principalmente com o comércio eletrônico. Quanto mais tempo o cliente permanece no interior da loja, maiores são as chances de consumo. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER O QUE É... RETAILTAINMENT glossário do varejo RETAILTAINMENT
  • 41. 41 /GunneboBrasil Tecnologia RF ou Rádio Frequência é o tipo mais comum de sistema antifurtos EAS (Vigilância Eletrônica de Mercadorias) e é amplamente utilizada pelos varejistas de moda. As etiquetas de RF contêm um pequeno circuito eletrônico. Quando este circuito detecta a frequência específica, enviada pela antena transmissora na saída da loja, emite uma resposta, que é captada pela antena receptora, e o alarme é disparado. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA RUI RODRIGUES glossário do varejo O QUE É... RFRF
  • 42. 42 /GunneboBrasil O termo Risco vem da palavra risicu ou riscu, em latim, que significa ousar. Costuma-se entender Risco como a possibilidade de algo não dar certo, mas seu conceito atual envolve a quantificação e qualificação de incerteza, tanto no que diz respeito às perdas como aos ganhos. Ou seja: o Risco é inerente à atividade de negócios. O gerenciamento do Risco pode subsidiar os administradores na tomada de decisão, alcançando objetivos e metas dentro do prazo, do custo e de condições pré-estabelecidas. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO O QUE É... RISCO glossário do varejo RISCO
  • 43. 43 /GunneboBrasil Roubo é caracterizado como a tentativa ou ação de se apropriar de bens de terceiros, usando de ameaças e ou violência física, para conseguir o que almeja. É um crime que se enquadra no Código Penal, na Lei 157, e também é conhecido como assalto. Pode acontecer individualmente ou em grupos conhecidos como quadrilhas. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA LUIZ SAMBUGARO O QUE É... ROUBO glossário do varejo ROUBO
  • 44. /GunneboBrasil 44 São vários os significados para a palavra Ruptura. No mundo dos negócios significa interromper ou anular vendas e é considerado por muitos o maior vilão das empresas. Nada pode ser mais frustrante do que ficar com gôndolas cheias de buracos, deixando de atender a demanda do consumidor e tendo vendas prejudicadas. A ruptura pode ser gerada por diversas fontes como erros nos pedidos de compras, não cumprimento da entrega de mercadorias no prazo, falhas no armazenamento de mercadorias deixando assim produtos no estoque que não estão expostos nas gôndolas, erros nos inventários, entrada de nota e/ou conferência em não conformidade com produtos recebidos fisicamente, perdas não lançadas no sistema de gestão, erros na saída através de inversão de códigos entre outros. A maioria das rupturas é causada por falhas de execução. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO O QUE É... RUPTURA glossário do varejo RUPTURA
  • 45. 45 /GunneboBrasil A tradução literal do inglês para Seamless é “sem costura”, mas seu significado quando aplicado ao contexto varejista é mais abrangente e tem relação direta com a atuação em múltiplos canais ou omnichannel. Uma operação Seamless é aquela em que o cliente navega e transaciona em todos os canais do varejista de maneira intuitiva, sem nenhum tipo de barreira ou dificuldade. Por exemplo: realiza a compra no site e retira na loja física; realiza a compra no site e troca o produto em uma loja ou operação temporária; realiza a compra na loja física e recebe suporte técnico por chat; e assim por diante. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER O QUE É... SEAMLESS glossário do varejo SEAMLESS
  • 46. 46 /GunneboBrasil A Segurança Patrimonial é um conjunto de medidas e práticas que tem a finalidade de garantir a proteção física das pessoas e a integridade do patrimônio. Assim, ela controla a qualidade do projeto implantado por meio do gerenciamento de todos os elementos de segurança. DEFINIÇÃO DA ESPECIALISTA MAGNA FERNANDES SEGURANÇA PATRIMONIAL glossário do varejo O QUE É... SEGURANÇA PATRIMONIAL
  • 47. 47 /GunneboBrasil É uma palavra em inglês cuja tradução literal, Serendipidade, não ajuda muito entender seu significado. Serendipity se refere às descobertas feitas, em geral, por acaso. No contexto do varejo, serendipidade é quando descobrimos algum produto na loja que aparentemente não estávamos procurando. Essa surpresa, sorte ou acaso, é uma importante razão pela qual os clientes continuam visitando lojas físicas, mesmo tendo a opção do comércio eletrônico, que por sua estrutura de busca/diretório, não consegue proporcionar esse sentimento, muito associado ao prazer de comprar. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER O QUE É... SERENDIPITY glossário do varejo SERENDIPITY
  • 48. 48 /GunneboBrasil SKU é a sigla em inglês para “Stock Keeping Unit” que significa Unidade de Manutenção de Estoque. No varejo, o SKU é o “número de identidade do produto”, ou seja, seu código identificador único utilizado para controle do estoque. Os códigos SKU são usados para identificação exata de qual o produto foi vendido, entregue ou trocado. É a referência de cada item que permite sua distinção entre outros artigos e deve considerar todas as suas especificações, como dimensões, peso, cor, etc. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA LUIZ SAMBUGARO glossário do varejo O QUE É... SKUSKU
  • 49. 49 /GunneboBrasil Start Up é o nome que se dá a empresas nascentes, jovens, em geral baseadas em tecnologias inovadoras que possuem alto potencial de crescimento em mercados novos ou que ainda serão criados. São empresas cuja tecnologia ou modelo de negócios tem potencial disruptivo, ou seja, de provocar profundas mudanças no mercado de atuação. Também são caracterizadas por demandarem investimentos de risco e possuírem baixos índices de sobrevivência nas fases iniciais. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER glossário do varejo O QUE É... START UPSTART UP
  • 50. /GunneboBrasil 50 É uma técnica aplicada em diversos segmentos das artes e negócios, refere-se à utilização de histórias para engajar os consumidores com produtos, marcas ou lojas. A técnica de Storytelling pode ser aplicada nas campanhas de propaganda tradicional, on-line e cross mídia, e também nas vitrines, lojas temporárias (pop-up) ou temáticas. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO CARRER glossário do varejo O QUE É... STORYTELLINGSTORYTELLING
  • 51. 51 /GunneboBrasil O Subescaneamento nada mais é do que a omissão do registro da mercadoria que está passando no caixa. De forma geral, é realizado através de conluio entre o funcionário da loja e uma segunda pessoa que vai até o PDV. O operador passa alguns itens e deixa de registrar outros, buscando benefício próprio. A prática do subescaneamento é considerada fraude interna, já que normalmente envolve o operador de caixa e outro funcionário da loja, parente ou amigo. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA ANTÔNIO BALBINO SUBESCANEAMENTO glossário do varejo O QUE É... SUBESCANEAMENTO
  • 52. /GunneboBrasil 52 São sistemas de inteligência artificial com capacidade de analisar automaticamente um vídeo e disparar alertas. Na prática, o Vídeo Analítico utiliza o computador para identificar eventos pré-determinados, de forma eficiente e rápida, a partir de imagens das câmeras do CFTV. No varejo, o uso de Vídeo Analítico já é uma realidade nas ações de segurança, de gestão de operações, de marketing e outras. DEFINIÇÃO DO ESPECIALISTA GUSTAVO MACIEL VÍDEO ANALÍTICO glossário do varejo O QUE É... VÍDEO ANALÍTICO
  • 53. Diretor de Marketing e Cash Management Product Manager na Gunnebo, especialista em Prevenção de Perdas e Desenvolvimento de Negócios ADRIANO SAMBUGARO Consultor, palestrante, professor e empreendedor, com mais de 22 anos de carreira, nos segmentos varejo, serviços, auditoria, banco e indústria. Atualmente é Loss Prevention Manager Brazil em uma das mais famosas e conhecidas marcas de varejo do mundo. Presidente da Prevenção de Perdas Brasil, Professor convidado da FIA e da Anhanguera, para cursos de Pós Graduação, MBA e Graduação, nas disciplinas relacionadas à Administração, Prevenção de Perdas, Varejo e Auditoria. Estudioso do varejo e prevenção de perdas, possui diversos artigos, vídeos de negócios, entrevistas e reportagens, divulgados e publicados nos mais diversos meios de comunicação, sendo também um dos mais requisitados palestrantes do segmento, para importantes eventos de varejo no país e no exterior. ANDERSON OZAWA
  • 54. Coordenador do GPP-PE (Grupo de Prevenção de Perdas de Pernambuco), Tecnólogo formado pela primeira turma em prevenção de perdas da Faculdade SENAC, estudante de Administração. Possui quase 10 anos de experiência no segmento varejista, administrador do site www. balbino.info com conteúdo totalmente voltado para Prevenção de Perdas e Gestão de Riscos com dezenas de artigos, vídeos e Podcast. ANTÔNIO BALBINO Consultor Especialista de Marketing do Sebrae-SP - Possui Mestrado em Gestão da Tecnologia e Inovação pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, Graduação em Engenharia Eletrônica pela EESC – USP, Pós-Graduação em Administração de Empresas pela FAAP e Especialização em Qualidade no Varejo pela Fundação Vanzolini – Poli USP. Experiência de mais de 20 anos na área de Marketing acumulada em empresas como Brahma, Coca-Cola, Senac e Ceterp. Atua desde 1997 como Consultor Especialista de Marketing do Sebrae-SP, onde desenvolveu e coordena o Programa Comércio Varejista do Estado de São Paulo. Docente de cursos de pós-graduação e palestrante das áreas de Marketing, Inovação, Varejo e Empreendedorismo. GUSTAVO CARRER
  • 55. Especialista com mais de 19 anos de vivência no mercado de Segurança Eletrônica na América Latina, trabalhos desenvolvidos para grandes fabricantes de EAS, CFTV, Alarme e Controle de Acesso. Nos últimos anos, focou seu trabalhos no segmento de Varejo, desenvolvendo novas tecnologias para Prevenção de Perdas. GUSTAVO MACIEL Diretor de Comunicação da Gunnebo Brasil, bacharel em Administração de Empresas com Especialização em Marketing, com cursos e treinamentos nos Estados Unidos e Alemanha. Possui mais de 30 anos de experiência em gerências comerciais e de marketing em multinacionais americanas e européias, além de 20 anos de experiência nacional e internacional na área de Prevenção de Perdas. É colaborador e membro de importantes grupos ligados ao varejo no Brasil como ABIESV (Associação Brasileira da Indústria de Equipamentos e Serviços para o Varejo), Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping) e SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo). LUIZ SAMBUGARO
  • 56. Com formação em Gestão de Segurança Empresarial e especialista em Investigação Empresarial, possui experiência em projetos de prevenção de perdas, gestão de segurança, gestão de riscos e investigação. CEO da Forthys Empresarial desde 2013 e com MBA em Riscos Corporativos atua na aplicação de processos investigativos para compreender fraudes e irregularidades causadas por agentes internos e externos às organizações. MAGNA FERNANDES Diretor de Operações Gunnebo Brasil, Especialista em Proteção Eletrônica de Mercadorias com mais de 15 anos de experiência em Prevenção de Perdas no Varejo RUI RODRIGUES