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CUIDADOS DE
ENFERMAGEM A
CRIANÇA HOSPITALIZADA
COMPONENTES
AILDA OLIVEIRA
CARLENE RAMOS
EDJAN SILVA
GEOVÂNIA RODRIGUES
HIAGO LOPES
FASES OU PERÍODOS EVOLUTIVOS DA
CRIANÇA
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ESTRESSORES DA HOSPITALIZAÇÃO
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FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL
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ADMISSÃO ALTA
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 HOSPITAL PEDIÁTRICO
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 UTI
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 ISOLAMENTO
 ABORDAGEM
INTERDISCIPLINAR
 ORIENTAÇÕES
 CUIDADOS DOMICILIARES
REAÇÃO DOS PAIS E IRMÃOS A
HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA
 Gravidade da ameaça para a
criança;
 Experiência prévia, com doença
ou hospitalização;
 Procedimentos médicos que
envolve o diagnóstico e o
tratamento;
 Sistemas de apoio disponíveis;
 Egos pessoais fortes;
 Habilidades de enfrentamentos
anteriores;
 Estresses adicionais no sistema
familiar.
FATORES/PAIS FATORES/IRMÃOS
 Serem mais jovens e
experimentar muitas mudanças;
 Serem cuidados fora de casa por
cuidadores que não são parentes;
 Receberem poucas informações
sobre seu irmão(a) doente;
 Perceber que seus pais os tratam
de maneira diferente em
comparação com o período
anterior a hospitalização do
irmão.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM CENTRADO NA
FAMÍLIA
CRIANÇA
FAMÍLIA
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TERAPIA DO RISO NO TRATAMENTO DE
PACIENTES PEDIÁTRICOS
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DO RISO
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alguma
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REFERÊNCIAS
• OLIVEIRA, B.R.G.DE; COLLET, N. Criança hospitalizada: percepção das mães sobre o vínculo
afetivo criança-família. Rev.latino-am.enfermagem. Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p. 95-102,
dezembro 1999.
• SIQUEIRA, H.B.O.M. et al. Expressão da dor na criança com cancer uma compreensão
fenomenológica. Campinas, v. 32, n. 4, p. 663-374, outubro-dezembro 2015.
• UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação
Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação. Campinas 2008.
• LIMA, R.A.G.; ROCHA, S.M.M.; SCOCHI, C.G.S. Assistência a criança hospitalizada: reflexões
acerca da participação dos pais. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 2, p.
33-39, abril 1999.
• PIMENTA, F.A.G; COLLET, N. Dimensão cuidadora da enfermagem e da familia na
assistência à criança hospitalizada: concepções da enfermagem; v. 43, n. 3, p.622-9 2009.

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Cuidados a criança durante hospitalização

  • 2. COMPONENTES AILDA OLIVEIRA CARLENE RAMOS EDJAN SILVA GEOVÂNIA RODRIGUES HIAGO LOPES
  • 3. FASES OU PERÍODOS EVOLUTIVOS DA CRIANÇA 0 a 28 dias NEONATO 29 dias a 02 anos LACTENTE 02 a 06 anos PRÉ- ESCOLAR 07 a 10 anos ESCOLAR 10 a 19 anos ADOLESC ENTE
  • 4. ESTRESSORES DA HOSPITALIZAÇÃO 1. SEPARAÇÃO 2. PERDA DE CONTROLE 4. DOR3. LESÃO CORPORAL
  • 6. PERDA DE CONTROLE CONFIANÇA CONTROLE ROTINA DESCONFIANÇA LACTENTES
  • 7. PERDA DE CONTROLE PUNIÇÃO CONTROLE ROTINA DEPENDÊNCIA PRÉ-ESCOLAR
  • 8. PERDA DE CONTROLE MORTE PRIVACIDADE ROTINA LESÃO PERMANENTE ESCOLAR
  • 9. PERDA DE CONTROLE AUTOAFIRMAÇÃO LIBERDADE REJEIÇÃO ISOLAMENTO ADOLESCENTE
  • 11. DOR R M O R T E D Eu penso assim: “Hoje eu não vou aguentar” e fica parecendo que eu vou falecer, assim, tipo morrer (Água Marinha, 7 anos, feminino). A dor me incomoda, mas ela cuida. ... Quando dói não fico só com medo de morrer, tento falar, dá vontade de dizer logo onde tá ruim, aí [pausa] falo pra minha mãe, pro doutor, pra meu pai. Aí, no lugar de morrer, eu acho que vou ficar boa e viver muito (Rubi, 11 anos, feminino).
  • 12. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL CRIANÇA FAMÍLIA FÍSICOS PSICOLÓGIGICOS SOCIAIS AMBIENTAIS
  • 13. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL FÍSICOS IMOBILIZAÇÃO DOR/DESCONFORTO SONO
  • 14. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL AMBIENTAIS SONS E PESSOAS DESCONHECIDAS LUZES CONSTANTES ODORES DESCONHECIDOS
  • 15. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL PSICOLÓGICOS FALTA DE PRIVACIDADE GRAVIDADE DA DOENÇA INCAPACIDADE DE SE COMUNICAR
  • 16. ESTRESSORES PARA A CRIANÇA E PARA A FAMÍLIA NA UTI PEDIÁTRICA NEONATAL SOCIAIS QUEBRA DE RELACIONAMEN TO PRIVAÇÃO DE BRINCADEIRAS AUSÊNCIA ESCOLA
  • 17. ADMISSÃO ALTA PREPARAÇÃO PARA ADMISSÃO E ALTA  HOSPITAL PEDIÁTRICO  SERVIÇO AMBULATORIAL  UTI  EMERGÊNCIA  ISOLAMENTO  ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR  ORIENTAÇÕES  CUIDADOS DOMICILIARES
  • 18. REAÇÃO DOS PAIS E IRMÃOS A HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA  Gravidade da ameaça para a criança;  Experiência prévia, com doença ou hospitalização;  Procedimentos médicos que envolve o diagnóstico e o tratamento;  Sistemas de apoio disponíveis;  Egos pessoais fortes;  Habilidades de enfrentamentos anteriores;  Estresses adicionais no sistema familiar. FATORES/PAIS FATORES/IRMÃOS  Serem mais jovens e experimentar muitas mudanças;  Serem cuidados fora de casa por cuidadores que não são parentes;  Receberem poucas informações sobre seu irmão(a) doente;  Perceber que seus pais os tratam de maneira diferente em comparação com o período anterior a hospitalização do irmão.
  • 19. CUIDADOS DE ENFERMAGEM CENTRADO NA FAMÍLIA CRIANÇA FAMÍLIA
  • 20. BENEFÍCIOS DA HOSPITALIZAÇÃO CURA FOMENTAR AS RELAÇOES PAIS/FILHOS FORNECER OPORTUNIDADES EDUCACIONAIS PROMOVER O AUTODOMÍNIO PROMOVER A SOCIALIZAÇÃO
  • 21. TERAPIA DO RISO NO TRATAMENTO DE PACIENTES PEDIÁTRICOS
  • 22. PROGRAMAS/ONGS RELACIONADOS A TERAPIA DO RISO
  • 24. REFERÊNCIAS • OLIVEIRA, B.R.G.DE; COLLET, N. Criança hospitalizada: percepção das mães sobre o vínculo afetivo criança-família. Rev.latino-am.enfermagem. Ribeirão Preto, v. 7, n. 5, p. 95-102, dezembro 1999. • SIQUEIRA, H.B.O.M. et al. Expressão da dor na criança com cancer uma compreensão fenomenológica. Campinas, v. 32, n. 4, p. 663-374, outubro-dezembro 2015. • UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAIBA. XIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e IX Encontro Latino Americano de Pós-Graduação. Campinas 2008. • LIMA, R.A.G.; ROCHA, S.M.M.; SCOCHI, C.G.S. Assistência a criança hospitalizada: reflexões acerca da participação dos pais. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 2, p. 33-39, abril 1999. • PIMENTA, F.A.G; COLLET, N. Dimensão cuidadora da enfermagem e da familia na assistência à criança hospitalizada: concepções da enfermagem; v. 43, n. 3, p.622-9 2009.