Cantigas de amor

Helena Coutinho
Helena CoutinhoProfessora à Escola Secundária da Ramada
As Cantigas de Amor,[object Object],Lírica Trovadoresca,[object Object]
Origem,[object Object],A origem provençal da cantiga d’amor foi declarada pelos próprios trovadores (ver cantiga: “Quer’eu em maneira de proençal”) e, nas suas formas e temas mais elaborados, bem pode reconhecer-se a influência dos modelos. ,[object Object],Causas da influência provençal nas cantigas de amor: ,[object Object],as cruzadas (os jograis, acompanhando os senhores feudais a caminho de Jerusalém, passavam pelo porto de Lisboa); ,[object Object],o casamento entre nobres (como os de D. Afonso Henriques, D. Sancho I e D. Afonso III com princesas ligadas à Provença); ,[object Object],a influência do clero e suas reformas; ,[object Object],a vinda de prelados franceses para bispados na Península Ibérica; ,[object Object],a peregrinação de portugueses a Santa Maria de Rocamador, no sul da França, e de trovadores dessa região a Santiago de Compostela.,[object Object]
Características,[object Object], A cantiga é posta na boca de um enamorado (trovador), que exprime os sentimentos amorosos pela dama (destacando a sua coita de amor que o faz "ensandecer" ou morrer);,[object Object], O amador implora ou queixa-se à dama, mas também ao próprio amor;,[object Object], A «senhor» surge como suserana a quem o amador «serve», prestando-lhe vassalagem amorosa;,[object Object],A damaé urna mulher formosa e ideal, frequentemente comprometida ou até casada, inacessível, quase sobrenatural;,[object Object],O ambiente é, raramente, sugerido, mas percebe-se que a cantiga de amor é uma poesia da corte ou de inspiração palaciana;,[object Object],A sua arquitectura de mestria, o ideal do amor cortês, certo vocabulário, o convencionalismo na descrição paisagística revelam a origem provençal;,[object Object],As canções de mestria são as que melhor caracterizam a estética dos cantares de amor.,[object Object]
O amor cortês e as suas regras,[object Object],«Festa e jogo, o amor cortês realiza a evasão para fora da ordem estabelecida e a inversão das relações naturais.,[object Object],[…] No real da vida, o senhor domina inteiramente a esposa. No jogo amoroso, serve a dama, inclina-se perante os seus caprichos, submete-se às provas que ela decide impor-lhe.» (GeorgesDuby),[object Object],amor vassalagem: o trovador serve a dama; submete-se à sua vontade e seus caprichos; ela é a suserana que domina o coração do homem que a ama;,[object Object]
O amor cortês e as suas regras,[object Object],a dama, muitas vezes mulher casada, é cortejada, e definida como o ser mais perfeito;,[object Object],para conseguir os favores da dama, o amador tem de passar provações (à semelhança dos ritos de iniciação nos graus de cavalaria), havendo, por isso, graus de aproximação amorosa: ,[object Object],[object Object]
precador (que suplica),
entendedor (que tem correspondência)
e drudo ou amante (quando a relação é completa); ao exprimir o seu amor, o trovador deve usar de mesura (autodomínio) para não ferir a reputação da dama.,[object Object]
A relação amorosa,[object Object], Nas cantigas de amor a beleza e a sensualidade da mulher são sublimadas, mas a relação amorosa não se apresenta como experiência, mas um estado de tensão e contemplação;,[object Object],a «senhor» é cheia de formosura, tipo ideal de mulher, com bondade, lealdade e perfeição; possuidora de honra («prez»), tem sabedoria, grande valor e boas maneiras; é capaz de «falar mui bem» e rir melhor…,[object Object]
A relação amorosa,[object Object],o amor cortês apresenta-se como ideal, como aspiração que não tende à relação sexual, mas surge como estado de espírito que deve ser alimentado...; pode-se definir, de acordo com a teoria platónica, como ideia pura; aspiração e estado de tensão por um ideal de mulher ou ideal de amor;,[object Object],amor fingimento; enquanto o amor provençal se apresenta mais fingido, de convenção e produto da imaginação e inteligência, nos trovadores portugueses, aparece, supostamente, mais sincero, como súplica apaixonada e triste.,[object Object]
Tipologia quanto à estrutura,[object Object],Cantiga de mestria - Segue a canso provençal e pode terminar com uma finda ou tornada. Admite dobre, mozdobre, ata-finda e verso perdudo.,[object Object],Cantiga de refrão - Com refrão ou estribilho.,[object Object],Descordo - Cantiga de amor, de imitação provençal, em que o trovador, através de uma composição estrófica e metricamente irregular, evoca os sentimentos contraditórios que o assolam. É um género caracterizado pelo desacordo na isometria que era regra geral na lírica medieval. É, pois, uma forma de fazer.,[object Object],Lais -  Canção narrativa de carácter lírico, não pertence exactamente às cantigas de amor.,[object Object]
Tipologia quanto à estrutura,[object Object],Pranto - Com lamentações, imita o planh provençal.,[object Object],Tenção -  Com discussão de uma questão de amor.,[object Object],Cantiga em que se confrontam dois trovadores, sendo por isso ambos os autores da composição.,[object Object],A tenção não é propriamente um género, mas uma forma, podendo, assim, identificar-se com outros géneros.,[object Object],Regras definidas para a tenção:,[object Object],- cada trovador tem uma estrofe alternadamente em que há uma disputa entre os dois;,[object Object],- cada qual tem o mesmo número de estrofes;,[object Object],- as extensões são sempre de mestria;,[object Object],- se houver finda na canção, então serão duas, uma para cada trovador.,[object Object]
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