1. Cefaleia aguda no
ambiente da emergência
Programa de Residência Médica em Radiologia e Diagnóstico por Imagem
MR1 Hugo Montenegro
Orientadora: Dra. Luziany Araújo
3. OBJETIVOS
3
Reconhecer as indicações no
ambiente de emergência.
Descrever as características da TC e
RM das causas mais prevalentes de
cefaleia aguda.
Formular um diagnóstico diferencial
com base em manifestações clínicas
e de imagem.
4. INTRODUÇÃO
4
2-4% de todos os
atendimentos no PS
Não associados a trauma
Geralmente como primeiro
sintoma
5. INTRODUÇÃO
5
Causas secundárias (patológicas) de cefaleia:
4% de todos os pacientes com dores de cabeça
>14% dos pacientes com dores de cabeça fortes
e repentinas.
Cefaleias em trovoada
6. INTRODUÇÃO
6
As causas das dores de cabeça no ambiente de
emergência são várias:
O início, duração e gravidade
Fatores de risco (HAS, neoplasias..)
Presença de déficits neurológicos focais ou sintomas
7. INTRODUÇÃO
7
Nenhum exame cefaleia
descomplicada (Iniciativa Choosing
Wisely da American Board of Internal
Medicine Foundation)
Estáveis que atendem aos critérios
para enxaqueca (American Head-dohe
Society)
14. Fluxograma de escolha do método de imagem
14
TC como primeiro exame – Excluir causas facilmente
identificáveis
Punção lombar pode ser indicada na cefaleia por
“trovoada” se TC normal
Confirmando HSA – AngioTC, AngioRM ou Angiografia
endovascular
18. HSA devido à ruptura não
traumática de um aneurisma
18
A maioria dos aneurismas intracranianos são saculares
Os aneurismas saculares rompidos são a causa mais
comum de SAH não traumático
Representam aproximadamente 85% dos casos de SAH
espontâneo (18)
19. SAH devido à ruptura não
traumática de um aneurisma
19
20. SAH devido à ruptura não
traumática de um aneurisma
20
21. SAH devido à ruptura não
traumática de um aneurisma
21
Os locais mais comuns de aneurismas intracranianos:
A. comunicante anterior (30%-35%)
a comunicante posterior (30%-35%)
A bifurcação da artéria cerebral média (20%)
A basilar (5%),
22. SAH devido à ruptura não
traumática de um aneurisma
22
30-35%
30-35%
20%
5%
23. SAH devido à ruptura não
traumática de um aneurisma
23
A AngioRM com reconstrução 3D – Boa resolução especial
Artefato de movimento
Hiperssinal intrínseco do T1 em hematomas com metahemoglobina
24. SAH devido à ruptura não
traumática de um aneurisma
24
RM da parede do vaso – técnica emergente
Não comum na emergência
Múltiplos aneurismas
Auxilia na decisão de radio-intervenção e cirurgia
25. SAH devido à ruptura não traumática de um
aneurisma
25
26. SAH devido à ruptura não traumática
de um aneurisma
26
27. Infected (Mycotic) Aneurysms
27
Artérias cerebrais são o terceiro sítio mais comum de aneurismas
infectados
A infecção do vaso causa uma arterite -> + risco de ruptura e
pseudoaneurismas
Maior parte dos casos assintomáticos
Acometem mais circulação cerebral anterior
Tem mais características fusiformes
30. HSA perimesencefálica não-aneurismática
30
Caracterizado pela presença de HSA imediatamente
anterior ao mesencéfalo e ponte
Mais comum nas cisternas interpedunculares e pré-
pontinas
15% dos pacientes não é identificado a origem do
sangramento
2/3 dos casos são HSA perimesencefálica
31. HSA perimesencefálica
não-aneurismática
Hemorragia pode se estender no
interior da placa quadrigeminal e
parte basal da fissure de Sylvius.
Dificilmente ocorre hemorragia
franca
Estudo tomográfico indicado até 3
dias do início dos sintomas
31
34. 34
Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
25:100.000 pessoas por ano
Mortalidade 40% após 1 mês da apresentação
Sexo masculino, idade avançada, renda baixa ou média,
consumo de álcool, hipercolesterolemia, anti-coagulação e
abuso de drogas
Cefaleia – mais prevalente do que HSA e AVEI
35. 35
Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
Défict neurológico focal – de minutos a horas
A perda gradual da funcionalidade é pouco característica
nos pacientes com HSA aguda e AVEI
Vômitos mais comum que HSA e AVEI
37. 37
Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
AngioTC ou AngioRM para investigação da causa base
Achados de imagem que são suspeitos de anormalidade
vascular ou lesões:
Ectasia de vasos
Calcificações nas margens da HCIP
Associação com HSA
Hiperatenuação do seio dural ou veia cortical
Hematoma com corpo não usual e intensidade heterogênea
38. 38
Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
Pacientes com < 55 anos, sem HAS – Indicação de RM
HAS é a causa mais comum de sangramento em idosos
Microangiopatia cerebral hipertensiva afeta as pequenas
artérias profundas perfurantes que irrigam os gânglios basais
e a substância branca.
44. 44
Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
Sangramentos discretos (micro) são melhores visualizados
com gradiente Echo e nas sequências de susceptibilidade
magnética (T2* e SWI)
VP (48-89%) / FP (11-24%) / FN (18-48%)
Os falsos positivos em geral são mimetizados por
microaneurismas, microcalcificações e pseudocalcificação
arteriolar
45. Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
Malformação Arteriovenosa pial (MAV):
Principal causa de hemorragia lobar em > 40 anos
Diagnóstico é realizado por TC, RM ou angiografia
45
48. Hemorragia cerebral
Intra-parenquimatosa
TC: hematoma com imagem
de massa hiperatenuante
causado por microsangramentos
da MAV
Não é esperado efeito de
massa – tendem a substituir o
parênquima
A presença de hematoma com
calcificações leva a suspeita de
uma MAV superposta
48
49. Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
Achados de imagem:
AngioTC:
Evolução da MAV, irrigação arterial e drenagem venosa
90% de sensibilidade para diagnóstico
Superior a AngioRM para avaliar irrigação e aneurismas
dentro do “nidus”
49
50. Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
Achados de imagem:
RM:
T2*:O “nidus” da MAV é visto como um conglomerado de
ausência de sinal
SWI: Hiperintensidade da drenagem venosa – Alta
oxihemoglobina
50
55. 55
MAV dural
Hemorragia cerebral Intra-parenquimatosa
RM auxilia a identificar a coexistência de anormalidades
parenquimatosas:
Hiperintensidade FLAIR ou isquemia venosa
Baixo sinal ao redor das veias do sinus dural indicam AngioTC
ou AngioRM
Não se identifica um verdadeiro nidus no parênquima
cerebral
57. 57
Síndrome de vasoconstricção cerebral reversível
Conjunto de causas que levam a vasoconstrição cerebral
reversível
Fisiopatologia não bem definida – distúrbio do tônus
vascular
Comum nos pacientes com cefaleia “em trovoada”
Pode mimetizar sintomas de HSA aneurismático
Cefaleia inicia mais posteriormente e pode se tornar difusa
58. 58
Síndrome de vasoconstricção cerebral reversível
Pode ser desencadeado por:
Atividade sexual, esforço, Valsalva
Substâncias vasoativas: Drogas ilícitas, alfa-agonistas e
Drogas serotoninérgicas
Correlação com feocromocitoma, porfiria e PTT
Cefaleia pode estar ausente em alguns pacientes
59. 59
Síndrome de vasoconstricção cerebral reversível
Neuroimagem:
Confirma o diagnóstico
Excluir causas como HSA e vasculites
Monitorar potenciais gravidades
60. 60
Síndrome de vasoconstricção cerebral reversível
TC:
Método inicial de investigação
Exame inicialmente normal na maioria dos pacientes
Hemorragia intracraniana, edema cerebral e infartos
Pode evidenciar vários tipos de hemorragia intracraniana
(HSA convexo, HIPC ou subdural)
62. 62
Síndrome de vasoconstricção cerebral reversível
AngioTC auxilia a excluir outros diagnósticos diferenciais
como aneurismas, vasculites ou dissecção arterial
O achado de imagem da SVCR é uma vasoconstrição
arterial caracterizada como em “cordão de contas”
64. 64
Síndrome de encefalopatia posterior reversível
Importante diagnóstico diferencial de SVCR
Comum fisiopatologia e características clínicas
Visto em pacientes com pré-eclâmpsia ou eclâmpsia,
insuficiência renal, hipertensão, sepse, entre outras
Hiperatividade simpática que leva a disfunção endotelial
Por acometer o lobo occipital, pacientes podem ter
alterações visuais
65. Síndrome de
encefalopatia posterior
reversível
Achados de imagem:
TC sem contraste
geralmente é o primeiro
exame
Hipoatenuação das regiões
subcorticais e perda da
diferenciação da substância
branca e cinzenta por
edema vasogênico
65
68. 68
Trombose venosa cerebral
Cefaleia é o sintoma mais comum e raramente único sintoma
Associação com papiledema, déficts focais, convulsões..
O sinus sagital superior é o mais comumente envolvido
A falha na drenagem venosa pode afetar a irrigação arterial e
causar morte celular
69. Trombose venosa cerebral
TC sem contraste é o primeiro
exame
20-25% dos pacientes aparece o
trombo hiperatenuante
Importante medir a atenuação
para diferenciar de anormalidades
parenquimatosas
Hemorragia cortical com extensão
subcortical em 1/3
69
70. Trombose venosa cerebral
RM sem contraste é superior a TC sem contraste
Ausência ou assimetria de sinal pode chamar atenção
para a TVC
Imagem varia com o tempo de lesão
70
73. Trombose venosa cerebral
RM com contraste pode dar o diagnóstico na fase
venosa
RM é a escolha para evolução de anormalidades no
parênquima
Termo “infarto venoso” é inadequado, pois é reversível
Parênquima afetado aparece com hiperssinal no T2*
com ou sem hemorragia associada
73
74. Dissecção das Artérias Carótida e Vertebral
Ocorre em pacientes com arteriopatia
Desencadeado por pequenos esforços como tossir
Cefaleia é o sintoma mais precoce
Pode ter associação com AVEi e HSA
74
75. Dissecção das Artérias Carótida e Vertebral
Achados de imagem:
TC sem contraste evidencia hiperatenuação crescente
causada por hematoma intramural cervical
Acurácia entre TC e RM são similares
“Sinal da corda” diminuição anterógrada do fluxo da
ACI que parece um gotejamento do contraste no lumen
Não é específico de dissecção de carótida
75
79. Infecções intracranianas
Cefaleia é o mais comum e geralmente o primeiro
sintoma
Essa hipótese é aventada quando a cefaleia está
associada com a clínica sugestiva, como febre, RNC, ou
convulsões
79
82. Infecções intracranianas
Empiema subdural:
Pode ser causada por disseminação de osteomielite do
osso adjacente ou complicação de meningite bacteriana
TC S/C evidencia iso ou hipoatenuação de líquido
Hiperssinal no FLAIR e realce ependimário
82
84. Infecções intracranianas
Infecções secundárias em HIV+:
Criptococose ou neurotoxoplasmose
Predileção pelos gânglios da base e gera áreas de
hipoatenuação na TC e hiperssinal no T2* ou FLAIR
84
86. Infecções intracranianas
Herpes Simplex:
Principal causa viral de encefalite
Evidencia hiperintensidade no FLAIR e T2*
Anormalidades no lobo temporal, insula e lobo frontal
inferior são típicas
Gânglios da base são poupados
Pode ser bilateral, mas assimétrica
Hemorragia ou necrose
86
92. Apoplexia Pituitária
Grave e potencialmente fatal
Cefaleia súbita, intensa e retro-orbital, vômitos,
oftalmoplegia e alteração do estado mental +
panhipopituitarismo
Infarto hemorrágico: causa mais comum
Pós parto: Síndrome de Sheehan
92
93. Apoplexia Pituitária
TC sem contraste: hiperatenuação por massa selar com
extensão suprasselar –
Baixa sensibilidade se não houver hemorragia
93
94. Apoplexia Pituitária
RM: importante para diagnóstico
Diferenciar sangue de hiperssinal de outras causas
T1: variável
T2: sinal variável
T1 C+ (Gd): variável de realce; geralmente periférico e
pode ser difícil de identificar devido ao alto sinal T1
intrínseco
DWI: difusão restrita pode estar presente em
componentes sólidos infartados 4
94
96. Referências bibliográficas
GURYILDIRIM, Melike et al. Acute headache in the
emergency setting. Radiographics, v. 39, n. 6, p. 1739-
1759, 2019.
Imagens: Google imagens / Radiopaedia
96
Notas do Editor
ASSOCIADOS A TRAUMA SÃO OBJETO DE ESTUDO EM OUTRO ARTIGO.
ESTRATIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA CEFALEIA E GUIARÃO O PROFISSIONAL A SELECIONAR O MELHOR MÉTODO DE IMAGEM
PARA ISSO, O ACR CRIOU OS CRITÉRIOS PARA AUXILIAR O MÉDICO CLÍNICO E O RADIOLOGISTA NA INDICAÇÃO DO MELHOR MÉTODO DE ACORDO COM A CLÍNICA DO PACIENTE
ESTRATIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA CEFALEIA E GUIARÃO O PROFISSIONAL A SELECIONAR O MELHOR MÉTODO DE IMAGEM
ESTRATIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA CEFALEIA E GUIARÃO O PROFISSIONAL A SELECIONAR O MELHOR MÉTODO DE IMAGEM
ESTRATIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA CEFALEIA E GUIARÃO O PROFISSIONAL A SELECIONAR O MELHOR MÉTODO DE IMAGEM
ESTRATIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA CEFALEIA E GUIARÃO O PROFISSIONAL A SELECIONAR O MELHOR MÉTODO DE IMAGEM
ESTRATIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA CEFALEIA E GUIARÃO O PROFISSIONAL A SELECIONAR O MELHOR MÉTODO DE IMAGEM
ESTRATIFICAÇÃO DA GRAVIDADE DA CEFALEIA E GUIARÃO O PROFISSIONAL A SELECIONAR O MELHOR MÉTODO DE IMAGEM
Hemorragia intracraniana, edema, efeito de massa e excluir algumas hipóteses
Estudo grande norueguês – 47% dos pacientes com cefaleia em trovoada com cefaleia secundária
A maioria dos aneurismas intracranianos são saculares
Os aneurismas saculares rompidos são a causa mais comum de SAH não traumático
Representam aproximadamente 85% dos casos de SAH espontâneo (18)
A maioria dos aneurismas intracranianos são saculares
Os aneurismas saculares rompidos são a causa mais comum de SAH não traumático
Representam aproximadamente 85% dos casos de SAH espontâneo (18)
A maioria dos aneurismas intracranianos são saculares
Os aneurismas saculares rompidos são a causa mais comum de SAH não traumático
Representam aproximadamente 85% dos casos de SAH espontâneo (18)
Os locais mais comuns de aneurismas intracranianos são a artéria comunicante anterior (30%-35%), a artéria comunicante posterior (30%-35%), a bifurcação da artéria cerebral média (20%), o a basilar (5%),
A maioria dos aneurismas intracranianos são saculares
Os aneurismas saculares rompidos são a causa mais comum de SAH não traumático
Representam aproximadamente 85% dos casos de SAH espontâneo (18)
In those cases, contrast-enhanced MR angiography,
which has higher sensitivity (approaching that of CT angiography) may be preferred (19).
1. vessel wall MRI may help in determining which aneurysm has ruptured in patients with acute HSA and multiple aneurysms.
vessel wall MRI may help in determining which aneurysm has ruptured in patients with acute HSA and multiple aneurysms.
A. cerebelar posterior inferior
vessel wall MRI may help in determining which aneurysm has ruptured in patients with acute HSA and multiple aneurysms.
Após aorta e artérias periféricas
Nada
Pode causar cefaleia, convulsões ou deficits focais
Eles tendem a se localizar perifericamente e acometer ramos A2 e M2
Em casos raros, se estende até a parte lateral da fissura de Sylvius ou a parte posterior da foice hemisférica
Pode ser vista pequena quantidade nos cornos occipitais
Após isso, começa a haver redistribuição volumétrica
Acute SAH in a 44-year-old woman with a history of alcoholic hepatites and an elevated international normalized ratio who presented to the ED with a headache after a fall. Axial nonenhanced CT image of the brain shows acute SAH in the interpeduncular cistern. CT angiography was performed and was negative for aneurysms. The patient recovered fully.
Casos raros: Tumores da junção cervicomedular (hemangioblastomas, MAV na fossa posterior e coluna cervical), dissecção arterial aguda e fistulas AV dural
Microangiopatia hipertensiva
Sítios mais comumente afetados: a. Gânglios basais, b. ponte, c. Tálamo e d. cerebelo
Depósitos amiloides nas paredes de pequenos e médios vasos da leptomeninge -> necrose fibrinoide –> fragilidade capilar -> microssangramentos de distribuição lobar
- A distribuição lobar tende a regiões mais posteriores, principalmente lobo occipital
a. Hematoma intraparenquimatoso no lobo parietal direito
b. SWI do mesmo paciente poucos meses antes da TC da figura A mostrando os microssangramentos subcorticais na região parietoccipital direita
MAV ocorre quando uma artéria se conecta com uma veia por meio do nidus ou fístula e causa aumento de pressão do sistema venoso cerebral
A parede da veia pode n suportar a pressão e se deformar, tal qual uma varize, romper e sangrar.
MAV dural e MAV pial
Graus variam de 1 a 5
6 pontos: não operável
A and B, Vertebral angiograms (lateral projections).
The first angiogram (A), 3 months after an intracerebral hemorrhage, shows a 2- to 3-cm right occipital AVM.
The second angiogram (B), after a further 3 months, at the time of admission for STRS, shows absence of the previously visible AVM.
Borden 1 / cognard I ou IIA – extremo baixo risco de hemorragia
Borden 2-3 / cognard IIb-V – consideradas como fístulas malignas
Risco anual de hemorragias das MAV dural: 8,1%
Edema e congestão venosa + hiperdensidade focal
Se houver refluxo venoso, dilatação venosa e ectasia venosa são vistas como imagens hiperatenuantes tubuliformes corticais
1. As características de imagem são parecidas, mas condutas diferentes. Por isso importante
1
1
1
A vasoconstricção em geral tem distribuição centrípeta
As arteríolas periféricas costumam ser as primeiras afetadas
1. As características de imagem são parecidas, mas condutas diferentes. Por isso importante
1. As características de imagem são parecidas, mas condutas diferentes. Por isso importante
1. As características de imagem são parecidas, mas condutas diferentes. Por isso importante
1. As características de imagem são parecidas, mas condutas diferentes. Por isso importante
1. As características de imagem são parecidas, mas condutas diferentes. Por isso importante
1. As características de imagem são parecidas, mas condutas diferentes. Por isso importante
Pode ocorrer irregularidade ou estenose do vaso, sinal da corda, sinal do duplo lumen formação de aneurisma dissecante ou oclusão completa
TC S/C pode não evidenciar alterações em casos não complicados
TC C/C e RM pode evidenciar realce da leptomeninge
Na RM (FLAIR) é visto hiperssinal dos sulcos cerebrais
TC S/C evidencia iso ou hipoatenuação de líquido
Hiperssinal no FLAIR e realce ependimário
Predileção pelos gânglios da base e gera áreas de hipoatenuação na TC e hiperssinal no T2*
Evidencia hiperintensidade no FLAIR e T2*
Anormalidades no lobo temporal, insula e lobo frontal inferior são típicas
Gânglios da base são poupados
Estenose do seio transverso e papiledema
Estenose do seio transverso e papiledema
CT
Described features of intracranial hypotension include:
Coleção subdural
Ectopia tonsilar adquirida
Distensão venosa do sinus dural
RM
O achado qualitativo mais comum é espessamento e realce paquimeníngeo seguido de ingurgitamento venoso dural, herniação tonsilar e coleção subdural; no entanto, essas características nem sempre estão presentes, razão pela qual os achados quantitativos são muito úteis para fazer um diagnóstico mais preciso na RM.
Macroadenomas pituitários causam os sangramentos e consequente apoplexia
Macroadenomas pituitários causam os sangramentos e consequente apoplexia
T1: em casos de infarto hemorrágico, é hiperintenso devido ao sangue
e
T1: em casos de infarto hemorrágico, é hiperintenso devido ao sangue
e
T1: em casos de infarto hemorrágico, é hiperintenso devido ao sangue
e