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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO - UNIJORGE
Bacharelado em Enfermagem
7º Semestre Noturno
Saúde Mental
Docente: Bruno Guimarães de Almeida
Discente: Genivaldo Icaro Araújo
Maio 2016
Salvador/BA
A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno
neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso
central irreversível, incurável mas que possui tratamento.
Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções
cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os
cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e
a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas
senil, emaranhados e são os principais suspeitos.
Foi descrita pela primeira vez em
1906 pelo psiquiatra e neuropatologista
alemão, ALOIS ALZHEIMER de quem
recebeu o nome.
NEURÔNIOS
Cérebro adulto contém cerca de 100 bilhões de células
nervosas, ou neurônios, com ramificações que se conectam em mais
de 100 trilhões de pontos. Os cientistas chamam esta rede densa e
ramificada de "floresta de neurônios".
Os sinais que formam as memórias e os pensamentos se
movimentam por meio de uma célula nervosa por uma minúscula
carga elétrica.
ALTERAÇÕES
PLACAS DE SENIL
• As placas de senil são formada por proteína beta-amilóide;
• Encontrada: na membrana da célula axônio, extracelular;
• FUnções beta-amilóide:os cientista não sabe a funções dessa
proteína no neurônio.
AMARANHADOS
NEUROFIBRILARES
• Amaranhados neurofibrilares: devido a proteína tau
• Encontrada: a proteína tau ela é intracelular ( dentro do neurônio).
• A função dele normal: o sistema de transporte é organizado em
filamentos paralelos ordenados como os trilhos dos trens.
ACETILCOLINA
ÁREAS AFETADAS
Atualmente estima-se haver
cerca de 35,5 milhões de pessoas
com demência no mundo.
No Brasil, o estudo de Herrera
(2002) e seus colaboradores,
encontrou que 55,1% destas
demências são decorrentes de DA e
14,1% são decorrentes de DA
associada à doença cerebrovascular
(DA + Demência Vascular).
Neste estudo os pesquisadores encontraram que a prevalência
foi maior entre as mulheres e em pessoas analfabetas (12,1%) do que
em indivíduos com escolaridade de 8 anos ou mais (2%).
A causa do Alzheimer é desconhecida, mas seus efeitos
deixam marcas fortes no paciente. Normalmente, atinge a
população de idade mais avançada, embora se registrem
casos em gente jovem.
Embora a causa da Doença de Alzheimer não tenha sido
estabelecida, há fortes suspeitas de uma base genética.
Para isso, o processo da DA é
dividido em três fases:
• INICIAL (ESTÁGIO L OU LEVE)
Este é o período em que surgem os primeiros sinais e sintomas da DA.
• Nesta fase inicial da doença, a pessoa:
- Apresenta lapsos de memória para acontecimentos recentes.
- Esquece rapidamente o que ouviu e repete várias vezes a
mesma coisa;
- Ainda vive de maneira mais ou menos independente, pois já
tem comprometimento nas atividades mais complexas da vida
diária;
• MODERADA (ESTÁGIO LL OU INTERMEDIÁRIO)
Neste estágio, há perda significativa de memória.
Caracteriza-se pelo (a):
- Agravamento dos sintomas da fase anterior;
- Incapacidade em realizar suas atividades da vida diária de
maneira independente;
- Perda da capacidade para nomear objetos, nomes, compreender
a linguagem escrita e oral.
- Desorientação no tempo e no espaço conhecido. Esquece seu
nome e quem é.
- Incapacidade de reconhecer pessoas próximas e objetos
pessoais. Preserva somente informações bem consolidadas.
• GRAVE( ESTAGIO III )
Nesta fase, a pessoa:
- Geralmente fica acamada, necessitando de assistência para tudo;
- Praticamente tem perda total de memória, inclusive daquela de
acontecimentos mais antigos (memória remota);
- Pode apresentar dificuldades de deglutição (para engolir);
- Quase não fala;
- Perde totalmente o controle urinário e fecal;
- Pode ter atrofia de membros.
- Fica muito mais vulnerável a ter complicações como: lesões de
pele, infecção de rins e pulmões, desnutrição, desidratação.
• Idade
• Sexo
• Escolaridade
• Incidência Familiar
Outros fatores de Risco
• Outros possíveis fatores de risco têm sido estudados, porém
com pouco resultado prático, como: exposição ou ingestão de
substâncias tóxicas como álcool, presença de alumínio no
organismo, chumbo e solventes orgânicos, medicamentos
diversos, trauma craniano, exposição à radiação, estilo de
vida, estresse, infecções, doenças imunológicas e Câncer.
• Altos níveis de colesterol e de homocisteína (relacionada com
o estresse oxidativo), a obesidade e o diabetes estão sendo
estudados como eventuais fatores de risco.
Outros fatores de Risco
• O uso de hormônio estrogênio, o tabagismo e o uso de anti-
inflamatórios por longo período de tempo aparecem, em
alguns estudos, e estão sendo objeto de investigação em
vários centros de pesquisa.
• Em suma, do ponto de vista científico, pode-se afirmar que a
incidência da doença de Alzheimer aumenta
exponencialmente com a idade e que existem fortes indícios
de que as formas precoces relacionam-se a uma maior
incidência familiar.
• Ainda não existe nenhum método que isoladamente permita o
diagnóstico da doença com absoluta precisão;
• Identificação de quadro clínico característico e pela exclusão
de outras condições clínicas que causam prejuízo cognitivo,
por meio dos exames complementares (laboratoriais e de
imagem).
• O diagnóstico de certeza só será possível com o exame
histopatológico do tecido cerebral, obtido por biópsia ou após
a morte por necropsia.
• Quando diagnosticada no início, é
possível retardar o seu avanço e ter
mais controle sobre os sintomas,
garantindo melhor qualidade de vida
ao paciente e à família.
NÍVEIS DE DIAGNÓSTICO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER (DA)
• DA possível: Quadros que iniciam com sintomas que não são
característicos da DA.
• DA provável: São quadros com sintomas característicos da DA.
• DA definitiva: Após a morte, quando é feito exame do tecido
cerebral por necropsia.
• Existem duas formas de tratar a DA: tratamento farmacológico
e não farmacológico. Muitos estudos sugerem que a associação
das duas formas de tratamento podem produzir melhores
resultados ao portador, cuidador e à família do que qualquer
uma das formas isoladas.
• As drogas atualmente aprovadas para o tratamento sintomático
da DA são os inibidores das colinesterases: Donepezil,
Rivastigmina, Galantamina, geralmente utilizadas na fase inicial
à moderada e a Memantina, na fase moderada à grave da
doença.
TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO:
• Terapias ocupacionais
• Psicoterapia
• Arte Terapia
• Musicoterapia
• Fisioterapia
• DR. CÉREBRO/ AS CLASSIFICAÇÕES/ALTERAÇÕES DO ALZHEIMER. Disponível em
http://www.doutorcerebro.com.br/portal/o-cerebro/11-alzheimer/28-
estagiosalzheimer > Acesso em: 02 de Abril de 2016.
• Relatório 2012: Demência - uma prioridade de saúde
pública. http://www.alz.co.uk/WHO-dementia-report
• Herrera, EJ; Caramelli, P; Silveira, AAS; Nitrini, R. Epidemiologic survey of dementia in a
community-dwelling Brazilian population. Alzheimer Dis Assoc Disord, v.16, n.2, p.
103-8, 2002.
• Nitrini, R. Diagnóstico de demência: avaliação clínica, neuropsicológica e através da
tomografia computadorizada por emissão de fóton único. Tese (livre-docência).
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 1993.
• Jack, CR; Albert, MS; Knopman, DS, et al. Introduction to the recommendations from
the National Institute on Aging and the Alzheimer's Association workgroup on
diagnostic guidelines for Alzheimer's disease. Alzheimer's & Dementia In press (2011).

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Doença de Alzheimer: sintomas, estágios e tratamento

  • 1.
  • 2. CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO - UNIJORGE Bacharelado em Enfermagem 7º Semestre Noturno Saúde Mental Docente: Bruno Guimarães de Almeida Discente: Genivaldo Icaro Araújo Maio 2016 Salvador/BA
  • 3. A Doença de Alzheimer (DA) é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal do sistema nervoso central irreversível, incurável mas que possui tratamento. Caracterizada pelo comprometimento de duas ou mais funções cognitivas como: memória, atenção, orientação e linguagem. Os cientistas não sabem ao certo o que causa a morte de células e a perda de tecido em um cérebro com Alzheimer, mas as placas senil, emaranhados e são os principais suspeitos. Foi descrita pela primeira vez em 1906 pelo psiquiatra e neuropatologista alemão, ALOIS ALZHEIMER de quem recebeu o nome.
  • 4. NEURÔNIOS Cérebro adulto contém cerca de 100 bilhões de células nervosas, ou neurônios, com ramificações que se conectam em mais de 100 trilhões de pontos. Os cientistas chamam esta rede densa e ramificada de "floresta de neurônios". Os sinais que formam as memórias e os pensamentos se movimentam por meio de uma célula nervosa por uma minúscula carga elétrica.
  • 6. PLACAS DE SENIL • As placas de senil são formada por proteína beta-amilóide; • Encontrada: na membrana da célula axônio, extracelular; • FUnções beta-amilóide:os cientista não sabe a funções dessa proteína no neurônio.
  • 7. AMARANHADOS NEUROFIBRILARES • Amaranhados neurofibrilares: devido a proteína tau • Encontrada: a proteína tau ela é intracelular ( dentro do neurônio). • A função dele normal: o sistema de transporte é organizado em filamentos paralelos ordenados como os trilhos dos trens.
  • 10. Atualmente estima-se haver cerca de 35,5 milhões de pessoas com demência no mundo. No Brasil, o estudo de Herrera (2002) e seus colaboradores, encontrou que 55,1% destas demências são decorrentes de DA e 14,1% são decorrentes de DA associada à doença cerebrovascular (DA + Demência Vascular). Neste estudo os pesquisadores encontraram que a prevalência foi maior entre as mulheres e em pessoas analfabetas (12,1%) do que em indivíduos com escolaridade de 8 anos ou mais (2%).
  • 11. A causa do Alzheimer é desconhecida, mas seus efeitos deixam marcas fortes no paciente. Normalmente, atinge a população de idade mais avançada, embora se registrem casos em gente jovem. Embora a causa da Doença de Alzheimer não tenha sido estabelecida, há fortes suspeitas de uma base genética.
  • 12. Para isso, o processo da DA é dividido em três fases: • INICIAL (ESTÁGIO L OU LEVE) Este é o período em que surgem os primeiros sinais e sintomas da DA. • Nesta fase inicial da doença, a pessoa: - Apresenta lapsos de memória para acontecimentos recentes. - Esquece rapidamente o que ouviu e repete várias vezes a mesma coisa; - Ainda vive de maneira mais ou menos independente, pois já tem comprometimento nas atividades mais complexas da vida diária;
  • 13. • MODERADA (ESTÁGIO LL OU INTERMEDIÁRIO) Neste estágio, há perda significativa de memória. Caracteriza-se pelo (a): - Agravamento dos sintomas da fase anterior; - Incapacidade em realizar suas atividades da vida diária de maneira independente; - Perda da capacidade para nomear objetos, nomes, compreender a linguagem escrita e oral. - Desorientação no tempo e no espaço conhecido. Esquece seu nome e quem é. - Incapacidade de reconhecer pessoas próximas e objetos pessoais. Preserva somente informações bem consolidadas.
  • 14. • GRAVE( ESTAGIO III ) Nesta fase, a pessoa: - Geralmente fica acamada, necessitando de assistência para tudo; - Praticamente tem perda total de memória, inclusive daquela de acontecimentos mais antigos (memória remota); - Pode apresentar dificuldades de deglutição (para engolir); - Quase não fala; - Perde totalmente o controle urinário e fecal; - Pode ter atrofia de membros. - Fica muito mais vulnerável a ter complicações como: lesões de pele, infecção de rins e pulmões, desnutrição, desidratação.
  • 15. • Idade • Sexo • Escolaridade • Incidência Familiar
  • 16. Outros fatores de Risco • Outros possíveis fatores de risco têm sido estudados, porém com pouco resultado prático, como: exposição ou ingestão de substâncias tóxicas como álcool, presença de alumínio no organismo, chumbo e solventes orgânicos, medicamentos diversos, trauma craniano, exposição à radiação, estilo de vida, estresse, infecções, doenças imunológicas e Câncer. • Altos níveis de colesterol e de homocisteína (relacionada com o estresse oxidativo), a obesidade e o diabetes estão sendo estudados como eventuais fatores de risco.
  • 17. Outros fatores de Risco • O uso de hormônio estrogênio, o tabagismo e o uso de anti- inflamatórios por longo período de tempo aparecem, em alguns estudos, e estão sendo objeto de investigação em vários centros de pesquisa. • Em suma, do ponto de vista científico, pode-se afirmar que a incidência da doença de Alzheimer aumenta exponencialmente com a idade e que existem fortes indícios de que as formas precoces relacionam-se a uma maior incidência familiar.
  • 18. • Ainda não existe nenhum método que isoladamente permita o diagnóstico da doença com absoluta precisão; • Identificação de quadro clínico característico e pela exclusão de outras condições clínicas que causam prejuízo cognitivo, por meio dos exames complementares (laboratoriais e de imagem). • O diagnóstico de certeza só será possível com o exame histopatológico do tecido cerebral, obtido por biópsia ou após a morte por necropsia. • Quando diagnosticada no início, é possível retardar o seu avanço e ter mais controle sobre os sintomas, garantindo melhor qualidade de vida ao paciente e à família.
  • 19. NÍVEIS DE DIAGNÓSTICO PARA A DOENÇA DE ALZHEIMER (DA) • DA possível: Quadros que iniciam com sintomas que não são característicos da DA. • DA provável: São quadros com sintomas característicos da DA. • DA definitiva: Após a morte, quando é feito exame do tecido cerebral por necropsia.
  • 20. • Existem duas formas de tratar a DA: tratamento farmacológico e não farmacológico. Muitos estudos sugerem que a associação das duas formas de tratamento podem produzir melhores resultados ao portador, cuidador e à família do que qualquer uma das formas isoladas. • As drogas atualmente aprovadas para o tratamento sintomático da DA são os inibidores das colinesterases: Donepezil, Rivastigmina, Galantamina, geralmente utilizadas na fase inicial à moderada e a Memantina, na fase moderada à grave da doença.
  • 21.
  • 22. TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO: • Terapias ocupacionais • Psicoterapia • Arte Terapia • Musicoterapia • Fisioterapia
  • 23. • DR. CÉREBRO/ AS CLASSIFICAÇÕES/ALTERAÇÕES DO ALZHEIMER. Disponível em http://www.doutorcerebro.com.br/portal/o-cerebro/11-alzheimer/28- estagiosalzheimer > Acesso em: 02 de Abril de 2016. • Relatório 2012: Demência - uma prioridade de saúde pública. http://www.alz.co.uk/WHO-dementia-report • Herrera, EJ; Caramelli, P; Silveira, AAS; Nitrini, R. Epidemiologic survey of dementia in a community-dwelling Brazilian population. Alzheimer Dis Assoc Disord, v.16, n.2, p. 103-8, 2002. • Nitrini, R. Diagnóstico de demência: avaliação clínica, neuropsicológica e através da tomografia computadorizada por emissão de fóton único. Tese (livre-docência). Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 1993. • Jack, CR; Albert, MS; Knopman, DS, et al. Introduction to the recommendations from the National Institute on Aging and the Alzheimer's Association workgroup on diagnostic guidelines for Alzheimer's disease. Alzheimer's & Dementia In press (2011).