ASPECTOS NORMATIVOS E LEGAIS
CBMMG (CORPO DE BOMBEIROS DE MINAS GERAIS)
IT 12 – Brigada de Incêndio – 3ª Edição (Alterada pela Portaria 61/2020
IT 15 – Sinalização de Emergência (Alterada pela Portaria 61/2020
IT 16 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio – 3ª Edição (Alterada pela Portaria
61/2020)
Portaria Nº 54 do CBMMG
NBR (NORMA BRASILEIRA REGULAMENTADORA) / ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS)
14276 – Brigada de Incêndio
12693 – Sistema de Proteção por Extintor de Incêndio
MTE (MINISTERIO DO TRABALHO E EMPREGO)
NR 23 – Proteção Contra Incêndio
CURSO DE BRIGADA ORGÂNICA
Objetivo:
Proporcionar aos funcionários conhecimento e instrução mínima para
identificar, prevenir e combater princípios de incêndio e atendimento
de Primeiros Socorros.
Todo brigadista deve se comportar de forma serena, demonstrando conhecimento,
sobre os assuntos inerentes a emergência e ter autocontrole em momentos de crise.
COMPORTAMENTO DO BRIGADISTA :
Identificar riscos em potencial de princípio de incêndio; vistoriar equipamentos de PCIP
(Proteção Contra Incêndio e Pânico) e rotas de fuga; combater princípios de incêndio;
auxiliar na evacuação da edificação de forma ordenada e segura; recepcionar, orientar
e estar a disposição das equipes de ajuda externa e do CBM (Corpo de Bombeiro
Militar) e prestar primeiros socorros as vitimas de acidentes e mal súbito.
O BRIGADISTA É RESPONSÁVEL POR:
Fogo é um processo químico de transformação. Nos também podemos defini-lo como
resultado de uma reação química que desprende luz e calor.
Essa reação química de uma mistura de gases a alta temperaturas, que emite radiação na
maioria das vezes visível.
Todo material aquecido a determinada temperatura, vai liberar gases e são esses gases que
de fato pega fogo.
CONCEITO DE FOGO
TEORIA DO FOGO:
Combustão é o processo de reação
química de oxidação com desprendimento
de luz e calor.
No século XVIII, se descobriu as bases cientificas do fogo, que
possibilitaram o surgimento de estudos avançados no campo da
prevenção e combate a incêndio.
Fogo é a parte visível da combustão.
Incêndio é o fogo sem controle.
Reação química de oxidação,
onde há liberação de luz e calor;
O Fogo esta sob o nosso
controle. É usado como uma
ferramenta para nos auxiliar
INCÊNDIO
Fogo fora de controle.
Queima tudo aquilo, que a ele
não é destinado queimar
Produz danos e prejuízos e pode
causar a morte.
FOGO
EDIFÍCIO ANDORINHAS – FEVEREIRO
1986- RIO DE JANEIRO 21 VÍTIMAS
FATAIS
TRAGÉDIA COM INCÊNDIOS
GRAN CIRCO NORTE AMERICANO – DEZEMBRO 1961 –
NITERÓI RJ 503 VÍTIMAS FATAIS.
EDIFÍCIO JOELMA – FEVEREIRO DE 1974
– SÃO PAULO 191 VÍTIMAS FATAIS
EDIFÍCIO ANDRAUS – FEVEREIRO 1972 – SÃO PAULO 16
VÍTIMAS FATAIS
CRECHE CASINHA DA EMÍLIA – JUNHO 2000
URUGUAIANA RS 12 VÍTIMAS FATAIS
CANECÃO MINEIRO – NOVEMBRO 2001 BELO HORIZONTE
07 VÍTIMAS FATAIS
CRECHE GENTE INOCENTE – OUTUBRO 2017
JANAÚBA MG 14 VÍTIMAS FATAIS
ALOJAMENTO DO FLAMENGO “NINHO DO
URUBU’’ – FEVEREIRO 2019 RIO DE JANEIRO10
VITIMAS FATAIS
MUSEU NACIONAL – SETEMBRO 2018 RIO DE JANEIRO 0 VÍTIMAS
PERCA DE ACERVO HISTÓRICO
COMBURENTE
É todo elemento que, associando-se quimicamente
ao combustível, é capaz de fazê-lo entrar em combustão.
O comburente mais comum é o oxigênio.
COMBUSTÍVEL
É todo elemento suscetível a entrar em combustão, que
fornece energia para a queima.
É o elemento que sustenta o fogo;
Propícia a propagação;
Aumenta ou reduz a faixa de ação.
Calor é a energia transmitida espontaneamente entre corpos que se encontram em
diferentes temperaturas. Por tratar-se de uma forma de energia, o calor é expresso em
Joules, entretanto, por razões históricas, é comum que utilizemos a caloria como uma
unidade de medida alternativa para medidas de calor.
ENERGIA (CALOR)
Necessária para iniciar a combustão.
Elemento que dá início ao fogo;
Fonte externa;
Propagação pelo combustível.
REAÇÃO EM CADEIA
O calor inicial quebra as moléculas do combustível, as quais reagem com o oxigênio,
gerando mais luz e calor que, por sua vez, vão decompor outras moléculas,
continuando o processo de forma sustentável.
O QUE É PREVENÇÃO?
É um conjunto de ações e medidas afim de evitar que algo aconteça ou na
falha desta, que os possíveis danos provocados pelo agente causador seja
minimizado.
Geralmente a prevenção é trabalhada em caráteres:
Ambiental
Segurança
Emergência.
PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
COMO PREVENIR?
Conhecer o mecanismo do agente de risco;
Imaginar as possíveis falhas;
Tomar providencias para corrigir e eliminar o risco, ou na sua impossibilidade,
minimizar os efeitos provocados pelo agente causador de insegurança;
Manutenções preventivas nos equipamentos, maquinas e estruturas;
Informar e orientar terceiros sobre os riscos envolvidos na situação;
Planejar medidas de intervenção caso todas as medidas anteriores venham a falhar.
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIO
A extinção de um incêndio ocorre quando retiramos ou agimos em um de seus
elementos formadores.
AGENTES EXTINTORES
Os extintores são carregados com agentes que ajudam a combater o princípio de incêndio.
Diferentes agentes combatem princípios de incêndios usando suas diferentes propriedades,
podendo ser mais ou menos eficazes dependendo do material que está em combustão
Agentes Naturais: Água; Areia; Terra.
Agentes Pós Químicos: Bicarbonato de sódio; Bicarbonato de potássio; Sulfato
de alumínio; Grafite em pó.
Agentes Gases: Gás carbônico; Nitrogênio; Argônio.
Agentes Líquidos: Água; Borrifo de água; Névoa de água; Espuma aquosa.
EXTINTOR DE INCÊNDIO
É um equipamento de segurança que possui a finalidade de extinguir ou controlar
princípios de incêndios em casos de emergência. Em geral, é um cilindro que pode ser
carregado até o local do foco do incêndio, contendo um agente extintor sob pressão.
MANUTENÇÃO
Os extintores precisam ter sua carga renovada regularmente, em intervalos
estabelecidos pelo fabricante.
EXTINTOR PORTÁTIL DE ÁGUA PRESSURIZADA
Agente - Água;
Utilização - Incêndio Classe A;
Método de Extinção – Por Resfriamento.
EXTINTOR PORTÁTIL DE PÓ QUÍMICO SECO
Agente - Bicarbonato de potássio;
Utilização - Incêndio Classe B e C;
Método de Extinção – Abafamento Rompimento da Reação em Cadeia.
EXTINTOR PORTÁTIL DE GÁS CARBÔNICO
Agente - Gás Carbônico;
Utilização - Incêndio Classe B e C;
Método de Extinção - Abafamento e Resfriamento.
EXTINTOR PORTÁTIL BASE DE PÓ ABC
Agente - Fosfato de Monoamônico;
Utilização - Incêndio Classe A, B ou C;
Método de Extinção – Rompimento da Reação em
Cadeia.
EXTINTORES SOBRE RODAS
Água Pressurizada;
Espuma Mecânica;
Espuma Química;
Pó químico Seco;
Gás Carbônico;
Pó ABC.
CLASSES DE INCÊNDIO
Incêndio em materiais sólidos de fácil combustão;
Queimam em superfície e profundidade;
Deixam resíduos.
Tecido; Papel; Madeira; Borracha; Plástico.
AP - Água
Pressurizada
Sim
Excelente
PQS - Pó Químico
Seco
Sim
Em casos pequenos
de superfície
C0² - Gás Carbônico
Sim
Em casos pequenos de
superfície
CLASSE A
CLASSE B
Incêndio em materiais líquidos e/ou gases inflamáveis ou
combustíveis;
Queimam em superfície;
Não deixam resíduos.
AP - Água
Pressurizada
Não
O líquido incentiva
o fogo
PQS - Pó Químico
Seco
Sim
Excelente
C0² - Gás
Carbônico
Sim
Bom
CLASSE C
Incêndio em materiais ou equipamentos energizados;
Possui a classificação inalterada quando a energia é
desligada de acordo com o tipo do material envolvido
pelo fogo.
AP - Água
Pressurizada
Não
Condutor elétrico
PQS - Pó Químico
Seco
Sim
Excelente
C0² - Gás
Carbônico
Sim
Bom. Mas pode
danificar o aparelho
Tomadas;
Televisão;
Celular;
Radio;
Geladeira.
Classe D
Incêndio em elementos pirofóricos;
Materiais que se inflamam espontaneamente em
contato com o ar ou produz faísca por fricção.
AP - Água Pressurizada
Não
Provoca explosão
PQS - Pó Químico Seco
Sim
Excelente
C0² - Gás Carbônico
Não
Provoca explosão
Magnésio;
Selênio;
Alumínio;
Potássio;
Titânio.
Extintor de incêndio classe D destinado para combustíveis e metais
pirofóricos. Possui agente extintor a base de cloreto de sódio. O
incêndio é extinto através do isolamento entre o metal e a atmosfera
e o resfriamento. O agente é depositado no metal em chamas
através de um longo aplicador, que promove um fluxo controlado e
lento. O aplicador é de fácil desacoplamento e mantêm o operador a
uma distância segura do calor irradiado e da inalação dos gases
queimados.
AP - Água Pressurizada
Não
O líquido incentiva o
fogo
PQS - Pó Químico Seco
Sim
Excelente
C0² - Gás Carbônico
Sim
Bom
Classe K
Incêndio em óleo de cozinha, gordura e banha;
Norma NFPA 10 - Norma para Extintores de Incêndio Portáteis -
reconhece o extintor classe K como o mais recomendado para
contenção de incêndios em cozinhas industriais. São, por sua
vez, os mais eficientes nessa situação.
Óleos ou gorduras
vegetais ou de animais
Extintor de incêndio para monitoração e extinção de
fogo para cozinhas, composto por uma solução de
acetado de potássio, diluída em agua, o fogo é extinto
por resfriamento e pelo efeito asfixiante da espuma
(saponificação).
EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO, ALARME E COMUNICAÇÃO
DETECTORES DE FUMAÇA
Dispositivo que atua quando ocorre a presença de gases e/ou partículas, visíveis ou
não, produzidos por combustão;
instalação em tetos planos;
Não se aplica em salas com ar condicionado;
Área máxima de atuação de 82 metros quadrados.
DETECTORES TÉRMICOS OU DE TEMPERATURA
Dispositivo que atua quando a temperatura do ambiente ou o gradiente de
temperatura ultrapassa um valor determinado previamente;
Área máxima de atuação de 36 metros quadrados.
ALARME DE INCÊNDIO
Central de Alarme
Responsável por receber todos os sinais enviados pelos detectores de
fumaça e, após captar caso haja algum incêndio, acionar os alarmes sonoros
de alerta, avisando a necessidade de evacuação da edificação em casos de
incêndio.
.
Função principal emitir um alerta visual quando existe uma situação emergencial
em que a central de alarme de incêndio enviou uma ordem de ativação para o
equipamento, no intuito de dar início a evacuação da edificação ou dar início a
reunião da brigada de incêndio.
AVISADORES ACÚSTICOS E VISUAIS.
É um equipamento projetado para indicar um alarme de incêndio, um sinistro ou
uma emergência - acidente com ou sem vítimas, derramamento de contaminantes
de qualquer tipo - no qual existe a necessidade de ação imediata do grupo de
segurança e meio ambiente de uma empresa.
ACIONADOR MANUAIS.
COMUNICAÇÃO EM CASO DE INCÊNDIO
Durante o sinistro é necessária a comunicação entre os brigadistas;
Sistema de comunicação por auto falantes;
Sistema de comunicação via rádio;
Sistema de comunicação Visual;
Sistema de comunicação de telefones de emergência;
Comunicação via celular.
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
ILUMINAÇÃO AUTÔNOMA:
Sistema de iluminação com luminárias
alimentadas por baterias que se ascendem
quando o fluxo de energia que passa por
ela é cessado. Devem ser testadas
periodicamente conforme orientação do
fabricante.
ILUMINAÇÃO POR GERADOR:
Sistema de iluminação ligado a um grupo
gerador de energia que alimenta a rede de
iluminação de emergência e outros. O gerador
deve ser testado periodicamente conferindo
funcionamento e nível de combustível.
COMBATE A INCÊNDIO COM USO DE MANGUEIRAS
As mangueiras de incêndio são tubos de borracha flexíveis revestidos por uma camada
têxtil destinada a conduzir água sobre pressão desde o hidrante até a base do fogo.
As mangueiras têm tamanhos de 15 e 20 metros de comprimento e de 1/¹2’’ e 2/¹2’’.
Jato compacto: Para ataque
a distância.
Jato cone de força: Para um
combate com maior volume
de água.
Jato neblina: Para uma
maior proteção ao
combatente ao aproximar-
se do fogo.
Para cada tipo de combate com as mangueiras, exige um tipo de jato para melhor
eficácia sendo eles:
ABANDONO DE ÁREA - COMO AGIR DURANTE UMA EVACUAÇÃO
Manter o auto controle.
Acionar o PAE.
Conduzir todas as pessoas do local para o ponto de encontro pelas rotas de fuga
ou rotas alternativas quando necesário.
Realizar busca em toda a área por retardatários ou pessoas que por algum
motivo não conseguiram sair do local.
Orientar a todos que sigam para a saída em fila indiana e ao se depararem com
fumaça que mantenham o curso abaixados.
Sempre dar passagem para as equipes de socorro pelo lado interno da escada.
Tentar acalmar pessoas que estejam eufóricas ou conduzi-las por rota
alternativas.
PLANO DE AÇÃO
RETIRADA DE PESSOAS COM MOBILIDADE
REDUZIDA
Pessoas com mobilidade reduzida devem sempre ser as ultimas pessoas a serem
retiradas do local sempre acompanhadas de dois ou mais brigadistas.
A abordagem dessas pessoas devem ser calma e serena, sempre orientando-as que elas
permaneçam calmas e que estarão acompanhadas o tempo todo por dois brigadistas e
que sua saída será feita de forma segura até o ponto de encontro.
Se for necessário deverá ser usadas técnicas de transporte de pessoas para agilizar a
saída dessas pessoas.
PSICOLOGIA EM EMERGÊNCIAS
A probabilidade de um comportamento não adaptativo aumenta se não forem consideradas
as seguintes medidas de segurança contra incêndio:
Concepção correta dos caminhos de evacuação (visibilidade das saídas, larguras
suficientes, adequada relação entre largura e altura dos degraus das escadas, existência
de corrimãos nas escadas, etc);
Existência de sinalização de segurança;
Existência de iluminação de emergência;
Detecção do incêndio em sua fase inicial e adequados sistemas de alarme;
Existência de lugares de refúgio e sistema de comunicação com os ocupantes (edifício
muito alto);
Sistema adequado de controle de fumaça.
Nos casos onde uma pessoa não se adapta a uma situação de risco ela tende a se comportar
de varias maneiras podendo ser eles:
LUTA – tende a combater o fogo sem qualquer proteção ou conhecimento da situação.
INÉRCIA – Pessoas que não conseguem sair do lugar devido ao medo do que possa
acontecer, geralmente elas procuram um lugar para se refugiar como armários e box de
banheiros.
FUGA – Pessoas que ao se depararem com a situação de incêndio tendem a fugir do
local.
HISTERIA – Pessoas que perdem o controle emocional e se desesperam, isso pode
acabar afetando outras pessoas provocando o chamado fenômeno de convergência ou
estouro da boiada.
PONTO DE ENCONTRO
O ponto de encontro deve ser estabelecido no PAE em um local seguro a pelo menos 100m
de distância da instalação sinistrada e que permita o fluxo e concentração de pessoas, bem
como a passagem das equipes de ajuda externa.
É interessante que quando todos chegarem ao ponto de encontro que não vão embora e
sejam identificados quanto ao seu setor de trabalho para conferência das pessoas afim de
ter certeza de que todos foram retirados.
As pessoas com possíveis ferimentos ou mal súbito devem ser separadas da multidão afim
de serem acessadas facilmente para tratamento no local e possível remoção para hospitais.
IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO
No dia a dia durante todo o expediente de trabalho, o brigadista deverá estar
identificado por um boton ou logo no crachá ou em local visível.
Nas situações de emergência deverá estar identificado por algo ainda mais visível como
capacetes; coletes; braçadeiras camisas e etc.
Cada setor da empresa deverá ter um quadro indicando a localização de cada brigadista,
seu nome completo e contato.
RISCOS ESPECÍFICOS DE UMA PLANTA
Os riscos específicos - são riscos que devem estar devidamente identificados e
sinalizados por um quadro e se possível com informações de procedimentos rápidos.
Estes quadros e procedimentos devem estar localizado na recepção, nos halls e em
locais estratégicos de fácil visualização.
BIBLIOGRAFIA:
CBMMG (CORPO DE BOMBEIROS DE MINAS GERAIS)
IT 12 – Brigada de Incêndio – 3ª Edição (Alterada pela Portaria 61/2020
IT 15 – Sinalização de Emergência (Alterada pela Portaria 61/2020
IT 16 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio – 3ª Edição (Alterada pela Portaria 61/2020)
ITO 23 – Protocolo de Atendimento Pré-hospitalar
NBR (NORMA BRASILEIRA REGULAMENTADORA) / ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS)
14276 – Brigada de Incêndio
12693 – Sistema de Proteção por Extintor de Incêndio
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