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Comunicação
Não-Violenta
Parte II
Prof. Irineu F Aguiar
FelipeTokuda 14101239
Guilherme Lion 14101346
Matheus Cavalieri 14101598
O poder da empatia
Inibidore
s da
empatia

Insegurança

Rejeição

Medo
A
empatia
como
caminho
Auto-
avaliação
negativa

Aprendizado

Ódio
− Vergonha
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DEVER
Julgamentos
de si mesmo
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Substituindo
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Tenho de fazer Escolho fazer→
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Avaliar a motivação de cada ação
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Entender as necessidades
Expressando a raiva
plenamente
Introduçã
o
Matar, espancar, culpar e ferir os
outros é superficial
Expressar a verdadeira essência da
raiva é que é difícil
O que não
fazer?
 Não culpar os outros
“Culpar é um habito fácil de adquirir numa
cultura que usa a culpa como meio de controlar
as pessoas” - Marshall B. Rosenberg
O que não
fazer?
Não julgar os outros
Como
expressar a
raiva, então?
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do momento
Resumindo
1. Parar e Respirar
2. Identificar nossos pensamentos que
estão julgando as pessoas, e deixar de
julgá-las
3. Conectar-nos a nossas necessidades
4. Expressar nossos sentimentos e
necessidades não atendidas
O uso da força para
proteger
Introduçã
o
Podemos precisar recorrer à força
como meio de proteção
Tipos de uso
da força
Protetor
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Os limites
da força
punitiva
1. O que eu quero que essa pessoa
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pessoa tenha para fazê-lo?
Libertando-nos de
velhos
condicionamentos
Aprendizado
cultural
negativo
Adquirido durante a vida e
despercebido
Necessidade de conscientização
Entender
nossas
necessidade
s
Necessidades são reprimidas por
nosso auto-julgamento
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fazemos sobre nós mesmos
CNV e
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 Entender as necessidades para ajudar
 Linguagem clínica (distanciamento) vs
CNV (abertura, relação autêntica)
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apreciação
Banalização
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Recebendo
elogios:
problemas
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Pressão para manter as
expectativas
Recebendo
elogios:
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Egocentrismo: sentimento de
superioridade
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Como
receber um
elogio
Elogio como celebração de algo
positivo
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ajudar os outros
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