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Variações Anatômicas e
  algumas patologias do
Sistema Genital Masculino
Grupo:

Dulce Mourthé
Isabele Valentim
Luiz Felippe Soares
Natália de Melo
ANATOMIA DO EPIDÍDIMO e
    DO TESTÍCULO
FUNÍCULO ESPERMÁTICO:
1. ducto deferente
2. A.testicular (derivada da A. Aorta)
3. A. do ducto deferente (A. Vesical
   inf.)
4. A. cremastérica (A. epigátrica inf.
   – A.ilíaca externa)
5. Plexo pampiniforme
6. N. genitofemoral
7. Vasos linfáticos




                                             Fonte:
      Fonte: NETTER, 2001                    JUNQUEIRA,2004
                                         Fonte:KIERSZENBAUM, 2008.
Fonte:KIERSZENBAUM, 2008.
EMBRIOLOGIA DO SISTEMA
  GENITAL MASCULINO
     ou

FERTILIZAÇÃO



CARACTERÍSTICAS
 MORFOLÓGICAS MASCULINAS só
 desenvolverá na 7ª semana
 SistemaGenital se desenvolve
 intimamente com o Urinário;

 Início:
        sistema genital dos dois
 sexos é semelhante = estágio
 indiferenciado do
 desenvolvimento sexual

 A genitália
            externa não se
 diferencia até a 12ª semana.
 Gônadas   derivam de 3 fontes:
 -mesotélio (reveste parede
 posterior do abdome);
 -mesênquima (tec conjuntivo
 do embrião)
 -céls germinativas primitivas
 (formam-se na parede do
 saco vitelino);



                     Fonte: MOORE, 2003
fator
                            determinante do
                             testículo TDF
                  Cordões sexuais primários
 Diferenciação da mulher – ñ depende de
  Hm, ocorre mesmo na ausência de em
                      se diferenciam
  ovários!!                testículo
                         Céls de Leyding –
                         TESTOSTERONA

                          MASCULINIDADE
TESTÍCULO
                        Céls de Sertoli
                    Hm antimulleriano AMH
Inibe o desenv. dos ductos paramesonéfricos (de
Muller)                    Fonte:KIERSZENBAUM, 2008.
 Epidídimo: ductos eferentes abrem-se no
  ducto mesonéfrico e gera o ducto do
  epidídimo;
 Dorsalmente, o ducto mesonéfrico é
  revestido por músculo liso e gera o ducto
  deferente;
 Evaginação lateral da extremidade
  caudal de cada ducto mesonéfrico
  origina a vesícula seminal;



                              Fonte: MOORE, 2003
APÊNDICE EPIDIDIMÁRIO
 Resquício do mesonefro do homem,
  extremidade cefálica;
 Ligado a cabeça do epidídimo;
 restos embrionários do ducto
  mülleriano




                        Fonte: MOORE, 2003
APÊNDICE TESTICULAR
 Extremidade cefálica do ducto
  paramesonéfrico;
 Ligado ao pólo superior do testículo;
 restos embrionários do ducto
  mülleriano




                           Fonte: MOORE, 2003
Apêndice do epidídimo e do testículo

podem sofrer torções no seu pedículo

              DOR

  semelhantes a dor da torção do cordão
     espermático, porém com menor
               intensidade;
ANATOMIA DA PRÓSTATA
Fonte: DRAKE, 2006
Fonte: JUNQUEIRA,2004
Fonte: DRAKE, 2006
Fonte: MOORE, 2003
Fonte: DRAKE, 2006
Fonte: DRAKE, 2006
Fonte:KIERSZENBAUM, 2008.
Câncer de próstata
 Região periférica da próstata
 Assintomático
 Diagnóstico:
    ◦ Exame retal → endurecida e consistência
      pétrea (irregular)
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Fonte: MOORE, 2003
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Fonte: DRAKE, 2006
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Hiperplasia Benigna da Próstata
(HBP)
 Envelhecimento
 Zona central
 Compressão da uretra prostática =>
  micção
 Toque retal: próstata volumosa
Fonte: DRAKE, 2006
Fonte: MOORE, 2003
Sintomas da obstrução ureteral:
 Nictúria
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Complicações
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 Lesão renal
Fonte: MOORE, 2003
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HIPERTROFIA DA BEXIGA




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CATETERIZAÇÃO TRANSURETRAL E
             CISTOTOMIA SUPRAPÚBICA




Fonte: urologiaperuana.blogspot.com/2011/03/colocacion-de-cateter-suprapubico.html
SONDA VESICAL




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Fonte: balsiniortopedia.com.br/trauma-abdominal/
ANATOMIA DAS GLÂNDULAS
       SEMINAIS
Suprimento sanguíneo: artérias
derivadas da A. Vesical inferior e da
A. retal média




                     Fonte: NETTER, 2001   Fonte: GRAY, 2003
Abscessos nas Glândulas
Seminais
  Coleção de pus (abscessos) nas
   glândulas seminais;
  Glândulas seminais aumentadas
   podem ser palpadas durante o exame
   retal;
  se romper        pus na cavidade
   peritoneal
 • Causa: cistos (caroços) com
   obstrução dos canais ejaculatórios
   secundária a infecções/inflamações
Abscesso

Se romper

Pus na cavidade
peritoneal
                  Glândulas seminais
                  aumentadas

                  Palpadas pelo exame retal
Fonte: NETTER, 2001
ANATOMIA DA PARTE
 DISTAL DO PÊNIS
ANATOMIA DO PÊNIS:
Consiste em raiz, corpo e glande;

 Distalmente ao corpo esponjoso ocorre
  uma expansão para formá-la;
 Cônico, forma a cabeça do pênis;
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 Prepúcio;
 Frênulo do prepúcio:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Gray1120.pn   Fonte: NETTER, 2001
FIMOSE e PARAFIMOSE
   Orifício do prepúcio pequeno. Não
    permite sua retração normal;




Cirurgia: CIRCUNCISÃO
                       http://pt.wikipedia.org/wiki/Fimose
   Causas do orifício pequeno:
      1. desenvolvimento anômalo;
      2. ataques infecciosos repetidos
    que    causam a cicatrização do anel
    prepucial;

   A fimose:
    -interfere na limpeza;
    -permite o acúmulo de secreções e
    detritos sob o prepúcio;
    -outras infecções;
    -possivelmente, o carcinoma
PÊNIS POR SUAS
VARIAÇÕES DE
TAMANHO
   Frequente reclamação nos
    consultórios pediátricos;

   Preocupação do homem:
    ◦ Desempenho sexual;
    ◦ Segurança
TAMANHO DO PÊNIS NORMAL




Fonte: Penile anthropometry in Brazilian child and adolescent Jornal de
Pediatria - Vol. 83, Nº5, 2007
Fonte: J. Pediatr. (Rio J.) vol.83 no.5 Porto
Alegre Sept./Oct. 2007
Micropênis
   Definição:
    ◦ 2,5 desvios padrão abaixo da média da
      curva de Shonfeld;
   Incidência:
    ◦ 1.20000 homens
   Causas:
    ◦ Genéticas
    ◦ Endócrinas
Fonte: British Journal of Medicine http://bjo.bmj.com/content/81/5/378.full
Diagnóstico diferencial: pênis
oculto (obesidade)
VARIAÇÕES DA RAFE
MEDIANA E NO MEATO
URETRAL
Rafe mediana ou rafe do escroto:




Fonte: Netter, 2000
Desvios da rafe mediana:




Fonte: Urologia Fundamental (SBU)
Meato Uretral




Fonte: Netter, 2000
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Fonte: Urologia Fundamental (SBU)
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  meato uretral:


     HIPOSPÁDIA:
      ◦ Balânica
      ◦ Distal
      ◦ Média




Fonte: www.mediapedia.pt
VÁLVULA DE URETRA
POSTERIOR
Verumontanum:




Fonte: Netter, 2000
Fonte: Netter, 2000.
Válvulas de uretra posterior:
             •TIPO 1: 95%
             •TIPO 2: 0%
             •TIPO 3: 5%




Fonte: www.urologia.com.br
Fonte: http://pediatriaenlared.com.ar
Sintomatologia
   Recém nascidos:
    ◦   Ascite
    ◦   Uremia
    ◦   Infecção
    ◦   Insuficiência renal (em caso de
        sobrevida)


   Crianças maiores:
    ◦ Disfunção miccional (disúria).
Referências Bibliográficas
   DRAKE, R.L et al.Gray´s Anatomia para Estudantes. 1 ed. Rio de Janeiro:
    Ed. Elsevier, 2006.
   JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J.. Histologia básica. 10ed. Rio de Janeiro:
    Ed. Guanabara Koogan, 2004.
   KIERSZENBAUM, A. L.. Histologia e biologia celular: uma introdução à
    patologia. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2008.
   MOORE, K. L.;DALLEY, A.F.. Anatomia Orientada para a Clínica. 4ed. Rio
    de Janeiro: Ed.Guanabara Koogan, 2003.
   NETTER, F. H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Ed.Artmed,
    2000.
   GABRICH, P. N.; et al. Avaliação das medidas do comprimento peniano de
    crianças e adolescentes. J. Pediatr. (Rio J.) vol.83 no.5 Porto
    Alegre Sept./Oct. 2007.
   DENADAI, E. Urologia, 2005. Acesso ao site http://www.urologia.com.br em
    05 de novembro de 2011.
   FILHO, M. Z.; et al. Urologia fundamental, São Paulo: Planmark, 2010.
   SCHUCH, T.; et al. Pênis de Comprimento Reduzido em Idade Pré-Puberal:
    Avaliação Inicial e Seguimento. Arq Bras Endocrinol Metab vol.44 no.5 São
    Paulo Oct. 2000.

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