SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  92
Fotografia Carlos Fontes Curso | História e Ensino Criativo 2011
Do grão ao pixel ,[object Object],[object Object]
Introdução ao estudo da luz ,[object Object],[object Object],[object Object]
A câmara escura, o princípio da fotografia. A fotografia não tem um único inventor. Ela é uma síntese de várias observações e inventos em momentos distintos. A primeira descoberta importante para a fotografia foi a  "câmara obscura ". O conhecimento dos seus princípios ópticos atribui-se a Aristóteles, anos antes de Cristo, e o seu uso para observação de eclipses e ajuda ao desenho, a  Giovanni Baptista Della Porta.
[object Object],[object Object],[object Object]
Alguns, na tentativa de melhorar a qualidade da imagem projectada, diminuíam o tamanho do orifício, mas a imagem escurecia proporcionalmente, tornando-se quase impossível ao artista identificá-la. Este problema foi resolvido em 1550 pelo físico milanês  Girolamo Cardano ,  (1501-1576)  que sugeriu o uso de uma lente  biconvexa  junto ao orifício, permitindo desse modo aumentá-lo, para se obter uma imagem clara sem perder a nitidez.
 
 
Danielo Brabaro , em 1568, no seu livro "A prática da perspectiva" mencionava que variando o diâmetro do orifício, era possível melhorar a nitidez da imagem. Assim, outro aprimoramento na câmara escura apareceu: foi instalado um sistema, junto com a lente, que permitia aumentar e diminuir o orifício. Este foi o primeiro " diafragma ". Quanto mais fechado o orifício, maior era a possibilidade de focalizar dois objectos a distâncias diferentes da lente  .
A câmara obscura (ou escura), consiste numa caixa fechada, e num de seus lados, existe um orifício pequeno por onde a luz entra. Caso posicionemos este orifício em direcção a um objecto iluminado, vemos na parede interna da caixa, oposta àquela que tem um furo, a imagem invertida . Como é que isto funciona? A inversão do objecto e a sua reflexão do outro lado da câmara ocorre quando, devido ao pequeno orifício, somente um raio de luz passa pela extremidade do objecto, atravessa o orifício e é reflectido do outro lado da caixa.   Visão da parte translúcida da câmara obscura, é nesse lado que se forma a imagem inversa. Do lado oposto existe um orifício por onde a luz entra. Visão lateral de uma câmara obscura.
 
Câmara lúcida
A química fotográfica Em 1727, o professor de anatomia  Johann Schulze , da universidade alemã de Altdorf, notou que um vidro que continha ácido nítrico, prata e gesso se escurecia quando exposto à luz proveniente de uma janela. No século XVIII  Thomas Wedgwood e Humphrey Davy  realizam as primeiras imagens sobre prata sem contudo as conseguir estabilizar. Na primeira metade do século XIX  Nièpce  consegue a primeira imagem estável.
FOTOGRAFIA Física Química Descrição da câmara escura Leonardo da Vinci Giovani Batista Della Porta Séc. XVI Girolano Cardano  (propõe o uso da lente biconvexa) Johann Schulze  (verifica, em 1727, o enegrecimento da prata quando exposta à luz) Thomas Wedgewood  (obtém, em 1802, imagens sobre prata, mas não consegue fixá-las Nicephore Nièpce (1765-1833)  (obtém, em 1826, a primeira imagem estável – Ponto de fuga, Grasse
Criou o daguerreótipo, placas sensibilizadas com iodo, reveladas com vapor de mercúrio e fixadas com água salgada O anúncio oficial foi feito por Arago à Academia de Ciências em 1839 Criou o calótipo ou talbotipo, processo que obtinha um negativo em papel que era sensibilizado com nitrato e coloreto de prata. A conselho de Sir John Herchel passa a usar o hiposulfito de sódio como fixador. Desenvolve um processo semelhante ao de Talbot sendo que o papel era impregnado de sais de prata e após exposição era mergulhado em iodeto de potássio e fixado em hiposulfito . O invento fotográfico Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851) William Henry Fox Talbot (1800-1851) Hippolyte Bayard (1801-1887)
A difusão do daguerreótipo Inconvenientes Aperfeiçoamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Em 1855 atinge-se o apogeu da daguerreotipia servindo todo o tipo de temas: Retrato | Nu | Paisagem | Arquitectura Difusão Amplamente nos E.U.A. Daguerreotipista ambulante Através das feiras universais
A difusão do calotipo Inconvenientes Vantagens ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Conhece uma ampla difusão em Inglaterra e no mercado colonial inglês. Dá lugar ao primeiro livro de fotografia:  The Pencil of nature
 
O estereoscópio baseia-se no princípio da visão ocular, segundo a qual cada olho conduz ao cérebro uma imagem diferente. As duas imagens combinam-se na percepção duma imagem única «em relevo». O paradoxo da visão binocular, permite-nos apreciar a profundidade, já referenciada por Euclides e Galileu e posteriormente referida por Leonardo da Vinci no manuscrito de Milão de 1484; o físico Della Porta refere-se ao fenómeno em 1594 e François Aguillon menciona no Tratado óptico de 1613. A era da estereoscopia
 
A vista estereoscópica é constituída por duas fotografias iguais e ligeiramente deslocadas, mas a ilusão de relevo não pode ser obtida senão com o complemento indispensável de um visionador binocular. Embora não existam testemunhos sobre a fabricação artesanal das vistas estereoscópicas, conhece-se o método justamente através de uma fotografia.
No chão encontram-se chassis que se expõem ao sol com papel sensível sobre negativos de vidro de colódio; penduradas numa corda junto da janela estão as provas a secar; no primeiro plano um operário corta as duas imagens; uma mulher e duas jovens colam os pares de vistas, quatro a quatro sobre um cartão colorido; após a passagem sobre uma prensa cilíndrica o homem sentado ao fundo separa as quatro vistas.
Desde o início que a produção de estereoscopias se espalha por toda a França e se desenvolve rapidamente: comércio internacional, depois clubes de troca, primeiro com a Inglaterra e depois com a Alemanha, Itália e o resto da Europa até ao Novo Mundo. Inicialmente a Europa e depois o resto do mundo acessível na altura, não escapam a este inventário, realizado seja por fotógrafos locais, seja por viajantes, partindo da sua própria iniciativa ou por encomendas de grandes empresas de difusão.
A fotografia de movimento ao serviço da ciência Estudo da fisiologia muscular humana e animal Eadweard Muybridge | Étienne-Jules Marey Estudo do movimento de locomoção Contribuiu para o evoluir da cinética Nas artes antecipou o futurismo
Se bem que apenas a gelatina de brometo de prata tenha permitido obter o instantâneo real por volta de 1880, um progresso notável constituído pela suspensão dos movimentos do cavalo, foi registado por Eadweard Muybridge, graças ao colódio em 1876-1878 (processo que cobre os anos 1850-1880 e que era ainda muito lento para captar movimentos rápidos). Eadweard J. Muybridge, Lelan Stanford Jr. Sobre um ponei, colódio húmido, série de 8 fases, maio de 1879
Serão as tomadas de vista de 1878, realizadas em Palo Alto, nas cavalariças de Stanford, que trazem uma verdadeira solução ao problema da instantaneidade; Muybridge instala uma bateria de 12 aparelhos com obturador de fenda (tipo guilhotina e de 1/25 de segundo) e disparo eléctrico comandado pela quebra de fios esticados ao longo da pista de experiência.
George Eastman De amador a industrial A procura da simplicidade A introdução do porta-rolo As novas relações do trabalho A missão filantrópica
George Eastman sempre esteve muito interessado nos avanços técnicos, mas a sua maior preocupação foi desenvolver métodos simples, para que o público pudesse ter prazer com a fotografia. Este princípio constituiu a sua maior contribuição à indústria. Segundo Charles G. Abbott, "foi uma revolução fotográfica concebida pela devoção de um amador".
 
 
A imprensa não conseguiu adaptar a fotografia às colunas tipográficas senão nos finais do século XIX. O fabrico de clichés sobre metal, pela similigravura, depois a teletransmissão de imagens provocaram, no início do século XX, um rápido impulso da fotografia em jornais e revistas – inicialmente para ilustrar a actualidade. Fotografia e imprensa
Como o período de realização dos semanários ou mensuários era mais longo, este tipo de publicação prestava-se melhor, do que os diários, ao longo período para realização dos fototipos. A história da substituição progressiva da ilustração desenhada pela ilustração fotográfica está ainda cheia de incertezas. Temos de lamentar a ausência de arquivos das empresas de impressão e as lacunas existentes.
Antes da fotogravura A célebre vinheta da  Gazette de Renaudot  (1631) tinha criado uma tradição na maior parte das folhas do Antigo Regime, com o seu título ornado de faixas historiadas, constituídas por filetes, palmitos e florões diversos. Todas estas decorações desaparecem com a Revolução francesa (1789), e os jornais do Império não apresentam este tipo de decoração.
A aceitação da fotografia Na segunda metade do século XIX, os progressos da litografia e depois da zincogravura não tiveram, de imediato uma aplicação na imprensa de revistas. A impressão de concavidade terá de esperar a adaptação da heliogravura para interessar a imprensa ilustrada. A fotografia servia então, para servir de modelo aos desenhadores e gravadores. Na imprensa francesa a primeira impressão a partir de um daguerreótipo aparece na  L’Ilustrattion  a 1 de Julho de 1848. Alexander Gardner, Campo de batalha de Antietam, 1862 e gravura de madeira
A era da similigravura Se no início do século XX não existiam já barreiras técnicas quanto à ilustração fotográfica, outros obstáculos existiam, nomeadamente a distância. No tempo em que o telégrafo ou telefone permitiam transmitir rapidamente notícias dos pontos mais longínquos do planeta, a imagem não podia fornecer às redacções informação recente não ser através do transporte pelo caminho-de-ferro. Este atraso em relação à actualidade colocava a imagem fotográfica numa situação atemporal. Radiofoto, transmitida de Nova Iorque para Londres em 11 de Maio de 1936.
16 de Abril de 1919
 
O fotojornalismo e a obra de WEEGEE
 
Louis Ducos du Haron, Tricomia, 1869
Podemos resumir assim o dilema da cor:  Como podemos passar um objecto colorido (p. ex. uma jarra de flores) a um diapositivo (transparente) observável num ecrã, mas também a um negativo a cores, a uma prova sobre papel e a uma página impressa de uma revista, sem nunca trair o objecto original, tendo a sensação de ver a mesma coisa? A cor é, de certa maneira, uma  «ilusão óptica» . É a mais visível mas a mais imaterial das entidades naturais. Descobrir, no século XIX, um meio de transferir essa ilusão para um suporte, exigia bons conhecimentos das leis que regem (para os nossos olhos) o aparecimento das cores. Se Descartes tinha estudado as leis da refracção, ele retorna a Newton – para descobrir a decomposição da luz solar (dita branca) pela refracção do prisma.
 
 
John Joly, O papagaio, c. 1897 Adolf Miethe, tricomia, c. 1903
Autor anónimo, autocromo, c. 1910 Processo Paget, c. 1914
A Technicolor A partir dos anos 30 os processos de cor são tributários da procura cinematográfica para a qual são aperfeiçoados prioritariamente, uma vez que as emulsões são comercializadas tendo em conta as necessidades do cinema. O fenómeno é, de resto geral, uma vez que a Leica tinha já aperfeiçoado nos anos 20 a adaptação ao 35 mm; no início do século várias companhias que fabricavam películas para o cinemas vão rapidamente perceber os benefícios superiores aos dos produtos fotográficos: Eastman Kodak, Lumière, Irmãos Pathé, Agfa.  Gisèle Freund Walter Benjamin, 1936
Principais movimentos e escolas fotográficas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
The Onion Field , (1890) fotografia estenopeica realizada por Davidson, apresenta efectivamente certas particularidades típicas do impressionismo: a precisão das formas é sacrificada à gradação dos valores repartidos por toda a superfície e pelo «sentimento» que liberta a paisagem construída por estratos. A minúscula quinta está isolada num vasto campo de cebolas em flor, cujas sombras claras se fundem com o cair informe das nuvens. Juntar foto
Frank Eugene Smith nasceu em Nova Iorque mas teve a sua formação na Europa. Desenvolveu um estilo em que raspava o negativo com um estilete de gravador, a fim de eliminar os detalhes supérfluos e intensificar o vigor gráfico da imagem. Na imagem Le Cheval (1901), o aspecto e a feitura à semelhança de uma água forte, as silhuetas destacam-se do fundo como aparições sensuais que parecem surgir do nada.
A partir de 1895, os fotógrafos franceses introduzem o processo da goma bicromatada ao serviço do simbolismo. Um dos principais adeptos do método é Charles-Émile-Joachim-Constant Puyo (1857-1933) que conjuntamente com Leclerc de Pulligny, decidem acentuar as aberrações ópticas para obterem imagens mais  flous . Constant Puyo, Èventail, c. 1900
Annie Brigman (1868-1950), entra para a  Photo Secession  em 1906 e realiza também fotografias simbolistas, onde ela própria desempenha o papel de modelo, representando os espíritos da natureza  (L’âme du pin foudroyé , 1907 e  Le Ruisseau , 1909) transformando o seu torso desnudado em tronco de árvore ou reproduzindo um curso de água com as linhas do seu corpo. Estas e outras fotografias serão publicadas na Camera Work.
Edward Steichen Gertrude Käsebier
A renovação do pictoralismo e a fotografia moderna.
Bernard S. Horne, 1917
Washbowl, 1926
Peper, 1930
 
A fotografia de intervenção social. Destaque para as obras de Jacob A. Riis, Lewis Hine
Alexander Rodtchenko 1925 A escola da Bauhaus e o construtivismo
Alexander Rodtchenko 1929
Alexander Rodtchenko 1926
Alexander Rodtchenko Pinhões, 1930
Raoul Hausmann Fotomontagem, 1923 movimento  dada  e a fotomontagem
Hannah Höch, 1919 Da dandy, 1919
Por outro lado os trabalhos denunciadores de John Heartfield têm origem na fotomontagem de «arte» concebida como uma obra de evocação e de propaganda. Heartfield, de seu verdadeiro nome Helmut Herzfelde, militante revolucionário, membro do grupo  dada  em 1918, secretário da Associação dos artistas comunistas, Heartfield faz da fotomontagem o equivalente a uma caricatura política. John Heartfield Fotomontagem para “Unidade de acção antifascista, 1934
Man Ray Rayograma, 1922 O Surrealismo na fotografia
André Kertesz
Raoul Ubac, 1939 Wanda Wulz, 1932
Uma revolução chamada  LEICA
Robert Capa
Robert Capa
Robert Capa
Robert Capa
Willy Ronis 1935 Humanismo e neo-realismo
Willy Ronis Nogent sur Marne, 1947
Fréderic Barzilay Paris, 1947
Yvonne Chevalier Paris, 1937
Milão, 1954
CCD ( charge-coupled device) ou Dispositivo de Carga Acoplada é um sensor para captação de imagens formado po A era do digital
Aziz & Cucher The Dystopia Series, 1994
Chris
Maria
Michael Brodsky Transmission Interruped
Nancy Burson Chimaeras Big Brother (Estaline, Mussolini, Mao, Hitler, Khomeni)
(Regan 55%, Breshnev 45%, Thatcher less than 1%, Miterrand  less than 1%,  Deng  less than 1%)  Warhead I
Calum Colvin The Seven Deadly Sins Sloth -  preguiça
Anger -  ira
Alain Fleischer Playng with the rules
 
Inez van Lamsweerde Openings Marcel,  1995
Wendy,  1993
Sasja 90-60-90,  1992

Contenu connexe

Tendances

Historia da Fotografia
Historia da FotografiaHistoria da Fotografia
Historia da FotografiaCid Costa Neto
 
Evolução da fotografia artes- patrícia- 9ºano pdfpdf
Evolução da fotografia artes- patrícia- 9ºano pdfpdfEvolução da fotografia artes- patrícia- 9ºano pdfpdf
Evolução da fotografia artes- patrícia- 9ºano pdfpdfJanete Garcia de Freitas
 
Gêneros fotográficos
Gêneros fotográficosGêneros fotográficos
Gêneros fotográficosCid Costa Neto
 
Historia da fotografia parte 1
Historia da fotografia parte 1Historia da fotografia parte 1
Historia da fotografia parte 1Cláudia
 
Criatividade e linguagem fotográfica
Criatividade e linguagem fotográficaCriatividade e linguagem fotográfica
Criatividade e linguagem fotográficaCid Costa Neto
 
Art história do cinema
Art   história do cinemaArt   história do cinema
Art história do cinemasergioborgato
 
Evolução do Cinema
Evolução do CinemaEvolução do Cinema
Evolução do CinemaMichele Pó
 
CINEMA - Parte 2 (Desenvolvimento e indústria)
CINEMA - Parte 2 (Desenvolvimento e indústria)CINEMA - Parte 2 (Desenvolvimento e indústria)
CINEMA - Parte 2 (Desenvolvimento e indústria)Mauricio Mallet Duprat
 
02 Fotografia Digital - Historia da fotografia
02 Fotografia Digital - Historia da fotografia02 Fotografia Digital - Historia da fotografia
02 Fotografia Digital - Historia da fotografiaPaulo Neves
 
CINEMA - Parte 1 (O início da história)
CINEMA - Parte 1 (O início da história)CINEMA - Parte 1 (O início da história)
CINEMA - Parte 1 (O início da história)Mauricio Mallet Duprat
 
Fotografia
FotografiaFotografia
Fotografiacattonia
 
Aula 01 - Curso de Fotografia Básica
Aula 01 - Curso de Fotografia BásicaAula 01 - Curso de Fotografia Básica
Aula 01 - Curso de Fotografia Básicatiago.ufc
 
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
Evolução da fotografia  -  Evolution of PhotographyEvolução da fotografia  -  Evolution of Photography
Evolução da fotografia - Evolution of PhotographyLídia Pavan
 

Tendances (20)

Historia da Fotografia
Historia da FotografiaHistoria da Fotografia
Historia da Fotografia
 
Evolução da fotografia artes- patrícia- 9ºano pdfpdf
Evolução da fotografia artes- patrícia- 9ºano pdfpdfEvolução da fotografia artes- patrícia- 9ºano pdfpdf
Evolução da fotografia artes- patrícia- 9ºano pdfpdf
 
Gêneros fotográficos
Gêneros fotográficosGêneros fotográficos
Gêneros fotográficos
 
Historia da fotografia parte 1
Historia da fotografia parte 1Historia da fotografia parte 1
Historia da fotografia parte 1
 
Criatividade e linguagem fotográfica
Criatividade e linguagem fotográficaCriatividade e linguagem fotográfica
Criatividade e linguagem fotográfica
 
Art história do cinema
Art   história do cinemaArt   história do cinema
Art história do cinema
 
Evolução do Cinema
Evolução do CinemaEvolução do Cinema
Evolução do Cinema
 
Origem cinema
Origem cinemaOrigem cinema
Origem cinema
 
Tipos de fotografia
Tipos de fotografiaTipos de fotografia
Tipos de fotografia
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
CINEMA - Parte 2 (Desenvolvimento e indústria)
CINEMA - Parte 2 (Desenvolvimento e indústria)CINEMA - Parte 2 (Desenvolvimento e indústria)
CINEMA - Parte 2 (Desenvolvimento e indústria)
 
02 Fotografia Digital - Historia da fotografia
02 Fotografia Digital - Historia da fotografia02 Fotografia Digital - Historia da fotografia
02 Fotografia Digital - Historia da fotografia
 
CINEMA - Parte 1 (O início da história)
CINEMA - Parte 1 (O início da história)CINEMA - Parte 1 (O início da história)
CINEMA - Parte 1 (O início da história)
 
01. O cinema como arte
01. O cinema como arte01. O cinema como arte
01. O cinema como arte
 
Fotografia
FotografiaFotografia
Fotografia
 
Op Art
Op ArtOp Art
Op Art
 
Fotografia
FotografiaFotografia
Fotografia
 
Aula 01 - Curso de Fotografia Básica
Aula 01 - Curso de Fotografia BásicaAula 01 - Curso de Fotografia Básica
Aula 01 - Curso de Fotografia Básica
 
Historia do cinema
Historia do cinema Historia do cinema
Historia do cinema
 
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
Evolução da fotografia  -  Evolution of PhotographyEvolução da fotografia  -  Evolution of Photography
Evolução da fotografia - Evolution of Photography
 

Similaire à Breve História da Fotografia

Historia da fotografia
Historia da fotografiaHistoria da fotografia
Historia da fotografiaPaula Vinhas
 
Historia da fotografia
Historia da fotografiaHistoria da fotografia
Historia da fotografiaPaula Vinhas
 
Historia da fotografia
Historia da fotografiaHistoria da fotografia
Historia da fotografiaPaula Vinhas
 
Slide Introdução a fotografia.pdf
Slide Introdução a fotografia.pdfSlide Introdução a fotografia.pdf
Slide Introdução a fotografia.pdfIsabellaQueiroz18
 
HistóRia Da Fotografia
HistóRia Da FotografiaHistóRia Da Fotografia
HistóRia Da Fotografiamartha
 
Historiada fotografia
Historiada fotografia Historiada fotografia
Historiada fotografia cafumilena
 
UFCD 9954 Fotografia imagem digital.pptx
UFCD 9954 Fotografia imagem digital.pptxUFCD 9954 Fotografia imagem digital.pptx
UFCD 9954 Fotografia imagem digital.pptxssuser7052cd
 
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuiçõesHistória da fotografia - Pioneiros e suas contribuições
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuiçõesisisnogueira
 
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições.
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições.História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições.
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições.isisnogueira
 
História da fotografia - PIONEIROS E CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA
História da fotografia - PIONEIROS E CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICAHistória da fotografia - PIONEIROS E CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA
História da fotografia - PIONEIROS E CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICAisisnogueira
 
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptxRaquelFerreira565645
 
Slides Histoire de la Photographie
Slides Histoire de la PhotographieSlides Histoire de la Photographie
Slides Histoire de la Photographieolharfrancess
 
HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕES
HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕESHISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕES
HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕESisisnogueira
 
História da fotografia aula 1
História da fotografia   aula 1História da fotografia   aula 1
História da fotografia aula 1Luci Correia
 
Fotografia Breve Histórico
Fotografia Breve HistóricoFotografia Breve Histórico
Fotografia Breve HistóricoFernando Alves
 
História da fotografia
História da fotografiaHistória da fotografia
História da fotografiaMINAJOCA2010
 
Primórdios da Fotografia
Primórdios da FotografiaPrimórdios da Fotografia
Primórdios da FotografiaMichele Pó
 

Similaire à Breve História da Fotografia (20)

430488
430488430488
430488
 
História da Fotografia
História da FotografiaHistória da Fotografia
História da Fotografia
 
Fotografia
FotografiaFotografia
Fotografia
 
Historia da fotografia
Historia da fotografiaHistoria da fotografia
Historia da fotografia
 
Historia da fotografia
Historia da fotografiaHistoria da fotografia
Historia da fotografia
 
Historia da fotografia
Historia da fotografiaHistoria da fotografia
Historia da fotografia
 
Slide Introdução a fotografia.pdf
Slide Introdução a fotografia.pdfSlide Introdução a fotografia.pdf
Slide Introdução a fotografia.pdf
 
HistóRia Da Fotografia
HistóRia Da FotografiaHistóRia Da Fotografia
HistóRia Da Fotografia
 
Historiada fotografia
Historiada fotografia Historiada fotografia
Historiada fotografia
 
UFCD 9954 Fotografia imagem digital.pptx
UFCD 9954 Fotografia imagem digital.pptxUFCD 9954 Fotografia imagem digital.pptx
UFCD 9954 Fotografia imagem digital.pptx
 
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuiçõesHistória da fotografia - Pioneiros e suas contribuições
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições
 
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições.
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições.História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições.
História da fotografia - Pioneiros e suas contribuições.
 
História da fotografia - PIONEIROS E CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA
História da fotografia - PIONEIROS E CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICAHistória da fotografia - PIONEIROS E CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA
História da fotografia - PIONEIROS E CONTRIBUIÇÃO HISTÓRICA
 
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
3º ano - Capítulo 10 e 11 - Impressões e Atitudes.pptx
 
Slides Histoire de la Photographie
Slides Histoire de la PhotographieSlides Histoire de la Photographie
Slides Histoire de la Photographie
 
HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕES
HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕESHISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕES
HISTÓRIA DA FOTOGRAFIA -PIONEIROS E SUAS CONTRIBUIÇÕES
 
História da fotografia aula 1
História da fotografia   aula 1História da fotografia   aula 1
História da fotografia aula 1
 
Fotografia Breve Histórico
Fotografia Breve HistóricoFotografia Breve Histórico
Fotografia Breve Histórico
 
História da fotografia
História da fotografiaHistória da fotografia
História da fotografia
 
Primórdios da Fotografia
Primórdios da FotografiaPrimórdios da Fotografia
Primórdios da Fotografia
 

Plus de João Lima

Ensaio sobre a fome
Ensaio sobre a fome Ensaio sobre a fome
Ensaio sobre a fome João Lima
 
Utopias 2014 Programa
Utopias 2014 ProgramaUtopias 2014 Programa
Utopias 2014 ProgramaJoão Lima
 
Um Gato Verde e um Homem Velho
Um Gato Verde e um Homem VelhoUm Gato Verde e um Homem Velho
Um Gato Verde e um Homem VelhoJoão Lima
 
Aula Cenários e Silêncios
Aula Cenários e SilênciosAula Cenários e Silêncios
Aula Cenários e SilênciosJoão Lima
 
Prototype Present
Prototype PresentPrototype Present
Prototype PresentJoão Lima
 
Ideas and Choices
Ideas and ChoicesIdeas and Choices
Ideas and ChoicesJoão Lima
 
Empathy Map and Problem Statement
Empathy Map and Problem StatementEmpathy Map and Problem Statement
Empathy Map and Problem StatementJoão Lima
 
Roteiro de exploração pedagógica 5
Roteiro de exploração pedagógica 5Roteiro de exploração pedagógica 5
Roteiro de exploração pedagógica 5João Lima
 
Roteiro de exploração pedagógica 4
Roteiro de exploração pedagógica 4Roteiro de exploração pedagógica 4
Roteiro de exploração pedagógica 4João Lima
 
Roteiro de exploração pedagógica 3
Roteiro de exploração pedagógica 3Roteiro de exploração pedagógica 3
Roteiro de exploração pedagógica 3João Lima
 
Roteiro de exploração pedagógica 2
Roteiro de exploração pedagógica 2Roteiro de exploração pedagógica 2
Roteiro de exploração pedagógica 2João Lima
 
Arte e literatura cacgm
Arte e literatura cacgmArte e literatura cacgm
Arte e literatura cacgmJoão Lima
 
Roteiro de exploração pedagógica 1
Roteiro de exploração pedagógica 1Roteiro de exploração pedagógica 1
Roteiro de exploração pedagógica 1João Lima
 
Roteiro de exploração pedagógica 6
Roteiro de exploração pedagógica 6Roteiro de exploração pedagógica 6
Roteiro de exploração pedagógica 6João Lima
 
Museu das Comunicações Cristina Weber
Museu das Comunicações Cristina WeberMuseu das Comunicações Cristina Weber
Museu das Comunicações Cristina WeberJoão Lima
 
Da escola ao museu das comunicações Cristina Weber
Da escola ao museu das comunicações Cristina WeberDa escola ao museu das comunicações Cristina Weber
Da escola ao museu das comunicações Cristina WeberJoão Lima
 
Da escola ao museu das comunicações Cristina Weber
Da escola ao museu das comunicações Cristina WeberDa escola ao museu das comunicações Cristina Weber
Da escola ao museu das comunicações Cristina WeberJoão Lima
 

Plus de João Lima (20)

Ensaio sobre a fome
Ensaio sobre a fome Ensaio sobre a fome
Ensaio sobre a fome
 
Utopias 2014 Programa
Utopias 2014 ProgramaUtopias 2014 Programa
Utopias 2014 Programa
 
Um Gato Verde e um Homem Velho
Um Gato Verde e um Homem VelhoUm Gato Verde e um Homem Velho
Um Gato Verde e um Homem Velho
 
Aula Cenários e Silêncios
Aula Cenários e SilênciosAula Cenários e Silêncios
Aula Cenários e Silêncios
 
Prototype
PrototypePrototype
Prototype
 
Prototype Present
Prototype PresentPrototype Present
Prototype Present
 
Ideas and Choices
Ideas and ChoicesIdeas and Choices
Ideas and Choices
 
Empathy Map and Problem Statement
Empathy Map and Problem StatementEmpathy Map and Problem Statement
Empathy Map and Problem Statement
 
Roteiro de exploração pedagógica 5
Roteiro de exploração pedagógica 5Roteiro de exploração pedagógica 5
Roteiro de exploração pedagógica 5
 
Roteiro de exploração pedagógica 4
Roteiro de exploração pedagógica 4Roteiro de exploração pedagógica 4
Roteiro de exploração pedagógica 4
 
Roteiro de exploração pedagógica 3
Roteiro de exploração pedagógica 3Roteiro de exploração pedagógica 3
Roteiro de exploração pedagógica 3
 
Roteiro de exploração pedagógica 2
Roteiro de exploração pedagógica 2Roteiro de exploração pedagógica 2
Roteiro de exploração pedagógica 2
 
Arte e literatura cacgm
Arte e literatura cacgmArte e literatura cacgm
Arte e literatura cacgm
 
Roteiro de exploração pedagógica 1
Roteiro de exploração pedagógica 1Roteiro de exploração pedagógica 1
Roteiro de exploração pedagógica 1
 
Roteiro de exploração pedagógica 6
Roteiro de exploração pedagógica 6Roteiro de exploração pedagógica 6
Roteiro de exploração pedagógica 6
 
Op mni 2
Op mni 2Op mni 2
Op mni 2
 
Op mni 1
Op mni 1Op mni 1
Op mni 1
 
Museu das Comunicações Cristina Weber
Museu das Comunicações Cristina WeberMuseu das Comunicações Cristina Weber
Museu das Comunicações Cristina Weber
 
Da escola ao museu das comunicações Cristina Weber
Da escola ao museu das comunicações Cristina WeberDa escola ao museu das comunicações Cristina Weber
Da escola ao museu das comunicações Cristina Weber
 
Da escola ao museu das comunicações Cristina Weber
Da escola ao museu das comunicações Cristina WeberDa escola ao museu das comunicações Cristina Weber
Da escola ao museu das comunicações Cristina Weber
 

Dernier

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarIedaGoethe
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 

Dernier (20)

UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogarCaixa jogo da onça. para imprimir e jogar
Caixa jogo da onça. para imprimir e jogar
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 

Breve História da Fotografia

  • 1. Fotografia Carlos Fontes Curso | História e Ensino Criativo 2011
  • 2.
  • 3.
  • 4. A câmara escura, o princípio da fotografia. A fotografia não tem um único inventor. Ela é uma síntese de várias observações e inventos em momentos distintos. A primeira descoberta importante para a fotografia foi a "câmara obscura ". O conhecimento dos seus princípios ópticos atribui-se a Aristóteles, anos antes de Cristo, e o seu uso para observação de eclipses e ajuda ao desenho, a Giovanni Baptista Della Porta.
  • 5.
  • 6. Alguns, na tentativa de melhorar a qualidade da imagem projectada, diminuíam o tamanho do orifício, mas a imagem escurecia proporcionalmente, tornando-se quase impossível ao artista identificá-la. Este problema foi resolvido em 1550 pelo físico milanês Girolamo Cardano , (1501-1576) que sugeriu o uso de uma lente biconvexa junto ao orifício, permitindo desse modo aumentá-lo, para se obter uma imagem clara sem perder a nitidez.
  • 7.  
  • 8.  
  • 9. Danielo Brabaro , em 1568, no seu livro "A prática da perspectiva" mencionava que variando o diâmetro do orifício, era possível melhorar a nitidez da imagem. Assim, outro aprimoramento na câmara escura apareceu: foi instalado um sistema, junto com a lente, que permitia aumentar e diminuir o orifício. Este foi o primeiro " diafragma ". Quanto mais fechado o orifício, maior era a possibilidade de focalizar dois objectos a distâncias diferentes da lente .
  • 10. A câmara obscura (ou escura), consiste numa caixa fechada, e num de seus lados, existe um orifício pequeno por onde a luz entra. Caso posicionemos este orifício em direcção a um objecto iluminado, vemos na parede interna da caixa, oposta àquela que tem um furo, a imagem invertida . Como é que isto funciona? A inversão do objecto e a sua reflexão do outro lado da câmara ocorre quando, devido ao pequeno orifício, somente um raio de luz passa pela extremidade do objecto, atravessa o orifício e é reflectido do outro lado da caixa. Visão da parte translúcida da câmara obscura, é nesse lado que se forma a imagem inversa. Do lado oposto existe um orifício por onde a luz entra. Visão lateral de uma câmara obscura.
  • 11.  
  • 13. A química fotográfica Em 1727, o professor de anatomia Johann Schulze , da universidade alemã de Altdorf, notou que um vidro que continha ácido nítrico, prata e gesso se escurecia quando exposto à luz proveniente de uma janela. No século XVIII Thomas Wedgwood e Humphrey Davy realizam as primeiras imagens sobre prata sem contudo as conseguir estabilizar. Na primeira metade do século XIX Nièpce consegue a primeira imagem estável.
  • 14. FOTOGRAFIA Física Química Descrição da câmara escura Leonardo da Vinci Giovani Batista Della Porta Séc. XVI Girolano Cardano (propõe o uso da lente biconvexa) Johann Schulze (verifica, em 1727, o enegrecimento da prata quando exposta à luz) Thomas Wedgewood (obtém, em 1802, imagens sobre prata, mas não consegue fixá-las Nicephore Nièpce (1765-1833) (obtém, em 1826, a primeira imagem estável – Ponto de fuga, Grasse
  • 15. Criou o daguerreótipo, placas sensibilizadas com iodo, reveladas com vapor de mercúrio e fixadas com água salgada O anúncio oficial foi feito por Arago à Academia de Ciências em 1839 Criou o calótipo ou talbotipo, processo que obtinha um negativo em papel que era sensibilizado com nitrato e coloreto de prata. A conselho de Sir John Herchel passa a usar o hiposulfito de sódio como fixador. Desenvolve um processo semelhante ao de Talbot sendo que o papel era impregnado de sais de prata e após exposição era mergulhado em iodeto de potássio e fixado em hiposulfito . O invento fotográfico Louis Jacques Mandé Daguerre (1787-1851) William Henry Fox Talbot (1800-1851) Hippolyte Bayard (1801-1887)
  • 16.
  • 17.
  • 18.  
  • 19. O estereoscópio baseia-se no princípio da visão ocular, segundo a qual cada olho conduz ao cérebro uma imagem diferente. As duas imagens combinam-se na percepção duma imagem única «em relevo». O paradoxo da visão binocular, permite-nos apreciar a profundidade, já referenciada por Euclides e Galileu e posteriormente referida por Leonardo da Vinci no manuscrito de Milão de 1484; o físico Della Porta refere-se ao fenómeno em 1594 e François Aguillon menciona no Tratado óptico de 1613. A era da estereoscopia
  • 20.  
  • 21. A vista estereoscópica é constituída por duas fotografias iguais e ligeiramente deslocadas, mas a ilusão de relevo não pode ser obtida senão com o complemento indispensável de um visionador binocular. Embora não existam testemunhos sobre a fabricação artesanal das vistas estereoscópicas, conhece-se o método justamente através de uma fotografia.
  • 22. No chão encontram-se chassis que se expõem ao sol com papel sensível sobre negativos de vidro de colódio; penduradas numa corda junto da janela estão as provas a secar; no primeiro plano um operário corta as duas imagens; uma mulher e duas jovens colam os pares de vistas, quatro a quatro sobre um cartão colorido; após a passagem sobre uma prensa cilíndrica o homem sentado ao fundo separa as quatro vistas.
  • 23. Desde o início que a produção de estereoscopias se espalha por toda a França e se desenvolve rapidamente: comércio internacional, depois clubes de troca, primeiro com a Inglaterra e depois com a Alemanha, Itália e o resto da Europa até ao Novo Mundo. Inicialmente a Europa e depois o resto do mundo acessível na altura, não escapam a este inventário, realizado seja por fotógrafos locais, seja por viajantes, partindo da sua própria iniciativa ou por encomendas de grandes empresas de difusão.
  • 24. A fotografia de movimento ao serviço da ciência Estudo da fisiologia muscular humana e animal Eadweard Muybridge | Étienne-Jules Marey Estudo do movimento de locomoção Contribuiu para o evoluir da cinética Nas artes antecipou o futurismo
  • 25. Se bem que apenas a gelatina de brometo de prata tenha permitido obter o instantâneo real por volta de 1880, um progresso notável constituído pela suspensão dos movimentos do cavalo, foi registado por Eadweard Muybridge, graças ao colódio em 1876-1878 (processo que cobre os anos 1850-1880 e que era ainda muito lento para captar movimentos rápidos). Eadweard J. Muybridge, Lelan Stanford Jr. Sobre um ponei, colódio húmido, série de 8 fases, maio de 1879
  • 26. Serão as tomadas de vista de 1878, realizadas em Palo Alto, nas cavalariças de Stanford, que trazem uma verdadeira solução ao problema da instantaneidade; Muybridge instala uma bateria de 12 aparelhos com obturador de fenda (tipo guilhotina e de 1/25 de segundo) e disparo eléctrico comandado pela quebra de fios esticados ao longo da pista de experiência.
  • 27. George Eastman De amador a industrial A procura da simplicidade A introdução do porta-rolo As novas relações do trabalho A missão filantrópica
  • 28. George Eastman sempre esteve muito interessado nos avanços técnicos, mas a sua maior preocupação foi desenvolver métodos simples, para que o público pudesse ter prazer com a fotografia. Este princípio constituiu a sua maior contribuição à indústria. Segundo Charles G. Abbott, "foi uma revolução fotográfica concebida pela devoção de um amador".
  • 29.  
  • 30.  
  • 31. A imprensa não conseguiu adaptar a fotografia às colunas tipográficas senão nos finais do século XIX. O fabrico de clichés sobre metal, pela similigravura, depois a teletransmissão de imagens provocaram, no início do século XX, um rápido impulso da fotografia em jornais e revistas – inicialmente para ilustrar a actualidade. Fotografia e imprensa
  • 32. Como o período de realização dos semanários ou mensuários era mais longo, este tipo de publicação prestava-se melhor, do que os diários, ao longo período para realização dos fototipos. A história da substituição progressiva da ilustração desenhada pela ilustração fotográfica está ainda cheia de incertezas. Temos de lamentar a ausência de arquivos das empresas de impressão e as lacunas existentes.
  • 33. Antes da fotogravura A célebre vinheta da Gazette de Renaudot (1631) tinha criado uma tradição na maior parte das folhas do Antigo Regime, com o seu título ornado de faixas historiadas, constituídas por filetes, palmitos e florões diversos. Todas estas decorações desaparecem com a Revolução francesa (1789), e os jornais do Império não apresentam este tipo de decoração.
  • 34. A aceitação da fotografia Na segunda metade do século XIX, os progressos da litografia e depois da zincogravura não tiveram, de imediato uma aplicação na imprensa de revistas. A impressão de concavidade terá de esperar a adaptação da heliogravura para interessar a imprensa ilustrada. A fotografia servia então, para servir de modelo aos desenhadores e gravadores. Na imprensa francesa a primeira impressão a partir de um daguerreótipo aparece na L’Ilustrattion a 1 de Julho de 1848. Alexander Gardner, Campo de batalha de Antietam, 1862 e gravura de madeira
  • 35. A era da similigravura Se no início do século XX não existiam já barreiras técnicas quanto à ilustração fotográfica, outros obstáculos existiam, nomeadamente a distância. No tempo em que o telégrafo ou telefone permitiam transmitir rapidamente notícias dos pontos mais longínquos do planeta, a imagem não podia fornecer às redacções informação recente não ser através do transporte pelo caminho-de-ferro. Este atraso em relação à actualidade colocava a imagem fotográfica numa situação atemporal. Radiofoto, transmitida de Nova Iorque para Londres em 11 de Maio de 1936.
  • 36. 16 de Abril de 1919
  • 37.  
  • 38. O fotojornalismo e a obra de WEEGEE
  • 39.  
  • 40. Louis Ducos du Haron, Tricomia, 1869
  • 41. Podemos resumir assim o dilema da cor: Como podemos passar um objecto colorido (p. ex. uma jarra de flores) a um diapositivo (transparente) observável num ecrã, mas também a um negativo a cores, a uma prova sobre papel e a uma página impressa de uma revista, sem nunca trair o objecto original, tendo a sensação de ver a mesma coisa? A cor é, de certa maneira, uma «ilusão óptica» . É a mais visível mas a mais imaterial das entidades naturais. Descobrir, no século XIX, um meio de transferir essa ilusão para um suporte, exigia bons conhecimentos das leis que regem (para os nossos olhos) o aparecimento das cores. Se Descartes tinha estudado as leis da refracção, ele retorna a Newton – para descobrir a decomposição da luz solar (dita branca) pela refracção do prisma.
  • 42.  
  • 43.  
  • 44. John Joly, O papagaio, c. 1897 Adolf Miethe, tricomia, c. 1903
  • 45. Autor anónimo, autocromo, c. 1910 Processo Paget, c. 1914
  • 46. A Technicolor A partir dos anos 30 os processos de cor são tributários da procura cinematográfica para a qual são aperfeiçoados prioritariamente, uma vez que as emulsões são comercializadas tendo em conta as necessidades do cinema. O fenómeno é, de resto geral, uma vez que a Leica tinha já aperfeiçoado nos anos 20 a adaptação ao 35 mm; no início do século várias companhias que fabricavam películas para o cinemas vão rapidamente perceber os benefícios superiores aos dos produtos fotográficos: Eastman Kodak, Lumière, Irmãos Pathé, Agfa. Gisèle Freund Walter Benjamin, 1936
  • 47.
  • 48. The Onion Field , (1890) fotografia estenopeica realizada por Davidson, apresenta efectivamente certas particularidades típicas do impressionismo: a precisão das formas é sacrificada à gradação dos valores repartidos por toda a superfície e pelo «sentimento» que liberta a paisagem construída por estratos. A minúscula quinta está isolada num vasto campo de cebolas em flor, cujas sombras claras se fundem com o cair informe das nuvens. Juntar foto
  • 49. Frank Eugene Smith nasceu em Nova Iorque mas teve a sua formação na Europa. Desenvolveu um estilo em que raspava o negativo com um estilete de gravador, a fim de eliminar os detalhes supérfluos e intensificar o vigor gráfico da imagem. Na imagem Le Cheval (1901), o aspecto e a feitura à semelhança de uma água forte, as silhuetas destacam-se do fundo como aparições sensuais que parecem surgir do nada.
  • 50. A partir de 1895, os fotógrafos franceses introduzem o processo da goma bicromatada ao serviço do simbolismo. Um dos principais adeptos do método é Charles-Émile-Joachim-Constant Puyo (1857-1933) que conjuntamente com Leclerc de Pulligny, decidem acentuar as aberrações ópticas para obterem imagens mais flous . Constant Puyo, Èventail, c. 1900
  • 51. Annie Brigman (1868-1950), entra para a Photo Secession em 1906 e realiza também fotografias simbolistas, onde ela própria desempenha o papel de modelo, representando os espíritos da natureza (L’âme du pin foudroyé , 1907 e Le Ruisseau , 1909) transformando o seu torso desnudado em tronco de árvore ou reproduzindo um curso de água com as linhas do seu corpo. Estas e outras fotografias serão publicadas na Camera Work.
  • 53. A renovação do pictoralismo e a fotografia moderna.
  • 57.  
  • 58. A fotografia de intervenção social. Destaque para as obras de Jacob A. Riis, Lewis Hine
  • 59. Alexander Rodtchenko 1925 A escola da Bauhaus e o construtivismo
  • 63. Raoul Hausmann Fotomontagem, 1923 movimento dada e a fotomontagem
  • 64. Hannah Höch, 1919 Da dandy, 1919
  • 65. Por outro lado os trabalhos denunciadores de John Heartfield têm origem na fotomontagem de «arte» concebida como uma obra de evocação e de propaganda. Heartfield, de seu verdadeiro nome Helmut Herzfelde, militante revolucionário, membro do grupo dada em 1918, secretário da Associação dos artistas comunistas, Heartfield faz da fotomontagem o equivalente a uma caricatura política. John Heartfield Fotomontagem para “Unidade de acção antifascista, 1934
  • 66. Man Ray Rayograma, 1922 O Surrealismo na fotografia
  • 68. Raoul Ubac, 1939 Wanda Wulz, 1932
  • 74. Willy Ronis 1935 Humanismo e neo-realismo
  • 75. Willy Ronis Nogent sur Marne, 1947
  • 79. CCD ( charge-coupled device) ou Dispositivo de Carga Acoplada é um sensor para captação de imagens formado po A era do digital
  • 80. Aziz & Cucher The Dystopia Series, 1994
  • 81. Chris
  • 82. Maria
  • 84. Nancy Burson Chimaeras Big Brother (Estaline, Mussolini, Mao, Hitler, Khomeni)
  • 85. (Regan 55%, Breshnev 45%, Thatcher less than 1%, Miterrand less than 1%, Deng less than 1%) Warhead I
  • 86. Calum Colvin The Seven Deadly Sins Sloth - preguiça
  • 87. Anger - ira
  • 88. Alain Fleischer Playng with the rules
  • 89.  
  • 90. Inez van Lamsweerde Openings Marcel, 1995

Notes de l'éditeur

  1. Em 1923 lançou no mercado o primeiro filme de 16mm a branco e preto, o processo correspondente e a câmara para cinema portátil Kodak. O filme podia ser carregado na câmara à luz do dia; logo depois de exposta enviava-se à Kodak para o processamento reversível e devolvia-se pronto para ser projectado em casa. Filmar em 1924 já era tão fácil quanto tirar fotos: simplesmente "apertando o botão"
  2. A partir de 1930, Arthur Fellig, conhecido por Wegee, afirma-se na fotografia de imprensa americana pelo seu aprumo, sentido do espectacular e anedótico: propõe aos jornais imagens sempre sensacionalistas, trabalhando sobretudo à noite, Wegee, transporta uma carga quase obsessiva pelos assassinatos, suicídios, delitos e incêndios que ocorrem em Nova Iorque. A sua técnica confere uma objectividade brutal às cenas registadas. Frequentador dos bairros populares, cuida igualmente dos acontecimentos culturais e mundanos, tornando-se um verdadeiro cronista de Nova Iorque. A sua obra ficou imortalizada com a publicação “Naked City” (1945). Morre em 1968 após ter tentado uma carreira no cinema, em Hollywood.
  3. Desde que a técnica fotográfica se tornou subjugante, em meados do século XIX, pela sua capacidade de reproduzir a exactidão das formas, encontrava-se ainda a alguns decénios, da possibilidade de registar a sensação das cores. Ao longo do século XX, os sucessivos métodos complexos não pararam de trazer soluções ao «problema da cor», guardando, no entanto alguma distância da aproximação à realidade. Ao longo dos progressos, os desvios entre a reprodução e o visível tornam-se evidentes, a cor fotográfica encontra, paradoxalmente, uma artificialidade, uma estranheza incontrolável, com a qual alguns fotógrafos contemporâneos aprenderam a compor.
  4. As cores vão variando consoante os processos e as épocas. Assim, existe uma tonalidade característica do autocromo, como existe uma tonalidade do Technicolor , que define por sua vez, uma ambiência e um período histórico. Cada processo estabelece a sua cor , os seus tons dominantes. Mas existem outras falhas: ao mesmo tempo que a fotografia encontra grandes dificuldades na passagem do suporte de prata e o suporte impresso (tinta pigmentada), a sistematização do uso da cor esbarra ainda na dificuldade da reprodução fotomecânica das cores (similigravura, heliocromia, tricomia e quadricomia) que obedece a outras leis ópticas, que não apenas o suporte fotográfico.
  5. A Technicolor, que então faz o seu aparecimento, constitui um retorno às ideias amplamente difundidas de Ducos du Hauron que não tinha pessoalmente conseguido levar o processo à prática comercial. A Technicolor foi comercializado em 1935 ( Branca de Neve e os Sete Anões, de Walt Disney, 1937). Este processo foi suplantado após a II Guerra pelos processos subtractivos Kodachrome e Eastmancolor.
  6. O ideal da vida rústica Uma categoria particular das fotografias realizadas por Peter Henry Emerson, diz respeito aos camponeses a trabalhar: essas imagens fazem-nos sentir a passagem do tempo e mostram-nos diferentes fases das suas ocupações. A atenção dispensada à progressão sequencial é um ponto comum entre Peter Henry Emerson e George Clausen, cuja pintura La Moisson: la mise en gerbes , representa quatro operários agrícolas que efectuam operações sucessivas, evocadas no título. Na versão de Emerson, La recolte des roseaux é apresentada uma sequência de acções análogas que liga os personagens no encantamento das manchas: um camponês corta as rosas, uma mulher faz os ramos e outro homem empilha-as no barco.
  7. ; a precisão das suas colagens e a maquilhagem da técnica tornam a sua obra numa arma persuasiva tornando-a ainda mais percutante pelo realismo da imagem qual o leitor é obrigado a «acreditar»: «a justaposição hábil e inteligente de documentos fotográficos agrupados convenientemente, exercerão uma enorme influência de propaganda e agitação de massas.»
  8. Do lado de Wols observa-se uma estranha banalidade dos temas seleccionados, enquanto Ubac provoca convulsões nos contornos das suas fotografias; ambos, dedicam-se posteriormente à pintura abstracta, mas tinham já experimentado as distorções que se podem impor ao real e à figura.