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MAR ALTO ¨E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.¨- (Lucas, 5:4.) Este versículo nos leva a meditar nos companheiros de luta que se sentem abandonados na experiência humana. Inquietante sensação de soledade lhes corta o coração. Choram de saudade, de dor, renovando as amarguras próprias.
Acreditam que o destino lhes reservou a taça da infinita amargura Rememoram, compungidos, os dias da infância, da juventude, das esperanças crestadas nos conflitos do mundo. No íntimo, experimentam, a cada instante, o vago tropel das reminiscências que lhes dilatam as impressões de vazio. Entretanto, essas horas amargas pertencem a todas as criaturas mortais.
Se alguém as não viveu em determinada região do caminho, espere a sua oportunidade, porquanto, de modo geral, quase todo Espírito se retira da carne, quando os frios sinais de inverno se multiplicam em torno. Em surgindo, pois, a tua época de dificuldade, convence-te de que chegaram para tua alma os dias de serviço em ¨mar alto¨, o tempo de procurar os valores justos, sem o incentivo de certas ilusões da experiência material.
Se te encontras sozinho, se te sentes ao abandono, lembra-te de que, além do túmulo, há companheiros que te assistem e esperam carinhosamente.
O Pai nunca deixa os filhos desamparados, assim, se te vês presentemente sem laços domésticos, sem amigos certos na paisagem transitória do Planeta, é que Jesus te enviou a pleno mar da experiência, a fim de provares tuas conquistas em supremas lições.
Pelo espírito: Emmanuel. Psicografia: Francisco Cândido Xavier. Livro: Pão Nosso. Editora: FEB. Imagens:J. Conde. Música: Fallow my Steps./Ernesto Cortazar. Rio de Janeiro. RJ. O acaso não existe. Leia Kardec. Formatação:  [email_address] Arquivo:  http://robertogenio38.4shared.com

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  • 1. MAR ALTO ¨E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faze-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.¨- (Lucas, 5:4.) Este versículo nos leva a meditar nos companheiros de luta que se sentem abandonados na experiência humana. Inquietante sensação de soledade lhes corta o coração. Choram de saudade, de dor, renovando as amarguras próprias.
  • 2. Acreditam que o destino lhes reservou a taça da infinita amargura Rememoram, compungidos, os dias da infância, da juventude, das esperanças crestadas nos conflitos do mundo. No íntimo, experimentam, a cada instante, o vago tropel das reminiscências que lhes dilatam as impressões de vazio. Entretanto, essas horas amargas pertencem a todas as criaturas mortais.
  • 3. Se alguém as não viveu em determinada região do caminho, espere a sua oportunidade, porquanto, de modo geral, quase todo Espírito se retira da carne, quando os frios sinais de inverno se multiplicam em torno. Em surgindo, pois, a tua época de dificuldade, convence-te de que chegaram para tua alma os dias de serviço em ¨mar alto¨, o tempo de procurar os valores justos, sem o incentivo de certas ilusões da experiência material.
  • 4. Se te encontras sozinho, se te sentes ao abandono, lembra-te de que, além do túmulo, há companheiros que te assistem e esperam carinhosamente.
  • 5. O Pai nunca deixa os filhos desamparados, assim, se te vês presentemente sem laços domésticos, sem amigos certos na paisagem transitória do Planeta, é que Jesus te enviou a pleno mar da experiência, a fim de provares tuas conquistas em supremas lições.
  • 6. Pelo espírito: Emmanuel. Psicografia: Francisco Cândido Xavier. Livro: Pão Nosso. Editora: FEB. Imagens:J. Conde. Música: Fallow my Steps./Ernesto Cortazar. Rio de Janeiro. RJ. O acaso não existe. Leia Kardec. Formatação: [email_address] Arquivo: http://robertogenio38.4shared.com