O documento discute diversas condições médicas como diabetes, alergias, resfriado e gripe. A diabetes é dividida em tipo 1 e tipo 2, com diferenças na produção de insulina. As alergias podem ser respiratórias, dermatológicas ou alimentares. Os resfriados causam sintomas leves como coriza e espirros, diferente da gripe que causa febre alta e mal-estar severo.
2. Diabetes
• Diabetes Elevação da Glicose no Sangue (Hiperglicemia).
• Defeito na produção de Insulina
Promover a entrada de glicose para as células do organismo de forma
que ela possa ser aproveitada para as diversas atividades celulares.
3. Diabetes
• A falta da insulina ou um defeito na sua ação resulta portanto em
acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de hiperglicemia.
• Pode ser classificada em dois grupos: (Ver Tabela a Seguir)
4. Diabetes Tipo 1 Diabetes Tipo 2
• Produção de anticorpos contra as
células , o que leva a deficiência de
insulina.
• A insulina é produzida pelas células
pancreáticas, mas sua ação é
dificultada - quadro de resistência
insulínica.
• Aumento na produção de insulina.
• Crianças
• Adultos Jovens
• Adultos a partir dos 50 anos.
• Início Rápido • Início Lento
• Sintomas: Sede, diurese e fome
excessivas, emagrecimento
importante, cansaço e fraqueza.
• Sintomas: Sede, aumento da diurese,
dores nas pernas, alterações visuais e
- podem demorar vários anos até se
apresentarem.
• 85% a 90% • Cerca de 90%
5. Diabetes
• Outros Tipos de Diabetes:
• Incluem defeitos genéticos da função da célula , defeitos genéticos
na ação da insulina, doenças do pâncreas (pancreatite, tumores
pancreáticos, hemocromatose), outras doenças endócrinas (Síndrome
de Cushing, hipertireoidismo, acromegalia) e uso de certos
medicamentos.
6. Diabetes
• Diabetes Gestacional - Atenção especial deve ser dada ao diabetes
diagnosticado durante a gestação (Diabetes Gestacional). Pode ser
transitório ou não e, ao término da gravidez, a paciente deve ser
investigada e acompanhada. Na maioria das vezes é detectado no 3o
trimestre da gravidez, através de um teste de sobrecarga de glicose.
As gestantes que tiverem história prévia de diabetes gestacional, de
perdas fetais, má formações fetais, hipertensão arterial, obesidade ou
história familiar de diabetes não devem esperar o 3º trimestre para
serem testadas, pois a chance de desenvolverem a doença é maior.
7.
8. Diabetes
• Diagnóstico
1) Glicemia de jejum > 126 mg/dl (jejum de 8 horas)
2) Glicemia casual (colhida em qualquer horário do dia, independente da última
refeição realizada (> 200 mg/dl em paciente com sintomas característicos de
diabetes).
3) Glicemia > 200 mg/dl duas horas após sobrecarga oral de 75 gramas de glicose.
• Grupos de Atenção!
(a) Glicemia de jejum > 110mg/dl e < 126 mg/dl.
(b) Glicemia 2 horas após sobrecarga de 75 gramas de glicose oral entre 140 mg/dl
e 200 mg/dl.
9. Diabetes
• Importância
• É importante que o paciente compareça às consultas regularmente,
conforme a determinação médica, nas quais ele deverá receber
orientações sobre a doença e seu tratamento. Só um especialista saberá
indicar de forma correta:
• A orientação nutricional adequada;
• Como evitar complicações;
• Como usar insulina ou outros medicamentos;
• Como usar os aparelhos que medem a glicose (glicosímetros) e as canetas de
insulina;
• Fornecer orientações sobre atividade física;
• Fornecer orientações de como proceder em situações de hipo e de hiperglicemia.
10. Diabetes
• Por que Tratar?
• Sabe-se que a hiperglicemia crônica através dos anos está associada a
lesões da microcirculação, lesando e prejudicando o funcionamento
de vários órgãos como os rins, os olhos, os nervos e o coração.
• Automonitorização
• A monitorização permite que o paciente, individualmente, avalie sua
resposta aos alimentos, aos medicamentos (especialmente à insulina)
e à atividade física praticada.
11. Diabetes
• Exames de Rotina
• De acordo com a necessidade, as consultas devem ser mensais, bimestrais ou
trimestrais.
• Nas consultas são solicitados os exames que devem incluir:
a glicemia;
a hemoglobina glicada trimestral (que dá a média da glicemia diária nos últimos 2 a 3
meses);
função renal anual (uréia, creatinina, pesquisa de microalbuminúria);
perfil lipídico anual ou semestral;
avaliação oftalmológica anual;
avaliação cardiológica.
12. Alergias
• Alergia ou reação de hipersensibilidade, é uma resposta exagerada do
sistema imunológico após a exposição a uma série de agentes , em
indivíduos predispostos geneticamente. Agentes que costumam causar
alergias são:
Ácaros
Fungos
Insetos, Pelos de animais
Pólens
Alimentos
Medicamentos.
13. Alergias
• Incidência
• A herança genética é a base para se ter alergia,
entretanto ela só será desencadeada com a exposição
a fatores ambientais. Pode acometer indivíduos em
qualquer faixa etária, sendo atualmente considerada
um problema de saúde pública por acometer cerca de
10% a 20% da população mundial, comprometendo de
forma significativa a qualidade de vida de adultos e
crianças.
14. Alergias
• Tipos:
• Alergias respiratórias
o As alergias respiratórias são doenças inflamatórias crônicas que acometem
as vias respiratórias, sendo a asma e a rinite alérgica as doenças mais
comuns.
1) Asma
o A asma se manifesta clinicamente por crises de falta de ar ou cansaço,
chiado no peito e sensação de aperto no peito, geralmente acompanhada
de tosse. Cerca de 80% dos pacientes que tem asma, apresentam também
rinite.
15. Alergias
1) Asma
oOs principais fatores
desencadeantes das crises de asma
são: a exposição aos alérgenos
inalantes como ácaros da poeira de
casa, fungos (mofo), pelos de
animais, baratas, pólens e fatores
irritantes como:
Odores fortes;
Mudanças de temperatura;
Fumaças e poluição;
Infecções causadas por vírus e
bactérias;
Alguns tipos de medicamentos;
Fatores emocionais;
Exercício físico;
Refluxo gastroesofágico;
Fatores relacionados ao
trabalho.
16. Alergias
2) Rinites Alérgicas
o A rinite alérgica manifesta-se por crises de espirros repetidos, coriza
liquida e abundante, coceira (em nariz, olhos, garganta e ouvidos),
congestão nasal, alteração do olfato e do paladar, olhos avermelhados
e irritados. Nos casos de gotejamento de secreção pós-nasal e
sinusite associada, pode ocorrer tosse, em geral, seca e com piora
noturna acentuada.
o A repetição das crises de rinite pode desencadear complicações
como infecções (sinusite, amigdalites, faringites e otites repetidas),
levando à necessidade de uso repetido de antibióticos.
17. Alergias
2) Rinites Alérgicas
o O diagnóstico da rinite alérgica e asma se baseia em uma análise do histórico dos
antecedentes pessoais e familiares, dos sintomas, aliados aos achados do exame
físico. Os testes alérgicos realizados na pele ou no sangue definem o diagnóstico
etiológico.
o O tratamento se baseia em:
Avaliação e controle de fatores que podem causar ou agravar a doença.
Controle dos ácaros da poeira no ambiente da casa, em especial no dormitório
do alérgico.
Uso de medicamentos, utilizados no alívio das crises, controle da doença e
prevenção de novas crises
18. Alergias
Imunoterapia (vacina para alergia), que é o único tratamento capaz
de modificar a história natural da doença.
• Alergias Dermatológicas
oAs doenças alérgicas de pele, também atingem indivíduos que
tenham tendência hereditária (genética). As principais manifestações
são: dermatite atópica, dermatite de contato, urticária, angioedema e
estrófulo (alergia a picadas de mosquitos e pulgas).
19. Alergias
1) Dermatite atópica
o Está relacionada com uma predisposição genética (hereditária) para
maior produção de anticorpos, determinado uma hiper-reatividade
da pele, onde os pacientes reagem exageradamente aos estímulos
ambientais (alérgenos e irritantes). Manifesta-se como eczema, que
são lesões inflamatórias crônicas e/ou recorrentes da pele,
acompanhadas de coceira intensa e pele seca. As localizações das
lesões variam com a idade e podem se manifestar de forma leve até
casos graves, onde as lesões são intensas e disseminadas.
20. Alergias
2) Dermatite de contato
o As reações a substâncias em contato com a pele podem ocorrer pela
ação direta sobre a pele (dermatite de contato irritativa, p.ex.
detergentes e água sanitária) e por mecanismos alérgicos, p.ex.
bijuterias e esmaltes. Caracteriza-se pelo aparecimento da lesão na
área da pele que entrou em contato com o alérgeno, e a base do
tratamento consiste na descoberta da causa e seu afastamento.
21. Alergias
3) Urticária
o É multifatorial, podendo ser desencadeada por alimentos, medicamentos,
picadas de insetos (abelha, vespa e formiga), infecções, doenças autoimunes,
doenças hematológicas, distúrbios hormonais, e uma parcela pode ser idiopática,
onde a causa não é detectada ou não identificável. As lesões são em forma de
placas avermelhadas, com coceira intensa, de localização variável e duração
rápida. As urticárias podem ser agudas ou crônicas (as que tem mais de 6
semanas de evolução). O tratamento consiste em identificar a causa que originou
o problema, com base na história clínica e em exames complementares.
4) Estrófulo: se refere as alergias causadas por picadas de insetos, como
pernilongo, borrachudos, mosquitos e pulgas.
22. Alergias
• Alergias Alimentares
o A maioria dos casos de reações adversas aos alimentos são de
origem não alérgica, como é o caso das reações tóxicas (diarreia após
ingestão de alimentos com toxinas bacterianas) e as intolerâncias
alimentares (por dificuldade de digestão do alimento, como nos casos
de intolerância a lactose). Em se tratando de alergia alimentar, é
necessário o envolvimento do sistema imunológico que responde de
forma exagerada e anormal contra constituintes dos alimentos
independentemente da quantidade ingerida, e constituem ainda um
grande desafio quanto ao diagnóstico e tratamento.
23. Alergias
• As principais manifestações de
alergia alimentar são:
dermatológicas (urticária,
angioedema, dermatite atópica),
gastrointestinais (vômitos e diarreia)
e anafilaxia.
• Vários alimentos podem causar
reações alérgica:
• Leite de vaca;
• Ovo;
• Amendoim;
• Soja;
• Peixes e frutos do mar, sendo que o
camarão é a principal causa de
alergia alimentar em adultos no
nosso pais.
• Nozes.
24. Alergias
• Diagnóstico de Alergia
o O diagnóstico das alergias e doenças alérgicas é realizado principalmente por
meio do histórico clínico e do exame físico do paciente. Quando necessário,
exames são utilizados para complementação e/ou confirmação do diagnóstico
clínico.
• Tratamento de Alergia
o A alergia e as doenças alérgicas são tratadas com a associação do tratamento
clinico às medidas de controle ambiental, para o sucesso e controle do quadro.
Em caso de falha no tratamento clínico, pode-se utilizar a imunoterapia
alergeno-específica, que é o único tratamento que interfere no mecanismo
25. Resfriado
• Sintomas de Resfriado
O resfriado comum normalmente envolve coriza, congestão nasal e
espirro, dor de garganta, tosse, dor de cabeça ou outros sintomas.
Geralmente, os sintomas do resfriado ocorrem 2 ou 3 dias após o contato
com o vírus, embora esse período possa demorar até uma semana. Os
sintomas afetam mais o nariz. Os mais comuns são:
• Congestão nasal;
• Secreções nasais;
• Garganta irritada;
• Espirros.
26. Resfriado
• Tratamento de Resfriado
Não devem ser usados antibióticos para tratar o resfriado comum.
Eles não ajudam e podem piorar a situação. Secreções nasais
espessas amareladas ou verdes ocorrem em um resfriado após alguns
dias. Se não melhorarem em 10 a 14 dias, o médico poderá
prescrever antibióticos.
27. Resfriado
• Gripe x Resfriado
Gripe e resfriado não são a mesma coisa! Ambas as doenças são de origem viral,
transmitidas por meio de gotículas de saliva ou secreções nasais contendo estes
micro-organismos, e apresentam como sintomas: cansaço, indisposição, dores
musculares, corrimento nasal e dor de garganta. Entretanto, quando o sujeito se
encontra gripado, estes são mais intensos e incapacitantes, fazendo com que,
muitas vezes, nem tenha condições de sair da cama. Febre alta, de surgimento
repentino, também tende a fazer parte do quadro gripal. Estes sintomas surgem
em até uma semana após a exposição ao vírus, e perduram por
aproximadamente cinco dias.
Os sintomas da gripe são mais incapacitantes que os do resfriado.
28. Gripe
• Gripe Também conhecida como influenza, a gripe é uma infecção do
sistema respiratório cuja principal complicação é a pneumonia,
responsável por um grande número de internações hospitalares no
país.
• Início: A doença inicia-se com febre alta, em geral acima de 38ºC,
seguida de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça e tosse seca.
29. Gripe
• Sintomas da Gripe
Em humanos, os sintomas mais comuns da doença são calafrios e
febre, dor de garganta, dores musculares, dores de cabeça, tosse,
fadiga e mal estar. Em casos mais graves causa pneumonia, que pode
ser fatal, particularmente em crianças pequenas e idosos.
30. Gripe
• Os vírus circulam pelo corpo por meio da corrente sanguínea. Veja a
seguir:
31. Gripe
• Causas
A gripe é causada pelo vírus influenza. Seus sintomas geralmente
aparecem de forma repentina, com febre, vermelhidão no rosto,
dores no corpo e cansaço. Entre o segundo e o quarto dia, os
sintomas do corpo tendem a diminuir enquanto os sintomas
respiratórios aumentam, aparecendo com frequência uma tosse seca.
32. Gripe
• Prevenção
A melhor maneira de se proteger da gripe é fazer a vacinação anual
contra o Influenza antes de iniciar o inverno, época em que ocorrem
mais casos. Ela pode ajudar a prevenir os casos de gripe ou, pelo
menos, diminuir a gravidade da doença.
33. Gripe
• Tratamento de Gripe
Ainda não existem medicamentos que tenham demonstrado bons
resultados no combate aos vírus da gripe. Por isso, o tratamento é
direcionado ao alívio dos sintomas. Os principais medicamentos
sintomáticos utilizados são os analgésicos e antitérmicos, que aliviam
a dor e a febre.
35. Febre
• A febre é um aumento temporário da temperatura do corpo, muitas
vezes devido a uma doença. É sinal de que algo anormal está
acontecendo em seu corpo.
• A febre é um fenômeno de defesa do organismo, quando sofre
qualquer tipo de agressão. Tem como função, através do aumento da
temperatura, melhorar o tempo de resposta das células do
organismo, no sentido de destruir os invasores, geralmente vírus e
bactérias. Pode ocorrer em qualquer indivíduo, adulto ou criança.
• A febre é sempre um motivo de preocupação, por ser um alerta de
que alguma infecção pode estar se iniciando em nosso organismo.
36. Febre
• Causas
• Ocorre quando uma área em seu cérebro chamada hipotálamo percebe
uma invasão de microorganismos, reage deslocando a temperatura
corporal normal.
• A temperatura corporal normal varia ao longo do dia - é mais baixa na
parte da manhã e mais alta no final da tarde e início da noite. A maioria
das pessoas considera 37°C uma temperatura normal, mas ela pode variar
um pouco a menos, ficando entre 36,6° e 37,8°C. Fatores como ciclo
menstrual ou exercícios pesados podem afetar a temperatura corporal.
37. Febre
• Febre pode ser causada por:
Vírus
Infecção bacteriana
Insolação
Queimadura de sol
Certas condições inflamatórias, como artrite
reumatoide
Tumor maligno
Alguns medicamentos e drogas, como
antibióticos utilizados para tratar a pressão
alta ou convulsão
Reação adversa a algumas vacinas
Desidratação.
• Por vezes, a causa de uma febre não pode ser
identificada. Se o paciente é adulto e tem
uma temperatura corporal de 38,3°C ou mais
durante três semanas e o médico não é capaz
de encontrar a causa após extensa avaliação,
o diagnóstico pode ser febre de origem
desconhecida.
38. Febre
• Sintomas de Febre Em adultos
Suor
Tremedeira
Dor de cabeça
Dores musculares
Perda de apetite
Desidratação
Fraqueza geral.
• Febres altas entre 39,4°C e 41,1°C podem causar:
Alucinação
Confusão
Irritabilidade
Convulsão
Desidratação
• Sintomas de Febre Em Crianças
Falta de sono
Má alimentação
Falta de interesse em jogos
Letargia
Convulsão
39. Febre
• Tratamento de Febre
o Os tratamentos variam de acordo com a causa da febre. Por exemplo,
antibióticos seriam utilizados para uma infecção bacteriana, como
faringite estreptocócica.
o No geral, os tratamentos mais comuns para a febre incluem
medicamentos como paracetamol, anti-inflamatórios não-esteroides
e naproxeno.
40. Diarreia
• A diarreia é uma doença muito comum que consiste na evacuação de
fezes líquidas de forma frequente e sem controle. Ela pode ser tanto
aguda quanto crônica, dependendo do tempo de duração dos
sintomas.
• Tipos
• Diarreia aguda apresenta sintomas por poucos dias e é causada,
geralmente, por vírus, bactéria ou algum outro parasita.
• Já a diarreia crônica persiste por cerca de três a quatro semanas e
pode indicar desde a síndrome do intestino irritado até condições
mais graves, como doença de Crohn e colites ulcerosas.
41. Diarreia
• Causas
o A causa mais comum da diarreia é a infecção por vírus, bactérias ou
outros parasitas que entram no organismo, causando gastroenterite –
inflamação aguda que compromete os órgãos do sistema
gastrointestinal.
o Diarreia também pode ser causada por intoxicação alimentar e por
alguns medicamentos, como antibióticos, laxantes que contenham
magnésio e quimioterapia.
o Algumas doenças também podem levar à diarreia, como a doença de
Chron, colites ulcerosas, doença celíaca, síndrome do intestino
irritável, intolerância à lactose, entre outras.
42. Diarreia
• Sintomas de Diarreia
o Dores na região abdominal e uma vontade constante de ir ao banheiro.
• Fatores de Risco
o Ingerir água e alimentos contaminados com fezes humanas ou animais;
o Viajar para países que não tenham bom saneamento de água;
o Consumo exacerbado de cafeína;
o Consumo exacerbado de álcool;
oFumo.