O documento discute a importância da inteligência emocional e da comunicação para líderes, destacando habilidades como autoconhecimento, escuta ativa e simplicidade. Também aborda ética, poder e motivação, enfatizando que a ética é fonte de poder sustentável e que a motivação vem de dentro para fora, por meio de mudanças internas.
5. Competências Gerenciais - Autoconhecimento Inteligência emocional Auto conhecimento É conhecer e lidar com as próprias emoções e saber lidar com os relacionamentos. A ciência diz que usamos cerca de 5% de nossa capacidade mental.
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7. Comunicação e inteligência emocional Mais gerentes são despedidos por deficiência de habilidades interpessoais do que por falta de habilidades técnicas no cargo. Robbins, 2000
8. Diversos autores concordam que cerca de 80% dos problemas gerados internamente nas empresas acontecem por questões de comunicação. Mas o que tem por trás disso? Comunicação
12. Comunicação Simplicidade, essa é a regra do jogo. Desconfie sempre quando começam a pintar um quadro muito complexo de determinada situação empresarial e de negócios. Reduza tudo a sua forma mais simples e terá metade do caminho andado. Jack Welch Comunicação SEM TENSÃO
14. Resumindo a comunicação EFICAZ Ouvir é compreender aquilo que escutamos. A audição ativa exige que se entenda a comunicação a partir do ponto de vista do emissor, ou seja, lidar e responder à realidade do outro e não a nossa própria realidade. É como se fossemos uma música: cada pessoa tem um “tom” interior.
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16. Leitura para o próximo encontro Profecia auto-realizável (Anexo) Entrevista com Dov Eden, Ph.D. pela Universidade de Michigan e a experiência com seres humanos.
17. Gestão de Pessoas Aula 9 – Ética, Poder e Motivação Profª Janaina Ferreira Alves, M.Sc [email_address]
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19. Liderança, Ética e Poder Somos éticos quando fazemos o bem que ninguém ou lei alguma nos obriga.
20. Poder O poder de um líder está na capacidade de influenciar o comportamento de indivíduos, grupos, acontecimentos e decisões.
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22. A ética como fonte de poder Estamos na era da fragilização do poder absoluto. Entendido aqui como o poder que não pode ser questionado. Por que não
23. Diagnóstico O poder absoluto que regia o equilíbrio entre as relações nas organizações, é predatório para as competências organizacionais e individuais essenciais. Porque o medo ocupa o lugar das competências dos indivíduos. A ética como fonte de poder
24. Motiv AÇÃO Motivo para a AÇÃO Emoções que impulsionam para os objetivos em função de elevar a auto-estima.
25. Motiv AÇÃO Dov Eden, Ph.D. pela Universidade de Michigan e as experiências com seres humanos. Profecia auto-realizável
26. O que é esperado de líderes? Que tenham a consciência de que as mudanças em suas vidas e nos outros ocorrem a partir de suas mudanças internas transformadas em pensamentos, fala e ações. Conclusões
29. Referências Batitucci, Márcio D. Equipes 100%: o Novo Modelo do Trabalho Cooperativo no 3º Milênio. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. ISBN: 8534614407. Belbin, M.R. (1981) “Management Teams: Why they succeed or Fail”, Butterworth-Heinemann Ltd. Belbin, M.R. (1993) “Team Roles at Work”, Elsevier Butterworth-Heinemann Ltd. Carvalhal, E.; Ferreira, G. Ciclo de Vida das Organizações , 3.ed. Ed. FGV, 2000. França, Alberto C., Silva Fábio Q. B., 2007, Um estudo sobre Relações entre Papéis Funcionais do RUP e o Comportamento Pessoal no Trabalho em Equipe em Fábricas de Software. III Workshop Um Olhar Sociotécnico sobre a Engenharia de Software – WOSES. Hess, K. Creating the High-Performance Team . Nova Iorque: Willey, 1987. Johansen, T Krause, Predicting a Team’s Behaviour by Using Belbin’s Team Role Self Perception Inventory , Department of Management & Organisation University of Stirling, 2003. Keen, T. Creating Effective & Successful Teams. West Lafayette, Indiana: Purdue University Press, 2003. Loehr, J. e Schwartz, T. Envolvimento total: gerenciando energia, e não o tempo. Campus Mandelli, P. Muito além da hierarquia: Revolucione sua performance como gestor de pessoas Gente Partington, David and Harris, Hilary 1999, Team role balance and team performance: an empirical study , pp. 694-705. # MCB University Pilatti, L.; Prikladnicki, R.; Audy, J. L. N.: Avaliando os Impactos dos Aspectos Não-Técnicos da Engenharia de Software em Ambientes de Desenvolvimento Global de Software: Um Caso Prático. III Workshop Um Olhar Sócio-Técnico sobre a Engenharia de Software (WOSES 07), Porto de Galinhas. 2007 Robbins, Stephen P. Comportamento Organizacional – 8ª Edição Pearson Prentice Hall Ulrich, D. Os campeões de Recursos Humanos : inovando para obter os melhores resultados. Futura Vídeos Mário Sérgio Cortella – http://www.youtube.com/watch?v=f0z56D5qCO0 Sites http://www.inovadoresespm.com.br/2011/01/7-cases-de-acoes-inovadores-para-engajar-consumidores/