SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
 A vida dos habitantes das primeiras vilas
fundadas no Brasil colonial durante os
séculos XVI e XVII não era fácil.
 Vivendo em condições insalubres, muitos
colonos temiam constantes ataques de
indígenas inimigos, piratas e corsários, e
tinham muitas dificuldades para se
comunicar, tanto com as outras capitanias
quanto coma metrópole.
 Nas cidades, os grandes comerciantes e
traficantes de escravos era quem tinham
grande poder e prestígio, formando uma
elite privilegiada. Os membros dessa elite
de origem portuguesa eram conhecido
como “homens-bons”.
 Eles podiam se candidatar a cargos
públicos e participar das Câmaras
Municipais.
 Os padres exerciam grande influencia sobre a
população e eram muito respeitados, pois eram
os responsáveis pela condução da vida religiosa
na Colônia, realizando missas, batizados,
casamentos, confissões e enterros.
 Os membros da Igreja também estavam
presentes na educação dos colonos, e a
maioria das escolas do período era comandada
por padres jesuítas. Apenas os filhos da elite
possuíam tempo e dinheiro para estudar.
 Na sociedade colonial, havia pessoas que
exerciam atividades comerciais autônomas,
que eram consideradas inferiores pelos
membros da elite colonial. Entre esses
profissionais estavam artesões, ferreiros,
alfaiates, sapateiros, carpinteiros, pedreiros,
barbeiros e pequenos comerciantes.
 Esses artesãos não podiam se candidatar
aos cargos municipais, nem receber títulos
de honra.
 Os escravos exerceram um importante papel
no desenvolvimento das cidades e da vida
urbana colonial. Ao mesmo tempo em que
trabalhavam na construção de edifícios, ruas
e estradas, realizando atividades que
exigiam esforço físico, eles contribuíram
para a formação de uma cultura em que se
misturam elementos indígenas, africanos e
europeus.
 A ideia do marido dominador e da
mulher submissa estava presente no
período colonial, porém, esse não foi o
único modelo de comportamento
feminino dessa época.
 Muitas mulheres, ao contrário de
viverem enclausuradas, requisitavam
divórcio, praticavam o comércio e
possuíam conhecimento político e
religioso.
 O casamento era quase
uma prática exclusiva da
elite branca, interessada em
manter seu prestígio e
posição na sociedade.
 A maioria da população,
mais pobre, apenas se
“juntava”.
 O modelo da família colonial brasileira
apresentava dois núcleos:
 Um núcleo central, composto pelo pai
(chefe da família), sua mulher, filhos e
netos;
 E um núcleo secundário, formado por
filhos ilegítimos ou de criação, parentes,
afilhados, serviçais, amigos, agregados
e escravos.
 Oficialmente, a religião predominante
no Brasil colonial era a Católica, já que
Portugal seguia essa crença;
 No entanto, quando os escravos
vieram para o Brasil, trouxeram
consigo seus costumes e sua fé. A
mistura de elementos do catolicismo à
tradicional religiosidade africana,
formaram o que viria a ser conhecido
como Umbanda.
• As primeiras vilas
• A elite urbana
• Os membros da Igreja
• Pessoas livres
• Pessoas escravas
• As mulheres
• O casamento
• A família
• Religião

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slides comunicação cultura e valores
Slides comunicação cultura e valoresSlides comunicação cultura e valores
Slides comunicação cultura e valoresGabriel Geraldino
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações Adail Silva
 
PLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docx
PLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docxPLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docx
PLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docxIvanaAlves18
 
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na ColoniaTrabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Coloniabvaguinho
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e MoralTurma Olímpica
 
Proclamação da república
Proclamação da repúblicaProclamação da república
Proclamação da repúblicaFabiana Tonsis
 
As civilizações pré colombianas
As civilizações pré colombianasAs civilizações pré colombianas
As civilizações pré colombianasAndrea Dressler
 
O surgimento da filosofia
O surgimento da filosofiaO surgimento da filosofia
O surgimento da filosofiaAlison Nunes
 
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaCidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaJonas Araújo
 
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Maira Conde
 

Mais procurados (20)

Período helenístico
Período helenísticoPeríodo helenístico
Período helenístico
 
1° ano E.M. - Antigo Egito
1° ano E.M. -  Antigo Egito1° ano E.M. -  Antigo Egito
1° ano E.M. - Antigo Egito
 
Slides comunicação cultura e valores
Slides comunicação cultura e valoresSlides comunicação cultura e valores
Slides comunicação cultura e valores
 
Idade média oriental
Idade média orientalIdade média oriental
Idade média oriental
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações
 
PLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docx
PLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docxPLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docx
PLANO DE AULA História dos Meus Ancestrais.docx
 
Pré História - Ensino Médio
Pré História - Ensino MédioPré História - Ensino Médio
Pré História - Ensino Médio
 
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na ColoniaTrabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
Trabalho de historia: Religiosidade Popular na Colonia
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e MoralSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre Ética e Moral
 
Proclamação da república
Proclamação da repúblicaProclamação da república
Proclamação da república
 
As civilizações pré colombianas
As civilizações pré colombianasAs civilizações pré colombianas
As civilizações pré colombianas
 
O surgimento da filosofia
O surgimento da filosofiaO surgimento da filosofia
O surgimento da filosofia
 
Símbolos
SímbolosSímbolos
Símbolos
 
Islamismo
IslamismoIslamismo
Islamismo
 
ORIGEM DA FILOSOFIA
ORIGEM DA FILOSOFIA ORIGEM DA FILOSOFIA
ORIGEM DA FILOSOFIA
 
Introdução à filosofia
Introdução à filosofiaIntrodução à filosofia
Introdução à filosofia
 
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade greciaCidadania e democracia na antiguidade grecia
Cidadania e democracia na antiguidade grecia
 
Mesopotamia slide
Mesopotamia slideMesopotamia slide
Mesopotamia slide
 
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural Etnocentrismo e Relativismo Cultural
Etnocentrismo e Relativismo Cultural
 
Tempo e história
Tempo e históriaTempo e história
Tempo e história
 

Destaque

Religiosidade no brasil colonial
Religiosidade no brasil colonialReligiosidade no brasil colonial
Religiosidade no brasil colonialRosângela Marques
 
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialSociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialEdenilson Morais
 
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialSociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialEdenilson Morais
 
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasilKlicia Souza
 
A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL Jorge Miklos
 
o diabo e a terra de santa cruz.pdf
o diabo e a terra de santa cruz.pdfo diabo e a terra de santa cruz.pdf
o diabo e a terra de santa cruz.pdfHistoria Line
 
Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaViviane Dilkin Endler
 
A Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América PortuguesaA Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América PortuguesaEdenilson Morais
 
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E RepublicanoBrasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E RepublicanoWellington Oliveira
 
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaSociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaEdenilson Morais
 
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaSociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaEdenilson Morais
 
História e Cultura durante o Segundo Reinado
História e Cultura durante o Segundo ReinadoHistória e Cultura durante o Segundo Reinado
História e Cultura durante o Segundo ReinadoGrupo Educacional Opet
 
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.bvaguinho
 

Destaque (20)

Cultura e religião no brasil colônia
Cultura e religião no brasil colôniaCultura e religião no brasil colônia
Cultura e religião no brasil colônia
 
Religiosidade no brasil colonial
Religiosidade no brasil colonialReligiosidade no brasil colonial
Religiosidade no brasil colonial
 
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperialSociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no brasil imperial
 
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil ImperialSociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
Sociedade, cultura e cotidiano no Brasil Imperial
 
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
2 abordagem histórica do ensino religioso no brasil
 
Cultura no Brasil imperial
Cultura no Brasil imperialCultura no Brasil imperial
Cultura no Brasil imperial
 
A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL A RELIGIÃO NO BRASIL
A RELIGIÃO NO BRASIL
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
o diabo e a terra de santa cruz.pdf
o diabo e a terra de santa cruz.pdfo diabo e a terra de santa cruz.pdf
o diabo e a terra de santa cruz.pdf
 
Religião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América PortuguesaReligião e sociedade na América Portuguesa
Religião e sociedade na América Portuguesa
 
07 sociedade colonial
07 sociedade colonial07 sociedade colonial
07 sociedade colonial
 
Sociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial BrasileiraSociedade Colonial Brasileira
Sociedade Colonial Brasileira
 
A Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América PortuguesaA Religiosidade na América Portuguesa
A Religiosidade na América Portuguesa
 
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E RepublicanoBrasil Colonial, Imperial E Republicano
Brasil Colonial, Imperial E Republicano
 
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América PortuguesaSociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na América Portuguesa
 
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesaSociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
Sociedade e vida cotidiana na américa portuguesa
 
A época do ouro no brasil
A época do ouro no brasilA época do ouro no brasil
A época do ouro no brasil
 
História e Cultura durante o Segundo Reinado
História e Cultura durante o Segundo ReinadoHistória e Cultura durante o Segundo Reinado
História e Cultura durante o Segundo Reinado
 
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
Trabalho de historia: As Várias Faces da Família Colonial.
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 

Semelhante a Religião e cultura no brasil colonial

001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptadoandrecarlosocosta
 
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)GRAZIA TANTA
 
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011andrecarlosocosta
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismoNivea Neves
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismoNivea Neves
 
O poder da igreja católica no mundo feudal
O poder da igreja católica no mundo feudalO poder da igreja católica no mundo feudal
O poder da igreja católica no mundo feudalPablo Silveira
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiroCarla Teixeira
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese históricaAEDFL
 
Literatura do século XVII
Literatura do século XVIILiteratura do século XVII
Literatura do século XVIIvinivs
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades BrasileirasHelio Fagundes
 
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & SenzalaGilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & SenzalaJorge Miklos
 
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilA re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilAline Sesti Cerutti
 
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média   aula 1 - 2 biA igreja católica na idade média   aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 biCybelle Cardozo
 
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais Bruce Portes
 
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aula
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aulaHistória - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aula
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aulaDiedNuenf
 

Semelhante a Religião e cultura no brasil colonial (20)

001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado001 sociedade colonial do brasil adaptado
001 sociedade colonial do brasil adaptado
 
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)
Estado-nação, nacionalismo, instrumentos do capitalismo (1/3)
 
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
Ceep resumo2ªfeudal brasilcolônia2011
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo
 
7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo7º ano-históri afeudalismo
7º ano-históri afeudalismo
 
O poder da igreja católica no mundo feudal
O poder da igreja católica no mundo feudalO poder da igreja católica no mundo feudal
O poder da igreja católica no mundo feudal
 
Ficha 1 cultura do mosteiro
Ficha 1  cultura do mosteiroFicha 1  cultura do mosteiro
Ficha 1 cultura do mosteiro
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
Malês
MalêsMalês
Malês
 
Econômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.pptEconômia Açucareira.ppt
Econômia Açucareira.ppt
 
O feudalismo
O feudalismoO feudalismo
O feudalismo
 
Literatura do século XVII
Literatura do século XVIILiteratura do século XVII
Literatura do século XVII
 
Identidades Brasileiras
Identidades BrasileirasIdentidades Brasileiras
Identidades Brasileiras
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Historia vol 3
Historia vol 3Historia vol 3
Historia vol 3
 
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & SenzalaGilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
 
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasilA re invenção religiosa da africa negra no brasil
A re invenção religiosa da africa negra no brasil
 
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média   aula 1 - 2 biA igreja católica na idade média   aula 1 - 2 bi
A igreja católica na idade média aula 1 - 2 bi
 
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
As Irmandades Leigas nas Minas Gerais
 
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aula
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aulaHistória - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aula
História - Prof Celso Blog SEMEC 7ano aula
 

Mais de João Marcelo

A Idade Média e o Feudalismo
A Idade Média e o FeudalismoA Idade Média e o Feudalismo
A Idade Média e o FeudalismoJoão Marcelo
 
Plano de curso sociologia 1 ano
Plano de curso  sociologia 1 anoPlano de curso  sociologia 1 ano
Plano de curso sociologia 1 anoJoão Marcelo
 
Plano de curso historia 1 ano 2015
Plano de curso   historia 1 ano 2015Plano de curso   historia 1 ano 2015
Plano de curso historia 1 ano 2015João Marcelo
 
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do Brasil
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do BrasilProjeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do Brasil
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do BrasilJoão Marcelo
 
Relatório de estagio
Relatório de estagioRelatório de estagio
Relatório de estagioJoão Marcelo
 
Interpretação de imagens
Interpretação de imagensInterpretação de imagens
Interpretação de imagensJoão Marcelo
 
Racionalismo (revisão)
Racionalismo (revisão)Racionalismo (revisão)
Racionalismo (revisão)João Marcelo
 
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)João Marcelo
 
Geografia - Os climas do brasil
Geografia - Os climas do brasilGeografia - Os climas do brasil
Geografia - Os climas do brasilJoão Marcelo
 
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)João Marcelo
 
Grécia antiga - Revisão com imagens
Grécia antiga - Revisão com imagensGrécia antiga - Revisão com imagens
Grécia antiga - Revisão com imagensJoão Marcelo
 
Resumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do BrasilResumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do BrasilJoão Marcelo
 
Globalização, indústria cultural e consumismo
Globalização, indústria cultural e consumismoGlobalização, indústria cultural e consumismo
Globalização, indústria cultural e consumismoJoão Marcelo
 
Independencia do Brasil
Independencia do BrasilIndependencia do Brasil
Independencia do BrasilJoão Marcelo
 
Vinda da família real para o brasil
Vinda da família real para o brasilVinda da família real para o brasil
Vinda da família real para o brasilJoão Marcelo
 
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...João Marcelo
 

Mais de João Marcelo (20)

A Idade Média e o Feudalismo
A Idade Média e o FeudalismoA Idade Média e o Feudalismo
A Idade Média e o Feudalismo
 
Plano de curso sociologia 1 ano
Plano de curso  sociologia 1 anoPlano de curso  sociologia 1 ano
Plano de curso sociologia 1 ano
 
Plano de curso historia 1 ano 2015
Plano de curso   historia 1 ano 2015Plano de curso   historia 1 ano 2015
Plano de curso historia 1 ano 2015
 
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do Brasil
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do BrasilProjeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do Brasil
Projeto de pesquisa - Os Impactos causados pela Independência do Brasil
 
Relatório de estagio
Relatório de estagioRelatório de estagio
Relatório de estagio
 
Interpretação de imagens
Interpretação de imagensInterpretação de imagens
Interpretação de imagens
 
Racionalismo (revisão)
Racionalismo (revisão)Racionalismo (revisão)
Racionalismo (revisão)
 
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)
Revisão - Filosofia 1 ano (2º Bimestre)
 
Geografia - Os climas do brasil
Geografia - Os climas do brasilGeografia - Os climas do brasil
Geografia - Os climas do brasil
 
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
Revisão – filosofia 2º bimestre (3º Ano)
 
Grécia antiga - Revisão com imagens
Grécia antiga - Revisão com imagensGrécia antiga - Revisão com imagens
Grécia antiga - Revisão com imagens
 
Resumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do BrasilResumo - Uma viagem pela história do Brasil
Resumo - Uma viagem pela história do Brasil
 
Globalização, indústria cultural e consumismo
Globalização, indústria cultural e consumismoGlobalização, indústria cultural e consumismo
Globalização, indústria cultural e consumismo
 
Independencia do Brasil
Independencia do BrasilIndependencia do Brasil
Independencia do Brasil
 
Ideologia
IdeologiaIdeologia
Ideologia
 
Vinda da família real para o brasil
Vinda da família real para o brasilVinda da família real para o brasil
Vinda da família real para o brasil
 
Lógica
LógicaLógica
Lógica
 
Movimentos sociais
Movimentos sociaisMovimentos sociais
Movimentos sociais
 
Propriedade Privada
Propriedade PrivadaPropriedade Privada
Propriedade Privada
 
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...
Eros, Tânatos, Id, Ego, Superego, Freud...
 

Último

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 

Último (20)

Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 

Religião e cultura no brasil colonial

  • 1.
  • 2.  A vida dos habitantes das primeiras vilas fundadas no Brasil colonial durante os séculos XVI e XVII não era fácil.  Vivendo em condições insalubres, muitos colonos temiam constantes ataques de indígenas inimigos, piratas e corsários, e tinham muitas dificuldades para se comunicar, tanto com as outras capitanias quanto coma metrópole.
  • 3.  Nas cidades, os grandes comerciantes e traficantes de escravos era quem tinham grande poder e prestígio, formando uma elite privilegiada. Os membros dessa elite de origem portuguesa eram conhecido como “homens-bons”.  Eles podiam se candidatar a cargos públicos e participar das Câmaras Municipais.
  • 4.  Os padres exerciam grande influencia sobre a população e eram muito respeitados, pois eram os responsáveis pela condução da vida religiosa na Colônia, realizando missas, batizados, casamentos, confissões e enterros.  Os membros da Igreja também estavam presentes na educação dos colonos, e a maioria das escolas do período era comandada por padres jesuítas. Apenas os filhos da elite possuíam tempo e dinheiro para estudar.
  • 5.  Na sociedade colonial, havia pessoas que exerciam atividades comerciais autônomas, que eram consideradas inferiores pelos membros da elite colonial. Entre esses profissionais estavam artesões, ferreiros, alfaiates, sapateiros, carpinteiros, pedreiros, barbeiros e pequenos comerciantes.  Esses artesãos não podiam se candidatar aos cargos municipais, nem receber títulos de honra.
  • 6.  Os escravos exerceram um importante papel no desenvolvimento das cidades e da vida urbana colonial. Ao mesmo tempo em que trabalhavam na construção de edifícios, ruas e estradas, realizando atividades que exigiam esforço físico, eles contribuíram para a formação de uma cultura em que se misturam elementos indígenas, africanos e europeus.
  • 7.  A ideia do marido dominador e da mulher submissa estava presente no período colonial, porém, esse não foi o único modelo de comportamento feminino dessa época.  Muitas mulheres, ao contrário de viverem enclausuradas, requisitavam divórcio, praticavam o comércio e possuíam conhecimento político e religioso.
  • 8.  O casamento era quase uma prática exclusiva da elite branca, interessada em manter seu prestígio e posição na sociedade.  A maioria da população, mais pobre, apenas se “juntava”.
  • 9.  O modelo da família colonial brasileira apresentava dois núcleos:  Um núcleo central, composto pelo pai (chefe da família), sua mulher, filhos e netos;  E um núcleo secundário, formado por filhos ilegítimos ou de criação, parentes, afilhados, serviçais, amigos, agregados e escravos.
  • 10.  Oficialmente, a religião predominante no Brasil colonial era a Católica, já que Portugal seguia essa crença;  No entanto, quando os escravos vieram para o Brasil, trouxeram consigo seus costumes e sua fé. A mistura de elementos do catolicismo à tradicional religiosidade africana, formaram o que viria a ser conhecido como Umbanda.
  • 11. • As primeiras vilas • A elite urbana • Os membros da Igreja • Pessoas livres • Pessoas escravas • As mulheres • O casamento • A família • Religião