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Fotografia de A a Z - Aula 01

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Fotografia de A a Z - Aula 01

  1. 1. FOTOGRAFIA UNISAL - Americana 2
  2. 2. FOTOGRAFIA PHOTOSHOP / ILLUSTRATOR • João Leopoldo F Padoveze • Publicitário, Fotógrafo e Designer Grafico. • Formado em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda - UNISAL - Americana - 2002 3
  3. 3. FOTOGRAFIA PHOTOSHOP / ILLUSTRATOR • 09/08/2014 – 10h as 12h45 - 3h • 16/08/2014 – 10h as 12h45 - 3h • 23/08/2014 – 10h as 13h35 - 4h • 30/08/2014 – 10h as 12h45 - 3h • 06/09/2014 – 10h as 12h45 - 3h 4
  4. 4. LUZ É A ESSÊNCIA DA FOTOGRAFIA • A luz é a essência da fotografia. Não por acaso a palavra fotografia vem do grego e significa “escrever com a luz”. • Não é necessário saber física para fazer boas fotografias, mas é preciso saber usar a luz para capturar boas imagens. • O uso correto da luz permite destacar elementos simples 5 ou ocultar “defeitos” do
  5. 5. HISTÓRIA 6
  6. 6. HISTÓRIA A fotografia não é a obra final de um único criador, ao longo da história, diversas pessoas foram agregando conceitos e processos que deram origem à fotografia como a conhecemos. O mais antigo destes conceitos foi o da câmara escura, descrita pelo napolitano Giovanni Baptista Della Porta, já em 1558, e conhecida por Leonardo da Vinci que a usava, como outros artistas no século XVI para esboçar pinturas. 7
  7. 7. CÂMERA • Câmera eEscSuraC é UumR tipoA de aparelho óptico baseado no princípio de mesmo nome, o qual esteve na base da invenção da fotografia no início do século XIX. • Consiste numa caixa (ou também sala) com um buraco no canto, a luz de um lugar externo passa pelo buraco e atinge uma superfície interna, onde é reproduzida a imagem invertida e 8
  8. 8. • Observe que no princípio ótico da câmera escura ocorre um curioso fenômeno: A imagem se forma invertida. • Isto se deve ao fato de que a luz caminha em linha reta. Ao passar pelo orifício, os raios continuam percorrendo a trajetória anterior. Assim os raios de luz que se dirigem do objeto para baixo, atravessam o orifício e continuam descendo até atingirem a parte inferior da parede oposta ao orifício; inversamente, os raios de luz de baixo alcançam a parte superior 9 da mesma parede, produzindo uma imagem invertida.
  9. 9. HISTÓRIA •Em 1560, J.B. Porta aperfeiçoou em Nápolis a câmera escura colocando nela uma lente bi-convexa, o que melhorou a qualidade da imagem. •Em 1604 o cientista italiano Angelo Sala observou o escurecimento de um composto de prata provocado pela exposição do mesmo ao Sol. O problema da época consistia em interromper tal reação, de forma que a imagem não desaparecesse pelo enegrecimento total do composto de prata. •Em 1725 Johan Heinrich Schultze, professor de medicina da Universidade de Aryolf, na Alemanha, observa o enegrecimento do nitrato de prata em contato com a luz. Após algumas experiências certifica-se de que o processo poderia gravar imagens. •Em 1777 o sueco Schelle descobriu que o cloreto de prata ativado pela luz é insolúvel no amoníaco. Com isso passou a ser possível dissolver o cloreto de prata não exposto à luz, fazendo com que somente permanecesse sobre a chapa a parte sensibilizada. •Em 1780 o francês Charles conseguiu obter imagens sobre um papel branco impregnado de cloreto de prata. 10
  10. 10. 11
  11. 11. HISTÓRIA •Em 1802 o inglês Wedgwood utilizou azoto de prata para obter desenhos brancos sobre um fundo escuro. •Em 1813 o francês Joseph Niecéphore Niepce, inventor do litógrafo, pesquisando um método automático de copiar desenhos a traço nas pedras de litografia, desenvolveu o processo de “Heliogravura” (do grego hélios = sol e do francês gravura = gravura). •Em 1822 Niepce colocou suas chapas de vidro revestidas por um verniz de asfalto dentro de uma câmera escura e apontou a lente através da janela do sótão de sua casa em direção ao pátio externo. Niepce deixou a objetiva aberta por cerca de 8 horas. A imagem foi fixada na chapa através de uma mistura de óleos. •Em 1826 Niepce conseguiu obter aquela que é considerada a primeira verdadeira fotografia, ou seja, a primeira imagem inalterável produzida pela ação da luz. Apesar disso o processo heliográfico de Niepce era inadequado para as reproduções comuns. •Em 1820 o francês Louís-Jacques Mandé Daguerre, associado ao pintor Bouton, passou a utilizar a câmera escura para obter quadros. 12
  12. 12. A PRIMEIRA FOTOGRAFIA Imagem da primeira fotografia permanente do mundo feita por Joseph Nicéphore 13 Niépce, em 1826. Joseph Nicéphore Niépce
  13. 13. FOTOGRAFIA NO BRASIL • No Brasil, o Francês radicado em Campinas - SP, Hércules Florence conseguiu resultados superiores aos de Daguerre, pois desenvolveu negativos. • Contudo, apesar das tentativas de disseminação do seu invento, ao qual denominou "Photographie" - foi o legítimo inventor da palavra - não obteve reconhecimento à época. 14 Antoine Hercule Romuald Florence
  14. 14. HISTÓRIA •Por volta de 1835 o inglês William Henry Fox Talbot obteve as primeiras fotografias em negativo. Mas ele levou cerca de 5 anos para descobrir que, utilizando iodeto de prata, o tempo de exposição se reduziria para menos de 1 minuto. •Em 1851 Frederick Scott Archer inventa o processo de colódio úmido, também chamado de Chapa Úmida. Quando fotografado em boas condições de luz em estúdio, obtinha-se negativos ricos em detalhes e textura, o que permitia a obtenção de muitas cópias. Entre seus usos estavam os retratos de políticos e atores. Mas seus exemplos mais famosos são as fotografias tiradas por Roger Fenton durante a Guerra da Criméia e por Mathew Brady na Guerra de Secessão Norte Americana. 15
  15. 15. O trabalho do Fotógrafo na Guerra Civil nos Estados Unidos, entre 1862 à 1865 16
  16. 16. HISTÓRIA •Em 1853 10 mil americanos produziram 3 milhões de fotografias. •Em 1856 a Universidade de Londres incluiu a fotografia no seu currículo. Em 1861 surge a celulose e com ela o filme flexível. Gaudin produziu as primeiras emulsões gelatinosas. •Em 1869 surge a primeira fotografia colorida. •Em 1880 McKellen patenteou a primeira máquina fotográfica reflex, na qual o espelho deslocava-se automaticamente durante a exposição, ligado a um obturador de cortina. 17
  17. 17. PRIMEIRA FOTOGRAFIA COLORIDA Imagem da primeira fotografia colorida da história, tirada por James Clerk Maxwell em 1861. 18
  18. 18. HISTÓRIA •Em 1881 George Eastman funda a Eastman Dry Plate Company. Em 1888 esta empresa lança a Kodak, primeira câmera fotográfica portátil com filme de rolo. •Em 1922 surge o Ektachrome, primeiro filme colorido lançado pela Kodak. •Em 1925 é lançada a câmera Leica, precursora das câmeras 35mm. •Em 1936 é lançado o Kodachrome 35mm. •Em 1949 surge a Polaroid para fotografias em preto e branco, máquina que produz fotos instantâneas. Em 1963 surge a Polaroid colorida. 19
  19. 19. HISTÓRIA • A invenção da fotografia deflagrou muitos embates entre os artistas da época. • Como recurso artístico a fotografia se insere no período da Arte Moderna e acabou por provocar uma revolução no mundo da arte. 20
  20. 20. A CÂMERA FOTOGRÁFICA 21
  21. 21. A CÂMERA FOTOGRÁFICA O princípio de funcionamento de uma câmera digital e de uma analógica é o mesmo. Ambas capturam a imagem fazendo leitura da quantidade de luz que é emanada ou refletida pela cena. É importante que você conheça os componentes das câmeras fotográficas, que serão iguais ou bastante semelhantes mesmo nos modelos diferentes. 22
  22. 22. A CÂMERA FOTOGRÁFICA • Você não precisa conhecer a fundo cada um destes equipamentos, mas deve saber quais existem para poder escolher o mais adequado à cada aplicação específica. • Conhecendo estes componentes você terá boas chances de conseguir trabalhar com um equipamento que nunca viu antes e tirar o melhor proveito dele. • É muito importante conhecer as limitações de cada câmera, seja ela simples, automática 23 ou
  23. 23. TIPOS DE CÂMERA 24
  24. 24. POINT & SHOOT (P&S) "Aponte e Dispare”, são câmeras básicas e sem a possibilidade de troca de lentes ou gravar arquivos em RAW e não permitem controles avançados das configurações da câmera. 25
  25. 25. ADVANCED POINT AND SHOOTS (AP&S) Advanced Point and Shoots é uma nova categoria de câmeras com funções avançadas de configuração e a possibilidade da troca de lentes. Com isso é possível produzir fotos com qualidade de câmeras profissionais. São chamadas de “mirrorless”, ou “sem espelho”, pois não possuem o obturado mecânico. 26
  26. 26. DIGITAL SINGLE-LENS REFLEX (DSLR) Câmeras Reflex com lentes intercabiáveis. São câmeras semi-profissionais com ótimos resultados e bom custo-benefício para iniciantes e entusiastas 27
  27. 27. ADVANCED DIGITAL SINGLE-LENS REFLEX (ADSLR) Câmeras Reflex voltadas para o uso profissional. Sua construção é mais robusta. Oferecem mais possibilidades e sensores de imagem “Full Frame”. 28
  28. 28. ADVANCED DIGITAL SINGLE-LENS REFLEX (ADSLR) Câmeras profissionais de Formato Médio (Medium Format Cameras). São de uso profissional e de qualidade de imagem superior. São câmeras com sensores de alta resolução ou câmeras convencionais com sensores digitais adaptados. 29
  29. 29. A CÂMERA • Diafragma • ISO • Obturador • Exposição • Fotometria • Sensor / Megapixel • Lentes 30
  30. 30. DIAFRAGMA Aperture 31
  31. 31. ABERTURA DO DIAFRAGMA • O diafragma fotográfico é o dispositivo que regula a abertura de um sistema óptico. É composto por um conjunto de finas lâminas justapostas que se localiza dentro da objetiva, e que permitem a Regularem da intensidade de luz/iluminada que ira sair na material foto-sensível. • O valor do diafragma se dá através de números, conhecidos como números f ou f-stop, e seguem um padrão numérico universal. Esta escala inicia-se em 1, 1.4, 2, 2.8, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45, 64, etc. Sendo que, quanto menor for o número f, maior a quantidade que luz que ele permite passar e, quanto maior o número 32 f, menor a quantidade de luz que
  32. 32. ABERTURA DO DIAFRAGMA • Seguindo a ordem pela qual a luz é capturada pela câmera, a abertura sempre vem em primeiro lugar. • A abertura é muito similar a pupila do olho - quanto mais expandida ela estiver, maior a captação de luz pelo sensor. 33
  33. 33. ABERTURA DO DIAFRAGMA Cada número maior, ou seja, mais fechado, representa a metade da luz que a abertura anterior permite passar, assim como a cada número menor, ou seja, mais aberto, permite a entrada do dobro de luz. 34
  34. 34. ABERTURA DO DIAFRAGMA Juntos, a abertura, velocidade do obturador e ISO produzirão uma exposição. A mudança do diâmetro permitirá que mais ou menos luz atinja o sensor, de acordo com a situação. 35
  35. 35. DIAFRAGMA E A PROFUNDIDADE DE CAMPO Além de controlar a quantidade de luz que irá atingir o filme, a abertura do diafragma controla também a profundidade de campo, ou seja, a extensão da região nítida (em foco) quando se tira uma fotografia 36
  36. 36. DIAFRAGMA E A PROFUNDIDADE DE CAMPO • Os diferentes valores de abertura do diafragma também geram diferentes efeitos de profundidade de campo, e consequente aparência de foco. • Diafragmas mais fechados tendem a proporcionar maior "foco", enquanto diafragmas mais abertos tendem a fazer o oposto, tendo em vista que ele aumenta ou diminui a profundidade de campo. 37
  37. 37. DIAFRAGMA E A PROFUNDIDADE DE CAMPO 38
  38. 38. DIAFRAGMA E A PROFUNDIDADE DE CAMPO 39
  39. 39. DIAFRAGMA E A PROFUNDIDADE DE CAMPO 40 MACROFOTOGRAFIA COM POUCA PROFUNDIDADE DE CAMPO MÉDIA PROFUNDIDADE DE CAMPO POUCA PROFUNDIDADE DE CAMPO
  40. 40. F8.0
  41. 41. F5.6
  42. 42. ISO International Standards Organization 44
  43. 43. ISO • O ISO (International Standards Organization) determina a sensibilidade do sensor da câmera, que por sua vez afeta a exposição de suas fotos. • A escala ISO normalmente começa em 100, e continua a dobrar a partir deste ponto até o limite da capacidade de sua câmera: 100, 45
  44. 44. ISO 46
  45. 45. ISO LOREM IPSUM DOLOR Donec quis nunc Quanto maior o ISO, perde-se nitidez e clareza da imagem. 47
  46. 46. ISO • "Ruído" é o termo que se usa para denominar os pontilhados e aberrações de cores que tornam a fotografia menos nítida. Trata-se de pequenos pontos luminosos que dão a ideia de granulado, pouca definição e são gerados pela 48
  47. 47. ISO 400
  48. 48. OBTURADOR Shutter 51
  49. 49. VELOCIDADE DO OBTURADOR O tempo durante o qual o obturador permanece aberto determina a quantidade de luz que chega ao filme. Ao selecionar uma velocidade do obturador, verifica-se se a câmara está suficientemente firme. 52
  50. 50. VELOCIDADE DO OBTURADOR Quanto mais firme estiver, mais baixa poderá ser a velocidade do obturador utilizada. Mesmo um movimento minúsculo durante a exposição poderá fazer com que toda a imagem fique tremida. Usar um tripé é a única maneira de garantir o êxito de uma fotografia que exija um tempo de exposição longo. Com uma teleobjetiva, a instabilidade da câmara é mais notável do que com uma grande-angular, por isso, quanto maior for a objetiva, maior será a velocidade de obturador necessária. Além de "congelar" a acção, a velocidade do obturador permite criar 53 efeitos que sugerem
  51. 51. VELOCIDADE DO OBTURADOR 54
  52. 52. 55
  53. 53. 1/500
  54. 54. 30"
  55. 55. EXPOSIÇÃO Exposure 59
  56. 56. EXPOSIÇÃO • Simplificando, a exposição é a quantidade de luz que usamos para formar uma foto. Tudo o que vemos reflete luz. • Tons mais escuros como o preto, absorvem mais luz, enquanto que os tons mais claros, como o branco, refletem mais luz. 60
  57. 57. SUB-EXPOSIÇÃO EXPOSIÇÃO Condição que se nota quando o filme é atingido por pouca luz, resultando negativos claros e cópias escuras. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando o fotômetro está estragado ou quando o flash não funciona. SUPER-EXPOSIÇÃO Ocorre quando o filme é atingido por muita luz resultando negativos escuros e cópias claras. Um erro comum que causa super-exposição é colocarmos na máquina um filme ASA400 e a regularmos para ASA100. Como um filme 400 precisa de menos luz que o 100, ocorrerá super-exposição. 61
  58. 58. ABERTURA X EXPOSIÇÃO Aperture vs. Exposure 63
  59. 59. LOREM IPSUM DOLOR 1/50 - ISO 1000 64
  60. 60. ISO VELOCIDADE OBTURADOR DIAFRAGMA EXPOSIÇÃO 65
  61. 61. FOTOMETRIA Light Meter 66
  62. 62. FOTOMETRIA Na fotografia, trata-se do processo de medir a luz refletida para dentro da câmera através do fotômetro e ajustar seus valores através dos dispositivos diafragma e obturador, de forma a captar uma imagem gravada em uma superfície fotossensível com qualidade. 67
  63. 63. FOTOMETRIA A maioria das câmeras SLR já vem equipadas com fotômetros que podem ser lidos dentro do visor quando se está focalizando o assunto desejado. 68
  64. 64. FOTOMETRIA Nos fotômetros de leitura média, três células fotossensíveis realizam a medição de luz sobre praticamente toda a área da fotografia. Este tipo de leitura pode induzir a erros, principalmente se o tema principal ocupar apenas uma parte do quadro e o espaço restante for muito mais claro ou escuro. 69
  65. 65. FOTOMETRIA Nos fotômetros de leitura parcial, existe uma superposição das duas células fotossensíveis, de forma que o centro da objetiva possui uma influência muito maior na leitura. Neste tipo de fotômetro é importante que, para realizar a leitura, coloquemos o assunto principal no 70centro da objetiva.
  66. 66. FOTOMETRIA Nos fotômetros por leitura pontual no centro da objetiva apenas uma célula fotossensível realiza a leitura, exatamente no centro da objetiva. Portanto, ele irá registrar a luminosidade apenas de uma pequena área (em geral de 2 a 3% da imagem), que deve ser o assunto 71
  67. 67. FOTOMETRIA • Para câmeras sem fotômetro ou para leituras mais precisas, utiliza-se fotômetros externos ou de mão. Com eles podemos realizar a leitura diretamente sobre o assunto ou objeto desejado. 73
  68. 68. SENSOR Megapixel 74
  69. 69. SENSOR 75
  70. 70. SENSOR 76
  71. 71. TAMANHO DO SENSOR (FX E DX) 77
  72. 72. MEGAPIXEL • A resolução de uma câmera digital é expressa por pixels ou pontos. Cada imagem é composta por uma matriz de pixels em forma de linhas e colunas. Quanto mais pixels, mais nítida será a imagem, pois mais detalhes poderão ser gravados. • 1 megapixel equivale a um milhão de pixels. 78
  73. 73. MEGAPIXEL • Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. • Nos melhores monitores cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é então possível exibir pouco mais de 16.7 milhões de cores 79
  74. 74. MEGAPIXEL • 640 x 480 = 307.200 pixels • 800 x 600 = 480.000 pixels • 1024 x 768 = 786.432 pixels 80
  75. 75. Se o olho humano fosse uma câmera digital, teria 576 megapixels 81
  76. 76. FORMATO DE ARQUIVO • JPEG: Arquivo de Imagem compactado • RAW: O “negativo" da fotografia digital. Formato cru que contém todos os dados da imagem captada pela câmara e uma maior profundidade de cor, em geral 30 ou 36 bits/pixel. Seus arquivos são muito grandes. • O formato RAW é aceito pela justiça brasileira como prova em um tribunal. 82
  77. 77. FORMATO RAW .3fr (Hasselblad) .arw .srf .sr2 (Sony) .bay (Casio) .crw .cr2 (Canon) .cap .tif .iiq .eip (Phase One) .dcs .dcr .drf .k25 .kdc .tif (Kodak) .dng (Adobe) .erf (Epson) .fff (Imacon) .mef (Mamiya) .mos (Leaf) .mrw (Minolta) .nef .nrw (Nikon) .orf (Olympus) .ptx .pef (Pentax) .pxn (Logitech) .r3d (Red) .raf (Fuji) 83
  78. 78. FORMATO RAW 84
  79. 79. DPI • Dots per Inch: Pixels por Polegada 85
  80. 80. 264 ppi 86 72 ppi
  81. 81. BALANÇO DE BRANCO White Balance 87
  82. 82. BALANÇO DE BRANCO • Esse recurso permite que as cores da foto sejam iguais às cores reais, dependendo da luz que está iluminando a cena. • A maioria da câmeras já possuem os diversos tipos de ajustes a serem feitos, na opção menu de cada equipamento. 88
  83. 83. BALANÇO DE BRANCO 89
  84. 84. 90
  85. 85. LENTES 91
  86. 86. PONTO DE FOCO Ponto em que inicialmente os raios de luz se encontram, depois de passar através de uma lente convexa ou reflectindo a partir de um espelho côncavo 92
  87. 87. DISTÂNCIA FOCAL (MM) • A distância focal é uma medida que indica a intensidade em que a luz converge ou se concentra. • Quando raios paralelos de luz atingem uma lente concentrada no infinito, eles convergem para um ponto chamado de ponto focal. A distância focal da lente é a distância do centro da lente até aquele ponto focal. 93
  88. 88. FOCAL PLANE MARK 94
  89. 89. DISTÂNCIA FOCAL (MM) • Uma maneira simples de ver essa relação é pensar que a distância focal é igual à distância da imagem para um assunto distante (infinito). 95
  90. 90. DISTÂNCIA FOCAL - LENTES SUPER GRANDE ANGULAR: 6MM - 21MM GRANDE ANGULAR: 21MM - 35MM NORMAL: 35MM - 50MM TELE-OBJETIVA: 70 MM - 135MM SUPER TELE-OBJETIVA: 135MM - 300MM 96
  91. 91. 97
  92. 92. MODOS MANUAIS P, S, A, M • (P) Modo de programa: A máquina se programa automaticamente • (S) Modo de Prioridade de tempo de Exposição ou Velocidade: Este modo tal como o nome indica está relacionado com o tempo de exposição. • (A) Modo de Prioridade de Abertura: Este modo é em tudo igual ao modo de prioridade de exposição, a única diferença é que neste modo está como o nome indica relacionado com abertura. • (M) Modo Manual: A máquina vai operar com os parâmetros que você decidir, mesmo que não 101 sejam suficientes para uma correta exposição.
  93. 93. 102

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