9. A filosofia oriental é a filosofia desenvolvida
nos países da Ásia Oriental e do Oriente
Médio, como Índia, Irã, China, Coreia e
Japão, além da filosofia islâmica e
da filosofia judaica.
10. Para entendermos a filosofia oriental, temos que
nos debruçar sobre o sentido amplo e o sentido
restrito do termo.
No sentido amplo, diz-se do "pensamento" (e não
propriamente da filosofia), antigo e moderno, de
todos os países do Oriente. Ou seja, do
pensamento elaborado nas regiões da Ásia
Menor, da Síria, da Fenícia, da Índia, da China e
do Japão.
No sentido restrito, há que se direcionar o estudo
para as culturas específicas: Índia, China e
Japão.
11. Toda a parte moral do sistema resume-se nas “quatro verdades sublimes” em
cujo descobrimento consistiu a grande revelação do Buda:
l.) A dor é universal, tudo o que existe é dor.
2.) A origem da dor são as paixões, o desejo da existência.
3.) O fim da dor é a supressão do desejo, o aniquilamento da existência,
o nirvana, estado final de extinção completa do ser, única felicidade a que deve
aspirar o homem .
4.) O meio de libertação da dor é a contemplação universal das coisas e a
prática da mortificação dos apetites .
Siddharta foi o nome primitivo do fundador do budismo. Oa família e
da vida retirada após a "grande renúncia" lhe velo o apelido
de Çakya-Muni, o solitário da família Çakya. Seus adversários, talvez
da seita a que pertenciam os seus ascendentes, chamavam-no
freqüentemente "o asceta Gotama". Entre os discípulos, porém,
prevaleceu o sobrenome de Buda, que quer dizer "Iluminado",
"Sábio".
BUDISMO — O budismo é mais uma religião do que uma filosofia
12. A arte da guerra
Para a filosofia oriental a eficiência é igual
ao tempo e energia na medida certa.
“Velocidade é a essência da guerra.
Tire proveito do despreparo do seu inimigo,
transforme seu caminho em rotas
desesperadas e ataque nos sinais de
descuido.”