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ee
Gênero no EJAGênero no EJA
Ana Patricia
Joyce Ludimile
Juliana Amorim
Roberta de Moura
Gênero:
Gênero e Sexo
Sexo são as características biológicas
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É fácil perceber que não há igualdade
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esposas obrigando–as a se submeterem
a eles, há casos extremos de violência
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estude chegando a espancá-la e
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Malala Yousufzai Foi Baleada por
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Entende-se por gênero “o conjunto de normas, valores,
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A partir dos anos 70, estabeleceu-se um significado novo
para a palavra Gênero, sendo utilizada para enfatizar o
caráter social das distinções estabelecidas sobre o sexo. O
gênero tornou-se uma forma de indicar “construções sociais”
sendo o corpo biológico e sexuado uma justificativa para as
identidades subjetivas dos homens e mulheres dentro das
diversas culturas. Salienta ainda que o gênero como
elemento constitutivo das relações sociais com base nas
diferenças percebidas entre os sexos é uma forma primária
de significar relações de poder, uma vez que tais diferenças
se configuram como desigualdades.
Desta forma, a escola deve tomar
consciência, por ser um espaço de educação
formal, responsável também pela transmissão,
valores morais e estéticos contribuindo para a
construção da identidade de gênero deve
mostrar que, embora diferentes, as pessoas são
portadoras de direitos e deveres iguais, vivem
em comunidade e deveriam ter no respeito ao
outro a melhor noção de convivência
harmoniosa.
Observa-se que as relações de gênero nas salas de aula da
EJA “são relações que discursivamente e que produzem
relações de poder”. Desta forma, esta relacionado essas
relações de poder à Freire ao tratar da Pedagogia do
Oprimido, onde afirma que: Toda ação que possa, mesmo
incipiente, proporcionar as classes oprimidas o despertar
para que se unam, é imediatamente freada pelos opressores
através de métodos, inclusive, fisicamente violentos[...] O que
interessa ao poder opressor é enfraquecer os oprimidos mais
do que já estão, ilhando-os, criando e aprofundando cisões
entre eles, através de uma gama variada de métodos e
processos.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais reconhecem
que a construção do que é pertencer a um ou a
outro sexo se dá pelo tratamento diferenciado
para meninos e meninas, inclusive nas expressões
diretamente ligadas à sexualidade, e pelos
padrões socialmente estabelecidos do feminino e
do masculino. Portanto, a preocupação em
estudar a temática das relações de gênero na
Educação de Jovens e Adultos, reconhecendo-se
a necessidade de estudar a construção
educacional da iniquidade de gênero nas relações
educacionais.
Étnico racial:
Um grupo étnico é um grupo de pessoas que se
identificam umas com as outras, ou são
identificadas como tal por terceiros, com base em
semelhanças culturais ou biológicas, ou ambas,
reais ou presumidas.
A Educação de Jovens e Adultos - EJA é detentora
de uma grande diversidade de culturas, religiões,
etnias, raças, valores, comportamentos, atitudes e
vivências. Para tanto, o currículo deve propiciar
condições de incorporação dessa pluralidade, que
muitas vezes é desvalorizada e desrespeitada,
sendo tratada de forma transversal ou
marginalizada.
Pensar a realidade da EJA hoje é
pensar a realidade dos jovens e
adultos excluídos. Pois os alunos que
compõem essa modalidade de ensino
em sua maioria são trabalhadores,
pobres, negros, subempregados,
oprimidos e excluídos social ou
racialmente.
A partir da década de 90 o movimento negro
passa a reivindicar a elaboração, desenvolvimento
e implantação de políticas voltadas para que seja
assegurado que as praticas educacionais tenham
especificidade sobre o povo negro
conscientizando e mostrando sua real importância,
e quebra de preconceitos. O movimento negro
vem cobrando uma postura explicita da escola,
das políticas educacionais e dos programas sociais
e culturais, para o desenvolvimento de projetos e
políticas de inclusão social e racial e reformulação
dos currículos e praticas pedagógica.
Dessa maneira, a superação da
desigualdade racial na educação deve ser
um dos objetivos das políticas educacionais
e das praticas educativas em nossos pais,
sobre tudo aquelas que lidam com jovens e
adultos em processo de exclusão. O grande
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Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e Adultos

  • 1.   Relações étnico-raciaisRelações étnico-raciais ee Gênero no EJAGênero no EJA Ana Patricia Joyce Ludimile Juliana Amorim Roberta de Moura
  • 3. Gênero e Sexo Sexo são as características biológicas que definem quem é homem e quem é mulher. Gênero é o que definem os papeis sociais entre homens e mulheres, sendo uma construção social.
  • 4. Os papeis entre homens e mulheres são construídos socialmente, as mulheres ainda são tidas como as mais fracas, o Brasil se encontra em 53º Lugar em igualdade de gênero, mesmo sendo um país com uma constituição que declara a igualdade de gênero.
  • 5. É fácil perceber que não há igualdade de gênero, pois em muitos casos os homens detém poderes sobre as suas esposas obrigando–as a se submeterem a eles, há casos extremos de violência onde o marido proíbe que a esposa estude chegando a espancá-la e queimando seu material escolar.
  • 6. Malala Yousufzai Foi Baleada por integrantes do regime Talibã, por querer estudar.
  • 7.
  • 8. Entende-se por gênero “o conjunto de normas, valores, costumes e práticas através das qual a diferença biológica entre homens e mulheres é culturalmente significada”. (Pinho, 2003, p.54). A partir dos anos 70, estabeleceu-se um significado novo para a palavra Gênero, sendo utilizada para enfatizar o caráter social das distinções estabelecidas sobre o sexo. O gênero tornou-se uma forma de indicar “construções sociais” sendo o corpo biológico e sexuado uma justificativa para as identidades subjetivas dos homens e mulheres dentro das diversas culturas. Salienta ainda que o gênero como elemento constitutivo das relações sociais com base nas diferenças percebidas entre os sexos é uma forma primária de significar relações de poder, uma vez que tais diferenças se configuram como desigualdades.
  • 9. Desta forma, a escola deve tomar consciência, por ser um espaço de educação formal, responsável também pela transmissão, valores morais e estéticos contribuindo para a construção da identidade de gênero deve mostrar que, embora diferentes, as pessoas são portadoras de direitos e deveres iguais, vivem em comunidade e deveriam ter no respeito ao outro a melhor noção de convivência harmoniosa.
  • 10. Observa-se que as relações de gênero nas salas de aula da EJA “são relações que discursivamente e que produzem relações de poder”. Desta forma, esta relacionado essas relações de poder à Freire ao tratar da Pedagogia do Oprimido, onde afirma que: Toda ação que possa, mesmo incipiente, proporcionar as classes oprimidas o despertar para que se unam, é imediatamente freada pelos opressores através de métodos, inclusive, fisicamente violentos[...] O que interessa ao poder opressor é enfraquecer os oprimidos mais do que já estão, ilhando-os, criando e aprofundando cisões entre eles, através de uma gama variada de métodos e processos.
  • 11. Os Parâmetros Curriculares Nacionais reconhecem que a construção do que é pertencer a um ou a outro sexo se dá pelo tratamento diferenciado para meninos e meninas, inclusive nas expressões diretamente ligadas à sexualidade, e pelos padrões socialmente estabelecidos do feminino e do masculino. Portanto, a preocupação em estudar a temática das relações de gênero na Educação de Jovens e Adultos, reconhecendo-se a necessidade de estudar a construção educacional da iniquidade de gênero nas relações educacionais.
  • 13. Um grupo étnico é um grupo de pessoas que se identificam umas com as outras, ou são identificadas como tal por terceiros, com base em semelhanças culturais ou biológicas, ou ambas, reais ou presumidas. A Educação de Jovens e Adultos - EJA é detentora de uma grande diversidade de culturas, religiões, etnias, raças, valores, comportamentos, atitudes e vivências. Para tanto, o currículo deve propiciar condições de incorporação dessa pluralidade, que muitas vezes é desvalorizada e desrespeitada, sendo tratada de forma transversal ou marginalizada.
  • 14. Pensar a realidade da EJA hoje é pensar a realidade dos jovens e adultos excluídos. Pois os alunos que compõem essa modalidade de ensino em sua maioria são trabalhadores, pobres, negros, subempregados, oprimidos e excluídos social ou racialmente.
  • 15. A partir da década de 90 o movimento negro passa a reivindicar a elaboração, desenvolvimento e implantação de políticas voltadas para que seja assegurado que as praticas educacionais tenham especificidade sobre o povo negro conscientizando e mostrando sua real importância, e quebra de preconceitos. O movimento negro vem cobrando uma postura explicita da escola, das políticas educacionais e dos programas sociais e culturais, para o desenvolvimento de projetos e políticas de inclusão social e racial e reformulação dos currículos e praticas pedagógica.
  • 16. Dessa maneira, a superação da desigualdade racial na educação deve ser um dos objetivos das políticas educacionais e das praticas educativas em nossos pais, sobre tudo aquelas que lidam com jovens e adultos em processo de exclusão. O grande desafio da atualidade é a consolidação de políticas públicas para a promoção da igualdade racial, almejando o combate das desigualdades raciais no Brasil.