2. DRENAGEM SUPERFICIAL
Tem por objetivo a captação ou interceptação e
remoção das águas precipitadas, sobre as estradas e
áreas adjacentes, que escoam superficialmente. A água
superficial é a água que resta de uma chuva após serem
deduzidas as perdas por evaporação e por infiltração.
3. DRENAGEM SUPERFICIAL
As águas superficiais devem ser removidas ou
conduzidas para fora do corpo estradal, ou para locais
apropriados de desague seguro, para evitar a sua
acumulação na estrada, bem como visando
proporcionar estabilidade aos maciços de terra que
constituem a infraestrutura e não causar erosão nos
terrenos marginais.
4. O sistema de drenagem superficial se compõe dos
seguintes dispositivos, os quais serão detalhados na
sequência:
• valeta de proteção de corte;
• valeta de proteção de aterro;
• sarjeta de corte;
• sarjeta e meio-fio de aterro;
• sarjeta de canteiro central e de banquetas;
• transposição de segmentos de sarjetas;
5. • saída e descida d’água em talude;
• dissipador de energia;
• bueiro de greide;
• caixa coletora;
• bacia de captação e vala de derivação;
• vala lateral e corta-rio.
6. • valeta de proteção de corte;
• valeta de proteção de aterro;
• sarjeta de corte;
• sarjeta e meio-fio de aterro;
• sarjeta de canteiro central e de banquetas;
• transposição de segmentos de sarjetas;
• saída e descida d’água em talude;
• dissipador de energia;
• bueiro de greide;
• caixa coletora;
• bacia de captação e vala de derivação;
• vala lateral e corta-rio.
7. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE
Também denominada de Valeta de Coroamento,
consiste em dispositivo destinado a interceptar e
conduzir as águas precipitadas sobre as áreas
adjacentes e que escoam a montante dos cortes,
visando impedir que estas atinjam o corpo estradal.
12. VALETA DE PROTEÇÃO DE CORTE
~ 3 m
até 1,50 m
1
n
Plantio de Grama em Leivas
Material da Valeta apiloado
Arredondamento
Talude de Corte
a
1
1
Figura 6.1.1.1
Valeta de Proteção de Corte, ou Valeta de Crista
de Corte Trapezoidal
Revestimento de concreto
ou grama ou alvenaria ou
pedra argamassada
15. VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO
As valetas de proteção de aterros interceptam as águas
que escoam nas partes superiores dos aterros,
impedindo-as de atingir o pé do talude de aterro,
evitando a erosão do solo, além de conter o águas
provenientes das sarjetas e valetas de corte,
conduzindo-as para algum dispositivo de transposição
de talvegues.
18. VALETA DE PROTEÇÃO DE ATERRO
Terreno Natural
Material retirado da
valeta, apiloado
Terreno Natural
Subjacente
Figura 6.1.1.4
Valeta de Pé de Aterro
2,0 a 3,0m
a Talude de Aterro
1
b
Revestimento de
concreto ou grama ou
alvenaria ou pedra
arrumada
(argamassada ou
não)
20. • valeta de proteção de corte;
• valeta de proteção de aterro;
• sarjeta de corte;
• sarjeta e meio-fio de aterro;
• sarjeta de canteiro central e de banquetas;
• transposição de segmentos de sarjetas;
• saída e descida d’água em talude;
• dissipador de energia;
• bueiro de greide;
• caixa coletora;
• bacia de captação e vala de derivação;
• vala lateral e corta-rio.
21. SARJETA DE CORTE
As sarjetas de corte são dispositivos de drenagem
construídos lateralmente as pistas de rolamento,
destinados a captar e conduzir longitudinalmente as
águas precipitadas sobre a pista de rolamento e áreas
laterais a rodovia para os bueiros, saídas dos cortes ou
talvegues naturais.
25. SARJETA DE CORTE
Revestimento Vegetal
Talude de Corte
1
1
1 (V)
4 (H)
n
n
PARAMENTO JUNTO
AO ACOSTAMENTO
Figura 6.1.1.2
Sarjeta de Corte, triangular 1(V):4(H)
(n: segue o talude de corte)
variávelACOSTAMENTO
Revestimento de concreto ou
grama ou alvenaria ou pedra
arrumada (revestida ou não)
Pavimentação
27. • valeta de proteção de corte;
• valeta de proteção de aterro;
• sarjeta de corte;
• sarjeta e meio-fio de aterro;
• sarjeta de canteiro central e de banquetas;
• transposição de segmentos de sarjetas;
• saída e descida d’água em talude;
• dissipador de energia;
• bueiro de greide;
• caixa coletora;
• bacia de captação e vala de derivação;
• vala lateral e corta-rio.
28. SARJETA E MEIO FIO DE ATERRO
As sarjetas e meio-fios de aterro são dispositivos
destinados a conduzir longitudinalmente as águas
precipitadas sobre a pista de rolamento para os bueiros
de greide ou saídas d’água, impedindo que escoem
pelo talude do aterro, provocando pontos de erosão.
30. SARJETA E MEIO FIO DE ATERRO
6 (h)
1 (v)
Acostamento
Base de concreto
Continuação da Pavimentação
do Acostamento ou Binder
Revestimento Vegetal
de Aterro
Guia ( Meio Fio)
variável