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ANÁLISE CRÍTICA DE
ALGUNS TÓPICOS DA
GRAMÁTICA NORMATIVA
ADOTADA NAS ESCOLAS
BRASILEIRAS
alunas(os): Mariana dos Santos Souza,
Pamella EmanuellyPaz,Maysa Cristene
Da Silva Leite,
TÓPICOS
DE
ABORDAGEM
O ensino da gramática ...2
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O estudo da gramática da língua portuguesa nas escolas
vem sendo cada vez mais preocupante, em vista de tantos
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tradicional. Observa-se frequentemente que os alunos
apresentam muitas dificuldades em relação a sua
aprendizagem. Isso se deve ao fato de que nas escolas
professores continuam adotando a gramática normativa,
privilegiando o ensino prescritivo da língua e
desconsiderando formas que propicia o ato comunicativo.
A GRAMÁTICA
2
CONSTATA-SE QUE HÁ VARIAS RAZÕES QUE ESTÁ
MOTIVANDO O ALUNO A NÃO COMPREENDER A
GRAMÁTICA, FAZENDO COM QUE O MESMO TERMINE
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CONSEGUIR ABSORVER AS IDEIAS RELATIVAS DA LÍNGUA
PORTUGUESA. DESTACA-SE AINDA QUE O MÉTODO
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RELAÇÕES
AFETIVAS NO
TRABALHO
O desenvolvimento dos aspectos nas
relações afetivas ajuda não somente a
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TRABALHO
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É a chave para uma vida saudável e
sustentável. Muitas vezes deixar de
cuidar de um campo da sua vida acaba
afetando o outro, mesmo que
inconscientemente.
AUTOCONHECIMENTO
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Contato:
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www.grandesite.com.br
(12) 3456 7890
Língua e gramática
porque as ambas se confudem?
Há uma grande concepção de que língua e
gramática são a mesma coisa, ou, que
uma existe em detrimento da outra,
analisando essa constatação iremos aqui
abordar por que ambas se relacionam.
Qual a diferença entre língua e gramática?
A linguagem inclui a língua que, por sua vez, é um
sistema convencionado pelos homens e utilizados por
grupos. Um desses sistemas convencionados é a
Gramática, ou seja, as regras que estabelecem o uso de
uma língua.
Possenti (1996, p.60) afirma que:
Para muitas pessoas das mais variadas extrações
intelectuais e sociais, ensinar língua é a mesma coisa de
ensinar gramática ou, o que é diferente, embora pareça
mera inversão, para muitos, ensinar gramática é a mesma
coisa que ensinar língua. Além disso, por ensino de
gramática entende-se, frequentemente, a soma de duas
atividades, que eventualmente, se inter-relacionam, mas
não sempre, nem obrigatoriamente.
Antunes (2007)explicando essa questão diz:
A concepção de língua e gramática são uma coisa só deriva do
fato de, ingenuamente se acreditar que a língua é constituída
de um único componente: A gramática. Por essa ótica saber
uma língua equivale, a saber, sua gramática; ou, por outro lado
saber a gramática de uma língua equivale a dominar
totalmente essa língua. É o que se revela, por exemplo, na fala
das pessoas quando dizem que “alguém não sabe falar”. Na
verdade essas pessoas estão querendo dizer que esse alguém
“não sabe falar de acordo com a gramática da suposta norma
culta”.
Segundo Antunes (2007, p.23):
É preciso reprogramar a mente de professores, pais e
alunos em geral, para enxergamos na língua muito
mais elementos do que simplesmente erros e acertos
de gramática e de sua terminologia. De fato, qualquer
coisa que foge um pouco do uso mais ou menos
estipulado é visto como erro, as mudanças não são
percebidas como “mudanças”, são percebidas como
erro.
Já Possenti (1996, p.59) afirma que:
Acredito que é completamente diferente trabalhar
com a gramatica na escola depois de estar convencido
de que ela não é indispensável para o ensino e,
principalmente, depois de estar convencido que uma
coisa é o estudo de gramática e outra é o domínio ativo
da língua.
Além disso, deve-se levar em
consideração o conhecimento que o
aluno já tem ampliado que é a chamada
gramática interiorizada.
•Gramática interiorizada, oque é?
Nas palavras de Antunes (2007,
p.26): “Qualquer pessoa que fala
uma língua, fala essa língua por
que sabe sua gramática, mesmo
que não tenham consciência disso”.
Ou seja, qualquer falante de uma língua
tem na sua mente guardada a gramática
interiorizada que é aquela que se
desenvolve quando nos somos crianças e
vai se aprofundando à medida que o tempo
passa de acordo com o contexto social em
que estamos inseridos.
Nessa perspectiva percebe-se que a língua e a
gramática não são a mesma coisa e são
confundidas por que a gramática estabelece
diferentes tipos de regras e normas para a
construção de palavras e sentenças da língua
e para suas diversas formas sociais de
atuação. Desconsiderando por sua vez outras
formas de uso que não se utiliza da norma
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Análise crítica da gramática normativa nas escolas brasileiras

  • 1. ANÁLISE CRÍTICA DE ALGUNS TÓPICOS DA GRAMÁTICA NORMATIVA ADOTADA NAS ESCOLAS BRASILEIRAS alunas(os): Mariana dos Santos Souza, Pamella EmanuellyPaz,Maysa Cristene Da Silva Leite,
  • 2. TÓPICOS DE ABORDAGEM O ensino da gramática ...2 Procrastinação Terapias cognitivas
  • 3. O estudo da gramática da língua portuguesa nas escolas vem sendo cada vez mais preocupante, em vista de tantos conflitos que a mesma vem gerando em relação ao ensino tradicional. Observa-se frequentemente que os alunos apresentam muitas dificuldades em relação a sua aprendizagem. Isso se deve ao fato de que nas escolas professores continuam adotando a gramática normativa, privilegiando o ensino prescritivo da língua e desconsiderando formas que propicia o ato comunicativo. A GRAMÁTICA 2
  • 4. CONSTATA-SE QUE HÁ VARIAS RAZÕES QUE ESTÁ MOTIVANDO O ALUNO A NÃO COMPREENDER A GRAMÁTICA, FAZENDO COM QUE O MESMO TERMINE TODO O SEU PROCESSO ESCOLAR BÁSICO SEM CONSEGUIR ABSORVER AS IDEIAS RELATIVAS DA LÍNGUA PORTUGUESA. DESTACA-SE AINDA QUE O MÉTODO UTILIZADO PELO PROFESSOR EM SALA DE AULA REQUER MUDANÇA PARA QUE O MESMO POSSA INOVAR, TRAZENDO OUTRAS FORMAS COMO UMA AULA INTERATIVA, PRODUTIVA E CONTEXTUALIZADA LEVANDO- SE EM CONSIDERAÇÃO O CONHECIMENTO QUE O ALUNO JÁ TEM AMPLIADO. 3
  • 5. Gerenciamento do tempo Autoconsciência Sociabilidade Relações afetivas Regulamento das emoções 1 3 4 5 PERSPECTIVAS
  • 7. SAÚDE MENTAL TRABALHO RELACIONAMENTOS EQUILÍBRIO É a chave para uma vida saudável e sustentável. Muitas vezes deixar de cuidar de um campo da sua vida acaba afetando o outro, mesmo que inconscientemente.
  • 8. AUTOCONHECIMENTO É o primeiro passo no desenvolvimento do processo
  • 10. Língua e gramática porque as ambas se confudem? Há uma grande concepção de que língua e gramática são a mesma coisa, ou, que uma existe em detrimento da outra, analisando essa constatação iremos aqui abordar por que ambas se relacionam.
  • 11. Qual a diferença entre língua e gramática? A linguagem inclui a língua que, por sua vez, é um sistema convencionado pelos homens e utilizados por grupos. Um desses sistemas convencionados é a Gramática, ou seja, as regras que estabelecem o uso de uma língua.
  • 12. Possenti (1996, p.60) afirma que: Para muitas pessoas das mais variadas extrações intelectuais e sociais, ensinar língua é a mesma coisa de ensinar gramática ou, o que é diferente, embora pareça mera inversão, para muitos, ensinar gramática é a mesma coisa que ensinar língua. Além disso, por ensino de gramática entende-se, frequentemente, a soma de duas atividades, que eventualmente, se inter-relacionam, mas não sempre, nem obrigatoriamente.
  • 13. Antunes (2007)explicando essa questão diz: A concepção de língua e gramática são uma coisa só deriva do fato de, ingenuamente se acreditar que a língua é constituída de um único componente: A gramática. Por essa ótica saber uma língua equivale, a saber, sua gramática; ou, por outro lado saber a gramática de uma língua equivale a dominar totalmente essa língua. É o que se revela, por exemplo, na fala das pessoas quando dizem que “alguém não sabe falar”. Na verdade essas pessoas estão querendo dizer que esse alguém “não sabe falar de acordo com a gramática da suposta norma culta”.
  • 14. Segundo Antunes (2007, p.23): É preciso reprogramar a mente de professores, pais e alunos em geral, para enxergamos na língua muito mais elementos do que simplesmente erros e acertos de gramática e de sua terminologia. De fato, qualquer coisa que foge um pouco do uso mais ou menos estipulado é visto como erro, as mudanças não são percebidas como “mudanças”, são percebidas como erro.
  • 15. Já Possenti (1996, p.59) afirma que: Acredito que é completamente diferente trabalhar com a gramatica na escola depois de estar convencido de que ela não é indispensável para o ensino e, principalmente, depois de estar convencido que uma coisa é o estudo de gramática e outra é o domínio ativo da língua.
  • 16. Além disso, deve-se levar em consideração o conhecimento que o aluno já tem ampliado que é a chamada gramática interiorizada. •Gramática interiorizada, oque é?
  • 17. Nas palavras de Antunes (2007, p.26): “Qualquer pessoa que fala uma língua, fala essa língua por que sabe sua gramática, mesmo que não tenham consciência disso”.
  • 18. Ou seja, qualquer falante de uma língua tem na sua mente guardada a gramática interiorizada que é aquela que se desenvolve quando nos somos crianças e vai se aprofundando à medida que o tempo passa de acordo com o contexto social em que estamos inseridos.
  • 19. Nessa perspectiva percebe-se que a língua e a gramática não são a mesma coisa e são confundidas por que a gramática estabelece diferentes tipos de regras e normas para a construção de palavras e sentenças da língua e para suas diversas formas sociais de atuação. Desconsiderando por sua vez outras formas de uso que não se utiliza da norma padrão.