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 SIF
            Sif                                                               Nr. Registro
            438 - INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA                        10/438


 Estabelecimento

Sif :               438         Nr. Registro : 10               Data de Entrada : 18/12/2011

Razão Social:       INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA

CGC :          24.001.745/0001-33                             Classificação do Estabelecimento :      Est.Leite E Deriv.(Ate 5.000l/Dia)-LT8

Endereço : RUA ITANHANDU, 489-CENTRO                                                                                                UF : MG

Bairro :                                                           Cep :   37467000          Município :     SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE

 Solicitação

Tipo da Solicitação : Registro                                                            Data de Solicitação : 18/12/2011

  Produto

 Nome :     QUEIJO PRATO (LANCHE)

 Código : 342010                          Marca : Milkosher


 Rótulo                                                                        Embalagem
                  Tipo:    ETIQUETA                                                           Tipo:    POLIETILENO

   Quantidade
            Peso : 500g


 Composição Produto

                                          Descrição                                                                 Quantidade            Porcentagem (%)
  Leite tratado termicamente                                                                                           1000,000                99,786
  Cloreto de Sódio (sal)                                                                                                      1,600             0,160
  Cloreto de Cálcio (INS 509)                                                                                                 0,400             0,040
  Fermento Lático                                                                                                             0,050             0,005
  Coalho Líquido                                                                                                              0,050             0,005
  Corante natural urucum (INS 160b)                                                                                           0,040             0,004
                     Totais da Composição                                                                                 1002,140             100,000


   Método de Controle de Qualidade Realizado pelo Estabelecimento

  1.0-ANÁLISES DA MATÉRIA-PRIMA: Amostra coletada mensalmente dos produtores

  ANÁLISE DE LEITE DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 - LABORATÓRIO: EMBRAPA/MG
  SIGLA DESCRIÇÃO REFERÊNCIA
  % G Percentual de Gordura Mín: 3
  % P Percentual de Proteína Mín: 2,9
  % L Lactose Não tem padrão
  % S Percentual de Sólidos Mín: 11,4
  % ESD     Percentual de Extrato Seco Desengordurado Mín: 8,4
  CCS Contagem de Células Somáticas Máx:750.000
  UFC Unidade Formadora de Colônia Máx:750.000
  CRIOSC Índice Crioscópico Máx: -0,530°H

  LEITE CRU: (A cada recepção)

  ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS
  ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA
  ACIDEZ DORNIC IN 68/2006
  pH POTENCIOMETRIA IN 68/2006
  GORDURA GERBER IN 68/2006
  EST GRAVIMÉTRICO IN 68/2006
  RECONSTITUINTES CLORETOS IN 68/2006
  REDUTORES ALCALINOS IN 68/2006
  FOSFATASE LANARA IN 68/2006
  PEROXIDASE LANARA IN 68/2006
  DENSIDADE(15°) TERMOLACTODENSÍMETRO IN 68/2006
  LACTOFERMENTAÇÃO ANÁLISES DOS COÁGULOS
  CONSERVANTES HIPOCLORITOS,PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO,ANTIBIÓTICOS IN 68/2006
  ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS
  ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA
  QUALIDADE MICROBIOLÓGICA REDUTASE LANARA,1981
  2.0 - ANÁLISES DE PROCESSO: Leite tratado termicamente

  ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS
  ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA
  GORDURA GERBER IN 68/2006
  FOSFATASE LANARA IN 68/2006
  PEROXIDASE LANARA IN 68/2006

  3.0 - ANÁLISE DE PRODUTO ACABADO - (Realizadas semestralmente em laboratório credenciado).

  ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS
  ANÁLISE   MÉTODO REFERÊNCIA
  GORDURA GERBER IN 68/2006
  EST GRAVIMÉTRICO
  MATÉRIA GORDA NO EST(GES) FÓRMULA IN 68/2006
  pH POTENCIOMETRIA

  ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS (Realizadas semestralmente em laboratório credenciado).
  ANÁLISE MÉTODO
  Coliforme a 30 ºC IN 62/2003
  Coliforme a 45 ºC IN 62/2003
  Listeria monocytogenes IN 62/2003
  Estafilococus coag. Positiva IN 62/2003
  Salmonella SP./25g IN 62/2003
  Bolores e Leveduras IN 62/2003

  Laboratórios Credenciados
  - SFDK Consultoria e Planejamento Ltda – São Paulo
  - IBERPHARM Laboratórios Farmacêuticos do Brasil Ltda – Machado – MG.
  A empresa tem implantados as Boas Práticas de Fabricação, Procedimentos–Padrão de Higiene Operacional e Autocontroles.
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
                                Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA
                                Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA
                                Serviço de Inspeção Federal - SIF



                                             Comprovante de Avaliação de Rótulos


SIF
         Sif                                                                  Nr. Registro
         438 - INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA                           10/438



 Processo de Fabricação/Embalagem/Armazenamento/Transporte
Toda a produção deste derivado, denominado “Alimento kasher”, será destinado à comunidade judaica e ocorrerá antes de qualquer outro
derivado lácteo para não-judeus. Durante a fabricação terá a supervisão das Boas Práticas por um rabino designado.

Matéria-prima: o leite será tratado termicamente a 70 ºC/5 minutos em ejetor de vapor, equipamento em aço inoxidável dotado de purgador,
retorno de fluxo e controlador de temperatura. O controle de qualidade da matéria-prima será exercido por laboratório próprio, iniciando-se
com os exames físico-químicos e microbiológicos do leite (alizarol, acidez Dornic, densidade, gordura, EST e ESD, crioscopia, antibióticos e
redutase) e posteriormente com os exames de fosfatase e peroxidase.
Na adição dos ingredientes, mantém-se o leite em agitação constante, adiciona-se os ingredientes na seguinte ordem: fermento mesofílico,
cloreto de Cálcio, corante urucum e coalho líquido. Esta agitação se procede por um tempo de cinco minutos e deixa-se em repouso para
processar a coagulação, que deverá durar um tempo de 40 a 50 minutos.
Corte e mexedura: após a coagulação atingir o ponto ideal, inicia-se o corte da coalhada com auxílio de liras. Este corte se processa até que
os grãos apresentem uma uniformidade (cubos de 1,0 a 1,50 cm), tempo de operação de dez a 15 minutos.
A massa irá repousar por 3 minutos e após será mexida por 15 a 20 minutos.
Dessoragem: parar a mexedura e deixar a massa em repouso. Retirar em torno de 30% do soro e acrescentar água à temperatura de 50 a 55
ºC.
Mexedura e cozimento: deixar em repouso por alguns minutos e iniciar uma agitação lenta que se prolongará até o ponto, sendo interrompida
regularmente por alguns minutos para evitar quebra excessiva dos grãos. Tempo da operação 30 minutos.
Pré-prensagem: verificando experimentalmente o ponto, remover a massa para uma extremidade do tanque, colocar as placas para a pré-
prensagem sem eliminar o soro do tanque, esta operação dura de 10 a 15 minutos, com peso duas vezes superior ao peso da massa. Eliminar
o soro e deixar apenas cobrindo a massa.
A Enformagem é realizada após a retirada das placas de pré-prensagem; o corte da massa em pequenos blocos que são colocados nas
formas com dessoradores.
A prensagem é feita quando as formas são colocadas superpostas em prensas pneumáticas, onde recebem uma pressão de 10 a 15 kg por 15
minutos e após viragem das peças mais 30 minutos. Após a prensagem, os queijos serão dispostos em mesa de aço inox, onde ficam até o pH
em seu interior atingir menos de 5,8.
Salga: decorrido o tempo necessário de prensagem, os queijos serão retirados das formas e colocados em tanques de salmoura com a
concentração de 20 ºBe, permanecendo por um período de 12 horas à temperatura de 10 a 12 ºC.
Maturação e embalagem: o queijo será retirado da salga e colocado sobre mesas de aço inox para facilitar o escoamento da salmoura
(secagem feito em câmara fria de secagem). Após a secagem de 24 horas, os queijos armazenados em câmaras frias com temperatura
controlada a 12 ºC, permanecendo por um período de sete dias. Depois serão embalados em sacos plásticos, fechados a vácuo, e deixados
por mais 15 dias para completar a maturação.
Transporte do produto acabado: em veículos com carrocerias fechadas, isotérmicas e refrigeradas, com temperatura inferior a 10 ºC.
Informação nutricional: www.anvisa.gov.br/alimentos
Representante legal: Luiz Artur Barbosa Passos – CPF 131.838.265-34
Responsável Técnico: Manoel de Oliveira Silva e Neto – Médico Veterinário – CRMV: 6908
Responsável pela Inserção: Florisvaldo Pereira da Silva - Tecnólogo em Laticínios - CREA-MG n° 55.495/D

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  • 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA Serviço de Inspeção Federal - SIF Comprovante de Avaliação de Rótulos SIF Sif Nr. Registro 438 - INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA 10/438 Estabelecimento Sif : 438 Nr. Registro : 10 Data de Entrada : 18/12/2011 Razão Social: INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA CGC : 24.001.745/0001-33 Classificação do Estabelecimento : Est.Leite E Deriv.(Ate 5.000l/Dia)-LT8 Endereço : RUA ITANHANDU, 489-CENTRO UF : MG Bairro : Cep : 37467000 Município : SÃO SEBASTIÃO DO RIO VERDE Solicitação Tipo da Solicitação : Registro Data de Solicitação : 18/12/2011 Produto Nome : QUEIJO PRATO (LANCHE) Código : 342010 Marca : Milkosher Rótulo Embalagem Tipo: ETIQUETA Tipo: POLIETILENO Quantidade Peso : 500g Composição Produto Descrição Quantidade Porcentagem (%) Leite tratado termicamente 1000,000 99,786 Cloreto de Sódio (sal) 1,600 0,160 Cloreto de Cálcio (INS 509) 0,400 0,040 Fermento Lático 0,050 0,005 Coalho Líquido 0,050 0,005 Corante natural urucum (INS 160b) 0,040 0,004 Totais da Composição 1002,140 100,000 Método de Controle de Qualidade Realizado pelo Estabelecimento 1.0-ANÁLISES DA MATÉRIA-PRIMA: Amostra coletada mensalmente dos produtores ANÁLISE DE LEITE DE ACORDO COM A INSTRUÇÃO NORMATIVA 51 - LABORATÓRIO: EMBRAPA/MG SIGLA DESCRIÇÃO REFERÊNCIA % G Percentual de Gordura Mín: 3 % P Percentual de Proteína Mín: 2,9 % L Lactose Não tem padrão % S Percentual de Sólidos Mín: 11,4 % ESD Percentual de Extrato Seco Desengordurado Mín: 8,4 CCS Contagem de Células Somáticas Máx:750.000 UFC Unidade Formadora de Colônia Máx:750.000 CRIOSC Índice Crioscópico Máx: -0,530°H LEITE CRU: (A cada recepção) ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA ACIDEZ DORNIC IN 68/2006 pH POTENCIOMETRIA IN 68/2006 GORDURA GERBER IN 68/2006 EST GRAVIMÉTRICO IN 68/2006 RECONSTITUINTES CLORETOS IN 68/2006 REDUTORES ALCALINOS IN 68/2006 FOSFATASE LANARA IN 68/2006 PEROXIDASE LANARA IN 68/2006 DENSIDADE(15°) TERMOLACTODENSÍMETRO IN 68/2006 LACTOFERMENTAÇÃO ANÁLISES DOS COÁGULOS CONSERVANTES HIPOCLORITOS,PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO,ANTIBIÓTICOS IN 68/2006 ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA REDUTASE LANARA,1981 2.0 - ANÁLISES DE PROCESSO: Leite tratado termicamente ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA GORDURA GERBER IN 68/2006 FOSFATASE LANARA IN 68/2006 PEROXIDASE LANARA IN 68/2006 3.0 - ANÁLISE DE PRODUTO ACABADO - (Realizadas semestralmente em laboratório credenciado). ANÁLISES FISICO-QUÍMICAS ANÁLISE MÉTODO REFERÊNCIA GORDURA GERBER IN 68/2006 EST GRAVIMÉTRICO MATÉRIA GORDA NO EST(GES) FÓRMULA IN 68/2006 pH POTENCIOMETRIA ANÁLISES MICROBIOLÓGICAS (Realizadas semestralmente em laboratório credenciado). ANÁLISE MÉTODO Coliforme a 30 ºC IN 62/2003 Coliforme a 45 ºC IN 62/2003 Listeria monocytogenes IN 62/2003 Estafilococus coag. Positiva IN 62/2003 Salmonella SP./25g IN 62/2003 Bolores e Leveduras IN 62/2003 Laboratórios Credenciados - SFDK Consultoria e Planejamento Ltda – São Paulo - IBERPHARM Laboratórios Farmacêuticos do Brasil Ltda – Machado – MG. A empresa tem implantados as Boas Práticas de Fabricação, Procedimentos–Padrão de Higiene Operacional e Autocontroles.
  • 2. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - DIPOA Serviço de Inspeção Federal - SIF Comprovante de Avaliação de Rótulos SIF Sif Nr. Registro 438 - INDUSTRIA DE LATICINIOS INDIANA LTDA 10/438 Processo de Fabricação/Embalagem/Armazenamento/Transporte Toda a produção deste derivado, denominado “Alimento kasher”, será destinado à comunidade judaica e ocorrerá antes de qualquer outro derivado lácteo para não-judeus. Durante a fabricação terá a supervisão das Boas Práticas por um rabino designado. Matéria-prima: o leite será tratado termicamente a 70 ºC/5 minutos em ejetor de vapor, equipamento em aço inoxidável dotado de purgador, retorno de fluxo e controlador de temperatura. O controle de qualidade da matéria-prima será exercido por laboratório próprio, iniciando-se com os exames físico-químicos e microbiológicos do leite (alizarol, acidez Dornic, densidade, gordura, EST e ESD, crioscopia, antibióticos e redutase) e posteriormente com os exames de fosfatase e peroxidase. Na adição dos ingredientes, mantém-se o leite em agitação constante, adiciona-se os ingredientes na seguinte ordem: fermento mesofílico, cloreto de Cálcio, corante urucum e coalho líquido. Esta agitação se procede por um tempo de cinco minutos e deixa-se em repouso para processar a coagulação, que deverá durar um tempo de 40 a 50 minutos. Corte e mexedura: após a coagulação atingir o ponto ideal, inicia-se o corte da coalhada com auxílio de liras. Este corte se processa até que os grãos apresentem uma uniformidade (cubos de 1,0 a 1,50 cm), tempo de operação de dez a 15 minutos. A massa irá repousar por 3 minutos e após será mexida por 15 a 20 minutos. Dessoragem: parar a mexedura e deixar a massa em repouso. Retirar em torno de 30% do soro e acrescentar água à temperatura de 50 a 55 ºC. Mexedura e cozimento: deixar em repouso por alguns minutos e iniciar uma agitação lenta que se prolongará até o ponto, sendo interrompida regularmente por alguns minutos para evitar quebra excessiva dos grãos. Tempo da operação 30 minutos. Pré-prensagem: verificando experimentalmente o ponto, remover a massa para uma extremidade do tanque, colocar as placas para a pré- prensagem sem eliminar o soro do tanque, esta operação dura de 10 a 15 minutos, com peso duas vezes superior ao peso da massa. Eliminar o soro e deixar apenas cobrindo a massa. A Enformagem é realizada após a retirada das placas de pré-prensagem; o corte da massa em pequenos blocos que são colocados nas formas com dessoradores. A prensagem é feita quando as formas são colocadas superpostas em prensas pneumáticas, onde recebem uma pressão de 10 a 15 kg por 15 minutos e após viragem das peças mais 30 minutos. Após a prensagem, os queijos serão dispostos em mesa de aço inox, onde ficam até o pH em seu interior atingir menos de 5,8. Salga: decorrido o tempo necessário de prensagem, os queijos serão retirados das formas e colocados em tanques de salmoura com a concentração de 20 ºBe, permanecendo por um período de 12 horas à temperatura de 10 a 12 ºC. Maturação e embalagem: o queijo será retirado da salga e colocado sobre mesas de aço inox para facilitar o escoamento da salmoura (secagem feito em câmara fria de secagem). Após a secagem de 24 horas, os queijos armazenados em câmaras frias com temperatura controlada a 12 ºC, permanecendo por um período de sete dias. Depois serão embalados em sacos plásticos, fechados a vácuo, e deixados por mais 15 dias para completar a maturação. Transporte do produto acabado: em veículos com carrocerias fechadas, isotérmicas e refrigeradas, com temperatura inferior a 10 ºC. Informação nutricional: www.anvisa.gov.br/alimentos Representante legal: Luiz Artur Barbosa Passos – CPF 131.838.265-34 Responsável Técnico: Manoel de Oliveira Silva e Neto – Médico Veterinário – CRMV: 6908 Responsável pela Inserção: Florisvaldo Pereira da Silva - Tecnólogo em Laticínios - CREA-MG n° 55.495/D