2. INTRODUÇÃO
• Os cálculos renais, conhecidos popularmente como pedras nos
rins, são formações sólidas compostas pelo acúmulo de sais
minerais, oxalato de cálcio, ácido úrico, entre outras substâncias.
• Eles podem atingir os mais variados tamanhos e, quando
migram pelo canal urinário, causam uma dor tão intensa que pode
ser comparada com a dor sentida no parto. Obviamente, esse é
um sintoma relativo e varia entre os indivíduos.
• Em alguns pacientes as dores podem ficar limitadas a uma
sensação de pressão que se irradia da região lombar.
3. INTRODUÇÃO
• A probabilidade de reincidência da doença é grande. Quem já
sofreu uma vez, tem 50% de chance de ser acometido novamente.
Na população em geral, o número também é relevante: cerca de
10% dos indivíduos sofrerão com uma ou mais crises ao longo da
vida.
• Os homens são mais atingidos que as mulheres e, com o
aumento da idade e maus hábitos de vida, as chances aumentam.
4. INTRODUÇÃO
• Como os tamanhos dos cálculos podem variar, sua eliminação
nem sempre ocorre pela urina, sendo necessário intervenção
cirúrgica.
• Com os avanços tecnológicos, entretanto, as indicações de
cirurgia tradicional diminuíram consideravelmente.
Atualmente, aparelhos endoscópicos conseguem chegar aos
cálculos e retirá-los ou fragmentá-los com o uso de laser.
5. PREVENÇÃO
• Como na maioria das doenças, a prevenção em casos de cálculo
renal é muito importante e as medidas são bem simples:
Evite comidas gordurosas e
Beba pelo menos dois litros
industrializadas. Caso você
de água por dia. Isso
tenha propensão a
aumenta o fluxo urinário e
desenvolver a doença,
dificulta a formação de
consuma com moderação
pedras;
alimentos ricos em sódio;
Controle o peso. Obesidade também
está associada ao problema. Quem tem
o índice de massa corporal (IMC)
elevado e maior circunferência da cintura
pode apresentar uma concentração
maior de cálcio e ácido úrico na urina.
6. PREVENÇÃO
• A diminuição do consumo de cálcio também costuma ser indicada.
Entretanto, uma pesquisa realizada recentemente por um grupo da
Universidade de Parma, na Itália, questionou essa prática, já que a
falta de cálcio está relacionada com casos de osteoporose.
7. DIAGNÓSTICO
• O diagnóstico deve ser dado por um médico e é extremamente
importante seguir o tratamento indicado por ele.
• Evite ir atrás de chás milagrosos, sem comprovação científica.
• Após a avaliação física, o profissional poderá solicitar exames
complementares para se certificar da doença, como radiografia
dos rins, ureteres e bexiga, ultrassonografia, tomografia
computadorizada, exame de urina etc.
8. Procure sempre o seu médico.
Fontes:
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2011/08/pedras-nos-rins-
atingem-tres-vezes-mais-os-homens-que-mulheres.html
http://drauziovarella.com.br/doencas-e-sintomas/prevencao-de-
calculo-renal/
Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)
Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)