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PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SW

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
CURSO DE SISTEMAS DE INF...
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO
CURSO DE SISTEMAS DE INF...
SUMÁRIO
1. Introdução........................................................................................................
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  1. 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SW Caio Vinicius Meneses Silva João Gabriel Leite Lima Lays Cruz Lopes Lizianne M. G. Menezes Sales Maicon Matheus Santana Robson Correia Luz Docente: Dr. Rogério Patrício Chagas do Nascimento São Cristóvão 2017 Departamento de Computação/UFS
  2. 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PLANO DE PROJETO DE SOFTWARE para produtos da Lacertae SW Trabalho apresentado ao Prof. Dr. Rogério Patrício Chagas do Nascimento do Curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Sergipe, como requisito parcial para obtenção de nota da disciplina Gerência de Projetos – COMP0295. Docente: Dr. Rogério Patrício Chagas do Nascimento São Cristóvão 2017
  3. 3. SUMÁRIO 1. Introdução............................................................................................................................ 4 1.1 Âmbito do projeto................................................................................................................ 4 1.2 Funções principais do produto de software......................................................................... 4 1.3 Requisitos comportamentais ou de performance................................................................. 5 1.4 Gestão e Restrições Técnicas .............................................................................................. 6 2. Estimativas do projeto ........................................................................................................ 6 2.1 Dados históricos utilizados para as estimações ................................................................. 6 2.2 Técnicas de estimação e resultados ................................................................................... 6 2.2.1 Técnica de estimação............................................................................................... 7 2.3Resultados ............................................................................................................................. 8 2.4Recursos do projeto............................................................................................................... 9 2.4.1 Recursos Humanos.................................................................................................... 9 2.4.2 Recursos de Software ................................................................................................ 9 2.4.3 Recursos de Hardware............................................................................................... 9 3. Análise e Gestão de Riscos.................................................................................................. 9 3.1 Riscos do projeto .............................................................................................................. 10 3.2 Tabela de riscos................................................................................................................ 11 3.3 Redução e Gestão do Risco.............................................................................................. 12 4. Planejamento temporal..................................................................................................... 19 4.1 Conjunto de tarefas do Projeto.......................................................................................... 19 4.2 Diagrama de Gantt............................................................................................................ 21 5. Organização do pessoal..................................................................................................... 23 5.1 Estrutura da equipe............................................................................................................ 23 5.2 Mecanismos de comunicação............................................................................................ 23 5.3 Uso do Edu-blog como ferramenta de apoio..................................................................... 24 6. Precauções tomadas para assegurar e controlar a qualidade do produto de SW ....... 24
  4. 4. 1. Introdução Esta seção fornece uma visão geral do projeto de software. 1.1 Âmbito do projeto O Bariatric Dashboard System é um sistema desenvolvido para o gerenciamento de cirurgias bariátricas do Hospital Universitário da Universidade Federal de Sergipe. Permitindo o acompanhamento de todo o processo dos pacientes pelos profissionais da saúde de diversas especialidades que irão decidir se o paciente está apto ou não para a cirurgia através do sistema. 1.2 Funções principais do produto de software O Bariatric Dashboard System possui usuários (recepcionista, paciente, profissional de saúde) que irão interagir com o sistema e utilizar as funções do produto de software. Na Figura 1 pode ser visto o diagrama de caso de uso que descreve o cenário e as principais funções do produto de software. Figura 1 - Diagrama de Caso de Uso Fonte: Autores Em síntese à Figura 1, temos que as principais funções do produto de software são:  Manutenir Paciente (Cadastrar/Consultar/Alterar/Excluir Pacientes);  Manutenir Usuários (Cadastrar/Consultar/Alterar/Excluir Usuários);  Manutenir Profissional da Saúde (Cadastrar/Consultar/Alterar/Excluir Profissionais da Saúde);  Manutenir Especialidade (Cadastrar/Consultar/Alterar/Excluir Especialidades);
  5. 5.  Manutenir Ocorrência (Cadastrar/Consultar/Alterar/Excluir Ocorrências)  Login de usuários;  Gerar Relatório. Além das funções descritas no diagrama de caso de uso, o produto de software conterá as seguintes funções:  Exibir dashboard com informações da avaliação do paciente;  Avaliar a aptidão do paciente para uma determinada especialidade médica;  Painel de avaliação em que o profissional da saúde tem acesso aos dados pessoais do paciente, podendo registrar as consultas médicas e as observações que foram feitas durante as mesmas, além de pode aprovar ou reprovar um paciente;  Aprovar paciente para a cirurgia. 1.3 Requisitos comportamentais ou de performance A. Usabilidade  Os usuários deverão visualizar a situação de todas as especialidades de um paciente de uma forma rápida e simples;  O sistema deverá possuir uma interface amigável, ou seja, prazerosa ao usuário e de fácil manuseio e aprendizado. B. Confiabilidade  O sistema deve operar sem falhas durante todo o tempo de execução com o usuário.  O sistema deve assegurar que os dados persistidos no banco de dados foram realizados com sucesso e sem falha. C. Desempenho  O sistema não deverá demorar mais de 5 segundos para processar informações, seja ela qual for. D. Segurança  A senha e outros campos de entrada de dados sensíveis deverão ser mascarados.  O sistema deve preservar os dados do paciente e não deve possibilitar que usuários não autorizados os acessem.
  6. 6. 1.4 Gestão e Restrições Técnicas As restrições técnicas são condições que não devem ocorrer no software. As restrições do Bariatric Dashboard System são:  O paciente nunca deverá ser excluído, uma vez que tenha iniciado alguma avaliação.  O profissional de saúde nunca deverá ser excluído, uma vez que tenha iniciado alguma avaliação.  Um usuário do sistema, que não seja o psicólogo do paciente, jamais poderá acessar informações pessoais da avaliação psicológica.  Um paciente não poderá ser encaminhado a cirurgia se todas as etapas não estiverem com o status “Concluído”. 2. Estimativas do projeto Esta seção fornece as estimações de custo, esforço e tempo. 2.1 Dados históricos utilizados para as estimações Neste projeto não foram utilizados dados históricos para as estimações visto que é um projeto inicial da equipe. 2.2 Técnicas de estimação e resultados Para estimar o tempo é necessária a utilização de uma técnica de estimativa. A técnica escolhida foi a Lorenz e Kidd, orientada a objetos, adotada pela Lacertae Software. O conjunto de métricas de Lorenz e Kidd foi proposto por Lorenz e Kidd (1994). Eles propuseram algumas métricas baseadas em classes divididas entre as categorias: (1) tamanho: baseada na contagem de atributos e operações da classe individualmente e na média para um valor do sistema como um todo; (2) herança: avaliação de como as operações são reutilizadas através da hierarquia de classe; (3) características internas: 32 avaliações de coesão; e (4) características externas: acoplamento e reutilização.
  7. 7. 2.2.1 Técnica de estimação Para utilização da técnica escolhida é necessário seguir alguns passos: Passo 1: Identificar e determinar, por meio de contagem, o total de classes-chaves presentes no diagrama de classes de domínio. As classes-chaves são classes do Diagrama de Classes de Domínio que estão diretamente ligadas com a regra de negócio, identificadas no levantamento de requisitos. Passo 2: Com o número de classes chaves definido, agora é necessário definir o número de classes de suporte/apoio. Para isso, é preciso classificar o tipo de interface para a aplicação, e para cada uma destas existe um respectivo multiplicador. A aplicação pode não ter nenhuma interface e possuir multiplicador igual a 2,0; interface baseada em texto, com multiplicador igual a 2,25; GUI (GraphicalUser Interface) simples, com multiplicador igual a 2,5; ou GUI (GraphicalUser Interface) complexa e possuir multiplicador igual a 3,0. Passo 3: Neste passo, faz-se o cálculo para obter o número estimado de classes de apoio. Nº de Classes Chaves x Multiplicador correspondente Passo 4: Agora, multiplicar o número total de classes, ou seja, nº classes-chaves + nº classes de apoio pelo número médio de unidades de trabalho (dia-pessoa) por classe. Os autores desta técnica sugerem 15 a 20 pessoas-dia por classe. Nº de total de Classes x Nº médio de unidades de trabalho E como resultado da aplicação dos passos descritos obtém-se a estimativa do tempo necessário para a realização do projeto.
  8. 8. 2.3 Resultados Para o cálculo da estimativa de tempo foi utilizado o Diagrama de Classes de Domínio exposto na Figura 2. Figura 2 - Diagrama de Classe de Domínio Fonte: Autores Os resultados gerados pela aplicação da técnica de estimação são:  Classes Chaves do Software: Pessoa, Paciente, Avaliação, Especialidades, ProfissionalDeSaude e Usuário.  Tipo das classes de suporte: GUI (GraphicalUser Interface) simples;  Valor Multiplicador: 2,5;  Classes de suporte: 6 (classes chaves) x 2,5 (Valor multiplicador) = 15 classes de suporte;  Total de classes: 6 (classes chaves) + 15 (classes suporte) = 21 classes;  Número médio de unidades de trabalho: 16 dias-pessoa;  Tempo previsto: 21 (classes) x 16 (dias) = 336 dias por pessoa para a construção das classes;
  9. 9.  Considerando que a equipe é formada por 6 pessoas, chega-se então ao total de 56 dias;  Considerando que um mês tem 22 dias úteis, o tempo total do projeto será de 2 meses e 12 dias. 2.4 Recursos do projeto Nesta seção são listados os recursos humanos, de software e hardware necessários para o desenvolvimento do projeto. 2.4.1 Recursos Humanos A equipe é composta por (um) gerente, (dois) programadores, (dois) analistas de sistema e (um) testador de software. 2.4.2 Recursos de Software No desenvolvimento deste projeto serão utilizados os seguintes softwares: Eclipse (desenvolvimento do código e criação de telas), PostgreSQL (banco de dados), Selenium (testes). 2.4.3 Recursos de Hardware As configurações necessárias nas quatro estações de trabalho estão especificadas no Quadro 1. Quadro 1 – Configurações das estações de trabalho Produto Especificação Processador Intel® Core™ i5 Processor (4M Cache, upto 3.10 GHz) ou superior Disco Rígido 500 GB de armazenamento ou superior. Memória Ram 4 GB de memória RAM ou superior Fonte: Autores
  10. 10. 3. Análise e Gestão de Riscos Nesta seção discutem-se os riscos do projeto e como geri-los. 3.1 Riscos do projeto O Quadro 2 mostra os riscos do projeto classificados pela sua categoria (projeto, técnico, negócio, comum e especial). Um risco é considerado de projeto quando ele ameaça o plano de projeto; técnico quando ameaça à qualidade e o planejamento temporal do software; negócio quando ameaça à viabilidade do software; comum quando o risco é previsível de acontecer e especial quando o risco é imprevisível. Quadro 2 – Riscos do Projeto Riscos Projeto Técnico Negócio Comum Especial 001 Falta de conhecimento das regras de negócio X X 002 Ausência de recursos financeiros para investimento do desenvolvimento do produto de software X X 003 Falha na coleta de requisitos X X 004 Não cumprimento da entrega do software na data acordada X X 005 Ausência de documentação no projeto, o que pode dificultar a manutenabilidade do software X 006 Ausência de infraestrutura de rede para utilização do Sistema. X 007 Perda de dados do banco de dados X 008 Ausência de ferramentas de teste de software X 009 Insuficiência de pessoas na equipe X X 010 Falta de capacitação da equipe de desenvolvimento X X 011 Mudanças de requisitos X X 012 Falta de conhecimento em tecnologias exigidas pelo cliente no desenvolvimento do software (Ex: SVN e X
  11. 11. Java) 013 Falta de engajamento dos usuários no uso e na validação do software e resistência deles no uso do mesmo. X X 014 Inconsistências no uso de padrões de projeto no desenvolvimento do software. X X 015 Pouco treinamento da equipe X X 016 Usuários com baixo conhecimento no uso de tecnologias X X 017 Cliente não teve expectativas superadas X X 018 Ferramentas para integração do time X X Fonte: Autores 3.2 Tabela de riscos O Quadro 3 mostra os riscos identificados anteriormente classificando-os quanto a sua probabilidade (0...90%) de ocorrência e impacto (insignificante ou desprezível, marginal, moderado, crítico e catastrófico) esperado caso ocorra. Quadro 3 – Probabilidade e impacto dos riscos do projeto Riscos % Probabilidade Impacto 001 Falta de conhecimento das regras de negócio 75% Catastrófico 002 Ausência de recursos financeiros para investimento do desenvolvimento do produto de software 75% Catastrófico 003 Falha na coleta de requisitos 50% Catastrófico 004 Não cumprimento da entrega do software na data acordada 50% Catastrófico 005 Ausência de documentação no projeto, o que pode dificultar a manutenabilidade do software 30% Catastrófico 006 Ausência de infraestrutura de rede para utilização do Sistema. 30% Catastrófico 007 Perda de dados do banco de dados 10% Catastrófico Ponto de Corte 008 Ausência de teste de software 75% Crítico 009 Insuficiência de pessoas na equipe 75% Crítico 010 Falta de capacitação da equipe de 30% Crítico
  12. 12. desenvolvimento 011 Mudanças de requisitos 30% Crítico 012 Falta de conhecimento em tecnologias exigidas pelo cliente no desenvolvimento do software (Ex: SVN e Java) 25% Crítico 013 Falta de engajamento dos usuários no uso e na validação do software e resistência deles no uso do mesmo. 20% Crítico 014 Inconsistências no uso de padrões de projeto no desenvolvimento do software. 20% Crítico 015 Pouco treinamento da equipe 10% Moderado 016 Usuários com baixo conhecimento no uso de tecnologias 10% Moderado 017 Cliente não teve expectativas superadas 30% Marginal 018 Ferramentas para integração do time 20% Marginal Fonte: Autores 3.3 Redução e Gestão do Risco Nesta seção apresenta-se as ações a serem tomadas para prever, reduzir ou gerir os riscos identificados no Quadro 2. Quadro 4 – Risco 001 Falta de conhecimento das regras de negócio Risco: 001 Probabilidade: 75% Impacto: Catastrófico Descrição: Possibilidade de o software não funcionar apropriadamente devido à falta de conhecimento das regras de negócio pela equipe. Estratégia de redução: Estudar como funcionam os processos da área da saúde. Plano de contingência: A- Reuniões com a equipe e cliente para que as regras de negócio sejam melhor esclarecidas. B- Pesquisar sobre como as regras de negócio devem ser aplicadas corretamente. C- Entrar em contato com pessoas de confiança que entendam sobre o assunto. Pessoa responsável: Robson Correia Luz Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores Quadro 5 – Risco 002 Ausência de recursos financeiros para investimento do desenvolvimento do produto de software Risco: 002 Probabilidade: 75% Impacto: Crítico
  13. 13. Descrição: O hospital não possui recursos financeiros suficientes para investir no desenvolvimento produto de software. Estratégia de redução: Evitar gastos desnecessários. Plano de contingência: A- Reduzir o escopo do projeto. B- Remover membros de áreas menos essenciais. C- Gastar menos recursos com documentação, testes e verificações. Pessoa responsável: Robson Correia Luz Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores Quadro 6 – Risco 003 Falha na coleta de requisitos Risco: 003 Probabilidade: 50% Impacto: Crítico Descrição: A equipe teve um mau entendimento na hora de levantar os requisitos que poderão ocasionar erros no futuro. Estratégia de redução: Tirar todas as dúvidas referentes aos requisitos na reunião com o cliente para que não haja erros. Plano de contingência: A- Reunião para validação dos requisitos com o cliente. B- Definir como prioridade a correção dos requisitos na documentação e os que já foram implementados. C- Convocar cliente a acompanhar o desenvolvimento com certa frequência. Pessoa responsável: Robson Correia Luz Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores Quadro 7 – Risco 004 Não cumprimento da entrega do software na data acordada Risco: 004 Probabilidade: 50% Impacto: Catastrófico Descrição: O prazo acordado com o cliente é curto visto que, o contrato exigia um prazo apertado devido a necessidade urgente do produto de software. Estratégia de redução: Implantação de metodologia ágil para desenvolvimento do produto de software, realizando pequenas entregas de alto valor para o cliente. E renegociação com o cliente para que alguns requisitos de software sejam entregues durante a fase de manutenção do software. Plano de contingência: A- Realização de capacitação da equipe em um curso de metodologias ágeis para que estejam adaptados a nova forma de trabalho. B- Reunião com o cliente para explicar o problema e propor o ajuste a forma de trabalho. C- Redefinição dos requisitos mínimos do software e dos requisitos que podem ser desenvolvidos em outro momento do software. Pessoa responsável: João Gabriel Leite Lima Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores
  14. 14. Quadro 8 – Risco 005 Ausência de documentação no projeto, o que pode dificultar a manutenabilidade do software Risco: 005 Probabilidade: 30% Impacto: Catastrófico Descrição: Devido ao prazo curto para entrega do produto de software, a documentação em alguns momentos se mostrou escassa. Por exemplo, as funcionalidades do software foram documentadas de maneira resumida, pouco explicativa. E esta pouca documentação pode fazer com que, se outras pessoas forem destinadas a manutenção necessite muito tempo para adquirir conhecimento sobre as regras do negócio e sobre a codificação do software. Estratégia de redução: Implantar um padrão de documentação do software, destinar um tempo específico para documentação como passo obrigatório do ciclo de desenvolvimento de software, onde o cliente deve ter atualizações sobre a documentação do software. Plano de contingência: A- Adoção de ferramentas wiki para documentação do software. B- Definição de 30% do tempo do ciclo de desenvolvimento de software para documentação do software. C- Definição do padrão de documentação de software, IEEE 829. Pessoa responsável: João Gabriel Leite Lima Status: Simulação completa. Fonte: Autores Quadro 9 – Risco 006 Ausência de infraestrutura de rede para utilização do Sistema Risco: 006 Probabilidade: 30% Impacto: Catastrófico Descrição: O projeto foi desenvolvido para um hospital público, de grande porte do estado de Sergipe, o Hospital Universitário, como todos os hospitais públicos possuem verba curta e menor ainda para investimento em tecnologia. E o pouco investimento reflete em infraestrutura escassa, já que o sistema por ser Web, necessita de um servidor para hospedagem e uma boa internet wifi disponível para os usuários acessarem o sistema. Estratégia de redução: O hospital pode buscar parcerias com outros órgãos públicos, para doação de infraestrutura. Além de buscar empresas para parcerias em doação de valores e até hardwares para montar uma infraestrutura mínima necessária para o uso. Plano de contingência: A- A equipe de desenvolvimento deve definir a infraestrutura mínima para que o sistema possa ser usado de forma minimamente perfeita no Hospital Universitário. B- A equipe de desenvolvimento deve analisar o ambiente atual, para dizer se é um ambiente que oferece o que é necessário ou se precisa de melhoria na infraestrutura. C- Os gestores do Hospital devem elaborar um plano de ações de busca para conseguir doações de equipamentos para a mudança na infraestrutura. D- Os gestores do Hospital devem buscar doações e parcerias sendo em outros órgãos públicos ou em empresas particulares. Pessoa responsável: João Gabriel Leite Lima Status: Simulação incompleta.
  15. 15. Fonte: Autores Quadro 10 – Risco 007 Perda de dados do banco de dados Risco: 007 Probabilidade: 10% Impacto: Catastrófico Descrição: Possibilidade de haver alguma falha no banco de dados e perder dados importantes. Estratégia de redução: Utilizar técnicas de espelhamento da base de dados. Plano de contingência: A- Fazer uso periódico de backups localmente. B- Usar a redundância de dados. C- Efetuar backups na nuvem. Pessoa responsável: Caio Vinícius Meneses Silva Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores Quadro 11 – Risco 008 Ausência de teste de software Risco: 008 Probabilidade: 75% Impacto: Crítico Descrição: O produto foi entregue ao cliente sem passar pela fase de testes. Estratégia de redução: Utilizar o cliente como “testador”. Plano de contingência: A- Entregar uma versão Beta B- Possuir uma boa equipe de suporte, para atender as demandas de correções. C- Disponibilizar um membro da equipe de desenvolvimento para ir implementando aos poucos técnicas de teste de software. Pessoa responsável: Caio Vinícius Meneses Silva Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores Quadro 12 – Risco 009 Insuficiência de pessoas na equipe Risco: 009 Probabilidade: 75% Impacto: Crítico Descrição: Uma equipe de desenvolvimento pequena pode ocasionar atraso na entrega do produto caso a demanda do projeto seja maior que a equipe possa suportar. Estratégia de redução: Se o projeto demanda mais tempo do que a equipe de desenvolvimento pode suportar, datas e prazos devem ser readequados ao tamanho da equipe. Plano de contingência: A- Uso de uma metodologia ágil de desenvolvimento de software. B- Caso não haja tempo suficiente para completar o desenvolvimento do produto, decidir juntamente com todos os stakeholders quais funcionalidades têm maior prioridade e entregá-las primeiro. C- Contração de mão de obra qualificada como freelancers para desenvolver pontos específicos do projeto. Pessoa responsável: Caio Vinícius Meneses Silva Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores
  16. 16. Quadro 13 – Risco 010 Falta de capacitação da equipe de desenvolvimento Risco: 010 Probabilidade: 30% Impacto: Crítico Descrição: A falta de treinamento adequando pode afetar diretamente no processo de desenvolvimento do projeto. A qualificação de profissionais tornou-se essencial para que os projetos atinjam seus objetivos de prazos, custos, escopo, qualidade e satisfação das partes interessadas Estratégia de redução: Implantação de metodologias de treinamentos para equipe, pois equipes treinadas tendem a se concentrar em maior valor agregado, tais como atividades de planejamento, processo de reestruturação e melhoria da infraestrutura. Plano de contingência: A- Realização de treinamento da equipe nos processos e ferramentas que serão utilizados no processo de desenvolvimento. B- Reunião com toda equipe que está envolvida no processo e testar os conhecimentos dos envolvidos, assim garantindo que a equipe está pronta para o desenvolvimento. C- Alocar para determinadas funções as pessoas que tiverem o maior conhecimento do processo ou ferramenta. Pessoa responsável: Maicon Matheus Santana Santos Status: Simulação completa. Fonte: Autores Quadro 14 – Risco 011 Mudanças de requisitos Risco: 011 Probabilidade: 30% Impacto: Crítico Descrição: Devido a algumas incertezas nas funcionalidades, mesmo após os requisitos terem sido levantados e o projeto já estar em desenvolvimento, mudanças nos requisitos podem ocorrer. Estratégia de redução: Estudar a real situação do cliente, e entender o domínio da aplicação e não ficar preso só ao que o cliente passa, toda informação é importante. Plano de contingência: A- Adoção de ferramentas de prototipagem. B- Desenvolver protótipos e validar com o cliente. C- Analisar o impacto de qualquer tipo de mudança no projeto, por menor que seja. D- Elaborar e atualizar o documento de requisitos do software. E- Verificar se os requisitos estão de acordo com os modelos propostos. Pessoa responsável: Maicon Matheus Santana Santos Status: Simulação Incompleta. Fonte: Autores Quadro 15 – Risco 012 Falta de conhecimento em tecnologias exigidas pelo cliente no desenvolvimento do software (Ex: SVN e Java). Risco: 012 Probabilidade: 25% Impacto: Crítico Descrição: O cliente solicitou o desenvolvimento do software com ferramentas onde o mesmo tem certo conhecimento, para que o processo de suporte e utilização seja mais fácil.
  17. 17. Estratégia de redução: Para resolvermos esta questão, caso a equipe não seja capacitada para determinada função, será investido em capacitação, assim atendendo o pedido do cliente. Plano de contingência: A- A equipe de desenvolvimento fará os treinamentos necessários. B- O gerente do projeto irá avaliar se a equipe está em condições para desenvolvimento do software. C- E o software será desenvolvido, atendendo ao pedido do cliente. Pessoa responsável: Maicon Matheus Santana Santos Status: Simulação completa. Fonte: Autores Quadro 16 – Risco 013 Falta de engajamento dos usuários no uso e na validação do software e resistência deles no uso do mesmo. Risco: 013 Probabilidade: 20% Impacto: Crítico Descrição: Os usuários não compraram a ideia do sistema sendo assim não querem validar e resistem a usá-lo. Estratégia de redução: Para resolver essa questão os gestores do hospital e os gerentes de projetos devem mostrar aos usuários os benefícios que serão obtidos no cotidiano deles. Plano de contingência: A- Os gestores do hospital juntamente com o gerente de projetos devem fazer um cronograma em escalas (para que não prejudique o trabalho do hospital) para apresentar aos usuários do sistema os benefícios para cada um da utilização do novo software; B- Os gestores do hospital devem elaborar campanhas de divulgação entre os usuários e o público (pacientes) mostrando a evolução dos processos com o novo sistema, isso trará um ambiente de expectativas positivas sobre o software. Pessoa responsável: Lays Cruz Lopes Status: Simulação completa. Fonte: Autores Quadro 17 – Risco 014 Inconsistências no uso de padrões de projeto no desenvolvimento do software. Risco: 014 Probabilidade: 20% Impacto: Crítico Descrição: Foram definidos alguns padrões de projeto para o desenvolvimento do software proposto, porém o pouco conhecimento e a inexperiência no uso de padrões do projeto fez com que o uso dos mesmos, pudesse ser feito de forma equivocada. Estratégia de redução: Capacitar responsáveis no projeto que pudesse garantir o uso correto dos padrões de projetos definidos na etapa de modelagem e design no software. Plano de contingência: A- Exigir capacitação da equipe envolvida no projeto; B- O gerente do projeto deve proporcionar capacitação a equipe; C- O gerente do projeto deve contratar um especialista para servir de inspecionador do código para evitar codificação errada.
  18. 18. Pessoa responsável: Lays Cruz Lopes Status: Simulação completa. Fonte: Autores Quadro 18 – Risco 015 Pouco treinamento da equipe de usuários Risco: 015 Probabilidade: 10% Impacto: Moderado Descrição: A equipe de usuários teve um modelo de treinamento definido entre os gestores do hospital e o gestor da equipe de desenvolvimento, porém este modelo pode ser considerado pouco ou ineficaz pelos usuários Estratégia de redução: Elaborar e realizar programas de treinamentos por grupos ou individualizados, visando um acompanhamento de efetivo. Plano de contingência: A- Elaborar um cronograma de treinamentos por grupos e por usuários individuais; B- Realizar um cronograma de treinamentos por grupos e por usuários individuais; C- Acompanhar os usuários durante um período pós treinamento; D- Elaborar e disponibilizar um manual do software para os usuários; E- Disponibilizar uma central de suporte a usuários; F- Disponibilizar visitas técnicas para análise e suporte à usuários. Pessoa responsável: Lays Cruz Lopes Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores Quadro 19 – Risco 016 Usuários com baixo conhecimento no uso de tecnologias Risco: 016 Probabilidade: 10% Impacto: Moderado Descrição: Após a entrega do produto, pode ocorrer de existirem usuários do sistema com pouca habilidade no uso de tecnologias. Estratégia de redução: Ao fechar contrato do produto, deixar o cliente ciente das tecnologias que deverão ser conhecidas para utilização do sistema. Plano de contingência: A- Verificar com a equipe a possibilidade de uma reunião com os usuários para esclarecer dúvidas sobre a (s) tecnologia (s); B- Propor e trazer opções de cursos da tecnologia utilizada para o (s) usuário (s) com dificuldade. Pessoa responsável: Lizianne Maria Gomes Menezes Sales Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores Quadro 20 – Risco 017 Cliente não teve expectativas superadas Risco: 017 Probabilidade: 30% Impacto: Marginal Descrição: Possibilidade do cliente não ficar satisfeito, ou seja, não ter suas expectativas superadas com a entrega do produto; Estratégia de redução: Entregas de incrementos durante o processo de desenvolvimento. Dessa forma, o cliente acompanha todo o processo e ao decorrer faz suas aprovações e modificações. Plano de contingência:
  19. 19. A- Reunião com o cliente e a equipe inteira para que o cliente passe para equipe o que não o deixou satisfeito; B- Reunião da equipe para verificar a possibilidade de mudanças e ajustes para o gosto do cliente, dentro do que estava definido no contrato. Pessoa responsável: Lizianne Maria Gomes Menezes Sales Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores Quadro 21 – Risco 018 Ferramentas para integração do time Risco: 018 Probabilidade: 20% Impacto: Marginal Descrição: A falta da adoção de integração do time pode significar um risco para a construção do software. Estratégia de redução: Adoção da integração contínua pela empresa. Plano de contingência: A- Reunião com o time para definir a adoção de uma ferramenta de emergência; B- Estudo de várias ferramentas e até mesmo, de metodologias ágeis para adoção. Pessoa responsável: Lizianne Maria Gomes Menezes Sales Status: Simulação incompleta. Fonte: Autores 4. Planejamento temporal Nesta seção apresentam-se as tarefas e as suas dependências de forma a estimar a duração total do projeto. 4.1 Conjunto de tarefas do Projeto No desenvolvimento do Bariatric Dashboard System, foi utilizado o modelo de processo incremental e iterativo, aliado ao framework Scrum. Sendo assim, o tempo estimado para cada etapa do projeto não foi baseado na estimativa 4/2/4 (Requisitos – Análise – Desenho – 40%, Geração de Código – 20%, Testes – 40%). Pois o Scrum visa atender as necessidades do cliente e realizar entregas (sprints) para validação do cliente, podendo resultar em alterações e mudanças no planejamento. No Quadro 22 são descritas as etapas do projeto e as tarefas de cada etapa que devem ser executadas, bem como as sprints na etapa do desenvolvimento. Quadro 22 – Tarefas do projeto Etapa Tarefa Planejamento Visão Geral do Produto Levantamento de Requisitos Funcionais Levantamento de Requisitos Não-Funcionais Levantamento de Requisitos Inversos
  20. 20. Especificação do Projeto Especificação de Requisitos Diagrama de Caso de Uso Diagrama de Classes de Domínio Estimação de Tempo do Projeto Diagrama de Gantt Realizar Gestão de Riscos Criar Repositório do projeto Desenvolvimento Sprint 1 Desenvolvimento do Banco de Dados Codificação Manutenir Paciente Manutenir Profissional de Saúde Testes e Validação Apresentação da Sprint1 ao ProductOwner Sprint 2 Revisão da Sprint 1 Revisão da Especificação do Sistema Ajuste do ProductBacklog para Sprint 2 Codificação Manutenir Especialidade Testes e Validação Apresentação da Sprint2 ao ProductOwner Sprint 3 Revisão da Sprint 2 Revisão da Especificação do Sistema Ajuste do ProductBacklog para Sprint 3 Codificação Manutenir Ocorrências Gerar Relatórios Testes e Validação Apresentação da Sprint3 ao ProductOwner Sprint 4 Revisão da Sprint 3 Revisão da Especificação do Sistema Ajuste do ProductBacklog para Sprint 4 Codificação Efetuar Login Testes e Validação Apresentação da Sprint 4 ao ProductOwner Transição Validação do Sistema Testes de Aceitação Entrega do Sistema Fonte: Autores
  21. 21. 4.2 Diagrama de Gantt O diagrama de Gantt tem como objetivo disponibilizar aos membros da equipe todo o planejamento do projeto, considerando prazos e atribuições, de forma visual e de fácil compreensão. O desenvolvimento do diagrama de Gantt foi baseado no Scrum, que foi o framework utilizado no projeto. Na Figura 3 são exibidas as quatro etapas planejadas para execução do projeto. A linha do tempo citada, que caracteriza um diagrama de Gantt, tem início dia 01/11/2015 e término dia 01/02/2016, tempo estimado para execução e finalização do projeto e a linha do tempo de execução da tarefa dentro dos prazos definidos para cada tarefa. Figura 3 - Diagrama de Gantt resumido Fonte: Autores A Figura 4 apresenta o digrama de Gantt expandido com as tarefas das etapas, as quatro sprints cada uma com tempo médio de execução de 18 dias e suasrespectivas tarefas. Cada tarefa possui atribuído o (s) membro (s) da equipe responsável (is) pela sua execução, data início, data fim e total de dias necessários para execução da tarefa.
  22. 22. Figura 4 - Diagrama de Gantt expandido Fonte: Autores Devido a pouca legibilidade do diagrama e da linha temporal as Figuras 3, 4 e o diagrama de Gantt completo podem ser acessados por meio do link1 . 1 https://drive.google.com/open?id=0B3L7qO5obxLkUXE4ek1RaWs2UWM
  23. 23. 5. Organização do pessoal Nesta seção apresenta-se a forma de organização da equipe. 5.1 Estrutura da equipe O Quadro 23 mostra a composição da equipe e os papéis desempenhados por cada membro no desenvolvimento do Bariatric Dashboard System. Quadro 23 – Estrutura da Equipe Responsável (is) Papel Descrição Lays Cruz Lopes Gerente de Projetos O Gestor de projetos exerce a função de planejar e controlar a execução dos projetos com o intuito de conduzir melhor a equipe. João Gabriel Leite Lima e Lizianne M. G. M. Sales Analista de Sistema O Analista de Sistemas tem a função projetar o sistema, atuar com análise e projeto de sistemas, levantamento de requisitos e regras de negócio, mapeamento de processos e modelagem de dados, atuará com padrões de qualidade das rotinas e processos e impacto das alterações. Caio Vinicius Meneses Silva e Robson Correia Luz Desenvolvedores O Desenvolvedor exerce a função de codificar ou prestar manutenção em rotinas de um sistema especifico. Maicon Matheus Santana Testador O Testador exerce a função de verificação do funcionamento do software, localizando e registrando as falhas e como elas acontecem repassando-as para a equipe de desenvolvimento. Fonte: Autores
  24. 24. 5.2 Mecanismos de comunicação Os mecanismos para comunicação utilizados por nossa equipe foram:  E-mail, devido a rápida comunicação, capacidade de armazenamento e acesso ao histórico e também a presença de todos os componentes da equipe;  Google Hangouts também foi uma ferramenta muito útil pela agilidade e registro das conversas;  WhatsApp que facilita a rápida comunicação e é de acesso fácil.  Google drive mostrou-se uma ferramenta colaborativa muito poderosa aproximando os membros da equipe na elaboração de documentos e papéis de trabalho. 5.3 Uso do Edu-blog como ferramenta de apoio O uso do Edu-Blog proporciona um aprendizado descentralizado e uniforme, todos os assuntos disponibilizados são expostos de forma clara e flexível. Dessa forma, entende-se que o aluno é incentivado a buscar novidades tecnológicas, proporcionando maior conhecimento no que tange a Tecnologia da Informação. Contudo, esse processo de aprendizado objetiva “romper” os paradigmas do ensino demasiado em sala de aula e abrange o conhecimento extraclasse. 6. Precauções tomadas para assegurar e controlar a qualidade do produto de SW Com a finalidade de garantir a qualidade de todas as fases do projeto, algumas preocupações foram tomadas:  Testes: realizados durante todo o ciclo de vida do software. Desde o levantamento dos requisitos até possíveis manutenções no produto depois dele ter sido entregue, foram efetuados testes de caixa branca e caixa preta. Também toda a documentação passou por testes.  Reuniões diárias: segundo a metodologia Scrum são necessárias pequenas reuniões diárias durante todo o processo para atualização do que está sendo feito, como está sendo feito e quais as dificuldades encontradas.  Controle de versão: para a confecção dos documentos foram utilizadas ferramentas de controle de versão atribuindo marcos nos quais representavam algum tipo de alteração, seja de melhoria ou correção.  Documentação: a documentação fornece um parâmetro para avaliar o que foi feito na prática em comparação com o que foi descrito. É composta por toda a descrição de como o desenvolvimento foi feito.
  25. 25. Referências LORENZ, Mark; KIDD, Jeff. Object-oriented software metrics: a practical guide. Prentice-Hall, Inc., 1994.

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