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TOXICOLOGIA
⦁ UNITERP
Prof. Dr. Lucas Portilho da Cunha
Aula 1 - Introdução
TOXICOLOGIA
⦁ UNITERP
Prof. Dr. Lucas Portilho da Cunha
Prova 1 –
Trabalho –
Prova 2 –
Trabalho -
⦁ Sempre esteve presente em nossas vidas
⦁ Índios no Brasil
⦁ Utilizado na política como pena de morte –
Sócrates (470 a.c) extrato de cicuta
⦁ Em Roma houve a primeira classificação:
Vegetais: ópio, cicuta, digitalis
Animais: veneno de cobra, sapos
Minerais: arsênio, chumbo, cobre
⦁ A busca pelo antídoto começou na mesma
época: Testes em escravos pelo Rei do Ponto,
ex: gordura de víbora
⦁ Beladona
⦁ Em Roma, elaboração do Lex Cornelia para
punir os envenenadores
⦁ Houveram avanços....... 1813
⦁ A toxicologia serviu de base para a
farmacologia
⦁ Ópio
⦁ Curare
Dor
Bloqueio neuro muscular
⦁ Toxicologia forense
⦁ Século XX
⦁ Avanço na síntese química: medicamentos,
alimentos (conservantes), praguicidas etc..
⦁ Por meio do contato surgem as intoxicações
⦁ Talidomida (1950)
⦁ Hoje......
⦁ Avaliação da segurança e riscos: ambiental,
ocupacional, farmacológicos, praguicidas,
domissanitários, aditivos alimentares etc.
⦁ Regulada por órgãos competentes: Anvisa,
IBAMA
⦁ Ciência social
⦁ Estuda os efeitos nocivos decorrentes da
interação de substâncias química com o
organismo.
⦁ Esse estudo começa na fabricação até a
eliminação pelo usuário
⦁ A toxicologia apoia-se, então, em três
elementos básicos:
⦁ 1. A existência de uma substância (agente tóxico) capaz de
interagir com um sistema biológico e produzir uma resposta;
⦁ 2. O sistema biológico com o qual o agente tóxico interage
para produzir o efeito;
⦁ 3. A resposta (efeito) que deverá ser considerada nociva ao
sistema biológico com o qual interage.
⦁ Agente tóxico ou toxicante:
⦁ a substância química capaz de causar dano a
um sistema biológico, alterando seriamente
uma função ou levando-o à morte, sob certas
condições de exposição
⦁ Levar em consideração aspectos quantitativos
e qualitativos, veja.......
- Dizer que uma substância
toxicidade elevada é relativo,
possui
pois
depende da exposição do agente tóxico,
idade, gênero, carga genética do
indivíduo, dieta e do estado de saúde do
indivíduo.
⦁ Cloreto de vinila (PVC):
dose: hepatotóxico
Exposição prolongada: carcinogênico
dose: desprovido de efeito nocivo
Tetracloreto de carbono:
Hepatotóxico para o homem
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- DL50: é definida como a dose de uma
substância química que provoca a morte de 50%
de indivíduos de um grupo de animais da
mesma espécie, quando administrada pela
mesma via.
-Droga: toda substância capaz de modificar ou
explorar o sistema fisiológico ou estado
patológico, utilizada com ou sem a intenção de
benefício do organismo receptor.
- Fármaco: toda substância de estrutura
química definida, capaz de modificar ou
explorar o sistema fisiológico ou estado
patológico, em benefício do organismo
receptor.
⦁ Intoxicação: é um processo patológico
causado por substâncias químicas endógenas
ou exógenas e caracterizado por um
desequilíbrio fisiológico, em consequência
das alterações bioquímicas no organismo
⦁ Toxicidade: a propriedade de agentes tóxicos
promoverem injúrias às estruturas biológicas,
por meio de interações físico-químicas.
-Antídoto: agente capaz de antagonizar os efeitos
tóxicos de substâncias.
-Intoxicação: é a manifestação dos efeitos tóxicos.
Esta manifestação pode ser evidenciada através de
sinais ou sintomas ou mediante exames
laboratoriais.
-Xenobiótico: são substâncias químicas estranhas ao
organismo. Por exemplo, chumbo, mercúrio,
poluentes da atmosfera, desde que não possuam
papel fisiológico conhecido.
⦁ Toxicidade X Risco: Risco é o termo que
traduz a probabilidade estatística de uma
substância química provocar efeitos nocivos
em condições definidas de exposição.
⦁ Uma substância pode apresentar elevada
toxicidade e baixo.....
⦁ Acidentais: ocorrem de maneira inesperada
⦁ Alimentares: após ingestão de alimentos
contaminados por produtos industriais ou do
próprio alimento (cianeto = mandioca
“brava”) ou microrganismos.
⦁ Ocupacionais: geralmente no ambiente de
trabalho.
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⦁ Suicidas e homicidas:
⦁ Agudas: única exposição
⦁ Crônicas:Surgimento tardio, após
meses ou anos de exposição,
acarretando danos muitas vezes
irreversíveis.
⦁ Agente químico: propriedade físico-
química, impureza e
contaminante, formulação
⦁ Organismo: espécie, fatores
genéticos, fatores imunológicos, estado
nutricional, idade, estado patológico
⦁ Exposição: via de introdução, tempo, dose
⦁ 1 – Toxicologia Analítica
Detecção de um agente toxicante por métodos
precisos .
Forense
Monitoramento terapêutico
Monitoramento biológico
Controle antidopagem
⦁ 2 – Toxicologia Clínica ou Médica
Atendimento ao paciente exposto ao toxicante
com a finalidade de prevenir, diagnosticar a
intoxicação ou aplicar, se necessário, uma
medida terapêutica específica.
Ex. praguicidas
⦁ 3 – Toxicologia Experimental
estudos para a elucidação dos mecanismos de
ação dos agentes tóxicos sobre o sistema
biológico e avaliação dos efeitos decorrentes
dessa ação.
⦁ Toxicologia Ambiental
⦁ Toxicologia Ocupacional
⦁ Toxicologia de Alimentos
⦁ Toxicologia de medicamentos e cosméticos
⦁ Toxicologia social
⦁ Toxicologia social
⦁ Embora no mundo contemporâneo a Toxicologia seja uma
ciência de caráter social em sua natureza, o termo
Toxicologia Social é designado para a área que estuda os
efeitos nocivos decorrentes do uso não médico de drogas
ou fármacos, com prejuízos ao próprio usuário e à
sociedade. Trata do estudo das chamadas “drogas de
abuso”, lícitas ou não, cujo uso, sempre voluntário, visa
modificar o estado de consciência ou evitar o desconforto
ocasionado pela interrupção do uso da substância, mesmo
que por um curto período de tempo.
⦁ Toxicologia de medicamentos e cosméticos
Nessa área estudam-se os efeitos nocivos
produzidos pela interação dos medicamentos e
cosméticos com o organismo, decorrentes do uso
inadequado ou da suscetibilidade individual.
⦁ Toxicologia de Alimentos
⦁ Área relacionada ao estudo da toxicidade das
substâncias veiculadas pelos alimentos, ou seja, é
a área da toxicologia que estabelece índices de
segurança para que os alimentos, de origem
natural ou industrial, possam ser ingeridos sem
causar danos à saúde, tanto no que se refere à
sua obtenção quanto ao seu armazenamento.
⦁ Toxicologia Ocupacional
⦁ É a área que se ocupa do estudo das ações e
efeitos nocivos de substâncias usadas no
ambiente de trabalho sobre o organismo do
indivíduo exposto. Nessa área, busca-se,
principalmente, a obtenção de conhecimentos
que permitam estabelecer critérios seguros de
exposição ocupacional.
⦁ Toxicologia Ambiental
⦁ Essa área do conhecimento toxicológico
preocupa-se com o estudo das ações e dos efeitos
nocivos de substâncias químicas, quase sempre
de origem antropogênica sobre os organismos
vivos.
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
METABOLIZAÇÃO
EXCREÇÃO
é sinônimo de inativação do fármaco
antes de cair em via sistêmica, que
acontece durante o processo de
primeira passagem que acontecem
no fígado após a administração.
Em bioquímica, um agonista é uma substância capaz
de se ligar a um receptor celular e ativá-lo para
provocar uma resposta biológica, uma determinada
ação na célula, geralmente similar à produzida por
uma substância fisiológica.
Enquanto um agonista causa uma ação, um
antagonista bloqueia a ação do agonista.
Os denominados antagonistas agem
como bloqueadores dos receptores, ou seja,
diminuem as respostas dos neurotransmissores,
presentes no organismo.
O antagonismo pode diminuir ou anular o efeito
do agonista.
O antagonista parcial não anula totalmente o
efeito de um agonista, sendo este mais
utilizado.
O antagonista total atua somente no
problema, não interferindo nas partes que
estão funcionando.
Em caso de intoxicação é aconselhável o
antagonista total, pois protege melhor o
organismo.
No antagonista reversível/irreversível, o
agonista tem ao poder de reverter e o outro
de inibir os efeitos do antagonista.
Já o antagonista competitivo impede o
agonista de se encaixar, competindo com o
mesmo e o alostérico atua em receptores
que tem o efeito diminuidor liberado pelo
agonista.
O efeito de um antagonista sobre o agonista
se torna inferior devido as constantes
estimulações.
Por Favor, fala
que
acabou,fala!!!

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  • 1. TOXICOLOGIA ⦁ UNITERP Prof. Dr. Lucas Portilho da Cunha Aula 1 - Introdução
  • 2. TOXICOLOGIA ⦁ UNITERP Prof. Dr. Lucas Portilho da Cunha Prova 1 – Trabalho – Prova 2 – Trabalho -
  • 3. ⦁ Sempre esteve presente em nossas vidas ⦁ Índios no Brasil ⦁ Utilizado na política como pena de morte – Sócrates (470 a.c) extrato de cicuta ⦁ Em Roma houve a primeira classificação: Vegetais: ópio, cicuta, digitalis Animais: veneno de cobra, sapos Minerais: arsênio, chumbo, cobre
  • 4. ⦁ A busca pelo antídoto começou na mesma época: Testes em escravos pelo Rei do Ponto, ex: gordura de víbora ⦁ Beladona ⦁ Em Roma, elaboração do Lex Cornelia para punir os envenenadores
  • 5. ⦁ Houveram avanços....... 1813 ⦁ A toxicologia serviu de base para a farmacologia ⦁ Ópio ⦁ Curare Dor Bloqueio neuro muscular ⦁ Toxicologia forense
  • 6. ⦁ Século XX ⦁ Avanço na síntese química: medicamentos, alimentos (conservantes), praguicidas etc.. ⦁ Por meio do contato surgem as intoxicações ⦁ Talidomida (1950)
  • 7. ⦁ Hoje...... ⦁ Avaliação da segurança e riscos: ambiental, ocupacional, farmacológicos, praguicidas, domissanitários, aditivos alimentares etc. ⦁ Regulada por órgãos competentes: Anvisa, IBAMA ⦁ Ciência social
  • 8. ⦁ Estuda os efeitos nocivos decorrentes da interação de substâncias química com o organismo. ⦁ Esse estudo começa na fabricação até a eliminação pelo usuário
  • 9. ⦁ A toxicologia apoia-se, então, em três elementos básicos: ⦁ 1. A existência de uma substância (agente tóxico) capaz de interagir com um sistema biológico e produzir uma resposta; ⦁ 2. O sistema biológico com o qual o agente tóxico interage para produzir o efeito; ⦁ 3. A resposta (efeito) que deverá ser considerada nociva ao sistema biológico com o qual interage.
  • 10. ⦁ Agente tóxico ou toxicante: ⦁ a substância química capaz de causar dano a um sistema biológico, alterando seriamente uma função ou levando-o à morte, sob certas condições de exposição ⦁ Levar em consideração aspectos quantitativos e qualitativos, veja.......
  • 11. - Dizer que uma substância toxicidade elevada é relativo, possui pois depende da exposição do agente tóxico, idade, gênero, carga genética do indivíduo, dieta e do estado de saúde do indivíduo.
  • 12. ⦁ Cloreto de vinila (PVC): dose: hepatotóxico Exposição prolongada: carcinogênico dose: desprovido de efeito nocivo Tetracloreto de carbono: Hepatotóxico para o homem Inofensivo para frangos
  • 13. - DL50: é definida como a dose de uma substância química que provoca a morte de 50% de indivíduos de um grupo de animais da mesma espécie, quando administrada pela mesma via.
  • 14. -Droga: toda substância capaz de modificar ou explorar o sistema fisiológico ou estado patológico, utilizada com ou sem a intenção de benefício do organismo receptor. - Fármaco: toda substância de estrutura química definida, capaz de modificar ou explorar o sistema fisiológico ou estado patológico, em benefício do organismo receptor.
  • 15. ⦁ Intoxicação: é um processo patológico causado por substâncias químicas endógenas ou exógenas e caracterizado por um desequilíbrio fisiológico, em consequência das alterações bioquímicas no organismo ⦁ Toxicidade: a propriedade de agentes tóxicos promoverem injúrias às estruturas biológicas, por meio de interações físico-químicas. -Antídoto: agente capaz de antagonizar os efeitos tóxicos de substâncias.
  • 16. -Intoxicação: é a manifestação dos efeitos tóxicos. Esta manifestação pode ser evidenciada através de sinais ou sintomas ou mediante exames laboratoriais. -Xenobiótico: são substâncias químicas estranhas ao organismo. Por exemplo, chumbo, mercúrio, poluentes da atmosfera, desde que não possuam papel fisiológico conhecido.
  • 17. ⦁ Toxicidade X Risco: Risco é o termo que traduz a probabilidade estatística de uma substância química provocar efeitos nocivos em condições definidas de exposição. ⦁ Uma substância pode apresentar elevada toxicidade e baixo.....
  • 18. ⦁ Acidentais: ocorrem de maneira inesperada ⦁ Alimentares: após ingestão de alimentos contaminados por produtos industriais ou do próprio alimento (cianeto = mandioca “brava”) ou microrganismos. ⦁ Ocupacionais: geralmente no ambiente de trabalho. ⦁ Iatrogênicas: medicamentosas
  • 19. ⦁ Ambientais: poluição do ambiente. ⦁ Suicidas e homicidas: ⦁ Agudas: única exposição ⦁ Crônicas:Surgimento tardio, após meses ou anos de exposição, acarretando danos muitas vezes irreversíveis.
  • 20. ⦁ Agente químico: propriedade físico- química, impureza e contaminante, formulação ⦁ Organismo: espécie, fatores genéticos, fatores imunológicos, estado nutricional, idade, estado patológico ⦁ Exposição: via de introdução, tempo, dose
  • 21. ⦁ 1 – Toxicologia Analítica Detecção de um agente toxicante por métodos precisos . Forense Monitoramento terapêutico Monitoramento biológico Controle antidopagem
  • 22. ⦁ 2 – Toxicologia Clínica ou Médica Atendimento ao paciente exposto ao toxicante com a finalidade de prevenir, diagnosticar a intoxicação ou aplicar, se necessário, uma medida terapêutica específica. Ex. praguicidas
  • 23. ⦁ 3 – Toxicologia Experimental estudos para a elucidação dos mecanismos de ação dos agentes tóxicos sobre o sistema biológico e avaliação dos efeitos decorrentes dessa ação.
  • 24. ⦁ Toxicologia Ambiental ⦁ Toxicologia Ocupacional ⦁ Toxicologia de Alimentos ⦁ Toxicologia de medicamentos e cosméticos ⦁ Toxicologia social
  • 25. ⦁ Toxicologia social ⦁ Embora no mundo contemporâneo a Toxicologia seja uma ciência de caráter social em sua natureza, o termo Toxicologia Social é designado para a área que estuda os efeitos nocivos decorrentes do uso não médico de drogas ou fármacos, com prejuízos ao próprio usuário e à sociedade. Trata do estudo das chamadas “drogas de abuso”, lícitas ou não, cujo uso, sempre voluntário, visa modificar o estado de consciência ou evitar o desconforto ocasionado pela interrupção do uso da substância, mesmo que por um curto período de tempo.
  • 26. ⦁ Toxicologia de medicamentos e cosméticos Nessa área estudam-se os efeitos nocivos produzidos pela interação dos medicamentos e cosméticos com o organismo, decorrentes do uso inadequado ou da suscetibilidade individual.
  • 27. ⦁ Toxicologia de Alimentos ⦁ Área relacionada ao estudo da toxicidade das substâncias veiculadas pelos alimentos, ou seja, é a área da toxicologia que estabelece índices de segurança para que os alimentos, de origem natural ou industrial, possam ser ingeridos sem causar danos à saúde, tanto no que se refere à sua obtenção quanto ao seu armazenamento.
  • 28. ⦁ Toxicologia Ocupacional ⦁ É a área que se ocupa do estudo das ações e efeitos nocivos de substâncias usadas no ambiente de trabalho sobre o organismo do indivíduo exposto. Nessa área, busca-se, principalmente, a obtenção de conhecimentos que permitam estabelecer critérios seguros de exposição ocupacional.
  • 29. ⦁ Toxicologia Ambiental ⦁ Essa área do conhecimento toxicológico preocupa-se com o estudo das ações e dos efeitos nocivos de substâncias químicas, quase sempre de origem antropogênica sobre os organismos vivos.
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  • 43. é sinônimo de inativação do fármaco antes de cair em via sistêmica, que acontece durante o processo de primeira passagem que acontecem no fígado após a administração.
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  • 62. Em bioquímica, um agonista é uma substância capaz de se ligar a um receptor celular e ativá-lo para provocar uma resposta biológica, uma determinada ação na célula, geralmente similar à produzida por uma substância fisiológica. Enquanto um agonista causa uma ação, um antagonista bloqueia a ação do agonista.
  • 63. Os denominados antagonistas agem como bloqueadores dos receptores, ou seja, diminuem as respostas dos neurotransmissores, presentes no organismo. O antagonismo pode diminuir ou anular o efeito do agonista.
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  • 66. O antagonista parcial não anula totalmente o efeito de um agonista, sendo este mais utilizado. O antagonista total atua somente no problema, não interferindo nas partes que estão funcionando. Em caso de intoxicação é aconselhável o antagonista total, pois protege melhor o organismo.
  • 67. No antagonista reversível/irreversível, o agonista tem ao poder de reverter e o outro de inibir os efeitos do antagonista. Já o antagonista competitivo impede o agonista de se encaixar, competindo com o mesmo e o alostérico atua em receptores que tem o efeito diminuidor liberado pelo agonista. O efeito de um antagonista sobre o agonista se torna inferior devido as constantes estimulações.