3. ⦁ Sempre esteve presente em nossas vidas
⦁ Índios no Brasil
⦁ Utilizado na política como pena de morte –
Sócrates (470 a.c) extrato de cicuta
⦁ Em Roma houve a primeira classificação:
Vegetais: ópio, cicuta, digitalis
Animais: veneno de cobra, sapos
Minerais: arsênio, chumbo, cobre
4. ⦁ A busca pelo antídoto começou na mesma
época: Testes em escravos pelo Rei do Ponto,
ex: gordura de víbora
⦁ Beladona
⦁ Em Roma, elaboração do Lex Cornelia para
punir os envenenadores
5. ⦁ Houveram avanços....... 1813
⦁ A toxicologia serviu de base para a
farmacologia
⦁ Ópio
⦁ Curare
Dor
Bloqueio neuro muscular
⦁ Toxicologia forense
6. ⦁ Século XX
⦁ Avanço na síntese química: medicamentos,
alimentos (conservantes), praguicidas etc..
⦁ Por meio do contato surgem as intoxicações
⦁ Talidomida (1950)
7. ⦁ Hoje......
⦁ Avaliação da segurança e riscos: ambiental,
ocupacional, farmacológicos, praguicidas,
domissanitários, aditivos alimentares etc.
⦁ Regulada por órgãos competentes: Anvisa,
IBAMA
⦁ Ciência social
8. ⦁ Estuda os efeitos nocivos decorrentes da
interação de substâncias química com o
organismo.
⦁ Esse estudo começa na fabricação até a
eliminação pelo usuário
9. ⦁ A toxicologia apoia-se, então, em três
elementos básicos:
⦁ 1. A existência de uma substância (agente tóxico) capaz de
interagir com um sistema biológico e produzir uma resposta;
⦁ 2. O sistema biológico com o qual o agente tóxico interage
para produzir o efeito;
⦁ 3. A resposta (efeito) que deverá ser considerada nociva ao
sistema biológico com o qual interage.
10. ⦁ Agente tóxico ou toxicante:
⦁ a substância química capaz de causar dano a
um sistema biológico, alterando seriamente
uma função ou levando-o à morte, sob certas
condições de exposição
⦁ Levar em consideração aspectos quantitativos
e qualitativos, veja.......
11. - Dizer que uma substância
toxicidade elevada é relativo,
possui
pois
depende da exposição do agente tóxico,
idade, gênero, carga genética do
indivíduo, dieta e do estado de saúde do
indivíduo.
12. ⦁ Cloreto de vinila (PVC):
dose: hepatotóxico
Exposição prolongada: carcinogênico
dose: desprovido de efeito nocivo
Tetracloreto de carbono:
Hepatotóxico para o homem
Inofensivo para frangos
13. - DL50: é definida como a dose de uma
substância química que provoca a morte de 50%
de indivíduos de um grupo de animais da
mesma espécie, quando administrada pela
mesma via.
14. -Droga: toda substância capaz de modificar ou
explorar o sistema fisiológico ou estado
patológico, utilizada com ou sem a intenção de
benefício do organismo receptor.
- Fármaco: toda substância de estrutura
química definida, capaz de modificar ou
explorar o sistema fisiológico ou estado
patológico, em benefício do organismo
receptor.
15. ⦁ Intoxicação: é um processo patológico
causado por substâncias químicas endógenas
ou exógenas e caracterizado por um
desequilíbrio fisiológico, em consequência
das alterações bioquímicas no organismo
⦁ Toxicidade: a propriedade de agentes tóxicos
promoverem injúrias às estruturas biológicas,
por meio de interações físico-químicas.
-Antídoto: agente capaz de antagonizar os efeitos
tóxicos de substâncias.
16. -Intoxicação: é a manifestação dos efeitos tóxicos.
Esta manifestação pode ser evidenciada através de
sinais ou sintomas ou mediante exames
laboratoriais.
-Xenobiótico: são substâncias químicas estranhas ao
organismo. Por exemplo, chumbo, mercúrio,
poluentes da atmosfera, desde que não possuam
papel fisiológico conhecido.
17. ⦁ Toxicidade X Risco: Risco é o termo que
traduz a probabilidade estatística de uma
substância química provocar efeitos nocivos
em condições definidas de exposição.
⦁ Uma substância pode apresentar elevada
toxicidade e baixo.....
18. ⦁ Acidentais: ocorrem de maneira inesperada
⦁ Alimentares: após ingestão de alimentos
contaminados por produtos industriais ou do
próprio alimento (cianeto = mandioca
“brava”) ou microrganismos.
⦁ Ocupacionais: geralmente no ambiente de
trabalho.
⦁ Iatrogênicas: medicamentosas
19. ⦁ Ambientais: poluição do ambiente.
⦁ Suicidas e homicidas:
⦁ Agudas: única exposição
⦁ Crônicas:Surgimento tardio, após
meses ou anos de exposição,
acarretando danos muitas vezes
irreversíveis.
20. ⦁ Agente químico: propriedade físico-
química, impureza e
contaminante, formulação
⦁ Organismo: espécie, fatores
genéticos, fatores imunológicos, estado
nutricional, idade, estado patológico
⦁ Exposição: via de introdução, tempo, dose
21. ⦁ 1 – Toxicologia Analítica
Detecção de um agente toxicante por métodos
precisos .
Forense
Monitoramento terapêutico
Monitoramento biológico
Controle antidopagem
22. ⦁ 2 – Toxicologia Clínica ou Médica
Atendimento ao paciente exposto ao toxicante
com a finalidade de prevenir, diagnosticar a
intoxicação ou aplicar, se necessário, uma
medida terapêutica específica.
Ex. praguicidas
23. ⦁ 3 – Toxicologia Experimental
estudos para a elucidação dos mecanismos de
ação dos agentes tóxicos sobre o sistema
biológico e avaliação dos efeitos decorrentes
dessa ação.
24. ⦁ Toxicologia Ambiental
⦁ Toxicologia Ocupacional
⦁ Toxicologia de Alimentos
⦁ Toxicologia de medicamentos e cosméticos
⦁ Toxicologia social
25. ⦁ Toxicologia social
⦁ Embora no mundo contemporâneo a Toxicologia seja uma
ciência de caráter social em sua natureza, o termo
Toxicologia Social é designado para a área que estuda os
efeitos nocivos decorrentes do uso não médico de drogas
ou fármacos, com prejuízos ao próprio usuário e à
sociedade. Trata do estudo das chamadas “drogas de
abuso”, lícitas ou não, cujo uso, sempre voluntário, visa
modificar o estado de consciência ou evitar o desconforto
ocasionado pela interrupção do uso da substância, mesmo
que por um curto período de tempo.
26. ⦁ Toxicologia de medicamentos e cosméticos
Nessa área estudam-se os efeitos nocivos
produzidos pela interação dos medicamentos e
cosméticos com o organismo, decorrentes do uso
inadequado ou da suscetibilidade individual.
27. ⦁ Toxicologia de Alimentos
⦁ Área relacionada ao estudo da toxicidade das
substâncias veiculadas pelos alimentos, ou seja, é
a área da toxicologia que estabelece índices de
segurança para que os alimentos, de origem
natural ou industrial, possam ser ingeridos sem
causar danos à saúde, tanto no que se refere à
sua obtenção quanto ao seu armazenamento.
28. ⦁ Toxicologia Ocupacional
⦁ É a área que se ocupa do estudo das ações e
efeitos nocivos de substâncias usadas no
ambiente de trabalho sobre o organismo do
indivíduo exposto. Nessa área, busca-se,
principalmente, a obtenção de conhecimentos
que permitam estabelecer critérios seguros de
exposição ocupacional.
29. ⦁ Toxicologia Ambiental
⦁ Essa área do conhecimento toxicológico
preocupa-se com o estudo das ações e dos efeitos
nocivos de substâncias químicas, quase sempre
de origem antropogênica sobre os organismos
vivos.
43. é sinônimo de inativação do fármaco
antes de cair em via sistêmica, que
acontece durante o processo de
primeira passagem que acontecem
no fígado após a administração.
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62. Em bioquímica, um agonista é uma substância capaz
de se ligar a um receptor celular e ativá-lo para
provocar uma resposta biológica, uma determinada
ação na célula, geralmente similar à produzida por
uma substância fisiológica.
Enquanto um agonista causa uma ação, um
antagonista bloqueia a ação do agonista.
63. Os denominados antagonistas agem
como bloqueadores dos receptores, ou seja,
diminuem as respostas dos neurotransmissores,
presentes no organismo.
O antagonismo pode diminuir ou anular o efeito
do agonista.
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66. O antagonista parcial não anula totalmente o
efeito de um agonista, sendo este mais
utilizado.
O antagonista total atua somente no
problema, não interferindo nas partes que
estão funcionando.
Em caso de intoxicação é aconselhável o
antagonista total, pois protege melhor o
organismo.
67. No antagonista reversível/irreversível, o
agonista tem ao poder de reverter e o outro
de inibir os efeitos do antagonista.
Já o antagonista competitivo impede o
agonista de se encaixar, competindo com o
mesmo e o alostérico atua em receptores
que tem o efeito diminuidor liberado pelo
agonista.
O efeito de um antagonista sobre o agonista
se torna inferior devido as constantes
estimulações.