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Do medo construir escadas
Uma abordagem à Educação Sexual em meio escolar

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                                       Janeiro | 2012
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Permitem:


• descontracção – desinibição, ausência de constrangimento;
• comunicação – emissão, transmissão e recepção de mensagens verbais e não
verbais;
• expressão afectiva – comunicação de sentimentos e emoções por palavras
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• interacção/ integração grupal – união entre as pessoas de um grupo;
• cooperação – acções conjuntas de colaboração entre duas ou mais pessoas;
• polaridade – experiência de papéis diferentes, vivenciados no mesmo contexto
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ALGUMAS TÉCNICAS EM EDUCAÇÃO SEXUAL



“Dois homens olham
 pela mesma janela.
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       Frederick Langbridge
ALGUMAS TÉCNICAS EM EDUCAÇÃO SEXUAL




   Técnicas de informação;

   Técnicas de clarificação e debate de opiniões,
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DESENHAR SENTIMENTOS




         …já me senti assim…
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   Técnica de clarificação e debate de opiniões, valores e atitudes
“O mais importante na comunicação
  é escutar aquilo que não foi dito.”


                         Peter Drucker
GÉNERO

   A expressão “sexo” é uma designação
    biológica:   sexo     masculino   e   feminino.
    Quando nascemos somos “meninos” ou
    “meninas”.



   É utilizada para mencionar e comparar os
    indivíduos com base na respectiva pertença
    a uma das duas categorias demográficas
    possíveis,       em    virtude    das     suas
    características biológicas: sexo masculino e
    sexo feminino (Deaux, 1985, citado por
    Vieira, 2006).
GÉNERO

   A expressão “género” é o papel que a
    sociedade   atribui   ao   sexo   masculino    e
    feminino. É o que a sociedade espera do
    rapaz e da rapariga, por terem nascido com o
    sexo masculino e feminino.



   Tem a ver com crenças que definem o que é
    masculinidade e feminilidade, bem como com
    expectativas criadas pelos próprios pais à
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                        São representações
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28 janeiro

  • 1. Do medo construir escadas Uma abordagem à Educação Sexual em meio escolar Formadora: Mafalda Branco Janeiro | 2012
  • 2. DESAFIO http://lugaraoafecto.blogspot.com/
  • 4. “Em todos os problemas há um sonho frustrado." David Cooperrider
  • 7. DINÂMICAS DE GRUPO Permitem: • descontracção – desinibição, ausência de constrangimento; • comunicação – emissão, transmissão e recepção de mensagens verbais e não verbais; • expressão afectiva – comunicação de sentimentos e emoções por palavras e/ou gestos; • interacção/ integração grupal – união entre as pessoas de um grupo; • cooperação – acções conjuntas de colaboração entre duas ou mais pessoas; • polaridade – experiência de papéis diferentes, vivenciados no mesmo contexto (e.: liderar e ser liderado); • reforço do auto-conceito; • auto-conhecimento;
  • 8. ALGUMAS TÉCNICAS EM EDUCAÇÃO SEXUAL “Dois homens olham pela mesma janela. Um vê a lama. O outro vê as estrelas.” Frederick Langbridge
  • 9. ALGUMAS TÉCNICAS EM EDUCAÇÃO SEXUAL  Técnicas de informação;  Técnicas de clarificação e debate de opiniões, valores e atitudes;  Técnicas de treino de competências;  Técnicas de descontracção.
  • 10. DESENHAR SENTIMENTOS …já me senti assim…
  • 11. DADO DOS SENTIMENTOS Técnica de treino de competências
  • 12. PALAVRAS NEUTRAS Técnica de clarificação e debate de opiniões, valores e atitudes
  • 13. “O mais importante na comunicação é escutar aquilo que não foi dito.” Peter Drucker
  • 14. GÉNERO  A expressão “sexo” é uma designação biológica: sexo masculino e feminino. Quando nascemos somos “meninos” ou “meninas”.  É utilizada para mencionar e comparar os indivíduos com base na respectiva pertença a uma das duas categorias demográficas possíveis, em virtude das suas características biológicas: sexo masculino e sexo feminino (Deaux, 1985, citado por Vieira, 2006).
  • 15. GÉNERO  A expressão “género” é o papel que a sociedade atribui ao sexo masculino e feminino. É o que a sociedade espera do rapaz e da rapariga, por terem nascido com o sexo masculino e feminino.  Tem a ver com crenças que definem o que é masculinidade e feminilidade, bem como com expectativas criadas pelos próprios pais à volta do que será e fará o seu filho se for rapaz ou rapariga (Pereira e Freitas, 2001). “Era uma vez outra Maria” Diferenças de género
  • 16. ESTEREÓTIPOS DE GÉNERO São representações generalizadas e socialmente valorizadas acerca do que os homens e as mulheres devem ser (traços de género) e fazer (papéis de género).
  • 17. PROVÉRBIOS “À mulher roca e ao marido espada.” “Mulher ao volante, perigo constante.” “A casa é das mulheres e a rua é dos homens.” “Do homem a praça, da mulher a casa.” “Mulher sem marido, barco sem leme.” “Homem com fala de mulher nem Diabo o quer.” “Vinho, mulheres e tabaco põem o homem fraco.” “Homem velho e mulher nova, ou corno ou cova.”
  • 18. “O QUE ESTÁS A PENSAR?” Técnica de clarificação e debate de opiniões, valores e atitudes
  • 19. TÃO IGUAIS E TÃO DIFERENTES Técnica de clarificação e debate de opiniões, valores e atitudes