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EJA-  PANORAMA BRASIL E OS DESAFIOS FUNDAMENTAIS Queremos saber mais sobre o que leva um ser humano, na idade adulta, a buscar continuadamente a educação e o conhecimento, para melhorar suas ações. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. ESTABELECE Seção V Da Educação de Jovens e Adultos Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. § 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. § 2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular. § 1º Os exames a que se refere este artigo realizar-se-ão:          I - no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de quinze anos;          II - no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos.          § 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames.
São mais de 65 milhões os jovens e adultos que não concluíram o ensino básico. Desses, 30 milhões não freqüentaram nem os quatro primeiros anos escolares — são os chamados analfabetos funcionais. Cerca de 16 milhões não sabem ler nem escrever um bilhete simples. O país tem apenas 19 municípios — dos mais de 5,5 mil — com média de escolarização acima de oito anos. Ao analisar esses dados, fica claro que acabar com o analfabetismo e melhorar a taxa de escolaridade dos brasileiros é uma das prioridades no cenário da educação nacional. A situação vem melhorando. O Censo Escolar 2003 aponta o crescimento de 12,2% nas matrículas de jovens e adultos na rede oficial. São mais de 4,2 milhões de pessoas que voltaram a estudar, sem contar outras 730 mil atendidas por movimentos populares, empresas, sindicatos ou organizações não governamentais.  "Se a educação é um direito de todos, independentemente da idade, como diz a nossa Constituição, temos de dar à EJA a mesma atenção oferecida a todos os segmentos do ensino básico",  afirma Cláudia Veloso, coordenadora-geral de EJA do Ministério da Educação.
 
Dos 8.000 jovens entre 15 e 24 anos, ouvidos pela pesquisa Juventude Brasileira e Democracia (2005) – participação, esferas e políticas públicas, em sete regiões metropolitanas (Belém, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) e no Distrito Federal, 52,9% não estavam estudando, 24,3% não possuíam o ensino fundamental completo, e 27% declararam que não estavam estudando e não estavam trabalhando (ANDRADE, 2006). Os dados apresentados pela pesquisa Juventude Brasileira sinalizam a importância da formulação de políticas educacionais para esse expressivo contingente da população brasileira, formado por cerca de 34 milhões de jovens entre 15 e 24 anos, mulheres e homens, em partes iguais, cerca de 81% vivendo em áreas urbanas (27,8 milhões), e 19% na zona rural (IBGE, Censo, 2000).
Dos 8 mil entrevistados, 86,2% declaram estudar ou terem estudado em escolas públicas na maior parte de sua trajetória escolar,enquanto apenas 13,7% eram provenientes de escolas privadas (Andrade, 2006). No que diz respeito ao grau de instrução, a pesquisa mostrou que a maior parte dos jovens entrevistados possui o ensino médio incompleto (42,5%), seguido dos que possuem o ensino médio completo ou mais escolaridade (33,2%) e ainda um  percentual elevado de jovens que nem ao menos concluíram o ensino fundamental (24,3%).
A falta de docentes nas escolas é percebida como causadora de profundos danos na vida dos estudantes, principalmente aqueles relacionados à sua vida futura e à inserção no mercado de trabalho: “tem muita gente que fica às vezes meses sem professores em matérias importantes e acaba terminando o segundo grau, assim, com uma grave deficiência de matérias, e aí fica mais difícil querer almejar vôos maiores, pra depois conseguir um emprego melhor”
Afirmam que “as aulas são tradicionais e os professores não usam meios interessantes; faltam recursos, livros e aulas mais dinâmicas; faltam incentivos culturais.” A inacessibilidade ao curso superior parece se constituir um grande entrave ao sonho da profissionalização ou do crescimento profissional e a todas as garantias que a ele estão associadas, ainda que imaginariamente. Percebe-se, ainda, nos depoimentos dos jovens, que a vaga no ensino superior a que os jovens se referem não é qualquer uma, mas sim a da universidade pública. E como fica a política de cotas para afro-descendentes e alunos egressos das escolas públicas?
O abismo que separa jovens de diferentes classes no que diz respeito à denominada  inclusão digital  evidencia as desigualdades quando há necessidade de uma base material para que o hábito de utilização de computadores se torne realidade.
A prática da leitura entre a juventude permanece como um desafio : 40,1% dos jovens entrevistados não haviam lido nenhum livro inteiro no ano da entrevista; 16,4% haviam lido 2 livros; 16%, de 3 a 5 livros; 14,7%, apenas 1; e 11,2%, 6 ou mais. A precariedade nas condições educacionais expostas na pesquisa apresentada nos remete diretamente à educação de jovens e adultos, isso porque,  revela uma condição marcada por profundas desigualdades sociais.   Nas classes de EJA estão os jovens reais, os jovens para os quais o sistema educacional deu as costas. Percebê-los significa a possibilidade de dar visibilidade a esse expressivo grupo que tem direito à educação, contribuindo para a busca de respostas a uma realidade cada vez mais aguda e representativa de problemas que perpassam o sistema educacional brasileiro.
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Os "adultos podem ser ajudados a descobrir suas próprias necessidades", cabendo aos professores a habilidade em criar situações não constrangedoras, ou seja, experiências, casos e episódios para discussão e análise que propiciem ao aluno adulto a  autodescoberta  dos conteúdos que precisam aprender.  O principal desafio é saber oferecer  possibilidades de re-construção dos conhecimentos. Muitos dos  jovens e adultos são alfabetizados, mas não lhes foi possibilitado tornarem-se letrados. Vivem condições sociais em que a leitura e a escrita não têm uma função para elas.
Paulo Freire (1967,1970a, 1970b, 1976) foi um dos primeiros educadores a destacar  a importância do letramento , ao afirmar que ser alfabetizado é ser capaz de usar a leitura e a escrita como um meio de tomar consciência da realidade e de transformá-la. Dessa forma, professores precisam refletir sobre elas, pois tal desafio supõe que a aprendizagem dos adultos passa por referenciais de: •  Significação – O adulto busca sempre uma resposta para a questão: o quê isso significa para mim? •  Compreensão inicial – Tem que ficar compreendida, desde o início a atividade de ensino aprendizagem, a determinante inicial, o caminho a ser percorrido e o objetivo •  Ritmo – O respeito ao ritmo individual é um fator de fundamental importância. Os adultos gostam de atuar e sua produção se amplia mais quando essa característica individual é respeitada •  Expectativas – A definição das expectativas precisa ser considerada no diagnóstico inicial e claramente delimitada.
•  Participação – As atividades de ensino – aprendizagem com adultos, podem e devem proporcionar momentos de participação ativa. A referência deve ser de onde se parte (conhecimentos anteriores dos alunos) para onde se quer chegar (níveis diferentes de práticas, informações e conhecimentos). •  Adequação – Todos os componentes do planejamento e da ação devem ser avaliados e ajustados conforme as necessidades diagnosticadas durante as atividades da sala de aula •  Interdisciplinaridade – Como as atividades se inter-relacionam com as demais, trabalhada por outros, em diferentes situações, e por diferentes outras informações. No processo de aprendizagem só aprende verdadeiramente aquele que se apropria do aprendido,  construindo e re-construindo seus significados , podendo por isso mesmo reinventá-lo.
Segundo Paulo Freire as pessoas aprendem em comunhão, compartilhando suas vivências, respeitando-se mutuamente. Na elaboração de alguns princípios psicopedagógicos de uma didática para adultos deve-se partir do pressuposto de que o adulto - como aluno - é alguém que traz consigo uma gama de conhecimentos e de experiências anteriores que devem servir de ponto de partida e enriquecimento para a elaboração de situações de aprendizagem tanto no que se refere ao conteúdo quanto às técnicas. motivação É pouco eficaz usar certos materiais didáticos lúdicos para crianças em fase inicial de aprendizagem da matemática,por exemplo, pretendendo-se o mesmo objetivo com alunos adultos em processo de alfabetização. A finalidade da ação do professor consiste, então, não somente no fornecimento de informação preestabelecida, mas criar condições indispensáveis para que ele possa tornar-se um agente de seu próprio desenvolvimento. Uma situação didática assim planejada é extremamente incentivadora, reforçadora.
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  • 1. EJA- PANORAMA BRASIL E OS DESAFIOS FUNDAMENTAIS Queremos saber mais sobre o que leva um ser humano, na idade adulta, a buscar continuadamente a educação e o conhecimento, para melhorar suas ações. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. ESTABELECE Seção V Da Educação de Jovens e Adultos Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. § 1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. § 2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular. § 1º Os exames a que se refere este artigo realizar-se-ão:         I - no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de quinze anos;         II - no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos.         § 2º Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante exames.
  • 2. São mais de 65 milhões os jovens e adultos que não concluíram o ensino básico. Desses, 30 milhões não freqüentaram nem os quatro primeiros anos escolares — são os chamados analfabetos funcionais. Cerca de 16 milhões não sabem ler nem escrever um bilhete simples. O país tem apenas 19 municípios — dos mais de 5,5 mil — com média de escolarização acima de oito anos. Ao analisar esses dados, fica claro que acabar com o analfabetismo e melhorar a taxa de escolaridade dos brasileiros é uma das prioridades no cenário da educação nacional. A situação vem melhorando. O Censo Escolar 2003 aponta o crescimento de 12,2% nas matrículas de jovens e adultos na rede oficial. São mais de 4,2 milhões de pessoas que voltaram a estudar, sem contar outras 730 mil atendidas por movimentos populares, empresas, sindicatos ou organizações não governamentais. "Se a educação é um direito de todos, independentemente da idade, como diz a nossa Constituição, temos de dar à EJA a mesma atenção oferecida a todos os segmentos do ensino básico", afirma Cláudia Veloso, coordenadora-geral de EJA do Ministério da Educação.
  • 3.  
  • 4. Dos 8.000 jovens entre 15 e 24 anos, ouvidos pela pesquisa Juventude Brasileira e Democracia (2005) – participação, esferas e políticas públicas, em sete regiões metropolitanas (Belém, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo) e no Distrito Federal, 52,9% não estavam estudando, 24,3% não possuíam o ensino fundamental completo, e 27% declararam que não estavam estudando e não estavam trabalhando (ANDRADE, 2006). Os dados apresentados pela pesquisa Juventude Brasileira sinalizam a importância da formulação de políticas educacionais para esse expressivo contingente da população brasileira, formado por cerca de 34 milhões de jovens entre 15 e 24 anos, mulheres e homens, em partes iguais, cerca de 81% vivendo em áreas urbanas (27,8 milhões), e 19% na zona rural (IBGE, Censo, 2000).
  • 5. Dos 8 mil entrevistados, 86,2% declaram estudar ou terem estudado em escolas públicas na maior parte de sua trajetória escolar,enquanto apenas 13,7% eram provenientes de escolas privadas (Andrade, 2006). No que diz respeito ao grau de instrução, a pesquisa mostrou que a maior parte dos jovens entrevistados possui o ensino médio incompleto (42,5%), seguido dos que possuem o ensino médio completo ou mais escolaridade (33,2%) e ainda um percentual elevado de jovens que nem ao menos concluíram o ensino fundamental (24,3%).
  • 6. A falta de docentes nas escolas é percebida como causadora de profundos danos na vida dos estudantes, principalmente aqueles relacionados à sua vida futura e à inserção no mercado de trabalho: “tem muita gente que fica às vezes meses sem professores em matérias importantes e acaba terminando o segundo grau, assim, com uma grave deficiência de matérias, e aí fica mais difícil querer almejar vôos maiores, pra depois conseguir um emprego melhor”
  • 7. Afirmam que “as aulas são tradicionais e os professores não usam meios interessantes; faltam recursos, livros e aulas mais dinâmicas; faltam incentivos culturais.” A inacessibilidade ao curso superior parece se constituir um grande entrave ao sonho da profissionalização ou do crescimento profissional e a todas as garantias que a ele estão associadas, ainda que imaginariamente. Percebe-se, ainda, nos depoimentos dos jovens, que a vaga no ensino superior a que os jovens se referem não é qualquer uma, mas sim a da universidade pública. E como fica a política de cotas para afro-descendentes e alunos egressos das escolas públicas?
  • 8. O abismo que separa jovens de diferentes classes no que diz respeito à denominada inclusão digital evidencia as desigualdades quando há necessidade de uma base material para que o hábito de utilização de computadores se torne realidade.
  • 9. A prática da leitura entre a juventude permanece como um desafio : 40,1% dos jovens entrevistados não haviam lido nenhum livro inteiro no ano da entrevista; 16,4% haviam lido 2 livros; 16%, de 3 a 5 livros; 14,7%, apenas 1; e 11,2%, 6 ou mais. A precariedade nas condições educacionais expostas na pesquisa apresentada nos remete diretamente à educação de jovens e adultos, isso porque, revela uma condição marcada por profundas desigualdades sociais. Nas classes de EJA estão os jovens reais, os jovens para os quais o sistema educacional deu as costas. Percebê-los significa a possibilidade de dar visibilidade a esse expressivo grupo que tem direito à educação, contribuindo para a busca de respostas a uma realidade cada vez mais aguda e representativa de problemas que perpassam o sistema educacional brasileiro.
  • 10.
  • 11. Os "adultos podem ser ajudados a descobrir suas próprias necessidades", cabendo aos professores a habilidade em criar situações não constrangedoras, ou seja, experiências, casos e episódios para discussão e análise que propiciem ao aluno adulto a autodescoberta dos conteúdos que precisam aprender. O principal desafio é saber oferecer possibilidades de re-construção dos conhecimentos. Muitos dos jovens e adultos são alfabetizados, mas não lhes foi possibilitado tornarem-se letrados. Vivem condições sociais em que a leitura e a escrita não têm uma função para elas.
  • 12. Paulo Freire (1967,1970a, 1970b, 1976) foi um dos primeiros educadores a destacar a importância do letramento , ao afirmar que ser alfabetizado é ser capaz de usar a leitura e a escrita como um meio de tomar consciência da realidade e de transformá-la. Dessa forma, professores precisam refletir sobre elas, pois tal desafio supõe que a aprendizagem dos adultos passa por referenciais de: • Significação – O adulto busca sempre uma resposta para a questão: o quê isso significa para mim? • Compreensão inicial – Tem que ficar compreendida, desde o início a atividade de ensino aprendizagem, a determinante inicial, o caminho a ser percorrido e o objetivo • Ritmo – O respeito ao ritmo individual é um fator de fundamental importância. Os adultos gostam de atuar e sua produção se amplia mais quando essa característica individual é respeitada • Expectativas – A definição das expectativas precisa ser considerada no diagnóstico inicial e claramente delimitada.
  • 13. • Participação – As atividades de ensino – aprendizagem com adultos, podem e devem proporcionar momentos de participação ativa. A referência deve ser de onde se parte (conhecimentos anteriores dos alunos) para onde se quer chegar (níveis diferentes de práticas, informações e conhecimentos). • Adequação – Todos os componentes do planejamento e da ação devem ser avaliados e ajustados conforme as necessidades diagnosticadas durante as atividades da sala de aula • Interdisciplinaridade – Como as atividades se inter-relacionam com as demais, trabalhada por outros, em diferentes situações, e por diferentes outras informações. No processo de aprendizagem só aprende verdadeiramente aquele que se apropria do aprendido, construindo e re-construindo seus significados , podendo por isso mesmo reinventá-lo.
  • 14. Segundo Paulo Freire as pessoas aprendem em comunhão, compartilhando suas vivências, respeitando-se mutuamente. Na elaboração de alguns princípios psicopedagógicos de uma didática para adultos deve-se partir do pressuposto de que o adulto - como aluno - é alguém que traz consigo uma gama de conhecimentos e de experiências anteriores que devem servir de ponto de partida e enriquecimento para a elaboração de situações de aprendizagem tanto no que se refere ao conteúdo quanto às técnicas. motivação É pouco eficaz usar certos materiais didáticos lúdicos para crianças em fase inicial de aprendizagem da matemática,por exemplo, pretendendo-se o mesmo objetivo com alunos adultos em processo de alfabetização. A finalidade da ação do professor consiste, então, não somente no fornecimento de informação preestabelecida, mas criar condições indispensáveis para que ele possa tornar-se um agente de seu próprio desenvolvimento. Uma situação didática assim planejada é extremamente incentivadora, reforçadora.
  • 15.