A educação está em pauta: muito tem se falado sobre novas formas de aprendizado, plataformas de conteúdo e movimentos de desescolarização. O fato é que os estudantes de hoje, com acesso a múltiplos canais de informação e novos formatos de experiência, não se enquadram mais em um sistema educacional unilateral e projetado em um contexto analógico. Os papeis são gradualmente revisados – os próprios estudantes, indivíduos ávidos por conhecimento e aplicabilidade, não se enquadram mais no conceito que conota a receptividade passiva.
Diversas iniciativas tem ganhado força nesse contexto – a conectividade, a valorização do propósito, a descentralização do conteúdo e a busca por experiências educacionais que impactem de forma direta o cotidiano têm mobilizado diferentes atores sociais na criação de alternativas e na reformulação da lógica de aprendizado.
2. O QUE É?
A educação está em pauta: muito tem se
falado sobre novas formas de aprendizado,
plataformas de conteúdo e movimentos de
desescolarização. O fato é que os estudantes
de hoje, com acesso a múltiplos canais de
informação e novos formatos de experiência,
não se enquadram mais em um sistema
educacional unilateral e projetado em um
contexto analógico.
Os papeis são gradualmente revisados – os
próprios estudantes, indivíduos ávidos por
conhecimento e aplicabilidade, não se
enquadram mais no conceito que conota a
receptividade passiva.
Diversas iniciativas tem ganhado força nesse
contexto – a conectividade, a valorização do
propósito, a descentralização do conteúdo e a
busca por experiências educacionais que
impactem de forma direta o cotidiano têm
mobilizado diferentes atores sociais na criação
de alternativas e na reformulação da lógica de
aprendizado.
4. DEMOCRATIZAÇÃO
O livre acesso ao conhecimento se tornou
uma premissa dentro do mundo atual.
O eixo central de geração de valor deslocou-
se da produção material para a produção do
intangível, o livre conhecimento, tornando o
acesso à produção intectual muito mais
democrático.
Alavancado pela Internet, que tem como
marca a colaboração e a interatividade, o
movimento acredita que todos devem ter a
liberdade de usar, personalizar, melhorar e
redistribuir recursos educacionais, sem
restrições.
Essa universalização do saber pode ser
percebida com realização de encontros de
troca de conhecimento, livre acesso à obras
de domínio público, criação de repositórios
digitais com o conteúdo completo de artigos
científicos entre outras iniciativas.
5. Escola Digital
Funciona como um amplo acervo,
organizado com base nos parâmetros
curriculares nacionais. São vídeos,
plataformas, games, animações,
videoaulas, infográficos, entre outros,
categorizados por série, disciplina, tema,
tipo de mídia, idioma, licença de uso, entre
outras especificidades. O site também
indica recursos digitais capazes de apoiar a
criação de novos objetos de aprendizagem.
Itunes U
App gratuito que dá acesso ao maior
catálogo online de conteúdo didático
gratuito das maiores instituições de ensino.
Project Gutenberg
A biblioteca do Project Gutenberg oferece
mais de 4.200 livros gratuitos, de domínio
público.No site, é possível encontrar títulos
variados de literatura, documentos
históricos, livros de não ficção e obras
clássicas e contemporâneas.
Creative Mornings
Evento mensal - um café da manhã com
uma série de palestras gratuita para as
comunidades criativas.
6. CROWDLEARNING
O crowdlearning é um modelo de ensino e
aprendizado coletivo de diversos assuntos.
Aqui a busca é subverter a lógica verticalizada
e hierarquizante da sala de aula tradicional,
local onde o aluno não é elemento ativo,
participante na construção do saber. No
crowdlearning qualquer um pode aprender e
ensinar. Cada projeto é uma espécie de
chamada pública que precisa reunir um certo
número de pessoas pra acontecer. A
comunidade é quem decide se o curso deve
ou não ganhar vida. Assim, diminui-se os
riscos do organizador e são proporcionados
apenas encontros aprovados por quem quer
participar.
7. Quora
Site para compartilhamento de
conhecimento. Através dele é possível
deixar perguntas para experts nos mais
variados assuntos responderem
e responder perguntas de questões
do seu domínio.
Polinize
Plataforma de conhecimento, onde
instituições de ensino, governo, empresas,
organizações sem fins lucrativos e pessoas
físicas podem compartilhar conhecimento
com qualquer pessoa, disponibilizando
cursos on-line.
Nós.vc
Plataforma onde qualquer um que tenha
algo a ensinar pode viabilizar os seus
próprios cursos e workshops através do
financiamento coletivo. O organizador do
curso define o número mínimo de inscritos
e o prazo para alcançá-lo. Se chegar lá, o
encontro é confirmado e realizado. Se não,
todo mundo que pagou recebe o dinheiro
de volta.
Google Helpouts
Plataforma de aprendizado colaborativo
que oferece videochamadas - através do
Google Hangout - com especialistas com
experiência em uma variedade de tópicos.
8. FORMALIZAÇÃO DA
ESCOLA DA VIDA
Nem só de conteúdos formais vivem os novos
estudantes. Conhecimentos altamente
conectados ao dia-a-dia, à trivialidade do
cotidiano de forma geral, e de imediata
aplicação tem despertado o interesse tanto
dos ansiosos por aprimoramento pessoal
quanto daqueles que carregam uma bagagem
suficientemente vasta sobre o que
aprenderam com a vida.
Nesta lógica, todos os conhecimentos não
abordados em instituições formais, como
escolas e universidades, e capazes de formar
um indivíduo melhor ganham espaço – desde
o desenvolvimento de aptidões voltadas para
a resolução de pequenas questões rotineiras
até o exercício de dinâmicas emocionais ou de
socialização.
9. School Of Everything
Escola que permite aprender e ensinar
o que quer, onde quer e quando quiser.
O site possibilita encontrar pessoas que
estão dispostas a compartilharem seus
conhecimentos com os outros por dinheiro
vivo ou apenas amor.
The Hop
Plataforma que reúne diversas iniciativas
culturais criativas de aprendizado,
organizadas por pessoas apaixonadas pelo
que fazem.
The School of Life
Escola que oferece cursos e oficinas
projetados para fornecer informações em
torno dos grandes temas da vida. Desde
encontrar mais satisfação no trabalho até
como ser cool, as aulas oferecem aos
participantes maneiras inteligentes e de
interpretar o mundo e seu lugar dentro dele.
A Grande Escola
Uma plataforma que possibilita às pessoas
aprenderem e compartilharem experiências
e habilidades que a escola não ensina.
11. MOOC’S
A livre disponibilidade de conhecimento, em
grande parte já catalogado e categorizado,
aliado às novas plataformas de aprendizagem
não só facilitaram a busca por informação,
mas também transformaram a forma de
aprender. A multiplicação de sites de vídeo
aulas - Mooc’s (Massive Open Online
Courses) são um exemplo prático de como o
formato de auto-ensino vêm se popularizando,
principalmente pela liberdade de absorver e
abordar assuntos de interesse do aluno.
12. Knewton
Considerada a maior plataforma adaptativa
do mundo, oferece conteúdo para alunos
dos ensinos fundamental e médio, além de
proporcianar métricas de avaliação da
proficiências dos alunos e da eficácia
instrucional de conteúdo.
A plataforma foi considerada a 47ª
companhia mais inovadora do mundo pela
Fast Company.
Veduca
Plataforma nacional gratuita de vídeo-aulas
e exercícios de disciplinas ensinadas em
grandes universidades americanas.
Khan Academy
Oferece educação em nível colegial, de
forma gratuita para todo o tipo de público.
Pais, professores e alunos podem aprender
e tirar dúvidas em praticamente todas as
matérias. O portal conta ainda com um
sistema para acompanhar o progresso nas
aulas.
Coursera
Plataforma de aprendizado com mais de 5
milhões de participantes. Conta com mais
de 500 programas cadastrados, de 100
instituições parceiras e em diferentes
línguas.
13. DESCOLARIZAÇÃO
Insatisfeitos com o modelo de aprendizagem
ainda praticado, pais e alunos se unem em um
movimento de negação – a desescolarização
prega o ensino descolado do formato
tradicional de escola.
Processos de aprendizagem autônoma,
e n s i n o d o m i c i l i a r e c o - c r i a ç ã o d e
possibilidades fazem parte dessa corrente que
vê na dinâmica unilateral e vertical de ensino
um limitador de potencialidades.
14. Uncollege
Programa que guia o aluno por um ano de
aprendizagem auto-dirigida. É dividido em 4
fases: vivência em uma casa Gap Year,
viagem para o exterior, estágio e finalização
de um projeto criativo. Durante o programa,
o aluno aprende mais sobre si mesmo e do
seu processo de aprendizagem,
desenvolvendo as habilidades necessárias
para ser bem sucedido.
Escola com Asas
Programa de aprendizado fora do muro das
escolas. Nele propostas de atividades para
autoconhecimento são enviados para os
alunos que aprendem de forma-auto didata
e e a partir da sabedoria da natureza.
Project Unschool
Comunidade de aprendizagem temporária,
de co-criação de oportunidades de
aprendizagem em ambientes naturais.
Temas como arqueologia, etnobotânica,
agricultura e sustentabilidade são
abordados.
Programa Famílias Educadoras
Comunidade educadora onde os pais
assumem a responsabilidade de educar
seus filhos. A comunidade de prática se
organiza por meio das Casas Anfitriãs: que
abrem suas portas para receber as
crianças, cuidar e organizar o grupo
entorno das atividades e sistematizar os
conhecimentos.
16. DECONSTRUÇÃO DA
SALA DE AULA
Além de uma atmosfera educacional que
estimula a criatividade, a desconstrução da
sala de aula modelo propõe aulas que
extrapolam os muros da escola e se espalham
por toda a rotina do aluno, contemplando o
território como uma fonte de conhecimento.
As disciplinas curriculares associam-se ao
cotidiano dos estudantes, para que os
conteúdos façam sentido no processo de
aprendizagem, sendo complementares às
lições da sala de aula.
17. Escola na Praça
Projeto piloto para unir escolas públicas e
espaços públicos, usando recursos naturais
disponíveis para dar novos usos a espaços
comunitários pouco usados. Oportuniza aos
participantes aprender geografia, ciências e
artes fora da sala de aula.
4 Elementos
Colégio nos moldes de uma mini-fazenda,
onde os alunos estudam ao ar livre e
aprendem a partir de experiências práticas.
As crianças entendem o que é ser
responsável ao terem tarefas específicas
no cuidado com a horta e aprendem hábitos
de higiene pessoal ao dar banho em um
pônei.
Minerva Project
Projeto que vai reunir jovens de todo o
mundo para estudar de forma itinerante em
várias cidades do globo durante quatro
anos, utilizando os recursos (museus,
bibliotecas, estruturas) já disponíveis nas
cidades.
Islandwood
Na Escola, 255 hectares de natureza fazem
as vezes de salas de aula, a fim de oferecer
a estudantes da região, por meio de
projetos extraclasse, a integração entre
ciência, tecnologia e artes.
18. GAMEFICAÇÃO
Processo de aprendizagem que aposta no uso
de jogos para a apresentar o conteúdo de uma
forma mais lúdica e divertida, motivar os
alunos, desenvolver a criatividade e o
raciocínio e despertar o engajamento acerca
dos temas abordados. Através dessa lógica é
possível monitorar o desempenho dos
estudantes e assegurar um adequada
absorção do conhecimento.
19. DreamBox Learning
Plataforma adaptativa de matemática que
utiliza a lógica da gamificação para
personalizar o ensino a partir de todas as
decisões, resoluções, cliques e dúvidas de
cada aluno.
Faz Game
Plataforma que permite que os professores
desenvolvam os seus jogos de ensino.
Disponíveis em três categorias: uma
destinada à inserção de conteúdos
curriculares; outra onde o professor pode
buscar trabalhar temas como artes, música,
projeto profissional e meio ambiente; e uma
última de diversão, em que os jogos são
criados para o entretenimento.
Quest to Learn
Escola pública da Nova York onde todos
os conteúdos são passados aos estudantes
por meio de games. Além de aprenderem
jogando, os alunos também são
estimulados a desenvolverem estratégias
e criar seus próprios jogos.
Geekie Games
Plataforma brasileira que oferece ensino
por meio de games para ajudar estudantes
a se prepararem para o Enem. Depois que
cada estudante realiza os simulados on-
line, os algoritmos identificam necessidades
e dificuldades e a melhor maneira de
ensiná-lo.
21. PLANIFICAÇÃO
No formato planificado de ensino as séries e
níveis são abandonados, a proposta curricular
é holística, aliando múltiplas inteligências
(interdisciplinaridade) e promovendo a
integração de conhecimentos de diversos
campos (artístico, linguístico, científico, ético,
físico) sem ser apenas um “pot-pourri” de
atividades desencontradas. O professor
normalmente assume o papel de tutor e os
alunos passam a ser peças fundamentais na
construção do ensino e na gestão dos
espaços educacionais.
22. Ginásio Experimental de Novas
Tecnologias Educacionais
Escola pública onde não há séries nem
turmas definidas e os estudantes se
dividem por interesses em comum com
a ajuda de um professor-mentor.
Steve Jobs School
Grupo de 7 escolas na Holanda que
reinventaram o espaço, a estrutura e o seu
funcionamento. Nas escola adeptas ao
modelo, em vez de salas fechadas, existem
amplos salões, onde as crianças são
incentivadas a interagir. Os alunos são
divididos em dois grupos: dos 4 aos 7 anos
e dos 8 aos 12 e os professores assumem
um papel de orientador do aprendizado.
Escola da Ponte
Escola de Portugal organizada segundo
uma lógica de projeto e de equipe.
Na escola não existem séries e sim núcleos
e o currículo é articulado em dimensões
fundamentais e não disciplinas. A sua
estrutura organizativa exige a participação
dos alunos em conjunto com os
orientadores educativos, no funcionamento
e organização de toda a escola, no
planeamento das atividades, na regulação
da sua aprendizagem e avaliação.
Projeto Âncora
Escola brasileira baseada no modelo
da Escola Ponte.
23. PERSONALIZAÇÃO
A p r e n d i z a d o p e r s o n a l i z a d o é a
desmassificação do ensino, onde o
aprendizado leva em consideração o perfil de
cada aluno e adapta o conteúdo de acordo
com as suas potencialidades. Através das
novas tecnologias é possível customizar o
ensino para as necessidade individuais, e
cada um pode decidir o que, em que ordem e
em que momento estudar. Com isto, o aluno é
continuamente desafiado e incentivado de
acordo com suas habilidades atuais, de modo
que sua evolução seja constante.
24. Summit Public Schools
Organização que reúne um grupo de 6
escolas públicas americanas onde os
alunos seguem planos de estudo
individualizados, podendo, com apoio de
um professor-mentor, escolher como quer
aprender os conteúdos indicados em sua
lista.
Colégio Catamarã
Primeiro colégio brasileiro a adotar o
conceito de Educação Personalizada.
Proporciona aos alunos o desenvolvimento
das potencialidades na aquisição de
conhecimento e no desenvolvimento de
aptidões de acordo com o projeto de vida e
necessidades de cada um.
School of One
Projeto que desenvolveu um algoritmo
permitindo criar planos de aprendizagem
personalizados para estudantes de
matemática, a partir da integração de várias
"modalidades" de instrução: aulas
baseadas em software, atividades
colaborativas, tutores virtuais e prática
individual - no mesmo espaço.
NoRedInk
Plataforma que ajuda os alunos a melhorar
suas habilidades de escrita por meio da
aprendizagem adaptativa e personalizada.
A plataforma gera um feedback instantâneo
que aponta os interesses e o progresso de
cada estudante.
25. APRENDIZADO
BASEADO EM
PROJETOS
Neste modelo, os professores pensam em
como um conteúdo pode se tornar um projeto
que envolva a sua disciplina e as dos demais
docentes. Assim, os estudantes apresentam
um produto final como resultado de suas
pesquisas. Enquanto planejam, organizam e
executam o projeto combinando diferentes
conhecimentos, eles se deparam, na prática,
com situações em que precisam trabalhar em
grupo, lidar com opiniões diferentes,
comunicar aquilo que estão pensando,
defender seu ponto de vista e criticar os que
não consideram adequados. Aqui o processo
de aprendizagem é mais importante do que o
resultado do projeto em si, contemplando o
ensino de conteúdos que em geral não fazem
parte da grade curricular tradicional, como o
senso crítico e habilidade interpessoais.
26. High Tech High
Grupo de 11 escolas da Califórnia que
aposta na educação baseada em projetos
para atender aos seus pilares:
personalização, conexão com o mundo,
interesse comum em aprender e professor
como designer do aprendizado.
Team Academy
Uma faculdade de negócios da Finlândia
onde os alunos precisam criar o seu
negócio junto com colegas e desenvolvê-lo
ao longo do curso.
Roosevelt Innovation Academy
Escola peruana de negócios e
empreendedorismo focado na
aprendizagem baseada em projetos, onde
os alunos têm autonomia para decidir o que
eles estudam.
PBLU
A Project Based Learning University é uma
plataforma gratuita onde você pode baixar
projetos e/ou se inscrever nas aulas
oferecidas - todas baseadas na
metodologia do aprendizado baseado em
projetos.
27. APRENDER FAZENDO
Aqui a ideia é que os alunos possam encarar
um problema real, colocando em em prática o
que se aprende e interagindo com outros
profissionais e com empresas. Neste modelo
de ensino colaborativo e interdisciplinar, os
alunos, guiados por um curador de
conhecimento, aprendem de forma prática,
aplicando as suas expertises em projetos
reais.
28. D-School
Escola de design de Stanford baseado no
conceito de design thinking. Nas aulas, são
desenvolvidos projetos de verdade, através
de parcerias com empresas, dando aos
alunos os tipos de restrições e ambientes
que lhes ensinam o funcionamento do
mundo real.
Mesa & Cadeira
Escola paulista em que os participantes se
sentam à mesa e trabalham num briefing
real, coordenados por um profissional de
destaque em sua área de atuação.
Code School
Escola que ensina tecnologias web no
conforto do navegador com vídeo aulas,
desafios de codificação e screencasts, para
que os alunos possam aprender fazendo.
Duolingo
Plataforma que ensina línguas enquanto
presta serviço de tradução. Quem precisa
de uma tradução carrega no site o
documento, que é apresentado aos alunos
Duolingo que podem traduzir-lo, a fim de
praticar a língua que estão aprendendo.
Quando o documento é traduzido, ele
retorna para o proprietário do conteúdo
original que paga pelo serviço.
30. ENSINO DA PRÁTICA
No ensino da prática a ideia é que os alunos
aprendam diretamente da expertise do
mercado, através do contato com profissionais
que possuem uma ampla bagagem
profissional e muita experiência prática dos
conteúdos. Aqui as próprias marcas, através
de parcerias com instituições de ensino ou
com um núcleo acadêmico próprio,
desenvolvem cursos de capacitação dentro da
sua área de atuação, passando para
protagonistas na área de educação. Para a
empresa, que pode se apropriar da produção
realizada pelos estudantes, é uma chance de
ter contato com jovens, por vezes até
consumidores da marca, e ver uma questão
de seu dia-a-dia discutida por um público
qualificado, além de ter acesso a dezenas de
talentos que poderão compor seus quadros
em breve. Com isso, busca-se dimunuir a
distância entre o atendimento de expectativas
do mundo do trabalho, com a adoção de
práticas mais relevantes ao emprego de
profissionais, aos negócios e à indústria.
31. Farm Fashion Business
O curso é uma parceria da marca Farm
com a instituição de ensino Perestroika.
Nele a companhia abre o seu modelo de
negócio, compartilhando a sua expertise
dentro do mundo da moda com os alunos.
Hubble
Curso da Empresa Cosmonauta -
especializada em design de apresentações
- que ensina os alunos a desenvolverem
exatamente aquilo que a empresa vende:
ppts fora do padrão tradicional
Microsoft Virtual Academy
Plataforma da Microsoft que ajuda
profissionais de TI e desenvolvedores de
todo o mundo a obterem treinamento com
foco em Microsoft Cloud Technologies, em
seu próprio ritmo através de aulas on-line
gratuitas em 11 línguas.
Ano do Código – Vem programar!
Uma parceria entre a Locaweb e a Caelum
que disponibiliza aulas e exercícios
gratuitos e online, visando apresentar e
ensinar programação a jovens interessados
em tecnologia.
32. PRA SABER MAIS
• Livro | Volta ao Mundo em 13 Escolas
• Site | Born to Learn
• Site | Porvir
• TED Talk | Sir Ken Robinson: Changing Education Paradigms
• Vídeo | Project Based Learning: Explained