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ESPONDILOARTROPATIAS
SORONEGATIVAS
Dr. Marcelo Madureira Ramazotti
ESPONDILOARTROPATIAS
SORONEGATIVAS
 Espondilite Anquilosante
 Síndrome de Reiter
 Artrite Psoriática
 Artropatias enteropáticas
ESPONDILOARTROPATIAS
SORONEGATIVAS
ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
- Artrite inflamatória crônica.
- Progressiva .
- H>M , jovens
- FR negativo
- 95% HLA-B27
ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
 Acomete:
 Articulações sinoviais da coluna e tecidos
moles adjacentes e articulações
sacroiliacas.
 Quadris, ombros e joelhos.
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
Aspectos radiológicos:
-Sacroilíaca e Quadril:
-Desgastes das
sacroiliacas e
tuberosidade
isquiatica.
- Fusão
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
Sacroileite – simétrica e bilateral
Natureza erosiva esclerose fusão
Radiology 2008; 248:378–389
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
- RM:
Edema adjacente as
articulações sinoviais.
Erosões.
Anquilose.
ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
Coluna
Aspectos radiológicos:
 Formato quadrado das vértebras lombares.
 Sindesmófitos .
 Ossificação paravertebral.
 Coluna em “bambu”- fusão das articulações
interapofisárias e dos corpos vertebrais.
ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
ESPONDILITE
ANQUILOSANTE
Características extraarticulares:
-Irite.
-Fibrose pulmonar.
-Defeitos na condução cardíaca.
-Incompetência aórtica.
-Amiloidose.
-Compressão da medula espinhal.
ESPONDILITE ANQUILOSANTE
SÍNDROME DE REITER
- Doença infecciosa clínica.
- H>M
- 60-80 % HLA B27
- ARTRITE + CONJUNTIVITE+ URETRITE
-Exantema mucocutâneo
-Envolvimento ocular – irite, conjuntivite,
uveite, episclerite.
SÍNDROME DE REITER
Aspectos radiográficos:
- Artrite periférica assimétrica
- Predileção pelos MMII pé 
metatarsofalangianas e os
calcanhares .
SÍNDROME DE REITER
 Aspectos radiográficos:
 Periostite “felpuda”
 Alterações inflamatórias das metatarsofalângicas
SÍNDROME DE REITER
Radiology 2008; 248:378–
389
SÍNDROME DE REITER
 Articulações sacroiliacas - sacroileíte
SINDROME DE REITER
Coluna torácica e
lombar  sindesmófitos
grosseiros ou
ossificações
paravertebrais
ARTRITE PSORIÁTICA
 Poliartrite inflamatória, associada
a psoríase.
 Psoríase acomete 2% da
população.
 15-20% desenvolvem artrite.
 HLA-B27 positivo.
 Oligoartrite, poliartrite :
 Acomete principalmente as
articulações interfalangeanas
distais das mãos e dos pés.
ARTRITE PSORIÁTICA
 Oligoartrite ( “dedo em salsicha”).
 Poliartrite ( interfalangeanas distais dos pés e mãos).
 Maioria assimétrica.
 Artrite mutilante.
ARTRITE PSORIÁTICA
5 subgrupos:
 I. Artrite psoriática clássica: interfalangeanas distais.
 II. Artrite mutilante: mãos e pés(deformidades).
ARTRITE PSORIÁTICA
 III. Poliartrite simétrica - anquilose das
articulações interfalangeanas prox e distais.
 IV. Artrite Oligoarticular - envolvimento
assimétrico. “dedos em salsicha”
 V. Espondiloartropatia.
ARTRITE PSORIÁTICA
 Aspectos radiológicos:
 Periostite “felpuda”.
 “Orelha de camundongo”.
 Erosões agressivas e anquilose
interfalangica - artrite mutilante.
 Calcanhar – osteófitos de base
larga, erosões, periostite.
 Sacroileite.
 Falange em “marfim”, “dedo em
salsicha” .
ARTRITE PSORIÁTICA
Radiology 2008; 248:378–389
ARTRITE PSORIÁTICA
ARTRITE PSORIÁTICA
Radiology 2008; 248:378–389
ARTROPATIAS ENTEROPÁTICAS
 Doença de Crohn.
 Doença de Wipple.
 Colite ulcerativa.
- HLA B27 presente
- Coluna vertebral, articulações sacroiliacas e periféricas
ARTROPATIAS
ENTEROPÁTICAS
 Coluna vertebral  formato quadrado do corpos vertebrais
e sindesmófitos.
 Sacroileite  bilateral e simétrica (indistinguível da
espondilite anquilosante).
 Artrite periférica  manifestada na atividade da DII
ARTROPATIAS ENTEROPÁTICAS
 Sindesmófitos marginais simétricos:
 Espodilite anquilosante
 Doença inflamatória intestinal
 Sindesmófitos não-marginais assimétrico, grosseiros
 Artrite psoriática
 Sd Reiter
 Sacroilíacas simétrica bilateral todas
 Sacroilíacas unilateral ou claramente assimétrico  excluir o
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Notes de l'éditeur

  1. Lesão proeminente nas ênteses Tendência a hereditariedade.
  2. a mais comum das espondiloartropatias. Tem causa desconhecida. . O início ocorre ou na adolescência ou início da idade adulta. Os sinais clínicos são lombar dor e expansão torácica limitada. À medida que a doença progride, a rigidez da coluna vertebral pode progredir para alterações posturais distintos, com cifose torácica proeminente e lordose lombar limitado.
  3. fusão de articulações sacroilíacas (setas).
  4. Rx ap pelve: Radiografia mostra erosões do osso simétrica bilateral, esclerose, e alargamento das articulações sacroilíacas setas). Fusao sacro iliaca/
  5. Podem ser simetricas/assimetricas 1 mostra hipersinal do córtex das articulações SI bilateralmente (setas), mais proeminentes no ilíaco do lado sacral. Não há verdadeiras erosões nesta fase inicial. 2 Image MR coronal mostra hipointensidade bilateral ao longo das articulações SI, com alargamento e erosões, mais proeminente à direita do que o esquerdo
  6. Envolvimento vertebral começa com osteíte, relacionada com entesites erosiva nos cantos periféricos os corpos vertebrais. Esclerose reativa nos locais de osteíte podem resultar no sinal de "brilhante canto" da esclerose sutil no canto periférico dos corpos vertebrais
  7. RX perfil : sindesmofitos delicados unindo os corpos vertebrais e fusao de articulaçoes interapofisarias.
  8. RX :corpos vertebrais com esclerose leve nos cantos ("cantos brilhantes"; pontas de seta) e depois encontra-se produção irregular de osso novo nos cantos mais inferiores (setas). Um únio sindesmofito vertical, começa a formar-se a placa de extremidade inferior do menor corpo visto nesta imagem (seta curta). B- CT no início como mostra canto doença produtivo osteíte e leve (setas).. RM, com supressão de gordura ponderadas em T2, ou pós-contraste imagens mostram edema na medula anterior superior e inferior cantos dos corpos vertebrais ativamente envolvidos estes resultados são chamadas de "lesões Romanus" e precedemn alterações radiográficas. A osteíte, por sua vez, leva à erosão e, assim, a perda da concavidade normal do vertebral anterior corpo, dando-lhe uma aparência característica "quadrado" em um lateral, na radiografia (ver Fig. 19-3.). Eventualmente ossificação forma no anel fibrose na junção discovertebral, visto como fina ossificação vertical, chamados sindesmofitos.
  9. Pode exibir doencas sacroiliacas unilaterais Caracteriza-se por poliartrite periférica soronegativa, com duração mais longa do que um mês, manifestando-se geralmente após quadro infeccioso disentérico ou urogenital. Em paciente com mono-oligoartrite, a importância da avaliação laboratorial reside na análise do líquido sinovial para diagnóstico diferencial com artrite séptica, artrite por cristais e artrite traumática. Os sinais clínicos da artropatia incluem baixa dor nas costas e artrite poliarticular, com predominância de dor no calcanhar
  10. O envolvimento da art sacroiliaca pode ser assimetrico( uni ou bilateral) Características são semelhantes aos da artrite psoriática e incluem inflamação das articulações, proliferação óssea, periostite, e entesite.
  11. Osso felpudo ; reacao periosteal
  12. 1- PA radiografia mostra o envolvimento de múltiplas articulações com estreitamento do espaço articular, erosões ósseas, e proliferação óssea (setas). 2-Radiografia ântero-posterior do dedo do pé mostra esclerose óssea, erosões ósseas marginais e proliferação óssea(setas) sobre a articulação interfalangeana distal e falange, com edema dos tecidos moles. 3 Radiografia lateral de calcâneo mostra esclerose óssea e entesopatia inflamatória irregular (seta)
  13. Ao contrario da espondilite, a reiter pode ser unilateral
  14. Lesões cutâneas maculares e papulares com escamas A dç articular é mais comum em pacientes com alt cutaneas moderadas a graves Podendo também acometer: articulações interfalangeanas proximais, quadris, joelhos, tornozelos, ombros, coluna vertebral. o envolvimento é assimétrica muito mais comum na artrite psoriática que na AR. as erosões visto nestas articulações começam marginalmente, como na AR, mas muitas vezes progride subcondrais erosões graves Os fatores preditivos mais aceitos, que aumentam o risco de um paciente com psoríase cutânea desenvolver artrite, incluem a presença de lesões em unhas, envolvimento cutâneo mais extenso (quanto à área de pele afetada) e também história familial de artrite psoriásica.
  15. A maioria dos casos: artropatia erosiva assimétrica, com sobreposta mudanças produtivas osso
  16. I . Inclui patologia da unha, com erosao frequente dos tufos terminais ( acrosteólise) II. Deformidades da mao,destruicao extensa das falanges .Podem desenvolver sacroileite. Deformidade tipo “lapis na xicara “
  17. Poliartrite simetrica – anquilose das articulaçòes interfalangeanas proximais e distais( forma semelhante a artrite reumatoide) V- mais frequente
  18. Reação periosteal (“osso felpudo”) Orelha em camundongo : erosoes das articulaçoes interfalangeanas Esclerose, entesite, periostite e edema de partes moles ( esclerose em marfim)
  19. 1-Aumento da densidade óssea e proliferação de falange distal (falange marfim) de o primeiro dígito (setas), com inchaço dos tecidos moles. 2 Estreitamento distal articulação. Proliferação óssea e periostite ao longo das falanges (setas), com a incorporação parcial de osso novo no córtex.
  20. 1- Erosões marginais e aposicao de novo osso nas articulaçoes interfalangicas prox e distais -Orelhas em camundongo. Periostite nas areas justarticulares das falanges 2- Erosao que resultou na orelha de camundongo nas articulacoes interfalamngeanas dos halux
  21. Artrite psoriática, padrão artrite mutilante. A, PA radiografia da mão mostra destruição nas articulações interfalangianas distais dos dígitos 1, 2 e 3 que eles têm desenvolvido uma aparência "lápis-na xícara". , Achados semelhantes B em um paciente diferente, mostrando não só o "lápis-in-cup“ das terceira e quarta articulações interfalângica proximal (setas), mas também a produção de novo osso ("periostites") na falange distal do dedo grande do pé (setas).
  22. 1- compromentimento do colon transverso- colite ulcerativa 2- sacroilietite bilateral.