SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  68
• Carboidratos 
• Lipídeos 
• Proteínas 
• Sais minerais 
• Vitaminas 
• Água
Prof Tatiane M B B Telles 
FAPAR
Quais as fontes destas substâncias?
Carboidratos, glicídios, glúcides ou 
hidratos de carbono são compostos 
formados por cadeias de carbono, ricos em 
hidrogênio e oxigênio, e que representam as 
primeiras substâncias orgânicas formadas na 
natureza, graças à fotossíntese das plantas e 
quimiossíntese das bactérias. 
Podemos representar o processo pela 
equação simplificada: 
H2O + CO2 + luz ® Cn(H2O)m + O2
CARBOIDRATOS = hidratos de carbono 
carbo (carbono) hidrato (hidros= água). 
Cn(H2O)n 
CCaarrbboonnoo 
HHiiddrrooggêênniioo 
OOxxiiggêênniioo
Os açúcares, como a glicose, a frutose e a sacarose são os 
carboidratos mais conhecidos. 
Mas também existem carboidratos de moléculas muito grandes 
(macromoléculas) como a celulose e o amido. 
Os alimentos ricos em carboidratos produzem a energia 
necessária para o funcionamento do organismo. Cada 1 grama de 
carboidrato fornece 4 calorias . 
Os alimentos ricos em carboidratos são chamados alimentos 
combustíveis.
 O nome genérico do monossacarídeo é dado 
baseado no número de carbonos mais a 
terminação “ose”. 
◦ 03 carbonos – trioses 
◦ 04 carbonos – tetroses 
◦ 05 carbonos – pentoses 
◦ 06 carbonos – hexoses 
◦ 07 carbonos – heptoses
MONOSSACARÍDEO FUNÇÃO 
RIBOSE (PENTOSE) ESTRUTURAL 
(RNA) 
DESOXIRRIBOSE 
(PENTOSE) 
ESTRUTURAL 
(DNA) 
GLICOSE 
(HEXOSE) ENERGIA 
FRUTOSE 
(HEXOSE) ENERGIA 
GALACTOSE 
(HEXOSE) 
ENERGIA
 Açúcares que se hidrolisam, fornecendo duas 
moléculas de monossacarídeos. 
 A Sacarose, formada por um resíduo de glicose e 
um de frutose é o açúcar encontrado na Cana-de-açúcar. 
C12H22O11 + H2O ® C6H12O6 + C6H12O6
DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE 
Maltose Glicose + Glicose Cereais 
Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar 
Lactose Glicose + 
Galactose Leite
OOss oolliiggoossssaaccaarrííddeeooss 
Até dez monossacarídeos. 
Os monossacarídeos unem-se por ligação glicosídica. 
OOss ppoolliissssaaccaarrííddeeooss 
Os polissacarídeos são moléculas enormes, às vezes ramificadas, constituídas 
por numerosos monossacarídeos. 
CH2OH 
H 
H O 
OH 
H 
OH 
H OH 
CH2OH 
H 
H H H O 
O H 
H 
CH2OH 
H 
OH 
H OH 
O 
O 
H 
OH 
H OH 
CH2OH 
H 
CH2OH 
H 
H H O 
H O H 
H 
OH 
H OH 
OH 
O 
H 
OH 
H OH 
O 
H 
1 
6 
5 
4 
3 
1 
2 
amilose
Os polissacarídeos 
Nome Fonte Função Unidades de 
monossacarídeos 
Ligação Ramificação 
Amido 
(amilose) 
Células de 
plantas 
Estoque de 
energia 
D-glicose a (1-4) Não tem 
Amido 
(amilopectina) 
Células de 
plantas 
Estoque de 
energia 
D-glicose a (1-4) Ramificações a (1-6) 
1a(1-6) para cada 30 
a(1-4) 
Glicogênio Células 
animais 
Estoque de 
energia 
D-glicose a (1-4) ramificações a (1-6) 
1a(1-6) para cada 8- 
12 a(1-4) 
Celulose Parede celular 
de plantas 
estrutural D-glicose b (1-4) Não tem
POLISSACARÍDEO FUNÇÃO E FONTE 
Glicogênio Açúcar de reserva energética de 
animais e fungos 
Amido Açúcar de reserva energética de 
vegetais e algas 
Celulose Função estrutural. Compõe a parede 
celular das células vegetais e algas 
Quitina 
Função estrutural. Compõe a parede 
celular de fungos e exoesqueleto de 
artrópodes 
Ácido hialurônico Função estrutural. Cimento celular em 
células animais
FUNÇÕES 
•ENERGÉTICA: são os principais produtores de energia sob a forma de 
ATP 
•ESTRUTURAL: a parede celular dos vegetais é constituída por um 
carboidrato polimerizado - a celulose; a carapaça dos insetos contém 
quitina, um polímero que dá resistência extrema ao exo-esqueleto; as 
células animais possuem uma série de carboidratos circundando a 
membrana plasmática que dão especificidade celular, estimulando a 
permanência agregada das células de um tecido - o glicocálix. 
•RESERVA ENERGÉTICA: nos vegetais, há o amido, polímero de glicose; 
nos animais, há o glicogênio, também polímero de glicose porém com uma 
estrutura mais compacta e ramificada
Boca a-amilase salivar 
Vesícula biliar 
Inteostin 
delg ado 
¯pH 
inativa a 
enzima 
Suco pancreático 
contém bicarbonato 
que neutraliza o pH 
ácido e contém a- 
amilase 
A absorção de glicose 
pelas células 
intestinais não requer 
insulina. 
A digestão final se dá por 
enzimas presentes na 
mucosa intestinal: 
Lactase 
Sacarase 
maltase 
CIRCULAÇÃO PORTA
 Encontrada na mucosa do intestino delgado, atua 
sobre a maltose e que tem como produto de 
hidrólise total a glicose. 
OO 
CCHH22OOHH 
+ H2O 
CCHH22OOHH 
OO 
OO 
Glicose + Glicose
 Também encontrada na mucosa do intestino 
delgado, tem como substrato a lactose, cuja 
hidrólise dá origem a glicose e galactose. 
CCHH22OOHH 
OO 
+ H2O 
CCHH22OOHH 
OO 
OO 
Galactose + Glicose
 Também chamada invertase, seu substrato é a 
sacarose e tem como produtos de hidrólise desta a 
frutose e a glicose. 
CCHH22OOHH 
OO 
OO 
CCHH22OOHH 
OO 
CCHH22OOHH 
+ H2O 
Glicose + Frutose
Prof Tatiane M B B Telles 
FAPAR
 Por que iniciar o estudo do metabolismo dos compostos 
combustíveis pela glicólise? 
 Via metabólica universal (passos idênticos nas nossas células 
cerebrais e nas bactérias anaeróbicas) para metabolizar a glicose e 
produzir energia. 
 Permite introduzir os mecanismos de regulação das vias metabólicas 
por pequenos efetores alostericos, por modificações químicas 
reversíveis de enzimas e pelo controle da expressão gênica.
 Primeira via metabólica a ser elucidada e, provavelmente, a 
melhor compreendida. 
 Ocorre no citoplasma 
 Primeiro estágio do catabolismo de carboidratos 
 Açúcares simples são metabolisados a piruvato 
 Processo anaeróbico – não necessita de oxigênio
 A glicose é o principal substrato oxidável para a 
maioria dos organismos. Sua utilização como fonte 
de energia pode ser considerada universal. 
 Hemácias e tecido nervoso utilizam a glicose 
como único substrato capaz de oxidar e obter 
energia.
 A oxidação total da glicose é um processo que 
libera uma quantidade de energia, ou seja, a 
glicose constitui uma fonte extracelular de energia 
livre, que pode ser conservada como ATP.
 I. dupla fosforilação da glicose (hexose), à custa de 2 ATP, 
originando uma outra hexose com dois grupos fosfato; 
 II. Clivagem desta hexose, produzindo duas trioses 
fosforiladas, que são interconvertíveis; 
 III. Oxidação e nova fosforilação das trioses fosfato, desta 
vez por fosfato inorgânico, formando duas moléculas de 
um intermediário com dois grupos fosfato; 
 IV. Transferência dos grupos fosfato para ADP, formando 
4ATP e 2 piruvato.
 1º sítio de controle: glucoquinase e glicose - 
fosfatase. Hexoquinase (músculo) inibida por seu 
produto glicose-6-fosfato
 2º sítio de controle: fosfofrutoquina 1 e frutose 1,6 – 
bisfosfatase. 
 Inibida alostéricamente por ATP 
 Ativada alostéricamente por ADP
 3º sítio de controle: piruvato quinase e piruvato 
carboxilase + fosfoenolpiruvato carboxiquinase. 
 Piruvato quinase: inibição alostérica pelo ATP, 
diminuindo sua afinidade para fosfoenolpiruvato. 
 Piruvato quinase é também inibida pela acetil-CoA 
e por ácidos graxos.
Destino do ácido pirúvico 
Ácido pirúvico 
NADH 
NAD 
Ácido lático 
NADH 
NAD CO2 
Álcool etílico 
NAD 
NADH 
CO2 
H2O 
Ácido acético 
Citosol 
Fermentação lática Fermentação alcoólica Fermentação acética 
Acetil-CoA
 Processo anaeróbio de transformação de uma 
substância em outra, produzida a partir de 
microorganismos, tais como bactérias e fungos. 
 É um processo de obtenção de energia utilizado 
por algumas bactérias e outros organismos.
 Processo utilizado por diversas células de 
mamíferos – hemácias, fibras musculares brancas 
e fibras musculares vermelhas sob contração 
vigorosa.
Fermentação lática 
(músculo na ausência de 
oxigênio) 
Ácido 
lático 
Lactato 
desidrogenase
Causas de aumento do lactato: 
Hipóxia – a causa mais importante de acidose láctica 
é a deficiente oxigenação celular no choque 
hipovolêmico, cardiogênico ou séptico. Uma fonte 
importante de lactato é uma lesão pulmonar aguda.
A concentração de lactato 
tem sido utilizada como 
ferramenta para o 
monitoramento do 
treinamento esportivo.
 As leveduras e algumas bactérias fermentam açucares, 
produzindo álcool etílico e gás carbônico (CO2), processo 
denominado FERMENTAÇÃO ALCÓOLICA.
 Esse tipo de fermentação é realizado por diversos 
microorganismos, destacando-se os chamados “fungos de 
cerveja”, da espécie Saccharomyces cerevisiae. O homem 
utiliza os dois produtos dessa fermentação: o álcool 
etílico empregado há milênios na fabricação de bebidas 
alcoólicas (vinhos, cervejas, cachaças etc.), e o gás 
carbônico importante na fabricação do pão, um dos mais 
tradicionais alimentos da humanidade. Mais recentemente 
tem-se utilizado esses fungos para a produção industrial de 
álcool combustível.
 Ação da Enzima Invertase 
 C12H22O11 + H2O ® C6H12O6 + C6H12O6 
Sacaro 
se 
Glicose Frutose 
 Ação da Enzima Zimase 
 C6H12O6 ® 2C2H5-OH + 2CO2 
Glicose/Frutos 
e ETANOL
 Consiste na oxidação parcial, aeróbica, do álcool etílico, com 
produção de ácido acético. Esse processo é utilizado na 
produção de vinagre comum e do ácido acético 
industrial. Desenvolve-se também na deterioração de 
bebidas de baixo teor alcoólico e na de certos alimentos. É 
realizada por bactérias denominadas acetobactérias, 
produzindo ácido acético e CO2.
 A ação da toxina produzida pela bactéria Clostridium 
botulinum resulta na paralisia dos músculos, inclusive dos 
músculos respiratórios, impedindo a respiração normal e 
podendo levar à morte por asfixia. A paralisia muscular 
progressiva inicia-se pela face, ptose palpebral (queda da 
pálpebra, que pode chegar a fechar o olho), dificuldade de 
deglutição, visão dupla e aversão à luz, dificuldade para 
urinar e evacuar. Os sintomas progridem, causando 
dificuldade motora e de respiração. Além disso, há o risco 
do paciente desenvolver pneumonia, o que também pode 
levar ao óbito. O diagnóstico laboratorial é feito através da 
detecção da toxina no paciente (soro ou fezes) ou no 
alimento, através da injeção em ratos.
 Na matriz mitocondrial o ácido pirúvico reage com uma 
substância chamada Coenzima A, dando origem a duas 
moléculas de gás carbônico e duas de acetilcoenzima A. 
 Esta substância é totalmente degradada numa série de 
reações denominada pelo nome de Ciclo de Krebs ou Ciclo 
do ácido cítrico e que tem, como produtos, mais quatro 
moléculas de gás carbônico, além de elétrons energizados e 
íons H+.
 O ciclo de Krebs constitui o estágio final e máximo de 
oxidação dos átomos de carbono que compõem os 
carboidratos, proteínas e lipídios. 
 Uma parte da energia produzida neste ciclo fica na forma de 
ATP porém, a maior parte fica conservada nas coenzimas 
reduzidas (NAD e FAD). 
 O início do ciclo começa com a entrada de acetil – coA para 
dentro da mitocôndria.
CCiicclloo ddee KKrreebbss 
• Ciclo do Ácido Cítrico 
• Ciclo do Citrato 
3 NADH 
1FADH2 
1 ATP
Reação preparatória do Ciclo de Krebs: formação de AcetilCoa 
AcetilCoa 
Piruvato 
Piruvato 
desidrogenase 
(PDH) 
(um complexo 
multienzimático de 
três enzimas) 
Coenzima A 
(CoA-SH) 
NAD+ 
NADH 
+ CO2 
Reação de 
descarboxilação 
oxidativa 
Cofactores: 
- TPP (tiamina 
pirofosfato, derivado da 
vit. B1)
Glicose é transportada para 
o interior da célula 
Glicólise 
oxidação 
mitocondria 
citoplasma 
Glicose 
2 
piruvatos 
Piruvato 
Acetil- 
CoA
PIRUVATO 
PDH Aminoácidos 
Oxalo-acetato 
Acetil CoA 
Citrato 
a-ceto-glutarato 
Succinil- 
CoA 
• O Ciclo de Krebs tem a 
característica de uma via 
anfibólica, isto é, degrada a 
acetila-CoA em dióxido de 
carbono e água (catabolismo) 
Porfirinas Aminoácidos 
mas alguns de seus 
intermediários são utilizados 
para a síntese de outros 
compostos (anabolismo). 
+
 Transtorno metabólico recessivo autossômico, causado pela 
ausência ou diminuição da atividade da piruvato 
carboxilase, a enzima que regula a gluconeogênese, 
lipogênese e a síntese de neurotransmissores. 
 As manifestações clínicas incluem acidose láctica, ataques, 
dificuldades respiratórias, atraso psicomotor marcante, 
hipoglicemia periódica e hipotonia. 
 Os déficits na produção de ATP podem contribuir para 
patologias neurovegetativas como Parkinson na idade 
avançada e Alzheimer.
 1) Defeito genético: mutação do DNA mitocondrial 
 Ex: atrofia ótica hereditária de Leber (perda visual na 
segunda ou terceira década de vida); AVCs antes dos 40 
anos; Epilepsia mioclônica, ataxia, miopatia, neuropatia, 
demência; Oftalmoplegia externa progressiva, Miopatia 
com cardiomiopatia hipertrófica , Diabete com Surdez 
 2) Fatores externos: 
 Ex: tratamento para AIDS
 A via das pentoses fosfato é uma via alternativa de 
oxidação de glicose, que leva à produção de dois 
componentes importantes: ribose 5 – fosfato e NADPH. 
 A ribose 5 – fosfato é a pentose que compõem os 
ácidos nucleicos e várias coenzimas. 
 A energia derivada da oxidação da glicose é 
exclusivamente sob a forma de poder redutor (NADPH) e 
não de NADH e ATP, como na glicólise.
 A via das pentoses fosfato e a glicólise, apesar de terem 
funções tão diferentes, são intimamente relacionadas, já 
que ambas ocorrem no citossol e apresentam compostos 
intermediários comuns: glicose 6 – fosfato, frutose 6 – fosfato 
e gliceraldéido 3 – fosfato. 
 A via das pentoses é amplamente distribuída pelos tecidos 
principalmente no fígado, tecido adiposo, glândulas 
mamárias e córtex da supra renal (locais de síntese de 
ácidos graxos, colesterol e hormônios esteróides – utilizam 
NADPH).
1. Permite a combustão total da glicose em uma série de 
reações independentes do ciclo de Krebs; 
2. Serve como fonte de pentoses para a síntese dos ácidos 
nucleicos; 
3. Formar o NADPH extramitocondrial necessário para a 
síntese dos lipídios; 
4. Converter hexoses em pentoses; 
5. Degradação oxidativa de pentoses pela conversão a 
hexoses, que podem entrar para a via glicolítica.
 O NADPH é essencial para prevenir o dano oxidativo em 
hemácias. 
 A deficiência da glicose 6 – fosfato desidrogenase é uma 
deficiência hereditária que pode manifestar hemólise de 
graus variáveis quando expostos a alguns fatores do meio 
ambiente como a naftalina e os nitritos voláteis ou alguns 
medicamentos tais como: analgésicos, antipiréticos, 
antimaláricos, antibacterianos sulfonamídicos e sulfônicos, 
entre outros; infecção ou ingestão de fava. 
 Este gene mutante confere alguma proteção contra o 
Plasmodium falciparum em até 60% do risco de contrair 
malária grave.
 O destino da glicose 6 – fosfato está subordinado às razões 
ATP/ADP e NADPH/NADP intracelulares. 
 Quando a razão ATP/ADP é baixa, a glicose é degradada 
pela via glicolítica, produzindo ATP e a razão NADPH/NADP 
é alta, inibindo a via das pentoses. 
 O significado fisiológico deste “desvio” intermitente é 
proporcionar a obtenção de NADPH, mantendo o fluxo dos 
carbonos precursores de ácidos graxos, originários da 
glicose.

Contenu connexe

Tendances

Metabolismo de lipídeos
Metabolismo de lipídeosMetabolismo de lipídeos
Metabolismo de lipídeosRodrigo Tinoco
 
Metabolismo de lipídeos fsp
Metabolismo de lipídeos fspMetabolismo de lipídeos fsp
Metabolismo de lipídeos fspMessias Miranda
 
Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Sergio Câmara
 
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01   metabolismo do glicogênioBioquímica ii 01   metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênioJucie Vasconcelos
 
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemMetabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemAdriana Quevedo
 
Metabolismo de-proteínas
Metabolismo de-proteínasMetabolismo de-proteínas
Metabolismo de-proteínasGleice Lima
 
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológicoNh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológicoEric Liberato
 
Bioquímica ii 11 lipolise (arlindo netto)
Bioquímica ii 11   lipolise (arlindo netto)Bioquímica ii 11   lipolise (arlindo netto)
Bioquímica ii 11 lipolise (arlindo netto)Jucie Vasconcelos
 
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...Inacio Mateus Assane
 
Aula metabolismo de prote+¡nas cb
Aula metabolismo de prote+¡nas cbAula metabolismo de prote+¡nas cb
Aula metabolismo de prote+¡nas cbRodrigo Tinoco
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratosemanuel
 
Bioquímica metabolismo de proteínas
Bioquímica  metabolismo de proteínasBioquímica  metabolismo de proteínas
Bioquímica metabolismo de proteínasMarcos Gomes
 
15bioquimica metabolismo de_lipideos
15bioquimica metabolismo de_lipideos15bioquimica metabolismo de_lipideos
15bioquimica metabolismo de_lipideosRenata Dantas
 

Tendances (20)

Metabolismo de lipídeos
Metabolismo de lipídeosMetabolismo de lipídeos
Metabolismo de lipídeos
 
Metabolismo de lipídeos fsp
Metabolismo de lipídeos fspMetabolismo de lipídeos fsp
Metabolismo de lipídeos fsp
 
Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2Revisao metabolismo prova_2
Revisao metabolismo prova_2
 
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01   metabolismo do glicogênioBioquímica ii 01   metabolismo do glicogênio
Bioquímica ii 01 metabolismo do glicogênio
 
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagemMetabolismo de lipídeos para enfermagem
Metabolismo de lipídeos para enfermagem
 
Metabolismo de-proteínas
Metabolismo de-proteínasMetabolismo de-proteínas
Metabolismo de-proteínas
 
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológicoNh   aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
Nh aula 4 - metabolismo integrado fisiopatológico
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Resumo bioquimica-2
Resumo bioquimica-2Resumo bioquimica-2
Resumo bioquimica-2
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Bioquimica 4
Bioquimica 4Bioquimica 4
Bioquimica 4
 
Carboidrato
CarboidratoCarboidrato
Carboidrato
 
Bioquímica ii 11 lipolise (arlindo netto)
Bioquímica ii 11   lipolise (arlindo netto)Bioquímica ii 11   lipolise (arlindo netto)
Bioquímica ii 11 lipolise (arlindo netto)
 
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...
Guião de correção dos exercícios de bioquímica, sobre metabolismo, cíclo cítr...
 
Aula metabolismo de prote+¡nas cb
Aula metabolismo de prote+¡nas cbAula metabolismo de prote+¡nas cb
Aula metabolismo de prote+¡nas cb
 
Proteinas dani
Proteinas daniProteinas dani
Proteinas dani
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
Bioquímica metabolismo de proteínas
Bioquímica  metabolismo de proteínasBioquímica  metabolismo de proteínas
Bioquímica metabolismo de proteínas
 
15bioquimica metabolismo de_lipideos
15bioquimica metabolismo de_lipideos15bioquimica metabolismo de_lipideos
15bioquimica metabolismo de_lipideos
 
Metabol lipidos
Metabol lipidosMetabol lipidos
Metabol lipidos
 

Similaire à Aula 2 e_3_-_carboidratos,_glicólise, _ciclo_de_krebs_e_via_das_pentoses (1)

aula-4---fermentacao-e-ciclo-acido-citrico.pdf
aula-4---fermentacao-e-ciclo-acido-citrico.pdfaula-4---fermentacao-e-ciclo-acido-citrico.pdf
aula-4---fermentacao-e-ciclo-acido-citrico.pdfDiegoM74
 
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptAULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptSuilanMoreiraFerreir
 
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptAULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptMariledaRodrigues
 
Respiracao celular
Respiracao celularRespiracao celular
Respiracao celularLaguat
 
Respiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisRespiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisLeandro Araujo
 
Bioquímica Porto 2012
Bioquímica Porto 2012Bioquímica Porto 2012
Bioquímica Porto 2012Paulo Filho
 
Bioquímica 2012
Bioquímica 2012Bioquímica 2012
Bioquímica 2012Paulo Filho
 
Mono e oligo sacarídeos
Mono e oligo sacarídeosMono e oligo sacarídeos
Mono e oligo sacarídeosEduardo Gauw
 
A ligação peptídica
A ligação peptídicaA ligação peptídica
A ligação peptídicaLucilo Campos
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaspondias
 
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energia
(8) biologia e geologia   10º ano - obtenção de energia(8) biologia e geologia   10º ano - obtenção de energia
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energiaHugo Martins
 
Digestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientesDigestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientesmarcelosilveirazero1
 

Similaire à Aula 2 e_3_-_carboidratos,_glicólise, _ciclo_de_krebs_e_via_das_pentoses (1) (20)

aula-4---fermentacao-e-ciclo-acido-citrico.pdf
aula-4---fermentacao-e-ciclo-acido-citrico.pdfaula-4---fermentacao-e-ciclo-acido-citrico.pdf
aula-4---fermentacao-e-ciclo-acido-citrico.pdf
 
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.pptAULA 8 -  GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
AULA 8 - GLICÓLISE OU VIA GLICOLÍTICA.ppt
 
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.pptAULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
AULA 8-9 - RESPIRAÇÃO CELULAR E FERMENTAÇÃO.ppt
 
Respiracao celular
Respiracao celularRespiracao celular
Respiracao celular
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
Organelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticasOrganelas citoplasmáticas
Organelas citoplasmáticas
 
CARBOIDRATOS.pdf
CARBOIDRATOS.pdfCARBOIDRATOS.pdf
CARBOIDRATOS.pdf
 
Respiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetaisRespiração celular de vegetais
Respiração celular de vegetais
 
002 glicolise
002 glicolise002 glicolise
002 glicolise
 
Bioquímica Porto 2012
Bioquímica Porto 2012Bioquímica Porto 2012
Bioquímica Porto 2012
 
Bioquímica 2012
Bioquímica 2012Bioquímica 2012
Bioquímica 2012
 
Mono e oligo sacarídeos
Mono e oligo sacarídeosMono e oligo sacarídeos
Mono e oligo sacarídeos
 
Citoplasma e organelas
Citoplasma e organelasCitoplasma e organelas
Citoplasma e organelas
 
Carboidratos
CarboidratosCarboidratos
Carboidratos
 
A ligação peptídica
A ligação peptídicaA ligação peptídica
A ligação peptídica
 
Bioenergetica
BioenergeticaBioenergetica
Bioenergetica
 
Transformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energiaTransformação e utilização da energia
Transformação e utilização da energia
 
O citoplasma celular
O citoplasma celularO citoplasma celular
O citoplasma celular
 
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energia
(8) biologia e geologia   10º ano - obtenção de energia(8) biologia e geologia   10º ano - obtenção de energia
(8) biologia e geologia 10º ano - obtenção de energia
 
Digestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientesDigestão e absorção de nutrientes
Digestão e absorção de nutrientes
 

Dernier

HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESpatriciasofiacunha18
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASEdinardo Aguiar
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxBiancaNogueira42
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdfDemetrio Ccesa Rayme
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfdottoor
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfangelicass1
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfdio7ff
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira partecoletivoddois
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 

Dernier (20)

HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕESPRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
PRÉ-MODERNISMO - GUERRA DE CANUDOS E OS SERTÕES
 
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNASQUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
QUIZ DE MATEMATICA SHOW DO MILHÃO PREPARAÇÃO ÇPARA AVALIAÇÕES EXTERNAS
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptxAula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
Aula 13 8º Ano Cap.04 Revolução Francesa.pptx
 
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
Geometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdfGeometria  5to Educacion Primaria EDU  Ccesa007.pdf
Geometria 5to Educacion Primaria EDU Ccesa007.pdf
 
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdfNoções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
Noções de Orçamento Público AFO - CNU - Aula 1 - Alunos.pdf
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdfMapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
Mapas Mentais - Português - Principais Tópicos.pdf
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdfHABILIDADES ESSENCIAIS  - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
HABILIDADES ESSENCIAIS - MATEMÁTICA 4º ANO.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parteDança Contemporânea na arte da dança primeira parte
Dança Contemporânea na arte da dança primeira parte
 
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppttreinamento brigada incendio 2024 no.ppt
treinamento brigada incendio 2024 no.ppt
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 

Aula 2 e_3_-_carboidratos,_glicólise, _ciclo_de_krebs_e_via_das_pentoses (1)

  • 1.
  • 2. • Carboidratos • Lipídeos • Proteínas • Sais minerais • Vitaminas • Água
  • 3. Prof Tatiane M B B Telles FAPAR
  • 4. Quais as fontes destas substâncias?
  • 5. Carboidratos, glicídios, glúcides ou hidratos de carbono são compostos formados por cadeias de carbono, ricos em hidrogênio e oxigênio, e que representam as primeiras substâncias orgânicas formadas na natureza, graças à fotossíntese das plantas e quimiossíntese das bactérias. Podemos representar o processo pela equação simplificada: H2O + CO2 + luz ® Cn(H2O)m + O2
  • 6. CARBOIDRATOS = hidratos de carbono carbo (carbono) hidrato (hidros= água). Cn(H2O)n CCaarrbboonnoo HHiiddrrooggêênniioo OOxxiiggêênniioo
  • 7. Os açúcares, como a glicose, a frutose e a sacarose são os carboidratos mais conhecidos. Mas também existem carboidratos de moléculas muito grandes (macromoléculas) como a celulose e o amido. Os alimentos ricos em carboidratos produzem a energia necessária para o funcionamento do organismo. Cada 1 grama de carboidrato fornece 4 calorias . Os alimentos ricos em carboidratos são chamados alimentos combustíveis.
  • 8.  O nome genérico do monossacarídeo é dado baseado no número de carbonos mais a terminação “ose”. ◦ 03 carbonos – trioses ◦ 04 carbonos – tetroses ◦ 05 carbonos – pentoses ◦ 06 carbonos – hexoses ◦ 07 carbonos – heptoses
  • 9. MONOSSACARÍDEO FUNÇÃO RIBOSE (PENTOSE) ESTRUTURAL (RNA) DESOXIRRIBOSE (PENTOSE) ESTRUTURAL (DNA) GLICOSE (HEXOSE) ENERGIA FRUTOSE (HEXOSE) ENERGIA GALACTOSE (HEXOSE) ENERGIA
  • 10.
  • 11.
  • 12.  Açúcares que se hidrolisam, fornecendo duas moléculas de monossacarídeos.  A Sacarose, formada por um resíduo de glicose e um de frutose é o açúcar encontrado na Cana-de-açúcar. C12H22O11 + H2O ® C6H12O6 + C6H12O6
  • 13. DISSACARÍDEO COMPOSIÇÃO FONTE Maltose Glicose + Glicose Cereais Sacarose Glicose + Frutose Cana-de-açúcar Lactose Glicose + Galactose Leite
  • 14. OOss oolliiggoossssaaccaarrííddeeooss Até dez monossacarídeos. Os monossacarídeos unem-se por ligação glicosídica. OOss ppoolliissssaaccaarrííddeeooss Os polissacarídeos são moléculas enormes, às vezes ramificadas, constituídas por numerosos monossacarídeos. CH2OH H H O OH H OH H OH CH2OH H H H H O O H H CH2OH H OH H OH O O H OH H OH CH2OH H CH2OH H H H O H O H H OH H OH OH O H OH H OH O H 1 6 5 4 3 1 2 amilose
  • 15. Os polissacarídeos Nome Fonte Função Unidades de monossacarídeos Ligação Ramificação Amido (amilose) Células de plantas Estoque de energia D-glicose a (1-4) Não tem Amido (amilopectina) Células de plantas Estoque de energia D-glicose a (1-4) Ramificações a (1-6) 1a(1-6) para cada 30 a(1-4) Glicogênio Células animais Estoque de energia D-glicose a (1-4) ramificações a (1-6) 1a(1-6) para cada 8- 12 a(1-4) Celulose Parede celular de plantas estrutural D-glicose b (1-4) Não tem
  • 16. POLISSACARÍDEO FUNÇÃO E FONTE Glicogênio Açúcar de reserva energética de animais e fungos Amido Açúcar de reserva energética de vegetais e algas Celulose Função estrutural. Compõe a parede celular das células vegetais e algas Quitina Função estrutural. Compõe a parede celular de fungos e exoesqueleto de artrópodes Ácido hialurônico Função estrutural. Cimento celular em células animais
  • 17. FUNÇÕES •ENERGÉTICA: são os principais produtores de energia sob a forma de ATP •ESTRUTURAL: a parede celular dos vegetais é constituída por um carboidrato polimerizado - a celulose; a carapaça dos insetos contém quitina, um polímero que dá resistência extrema ao exo-esqueleto; as células animais possuem uma série de carboidratos circundando a membrana plasmática que dão especificidade celular, estimulando a permanência agregada das células de um tecido - o glicocálix. •RESERVA ENERGÉTICA: nos vegetais, há o amido, polímero de glicose; nos animais, há o glicogênio, também polímero de glicose porém com uma estrutura mais compacta e ramificada
  • 18. Boca a-amilase salivar Vesícula biliar Inteostin delg ado ¯pH inativa a enzima Suco pancreático contém bicarbonato que neutraliza o pH ácido e contém a- amilase A absorção de glicose pelas células intestinais não requer insulina. A digestão final se dá por enzimas presentes na mucosa intestinal: Lactase Sacarase maltase CIRCULAÇÃO PORTA
  • 19.  Encontrada na mucosa do intestino delgado, atua sobre a maltose e que tem como produto de hidrólise total a glicose. OO CCHH22OOHH + H2O CCHH22OOHH OO OO Glicose + Glicose
  • 20.  Também encontrada na mucosa do intestino delgado, tem como substrato a lactose, cuja hidrólise dá origem a glicose e galactose. CCHH22OOHH OO + H2O CCHH22OOHH OO OO Galactose + Glicose
  • 21.
  • 22.  Também chamada invertase, seu substrato é a sacarose e tem como produtos de hidrólise desta a frutose e a glicose. CCHH22OOHH OO OO CCHH22OOHH OO CCHH22OOHH + H2O Glicose + Frutose
  • 23. Prof Tatiane M B B Telles FAPAR
  • 24.  Por que iniciar o estudo do metabolismo dos compostos combustíveis pela glicólise?  Via metabólica universal (passos idênticos nas nossas células cerebrais e nas bactérias anaeróbicas) para metabolizar a glicose e produzir energia.  Permite introduzir os mecanismos de regulação das vias metabólicas por pequenos efetores alostericos, por modificações químicas reversíveis de enzimas e pelo controle da expressão gênica.
  • 25.  Primeira via metabólica a ser elucidada e, provavelmente, a melhor compreendida.  Ocorre no citoplasma  Primeiro estágio do catabolismo de carboidratos  Açúcares simples são metabolisados a piruvato  Processo anaeróbico – não necessita de oxigênio
  • 26.  A glicose é o principal substrato oxidável para a maioria dos organismos. Sua utilização como fonte de energia pode ser considerada universal.  Hemácias e tecido nervoso utilizam a glicose como único substrato capaz de oxidar e obter energia.
  • 27.  A oxidação total da glicose é um processo que libera uma quantidade de energia, ou seja, a glicose constitui uma fonte extracelular de energia livre, que pode ser conservada como ATP.
  • 28.
  • 29.  I. dupla fosforilação da glicose (hexose), à custa de 2 ATP, originando uma outra hexose com dois grupos fosfato;  II. Clivagem desta hexose, produzindo duas trioses fosforiladas, que são interconvertíveis;  III. Oxidação e nova fosforilação das trioses fosfato, desta vez por fosfato inorgânico, formando duas moléculas de um intermediário com dois grupos fosfato;  IV. Transferência dos grupos fosfato para ADP, formando 4ATP e 2 piruvato.
  • 30.  1º sítio de controle: glucoquinase e glicose - fosfatase. Hexoquinase (músculo) inibida por seu produto glicose-6-fosfato
  • 31.  2º sítio de controle: fosfofrutoquina 1 e frutose 1,6 – bisfosfatase.  Inibida alostéricamente por ATP  Ativada alostéricamente por ADP
  • 32.  3º sítio de controle: piruvato quinase e piruvato carboxilase + fosfoenolpiruvato carboxiquinase.  Piruvato quinase: inibição alostérica pelo ATP, diminuindo sua afinidade para fosfoenolpiruvato.  Piruvato quinase é também inibida pela acetil-CoA e por ácidos graxos.
  • 33.
  • 34. Destino do ácido pirúvico Ácido pirúvico NADH NAD Ácido lático NADH NAD CO2 Álcool etílico NAD NADH CO2 H2O Ácido acético Citosol Fermentação lática Fermentação alcoólica Fermentação acética Acetil-CoA
  • 35.  Processo anaeróbio de transformação de uma substância em outra, produzida a partir de microorganismos, tais como bactérias e fungos.  É um processo de obtenção de energia utilizado por algumas bactérias e outros organismos.
  • 36.  Processo utilizado por diversas células de mamíferos – hemácias, fibras musculares brancas e fibras musculares vermelhas sob contração vigorosa.
  • 37. Fermentação lática (músculo na ausência de oxigênio) Ácido lático Lactato desidrogenase
  • 38. Causas de aumento do lactato: Hipóxia – a causa mais importante de acidose láctica é a deficiente oxigenação celular no choque hipovolêmico, cardiogênico ou séptico. Uma fonte importante de lactato é uma lesão pulmonar aguda.
  • 39. A concentração de lactato tem sido utilizada como ferramenta para o monitoramento do treinamento esportivo.
  • 40.  As leveduras e algumas bactérias fermentam açucares, produzindo álcool etílico e gás carbônico (CO2), processo denominado FERMENTAÇÃO ALCÓOLICA.
  • 41.  Esse tipo de fermentação é realizado por diversos microorganismos, destacando-se os chamados “fungos de cerveja”, da espécie Saccharomyces cerevisiae. O homem utiliza os dois produtos dessa fermentação: o álcool etílico empregado há milênios na fabricação de bebidas alcoólicas (vinhos, cervejas, cachaças etc.), e o gás carbônico importante na fabricação do pão, um dos mais tradicionais alimentos da humanidade. Mais recentemente tem-se utilizado esses fungos para a produção industrial de álcool combustível.
  • 42.
  • 43.  Ação da Enzima Invertase  C12H22O11 + H2O ® C6H12O6 + C6H12O6 Sacaro se Glicose Frutose  Ação da Enzima Zimase  C6H12O6 ® 2C2H5-OH + 2CO2 Glicose/Frutos e ETANOL
  • 44.  Consiste na oxidação parcial, aeróbica, do álcool etílico, com produção de ácido acético. Esse processo é utilizado na produção de vinagre comum e do ácido acético industrial. Desenvolve-se também na deterioração de bebidas de baixo teor alcoólico e na de certos alimentos. É realizada por bactérias denominadas acetobactérias, produzindo ácido acético e CO2.
  • 45.
  • 46.
  • 47.  A ação da toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum resulta na paralisia dos músculos, inclusive dos músculos respiratórios, impedindo a respiração normal e podendo levar à morte por asfixia. A paralisia muscular progressiva inicia-se pela face, ptose palpebral (queda da pálpebra, que pode chegar a fechar o olho), dificuldade de deglutição, visão dupla e aversão à luz, dificuldade para urinar e evacuar. Os sintomas progridem, causando dificuldade motora e de respiração. Além disso, há o risco do paciente desenvolver pneumonia, o que também pode levar ao óbito. O diagnóstico laboratorial é feito através da detecção da toxina no paciente (soro ou fezes) ou no alimento, através da injeção em ratos.
  • 48.
  • 49.  Na matriz mitocondrial o ácido pirúvico reage com uma substância chamada Coenzima A, dando origem a duas moléculas de gás carbônico e duas de acetilcoenzima A.  Esta substância é totalmente degradada numa série de reações denominada pelo nome de Ciclo de Krebs ou Ciclo do ácido cítrico e que tem, como produtos, mais quatro moléculas de gás carbônico, além de elétrons energizados e íons H+.
  • 50.  O ciclo de Krebs constitui o estágio final e máximo de oxidação dos átomos de carbono que compõem os carboidratos, proteínas e lipídios.  Uma parte da energia produzida neste ciclo fica na forma de ATP porém, a maior parte fica conservada nas coenzimas reduzidas (NAD e FAD).  O início do ciclo começa com a entrada de acetil – coA para dentro da mitocôndria.
  • 51. CCiicclloo ddee KKrreebbss • Ciclo do Ácido Cítrico • Ciclo do Citrato 3 NADH 1FADH2 1 ATP
  • 52. Reação preparatória do Ciclo de Krebs: formação de AcetilCoa AcetilCoa Piruvato Piruvato desidrogenase (PDH) (um complexo multienzimático de três enzimas) Coenzima A (CoA-SH) NAD+ NADH + CO2 Reação de descarboxilação oxidativa Cofactores: - TPP (tiamina pirofosfato, derivado da vit. B1)
  • 53. Glicose é transportada para o interior da célula Glicólise oxidação mitocondria citoplasma Glicose 2 piruvatos Piruvato Acetil- CoA
  • 54. PIRUVATO PDH Aminoácidos Oxalo-acetato Acetil CoA Citrato a-ceto-glutarato Succinil- CoA • O Ciclo de Krebs tem a característica de uma via anfibólica, isto é, degrada a acetila-CoA em dióxido de carbono e água (catabolismo) Porfirinas Aminoácidos mas alguns de seus intermediários são utilizados para a síntese de outros compostos (anabolismo). +
  • 55.
  • 56.
  • 57.  Transtorno metabólico recessivo autossômico, causado pela ausência ou diminuição da atividade da piruvato carboxilase, a enzima que regula a gluconeogênese, lipogênese e a síntese de neurotransmissores.  As manifestações clínicas incluem acidose láctica, ataques, dificuldades respiratórias, atraso psicomotor marcante, hipoglicemia periódica e hipotonia.  Os déficits na produção de ATP podem contribuir para patologias neurovegetativas como Parkinson na idade avançada e Alzheimer.
  • 58.  1) Defeito genético: mutação do DNA mitocondrial  Ex: atrofia ótica hereditária de Leber (perda visual na segunda ou terceira década de vida); AVCs antes dos 40 anos; Epilepsia mioclônica, ataxia, miopatia, neuropatia, demência; Oftalmoplegia externa progressiva, Miopatia com cardiomiopatia hipertrófica , Diabete com Surdez  2) Fatores externos:  Ex: tratamento para AIDS
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.  A via das pentoses fosfato é uma via alternativa de oxidação de glicose, que leva à produção de dois componentes importantes: ribose 5 – fosfato e NADPH.  A ribose 5 – fosfato é a pentose que compõem os ácidos nucleicos e várias coenzimas.  A energia derivada da oxidação da glicose é exclusivamente sob a forma de poder redutor (NADPH) e não de NADH e ATP, como na glicólise.
  • 63.  A via das pentoses fosfato e a glicólise, apesar de terem funções tão diferentes, são intimamente relacionadas, já que ambas ocorrem no citossol e apresentam compostos intermediários comuns: glicose 6 – fosfato, frutose 6 – fosfato e gliceraldéido 3 – fosfato.  A via das pentoses é amplamente distribuída pelos tecidos principalmente no fígado, tecido adiposo, glândulas mamárias e córtex da supra renal (locais de síntese de ácidos graxos, colesterol e hormônios esteróides – utilizam NADPH).
  • 64. 1. Permite a combustão total da glicose em uma série de reações independentes do ciclo de Krebs; 2. Serve como fonte de pentoses para a síntese dos ácidos nucleicos; 3. Formar o NADPH extramitocondrial necessário para a síntese dos lipídios; 4. Converter hexoses em pentoses; 5. Degradação oxidativa de pentoses pela conversão a hexoses, que podem entrar para a via glicolítica.
  • 65.
  • 66.  O NADPH é essencial para prevenir o dano oxidativo em hemácias.  A deficiência da glicose 6 – fosfato desidrogenase é uma deficiência hereditária que pode manifestar hemólise de graus variáveis quando expostos a alguns fatores do meio ambiente como a naftalina e os nitritos voláteis ou alguns medicamentos tais como: analgésicos, antipiréticos, antimaláricos, antibacterianos sulfonamídicos e sulfônicos, entre outros; infecção ou ingestão de fava.  Este gene mutante confere alguma proteção contra o Plasmodium falciparum em até 60% do risco de contrair malária grave.
  • 67.
  • 68.  O destino da glicose 6 – fosfato está subordinado às razões ATP/ADP e NADPH/NADP intracelulares.  Quando a razão ATP/ADP é baixa, a glicose é degradada pela via glicolítica, produzindo ATP e a razão NADPH/NADP é alta, inibindo a via das pentoses.  O significado fisiológico deste “desvio” intermitente é proporcionar a obtenção de NADPH, mantendo o fluxo dos carbonos precursores de ácidos graxos, originários da glicose.

Notes de l'éditeur

  1. m