O documento descreve o Grupo do Cenáculo e suas Conferências Democráticas do Casino em 1871 em Lisboa, que tinham como objetivo tirar Portugal da estagnação cultural. O grupo incluía escritores como Eça de Queirós, Antero de Quental e Ramalho de Ortigão, e os temas das conferências incluíam a decadência dos povos peninsulares, a falta de originalidade da literatura portuguesa e o Realismo como nova expressão da Arte.