PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
Feminism premisses
1.
2. Patriarchal Ideology works to keep women
and and men in traditional gender roles and
thereby maintain male dominance
3. Women are oppressed by patriarchy economically, politically, socially and
psychologically.
4. Representation of woman as a non-rational
creature by traditional Western Philosophy
Female monsters of Greek and Roman
literature and mythology
All feminist activity has as its ultimate goal to
change the world by promoting gender
equality
5. While biology determines our sex male or
female
Culture determines our gender masculine or
feminine
10. Failure to provide adequate economic support
for one’s family is considered the most
humiliating failure a man can experience
because it means that he has failed at what is
considered his biological role as provider.
11. However, feminist readings of fairy tales can, in
fact, provide a wonderful means for illustrating
the ways in which patriarchal ideology informs
what appear to be even the most innocent of our
activities.
Consider, for example, the similarities among the
ever popular “Snow White and the Seven Dwarfs,”
“Sleeping Beauty,” and, of course, “Cinderella.” In
all three tales, a beautiful, sweet young girl is
rescued from a dire situation by a dashing young
man who carries her off to marry him and live
happily ever after.
16. A segunda onda foi nos anos 60 e durou até o fim dos anos 80. Era relativo a
individualidade e liberdade sexual.
Quando é dito liberdade sexual era totalmente voltado a mulher como
INDIVÍDUO.
A liberdade é o direito a escolha. Com o surgimento dos métodos
contraceptivos, a mulher ganhou o direito de escolher quando ser mãe e
entrando no mercado de trabalho não dependia de um homem para ter
sustento. E por fim o divorcio conseguiu a maior das conquistas: Não ser
propriedade de ninguém.
Se colocarmos o Feminismo no espectro político, tenho que lembrar a
primeira onda apesar de pedir uma participação política, ele não pertencia a
nenhuma ideologia definida. O que mudou posteriormente quando as
mulheres puderam participar do processo democrático.
Hoje temos os seguinte cenário:
–CONSERVADORES (DIREITA) : Defendem a segunda onda , liberdade sexual e
individual, voltado a família e costumes normalmente religiosos.
–PROGRESSISTAS (ESQUERDA): Defendem a terceira onda, liberdade sexual
extrema , aborto, liberdade de gênero.
–LIBERAIS E LIBERTÁRIOS: Defendem o indivíduo, não importa quem ele seja.
São a favor da liberdade de pensamento.
17. A terceira onda do feminismo começou no início da década de 1990, como
uma resposta às supostas falhas da segunda onda, e também como uma
retaliação a iniciativas e movimentos criados pela segunda onda. O
feminismo da terceira onda visa desafiar ou evitar aquilo que vê como as
definições essencialistas da femimilidade feitas pela segunda onda que
colocaria ênfase demais nas experiências das mulheres brancas de classe
média-alta.
Uma interpretação pós-estruturalista do gênero e da sexualidade é central à
maior parte da ideologia da terceira onda. As feministas da terceira onda
frequentemente enfatizam a "micropolítica", e desafiam os paradigmas da
segunda onda sobre o que é e o que não é bom para as mulheres. A terceira
onda teve sua origem no meio da década de 1980; líderes feministas com
raízes na segunda onda, como Gloria Anzaldua, Cherrie Moraga, e diversas
outras feministas negras, procuraram negociar um espaço dentro da esfera
feminista para a consideração de subjetividades relacionadas à raça.
A terceira onda do feminismo também apresenta debates internos. O
chamado feminismo da diferença , cujo importante expoente é a psicóloga
Carol Giligan, defende que há importantes diferenças entre os sexos,
enquanto outras vertentes creem não haver diferenças inerentes entre
homens e mulheres defendendo que os papéis atribuídos a cada gênero
instauram socialmente a diferença.
18. O Feminismo Atual (Terceira onda).
Sob a alcunha da terceira onda, existem também corporações e pessoas que
usam as militâncias de minorias com objetivos diversos. Esses grupos usam
da guerra ideológica para promover um combate binário, tática muito bem
explicada no Livro Do ódio, do autor Gabriel Liiceanu, que conta como o
incentivo ao conflito de grupos usando o ódio foi decisivo para implantação
dos ideias socialistas na Romênia. O objetivo é criar focos de ódio entre
pequenos grupos para destruir a ideia de unidade de um povo.
Criando várias rachaduras no país para deixar ele muito mais fácil de
manipular.
Um exemplo básico é que apesar de ter conseguido o direito ao voto e
participação política a terceira onda não se preocupa e criar lideres políticos
para legislar ao seu favor, ao contrário, parece que a preocupação é
cotidiana, é mais relevante como um homem senta numa
cadeira(Manspreading) do que uma mudança política palpável. Esses
pequenos conflitos são apenas para gerar ruídos e acentuar a distancia entre
as pessoas.
Gabriel Liiceanu,2015 in: http://olharatual.com.br/a-terceira-onda-do-feminismo/
19.
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http://criticaltheorybymarioeduardo.blogspot.com.br/2012/10/psychoanalytic-literary-criticism-from.html
http://slideplayer.com.br/slide/6296940/