Publicité
Publicité

Contenu connexe

Publicité

Dernier(20)

Propriedade Periódica dos Elementos

  1. PROPRIEDADE PERIÓDICA DOS ELEMENTOS QUÍMICA
  2. • Em 2002, haviam 115 elementos conhecidos. • A maior parte dos elementos foi descoberta entre 1735 e 1843. • Como organizar 115 elementos diferentes de forma que possamos fazer previsões sobre elementos não descobertos? O desenvolvimento da tabela periódica
  3. O início...  O que os Químicos queriam?  Organizar os elementos químicos de maneira que suas semelhanças, diferenças e tendências se tornassem mais evidentes.  Um dos recursos mais usados em Química para atingir essa finalidade é a tabela periódica. As primeiras tabelas foram propostas no início do século XIX; porém apresentavam mais erros do que acertos.
  4. Johann W. Dobereiner (1829) (O Primeiro Modelo de Tabela Periódica)  A massa atômica do elemento central da tríade era a média das massas atômicas do primeiro e terceiro membro.  Muitos dos metais não podiam ser agrupados em tríades.  Os elementos cloro, bromo e iodo eram uma tríade, lítio, sódio e potássio formavam outra. Cálcio Estrôncio Bário 40 88 >>> (40 + 137)/2 = 88,5 137 1817 - Lei das tríades de Döbereiner Agrupar os elementos de três em três com base em certas semelhanças PÁG. 88
  5. Alexander Beguyer de Chancourtoir (1862) (O Segundo Modelo de Tabela Periódica)  O químico e geólogo francês propôs um sistema denominado “parafuso telúrico.”  colocou 16 elementos em ordem crescente de massa atômica, de modo a posicionar os elementos com propriedades semelhantes um por baixo do outro Numa linha espiral em volta do cilindro
  6. John A.R. Newlands (1864) (O Terceiro Modelo de Tabela Periódica)  Sugeriu que os elementos, poderiam ser arranjados num modelo periódico de oitavas, na ordem crescente de suas massas atômicas.  Colocou o elemento lítio, sódio e potássio juntos.
  7. Dimitri Ivanovich Mendeleyev (1869) Foi proposta por Dmitri Ivanovitch Mendeleev (1834-1907) que organizada os elementos em linhas verticais, os grupos ou famílias. Em 1869, enquanto escrevia seu livro de química inorgânica, organizou os elementos na forma da tabela periódica atual. SÓ QUE EM ORDEM CRESCENTE DE MASSA ATOMICA
  8. O PRINCÍPIO..... Dos atuais 118 elementos químicos conhecidos,cerca de 60 já haviam sido isolados e estudados em 1869,quando o químico russo Dmitri Mendeleyev se destacou na organização metódica desses elementos.
  9. A tabela periódica de Mendeleev.: Os espaços marcados representam elementos que Mendeleev deduziu existirem mas que ainda não haviam sido descobertos àquela época.
  10.  Mendeleev criou uma carta para cada um dos 63 elementos conhecidos. Cada carta continha o símbolo do elemento, a massa atômica e suas propriedades químicas e físicas. A solução foi encontrada quando ele dispôs os cartões em ordem crescente da massa atômica.  A tabela periódica de Mendeleyev exibia semelhanças numa rede de relações vertical, horizontal e diagonal. ( propriedades periodicas)  Em 1906, Mendeleev recebeu o Prêmio Nobel por este trabalho.
  11. Moseley – TABELAATUAL  Henry Gwyn Jeffrey Moseley  Arranjados os elementos de acordo com o aumento do número atômico.  A tabela atual.
  12. Moseley  Na ordem crescente de nº. atômico, ocorre uma periodicidade nas suas propriedades.  Ou seja repetem-se regularmente elementos com propriedades semelhantes.  Lei periódica dos elementos.
  13. Tabela atual  A partir da descoberta do plutônio,descobriu todos os elementos transurânicos.  Reconfigurou a tabela periódica colocando a série dos actnídeos abaixo da série dos lantanídios  O sistema de numeração dos grupos da (IUPAC).  Algarismos arábicos de 1 a 18
  14. Propriedades Periódicas
  15. Raio Atômico
  16. • A tabela periódica moderna: organiza os elementos em ordem crescente de número atômico. Carga nuclear efetiva • A carga nuclear efetiva é a carga sofrida por um elétron em um átomo polieletrônico. • A carga nuclear efetiva não é igual à carga no núcleo devido ao efeito dos elétrons internos. O desenvolvimento da tabela periódica
  17. • Os elétrons estão presos ao núcleo, mas são repelidos pelos elétrons que os protegem da carga nuclear. • A carga nuclear sofrida por um elétron depende da sua distância do núcleo e do número de elétrons mais internos. • Quando aumenta o número médio de elétrons protetores (S), a carga nuclear efetiva (Zeff) diminui. • Quando aumenta a distância do núcleo, S aumenta e Zef diminui. Carga nuclear efetiva
  18. • Todos os orbitais ns têm a mesma forma, mas tamanhos e números de nós diferentes. • Considere: He: 1s2, Ne: 1s2 2s22p6 e Ar: 1s2 2s22p6 3s23p6. • A densidade eletrônica radial é a probabilidade de se encontrar um elétron a uma determinada distância. Carga nuclear efetiva
  19. Distribuição Eletrônica
  20. • Considere uma molécula diatômica simples. • A distância entre os dois núcleos é denominada distância de ligação. • Se os dois átomos que formam a molécula são os mesmos, metade da distância de ligação é denominada raio covalente do átomo. Tamanho dos átomos e dos íons
  21. • Quando o número quântico principal aumenta, o tamanho do orbital aumenta. • Considere os orbitais s. • Todos os orbitais s são esféricos e aumentam em tamanho quando n aumenta. • A simetria esférica dos orbitais pode ser vista nos mapas de relevos. • Mapas de relevos são pontos conectados de densidade eletrônica igual. Tamanho dos átomos e dos íons
  22. Propriedades dos Elementos Definição: são as propriedades que variam em função dos números atômicos dos elementos. Podem ser de dois tipos:  Aperiódicas: são as propriedades cujos valores aumentam ou diminuem continuamente com o aumento do número atômico.  Periódicas: são as propriedades que oscilam em valores mínimos e máximos, repetidos regularmente com o aumento do número atômico.
  23. Tendências periódicas nos raios atômicos • Como uma consequência do ordenamento na tabela periódica, as propriedades dos elementos variam periodicamente. • O tamanho atômico varia consistentemente através da tabela periódica. • Ao descermos em um grupo, os átomos aumentam. • Ao longo dos períodos da tabela periódica, os átomos tornam-se menores. Existem dois fatores agindo: • Número quântico principal, n, e • a carga nuclear efetiva, Zef. Tamanho dos átomos e dos íons
  24. Tendências periódicas nos raios atômicos • À medida que o número quântico principal aumenta (ex., descemos em um grupo), a distância do elétron mais externo ao núcleo aumenta. Consequentemente, o raio atômico aumenta. • Ao longo de um período na tabela periódica, o número de elétrons mais internos mantém-se constante. Entretanto, a carga nuclear aumenta. Conseqüentemente, aumenta a atração entre o núcleo e os elétrons mais externos. Essa atração faz com que o raio atômico diminua. Tamanho dos átomos e dos íons
  25. Tendências nos tamanhos dos íons • O tamanho do íon é a distância entre os íons em um composto iônico. • O tamanho do íon também depende da carga nuclear, do número de elétrons e dos orbitais que contenham os elétrons de valência. • Os cátions deixam vago o orbital mais volumoso e são menores do que os átomos que lhes dão origem. • Os ânions adicionam elétrons ao orbital mais volumoso e são maiores do que os átomos que lhe dão origem. Tamanho dos átomos e dos íons
  26. Tendências dos tamanhos dos íons • Para íons de mesma carga, o tamanho do íon aumenta à medida que descemos em um grupo na tabela periódica. • Todos os membros de uma série isoeletrônica têm o mesmo número de elétrons. • Quando a carga nuclear aumenta em uma série isoeletrônica, os íons tornam-se menores : O2- > F- > Na+ > Mg2+ > Al3+ Tamanho dos átomos e dos íons
  27. • A primeira energia de ionização, I1, é a quantidade de energia necessária para remover um elétron de um átomo gasoso: Na(g)  Na+(g) + e-. • A segunda energia de ionização, I2, é a energia necessária para remover um elétron de um íon gasoso: Na+(g)  Na2+(g) + e-. • Quanto maior a energia de ionização, maior é a dificuldade para se remover o elétron. Energia de ionização
  28. Exemplo:  Mg (g) + 7,6 eV → Mg+ + 1 e- (1ª EI)  Mg+ (g) + 14,9 eV → Mg2+ + 1 e- (2ª EI)  Mg2+ (g) + 79,7 eV → Mg3+ + 1 e- (3ª EI)  Assim: EI1< EI2 < EI3 < …..
  29. Variações nas energias de ionização sucessivas • Há um acentuado aumento na energia de ionização quando um elétron mais interno é removido. Energia de ionização
  30. Tendências periódicas nas primeiras energias de ionização • A energia de ionização diminui à medida que descemos em um grupo. • Isso significa que o elétron mais externo é mais facilmente removido ao descermos em um grupo. • À medida que o átomo aumenta, torna-se mais fácil remover um elétron do orbital mais volumoso. • Geralmente a energia de ionização aumenda ao longo do período. • Ao longo de um período, Zef aumenta. Consequentemente, fica mais difícil remover um elétron. • São duas as exceções: a remoção do primeiro elétron p e a remoção do quarto elétron p. Energia de ionização
  31. Configurações eletrônicas de íons • Cátions: os elétrons são primeiramente removidos do orbital com o maior número quântico principal, n: Li (1s2 2s1)  Li+ (1s2) Fe ([Ar]3d6 4s2)  Fe3+ ([Ar]3d5) • Ânions: os elétrons são adicionados ao orbital com o mais baixo valor de n disponível: F (1s2 2s2 2p5)  F (1s2 2s2 2p6) Energia de ionização
  32. AFINIDADE ELETRÔNICA OU ELETROAFINIDADE  É a energia liberada quando um átomo isolado, no estado gasoso,“captura” um elétron. X (g) + e- → X- (g) + Energia
  33. • A afinidade eletrônica é o oposto da energia de ionização. • A afinidade eletrônica é a alteração de energia quando um átomo gasoso ganha um elétron para formar um íon gasoso: Cl(g) + e-  Cl-(g) • A afinidade eletrônica pode ser tanto exotérmica (como o exemplo acima) quanto endotérmica: Ar(g) + e-  Ar-(g) Afinidades eletrônicas
  34. ELETRONEGATIVIDADE A força de atração exercida sobre os elétrons de uma ligação. Pauling foi o primeiro a elaborar o conceito de Eletronegatividade. Em sua definição, eletronegatividade, é a capacidade de um elemento atrair elétrons para si quando ele faz parte de um composto.
  35. Ele argumentou que o excesso de energia Δ, de uma ligação A – B em relação a energia média das ligações A – A e B – B pode ser atribuída a presença de uma contribuição iônica á ligação covalente. Ele definiu a diferença de eletronegatividade como │χA –χB │ = 0,102 √ Δ
  36. Onde Δ é medida em kJmol-1 e é determinado pela expressão: Δ = E(A – B) – ½ {E(A – A) + E(B – B)} Assim, se a energia de ligação A – B difere marcadamente da média das ligações não polares A – A e B – B, presume-se que há uma substancial contribuição iônica para a ligação A – B e assim, uma grande diferença de eletronegatividade entre os dois átomos.
  37. B C N O F Cl Br I H Fr ELETRONEGATIVIDADE
  38. ELETROPOSITIVIDADE  CARÁTER METÁLICO: Propriedade periódica associada à reatividade química. A eletropositividade, também denominada de caráter metálico, é uma propriedade periódica que relaciona a tendência de um átomo de perder elétrons. Opõe-se à eletronegatividade.
  39. ELETROPOSITIVIDADE Fr
  40. Metais, não-metais e metalóides
  41. Metais • O caráter metálico refere-se às propriedades dos metais (brilhante ou lustroso, maleável e dúctil, os óxidos formam sólidos iônicos básicos e tendem a formar cátions em solução aquosa). • O caráter metálico aumenta à medida que descemos em um grupo. • O caráter metálico diminui ao longo do período. • Os metais têm energias de ionização baixas. • A maioria dos metais neutros sofre oxidação em vez de redução. Metais, não-metais e metalóides
  42. Metais • Quando os metais são oxidados, eles tendem a formar cátions característicos. • Todos metais do grupo 1A formam íons M+. • Todos metais do grupo 2A formam íons M2+. • A maioria dos metais de transição têm cargas variáveis. Metais, não-metais e metalóides
  43. Metais Metais, não-metais e metalóides
  44. Metais • A maior parte dos óxidos metálicos são básicos: Óxido metálico + água  hidróxido metálico Na2O(s) + H2O(l)  2NaOH(aq) Não-metais • Os não-metais apresentam um comportamento mais variado do que os metais. • Quando os não-metais reagem com os metais, os não-metais tendem a ganhar elétrons: metal + não-metal  sal 2Al(s) + 3Br2(l)  2AlBr3(s) Metais, não-metais e metalóides brometo de alumínio
  45. Não-metais • A maior parte dos óxidos não-metálicos são ácidos: óxido não-metálicos + água  ácido P4O10(s) + H2O(l)  4H3PO4(aq) Metalóides • Os metalóides têm propriedades intermediárias entre os metais e os não-metais. • Exemplo: o Si tem brilho metálico, mas é quebradiço. • Os metalóides são famosos na indústria de semicondutores. Metais, não-metais e metalóides
  46. FAMÍLIA NOME CONFIGURAÇÃO DA ÚLTIMA CAMADA COMPONENTES 1 A OU 1 METAIS ALCALINOS ns' Li, Na, K, Rb, Cs, Fr 2 A OU 2 METAIS ALCALINOS- TERROSOS ns² Be, Mg, Ca, Sr, Ba, Ra 3 A OU 13 FAMÍLIA DO BORO ns² np' B, Al, Ga, In, Tl 4 A OU 14 FAMÍLIA DO CARBONO ns² np² C, Si, Ge, Sn, Pb 5 A OU 15 FAMÍLIA DO NITROGÊNIO ns² np³ N, P, As, Sb, Bi 6 A OU 16 CALCOGÊNIOS ns² np4 O, S, Se, Te, Po 7 A OU 17 HALOGÊNIOS ns² np5 F, Cl, Br, I, At 8 A, 0 OU18 GASES NOBRES ns² np6 He, Ne, Ar, Kr, Xe, Rn
  47. FAMÍLIAS B Os elementos dessas famílias são denominados genericamente elementos de transição. Uma parte deles ocupa o bloco central da tabela periódica, de IIIB até IIB (10 colunas), e apresenta seu elétron mais energético em subníveis d (transição ou transição externa).
  48. IIIB IVB VB VIB VIIB VIIIB IB IIB 1 d 2 d 3 d 4 d 5 d 6 d 7 d 8 d 9 d 10 d Exemplo: Fe (Z = 26): 1s² 2s² 2p6 3s² 3p6 4s² 3d6 Família: VIIIB
  49. A outra parte deles está deslocada do corpo central, constituindo as séries dos lantanídeos e dos actinídeos. Essas séries apresentam 14 colunas. O elétron mais energético está contido em subnível f (f1 a f14), transição interna.
  50. Elementos de transição externa: Período 4: titânio, vanádio, cromo, manganês, ferro, cobalto, níquel e cobre. Período 5: zircônio, nióbio, molibdênio, tecnécio, rutênio, ródio, paládio e prata. Período 6: háfnio, tantálio, tungstênio, rênio, ósmio, irídio, platina e ouro. Elementos de transição interna: Observe na tabela que os elementos pertencentes a esta classe são mostrados à parte, na parte inferior da Tabela, e se classificam em: Lantanídeos: elementos que possuem número atômico 57 até o 71. Actinídeos: elementos que possuem número atômico 89 até o 103.
  51. Grupo 1A: os metais alcalinos • Todos os metais alcalinos são macios. • A química é dominada pela perda de seu único elétron s: M  M+ + e- • A reatividade aumenta ao descermos no grupo. • Os metais alcalinos reagem com água para formar MOH e gás hidrogênio: 2M(s) + 2H2O(l)  2MOH(aq) + H2(g) Tendências de grupo para os metais ativos
  52. Grupo 1A: os metais alcalinos • Os metais alcalinos produzem diferentes óxidos ao reagirem com o O2: 4Li(s) + O2(g)  2Li2O(s) (óxido) 2Na(s) + O2(g)  Na2O2(s) (peróxido) K(s) + O2(g)  KO2(s) (superóxido) • Os metais alcalinos emitem cores características quando colocados em uma chama à alta temperatura. • O elétron s é excitado por uma chama e emite energia quando retorna ao estado fundamental. Tendências de grupo para os metais ativos
  53. Grupo 1A: os metais alcalinos Tendências de grupo para os metais ativos
  54. Grupo 1A: os metais alcalinos Tendências de grupo para os metais ativos
  55. Grupo 2A: os metais alcalinos terrosos Tendências de grupo para os metais ativos
  56. Grupo 2A: os metais alcalinos terrosos • Os metais alcalinos terrosos são mais duros e mais densos do que os metais alcalinos. • A química é dominada pela perda de dois elétrons s: M  M2+ + 2e-. Mg(s) + Cl2(g)  MgCl2(s) 2Mg(s) + O2(g)  2MgO(s) • O Be não reage com água. O Mg reagirá apenas com o vapor de água. Do Ca em diante: Ca(s) + 2H2O(l)  Ca(OH)2(aq) + H2(g) Tendências de grupo para os metais ativos
  57. Hidrogênio • O hidrogênio é um elemento singular. • Muito frequentemente ocorre como um gás diatômico incolor, H2. • Ele pode tanto ganhar outro elétron para formar o íon hidreto, H, como perder seu elétron para formar H+: 2Na(s) + H2(g)  2NaH(s) 2H2(g) + O2(g)  2H2O(g) • O H+ é um próton. • A química aquosa do hidrogênio é dominada pelo H+(aq). Tendências de grupo para alguns não- metais
  58. Grupo 6A: o grupo do oxigênio Tendências de grupo para alguns não- metais
  59. Grupo 6A: O Grupo do Oxigênio • Ao descermos no grupo, o caráter metálico aumenta (o O2 é um gás, o Te é um metalóide, o Po é um metal). • Há duas formas importantes de oxigênio: O2 e ozônio (O3). O ozônio pode ser preparado a partir do oxigênio: 3O2(g)  2O3(g) H = 284,6 kJ. • O ozônio possui um cheiro pungente e é tóxico. Tendências de grupo para alguns não- metais
  60. Grupo 6A: o grupo do oxigênio • O oxigênio (ou dioxigênio, O2) é um agente de oxidação potente, uma vez que o íon O2- tem uma configuração de gás nobre. • Existem dois estados de oxidação para o oxigênio: 2- (por exemplo, H2O) e 1- (por exemplo, H2O2). • O enxofre é outro importante membro desse grupo. • A forma mais comum do enxofre é o S8 amarelo. • O enxofre tende a formar S2- nos compostos (sulfetos). Tendências de grupo para alguns não- metais
  61. Grupo 7A: os halogênios Tendências de grupo para alguns não- metais
  62. Grupo 7A: os halogênios • A química dos halogênios é dominada pelo ganho de um elétron para formar um ânion: X2 + 2e-  2X-. • O flúor é uma das substâncias mais reativas que se conhece: 2F2(g) + 2H2O(l)  4HF(aq) + O2(g) H = -758,9 kJ. • Todos os halogênios consistem de moléculas diatômicas (X2). Tendências de grupo para alguns não- metais
  63. Grupo 7A: os halogênios • O cloro é o halogênio mais utilizado industrialmente. Ele é produzido pela eletrólise do sal grosso (NaCl): 2NaCl(aq) + 2H2O(l)  2NaOH(aq) + H2(g) + Cl2(g). • A reação entre o cloro e a água produz ácido hipocloroso (HOCl) que desinfeta a água de piscina: Cl2(g) + H2O(l)  HCl(aq) + HOCl(aq). • Todos os compostos dos halogênios com hidrogênio são ácidos fortes, com exceção do HF. Tendências de grupo para alguns não- metais
  64. Grupo 8A: os gases nobres Tendências de grupo para alguns não- metais
  65. Grupo 8A: os gases nobres • Todos esses são não-metais e monoatômicos. • Eles são notoriamente não-reativos porque têm os subníveis s e p completamente preenchidos. • Em 1962 o primeiro composto de gases nobres foi preparado: XeF2, XeF4 e XeF6. • Até agora, os únicos outros compostos de gases nobres conhecidos são o KrF2 e o HArF. Tendências de grupo para alguns não- metais
  66. “Jamais considere seus estudos como uma obrigação, mas como uma oportunidade invejável para aprender a conhecer a influência libertadora da beleza do reino do espírito, para seu próprio prazer pessoal e para proveito da comunidade à qual seu futuro trabalho pertencer." Albert Einstein
Publicité