SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  13
Itana Valesca Ribeiro Katz
Géssica T. Lopes da Silva
Matheus Martins de
 Nasceu em 1632, Wrington sudoeste da
Inglaterra
 Filho, Capitão (cavalaria) do Exército
Parlamentar
 Origem humilde, mas tinha propriedades de
terra
 Ingressou na A. C. da Sociedade Real de
Londres
 Contato com áreas ligadas as Ciências Humanas
 Começou a se interessar por assuntos Políticos
 Logo a Filosofia modificou suas opiniões
CONSERVADO
RA
AUTORITÁRIA
POLITICA
CONSERVADO
RA
AUTORITÁRIA
RELIGIÃO
CONSIDERADO
PAI
LIBERALISMO
EMPIRISMO
 Formou-se então em Medicina, Filosofia e C. Naturais
 Lecionou Grego, Filosofia e Retórica em Oxford (ING)
, experiências
e observações, nunca por deduções
“Tabua Rasa”, ou seja folha em
branco
Opondo-se ao Inatismo de Descartes
 Foi Pesquisador, Escritor de Economia, Ativista
Político...
 Principais Obras:
 Cartas sobre a Tolerância (1689)
(1689)
O estabelecimento de práticas políticas que
não fossem contras as leis da natureza
 Ensaio a cerca do Entendimento Humano (1690)
 Pensamentos sobre a Educação (1693)
 1696 foi nomeado Ministro do Comércio
 Permaneceu por 4 anos, saiu por conta da Saúde
 Em seus últimos anos passou a responder
críticas e revisar edições de seus trabalhos
 Faleceu em 28 Outubro 1704 (na Inglaterra),
não conseguia mais se levantar Não se casou, não teve
Filhos
 Ano de 1683, após a Revolução Gloriosa¹
 Acusado de Envolvimento contra o Rei
Carlos III
 Se refugio da Inglaterra e foi para Holanda
 Influenciou assim todas as Revoluções do
sec. XVIII
 Rei Guilherme III, Acordo Secreto entre o
Parlamento
 Estabelecimento do Protestantismo .
 Dizia que todos os Homens eram iguais, mas
era
a favor da Escravidão e do Tráfico de Pessoas
 Ele defendia a Tripartição dos Poderes
 Defensor das Instituições de Ensino
¹ O fim do Absolutismo, onde Guilherme III é o
Rei,
tem autoridade limitada, mais poder ao
Parlamento
 Introdução do 2º Tratado
Utiliza de argumentos de ordem teológica, para defender a própria existência
 Do Estado de Natureza
É o estado de perfeita liberdade, nenhum homem é subordinado, são
todos iguais
 Do Estado de Guerra
Estado de inimizade, quando um indivíduo subtrai a liberdade do outro no
EN
É razoável e justo que tenhamos o direito de destruir quem nos ameaça
 Da Escravatura
Repulsa de Locke, gerando conflitos a aqueles passíveis de morte
Existe um caso em que a pessoa perde seu direito a vida
“aquele a quem a entregou a vida pode, quando o tem entre as mãos,
demorar em tomá-la, empregando-o em seu próprio serviço”… (John
Locke)
 Da Propriedade
Cada homem tem uma propriedade em sua própria pessoa,
a esta ninguém tem qualquer direito senão ele mesmo
Espaço que incorporou para si através do trabalho, é de sua propriedade
exclusiva
e não lhe pode ser contestada (salvo problemas de escassez)
Escassez
Quanto aos problemas, considera impossível tal contestação pois o espaço dado
por Deus a cada um para usufruto é mais do que suficiente para sua satisfação
Com o crescimento populacional, a escassez passou a ser iminente, o que
culminou
em pactos e leis fixando os limites dos respectivos territórios
Acúmulo de Propriedade e Valorização
“verificará que o melhoramento devido ao trabalho
constitui a maior parte do valor respectivo.” (John Locke)
 Da Propriedade
Macieira
Se necessitássemos do consentimento de todos para apropriarmo-nos
de uma macieira, por exemplo, morreríamos de fome
“É a tomada de qualquer parte do que é comum com a remoção para fora do estado
em que a natureza o deixou que dá início à propriedade.” (John Locke)
Crucial no âmbito do protestantismo, que incorpora tal conduta à Preceitualização
DivinaRelaciona com Maquiavel (O Príncipe)
Para que não seja odiado por seus súditos, o príncipe jamais
deve usurpar os bens e patrimônio destes
Surgimento da Moeda
Necessidade de acumular os bens, sem perecimento com
tempo
Cunhar moedas com seu sinete, atribuindo valor
metálico
 Da Sociedade Política ou Civil
Sociedade Civil
- elabora as leis
- poder de punir qualquer delito
- é incompatível com a sociedade civil e não
pode ser considerada uma forma de governo civil, pois nenhum
homem se pode considerar acima das leis
Sociedade Política
Consentimento Expresso: dado pelo homem quando ele ingressa na
sociedade
Consentimento Tácito: dado por todo o homem que usufrui
da sociedade civil e seu governo
 Do Início das Sociedades Política
Comunidade
Único corpo político
Formação da sociedade política
 Do Fim da Sociedade Política e do Governo
Preservação da propriedade privada
I. Existência de leis firmadas
II. Necessidade de um juiz imparcial
III. Assegurar que as sentenças fossem cumpridas
 Das Formas de uma Sociedade
Democracia
Oligarquia
Monarquia
I. Hereditária
II. Eletiva
 Da Extensão do Poder Legislativo
“Eu asseguro tranquilamente que o governo civil é a solução
adequada para as incoerências do estado de natureza” (John Locke)
Poder Legislativo: Deve preservar e não destruir
Não deve legislar de forma arbitrária
Não tem o direito de usurpar a propriedade privada
Seu Poder é intransferível
 Dos Poderes Legislativo, Executivo e Federativo da Sociedade
Política
Poder executivo Responsável pela execução e eficácia da LEI
Poder permanente
Poder Federativo Responsável pela segurança e defesa da comunidade
fora dela
Promover alianças
 Da Tirania
Exercício do poder além do Direito
O Rei Tirano, faz com que tudo ceda as suas vontades e apetite
Rei
Ilegítimo
 Da Dissolução do Governo
Quando o príncipe proíbe o legislativo de se reunir em seu devido tempo,
ou de agir livremente em busca daqueles para os quais foi constituído
Quando o príncipe se serve de seu poder arbitrário para mudar
a designação dos eleitores ou o modo de eleição, sem consentimento
do povo e contra o seu interesse comum
Quando o príncipe ou o poder legislativo libertam o povo da dominação
de um poder estrangeiro, isto certamente constituiu uma mudança do
poder legislativo e por conseguinte, uma dissolução do governo
NÃO PENSO
ASSIM...

Contenu connexe

Tendances (20)

John locke
John lockeJohn locke
John locke
 
Cultura
CulturaCultura
Cultura
 
Racionalismo e Empirismo
Racionalismo e EmpirismoRacionalismo e Empirismo
Racionalismo e Empirismo
 
Maquiavel
MaquiavelMaquiavel
Maquiavel
 
John Locke
John LockeJohn Locke
John Locke
 
Estado, sociedade e poder 3 II
Estado, sociedade e poder 3 IIEstado, sociedade e poder 3 II
Estado, sociedade e poder 3 II
 
6 liberdade e autonomia
6 liberdade e autonomia 6 liberdade e autonomia
6 liberdade e autonomia
 
Poder e política
Poder e políticaPoder e política
Poder e política
 
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo.
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo. Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo.
Filosofia contemporânea - Introdução e Positivismo.
 
Spinoza slides
Spinoza slidesSpinoza slides
Spinoza slides
 
Etnocentrismo e relativismo
Etnocentrismo e relativismoEtnocentrismo e relativismo
Etnocentrismo e relativismo
 
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade FilosóficaSlides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
Slides da aula de Filosofia (João Luís) sobre A Liberdade Filosófica
 
Os contratualistas
Os contratualistasOs contratualistas
Os contratualistas
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Jean paul sartre
Jean paul sartreJean paul sartre
Jean paul sartre
 
Thomas hobbes
Thomas hobbesThomas hobbes
Thomas hobbes
 
Aula 08 - O Empirismo
Aula 08 - O EmpirismoAula 08 - O Empirismo
Aula 08 - O Empirismo
 
A Natureza Humana Para Hobbes E Rousseau
A Natureza Humana Para Hobbes E RousseauA Natureza Humana Para Hobbes E Rousseau
A Natureza Humana Para Hobbes E Rousseau
 
Racionalismo e empirismo
Racionalismo e empirismoRacionalismo e empirismo
Racionalismo e empirismo
 
fenomenologia husserl
fenomenologia husserlfenomenologia husserl
fenomenologia husserl
 

En vedette

Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke Fernanda Costa
 
Mill , John Stuart. Sobre a Liberdade.
Mill , John Stuart. Sobre a Liberdade.Mill , John Stuart. Sobre a Liberdade.
Mill , John Stuart. Sobre a Liberdade.MABETA_
 
Trabalho de filo pavla 23 mp
Trabalho de filo pavla 23 mpTrabalho de filo pavla 23 mp
Trabalho de filo pavla 23 mpalemisturini
 
Ciência política - John Lock
Ciência política - John LockCiência política - John Lock
Ciência política - John Lockunisocionautas
 
David ricardo princípios de economia política e tributação (os economistas)
David ricardo   princípios de economia política e tributação (os economistas)David ricardo   princípios de economia política e tributação (os economistas)
David ricardo princípios de economia política e tributação (os economistas)cosmonina
 

En vedette (7)

Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
Segundo Tratado Sobre o Governo Civil - John Locke
 
Mill , John Stuart. Sobre a Liberdade.
Mill , John Stuart. Sobre a Liberdade.Mill , John Stuart. Sobre a Liberdade.
Mill , John Stuart. Sobre a Liberdade.
 
Trabalho de filo pavla 23 mp
Trabalho de filo pavla 23 mpTrabalho de filo pavla 23 mp
Trabalho de filo pavla 23 mp
 
Ciência política - John Lock
Ciência política - John LockCiência política - John Lock
Ciência política - John Lock
 
David ricardo princípios de economia política e tributação (os economistas)
David ricardo   princípios de economia política e tributação (os economistas)David ricardo   princípios de economia política e tributação (os economistas)
David ricardo princípios de economia política e tributação (os economistas)
 
Cosmologia
CosmologiaCosmologia
Cosmologia
 
LEVIATÃ - THOMAS HOBBES
LEVIATÃ - THOMAS HOBBESLEVIATÃ - THOMAS HOBBES
LEVIATÃ - THOMAS HOBBES
 

Similaire à John Locke e os fundamentos do liberalismo

Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasAbsolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasValéria Shoujofan
 
Maquiavel fil contratualistas
Maquiavel  fil contratualistasMaquiavel  fil contratualistas
Maquiavel fil contratualistasPitágoras
 
Aulla iv john locke 15042014
Aulla iv   john locke 15042014Aulla iv   john locke 15042014
Aulla iv john locke 15042014Bruno Uchôas
 
Os contratualistas: Hobbes e Locke
Os contratualistas: Hobbes e LockeOs contratualistas: Hobbes e Locke
Os contratualistas: Hobbes e LockeRogerio Terra
 
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaHumanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaLuci Bonini
 
Política
PolíticaPolítica
Políticatsocio
 
Resumo sobre John Locke
Resumo sobre John LockeResumo sobre John Locke
Resumo sobre John LockeDany Nunes
 
2 Ano_Contratualismo2 ano contratualismo
2 Ano_Contratualismo2 ano contratualismo2 Ano_Contratualismo2 ano contratualismo
2 Ano_Contratualismo2 ano contratualismoSandra Wirthmann
 
Teoria da Constituição. Unidade I. História das Constituições
Teoria da Constituição. Unidade I. História das ConstituiçõesTeoria da Constituição. Unidade I. História das Constituições
Teoria da Constituição. Unidade I. História das ConstituiçõesCláudio Colnago
 
Hobbes_problema_justificação_estado
Hobbes_problema_justificação_estadoHobbes_problema_justificação_estado
Hobbes_problema_justificação_estadoIsabel Moura
 
Aula 2 [1-2022-filo] - Contratualistas
Aula 2 [1-2022-filo] - ContratualistasAula 2 [1-2022-filo] - Contratualistas
Aula 2 [1-2022-filo] - ContratualistasGerson Coppes
 
Jusnaturalismo 3
Jusnaturalismo 3Jusnaturalismo 3
Jusnaturalismo 3Allan Jacks
 
Locke e o parlamentarismo constitucional
Locke e o parlamentarismo constitucionalLocke e o parlamentarismo constitucional
Locke e o parlamentarismo constitucionalAlbeiro Mejia Trujillo
 
Estado sociedade e poder
Estado sociedade e poderEstado sociedade e poder
Estado sociedade e poderArlindo Picoli
 

Similaire à John Locke e os fundamentos do liberalismo (20)

Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos ContratualistasAbsolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
Absolutismo Monárquico e a Crítica dos Contratualistas
 
Maquiavel fil contratualistas
Maquiavel  fil contratualistasMaquiavel  fil contratualistas
Maquiavel fil contratualistas
 
Hobbes, Locke e Rousseau.pptx
Hobbes, Locke e Rousseau.pptxHobbes, Locke e Rousseau.pptx
Hobbes, Locke e Rousseau.pptx
 
Aulla iv john locke 15042014
Aulla iv   john locke 15042014Aulla iv   john locke 15042014
Aulla iv john locke 15042014
 
Os contratualistas: Hobbes e Locke
Os contratualistas: Hobbes e LockeOs contratualistas: Hobbes e Locke
Os contratualistas: Hobbes e Locke
 
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E DeontologiaHumanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
Humanismo, Jusnaturalismo, Criticismo E Deontologia
 
Política
PolíticaPolítica
Política
 
Resumo sobre John Locke
Resumo sobre John LockeResumo sobre John Locke
Resumo sobre John Locke
 
2 Ano_Contratualismo2 ano contratualismo
2 Ano_Contratualismo2 ano contratualismo2 Ano_Contratualismo2 ano contratualismo
2 Ano_Contratualismo2 ano contratualismo
 
Teoria da Constituição. Unidade I. História das Constituições
Teoria da Constituição. Unidade I. História das ConstituiçõesTeoria da Constituição. Unidade I. História das Constituições
Teoria da Constituição. Unidade I. História das Constituições
 
Absolutismo Monárquico 2019
Absolutismo Monárquico 2019Absolutismo Monárquico 2019
Absolutismo Monárquico 2019
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Hobbes_problema_justificação_estado
Hobbes_problema_justificação_estadoHobbes_problema_justificação_estado
Hobbes_problema_justificação_estado
 
Aula 2 [1-2022-filo] - Contratualistas
Aula 2 [1-2022-filo] - ContratualistasAula 2 [1-2022-filo] - Contratualistas
Aula 2 [1-2022-filo] - Contratualistas
 
Jusnaturalismo 3
Jusnaturalismo 3Jusnaturalismo 3
Jusnaturalismo 3
 
Locke e o parlamentarismo constitucional
Locke e o parlamentarismo constitucionalLocke e o parlamentarismo constitucional
Locke e o parlamentarismo constitucional
 
Estado sociedade e poder
Estado sociedade e poderEstado sociedade e poder
Estado sociedade e poder
 
Apresentação de jhon locke (2)
Apresentação de jhon locke (2)Apresentação de jhon locke (2)
Apresentação de jhon locke (2)
 
FILOSOFIA POLÍTICA - 3 ANO
FILOSOFIA  POLÍTICA - 3 ANOFILOSOFIA  POLÍTICA - 3 ANO
FILOSOFIA POLÍTICA - 3 ANO
 
Iluminismo
Iluminismo Iluminismo
Iluminismo
 

Plus de M. Martins

A verdade e as Formas Jurídicas (Conf 2) - Michel Foucault
A verdade e as Formas Jurídicas (Conf 2) - Michel FoucaultA verdade e as Formas Jurídicas (Conf 2) - Michel Foucault
A verdade e as Formas Jurídicas (Conf 2) - Michel FoucaultM. Martins
 
C.F. 2014 - Fraternidade e Tráfico Humano
C.F. 2014 - Fraternidade e Tráfico HumanoC.F. 2014 - Fraternidade e Tráfico Humano
C.F. 2014 - Fraternidade e Tráfico HumanoM. Martins
 
Fisiologia Vegetal
Fisiologia VegetalFisiologia Vegetal
Fisiologia VegetalM. Martins
 
Noções Probabilidade
Noções ProbabilidadeNoções Probabilidade
Noções ProbabilidadeM. Martins
 
Trabalho Sociedade Capitalista
Trabalho Sociedade CapitalistaTrabalho Sociedade Capitalista
Trabalho Sociedade CapitalistaM. Martins
 
Cetrel S.A. - apresentação
Cetrel S.A. - apresentaçãoCetrel S.A. - apresentação
Cetrel S.A. - apresentaçãoM. Martins
 
Conjuntos MATEMÁTICA
Conjuntos MATEMÁTICAConjuntos MATEMÁTICA
Conjuntos MATEMÁTICAM. Martins
 

Plus de M. Martins (7)

A verdade e as Formas Jurídicas (Conf 2) - Michel Foucault
A verdade e as Formas Jurídicas (Conf 2) - Michel FoucaultA verdade e as Formas Jurídicas (Conf 2) - Michel Foucault
A verdade e as Formas Jurídicas (Conf 2) - Michel Foucault
 
C.F. 2014 - Fraternidade e Tráfico Humano
C.F. 2014 - Fraternidade e Tráfico HumanoC.F. 2014 - Fraternidade e Tráfico Humano
C.F. 2014 - Fraternidade e Tráfico Humano
 
Fisiologia Vegetal
Fisiologia VegetalFisiologia Vegetal
Fisiologia Vegetal
 
Noções Probabilidade
Noções ProbabilidadeNoções Probabilidade
Noções Probabilidade
 
Trabalho Sociedade Capitalista
Trabalho Sociedade CapitalistaTrabalho Sociedade Capitalista
Trabalho Sociedade Capitalista
 
Cetrel S.A. - apresentação
Cetrel S.A. - apresentaçãoCetrel S.A. - apresentação
Cetrel S.A. - apresentação
 
Conjuntos MATEMÁTICA
Conjuntos MATEMÁTICAConjuntos MATEMÁTICA
Conjuntos MATEMÁTICA
 

John Locke e os fundamentos do liberalismo

  • 1. Itana Valesca Ribeiro Katz Géssica T. Lopes da Silva Matheus Martins de
  • 2.  Nasceu em 1632, Wrington sudoeste da Inglaterra  Filho, Capitão (cavalaria) do Exército Parlamentar  Origem humilde, mas tinha propriedades de terra  Ingressou na A. C. da Sociedade Real de Londres  Contato com áreas ligadas as Ciências Humanas  Começou a se interessar por assuntos Políticos  Logo a Filosofia modificou suas opiniões CONSERVADO RA AUTORITÁRIA POLITICA CONSERVADO RA AUTORITÁRIA RELIGIÃO CONSIDERADO PAI LIBERALISMO EMPIRISMO  Formou-se então em Medicina, Filosofia e C. Naturais  Lecionou Grego, Filosofia e Retórica em Oxford (ING) , experiências e observações, nunca por deduções “Tabua Rasa”, ou seja folha em branco Opondo-se ao Inatismo de Descartes
  • 3.  Foi Pesquisador, Escritor de Economia, Ativista Político...  Principais Obras:  Cartas sobre a Tolerância (1689) (1689) O estabelecimento de práticas políticas que não fossem contras as leis da natureza  Ensaio a cerca do Entendimento Humano (1690)  Pensamentos sobre a Educação (1693)  1696 foi nomeado Ministro do Comércio  Permaneceu por 4 anos, saiu por conta da Saúde  Em seus últimos anos passou a responder críticas e revisar edições de seus trabalhos  Faleceu em 28 Outubro 1704 (na Inglaterra), não conseguia mais se levantar Não se casou, não teve Filhos
  • 4.  Ano de 1683, após a Revolução Gloriosa¹  Acusado de Envolvimento contra o Rei Carlos III  Se refugio da Inglaterra e foi para Holanda  Influenciou assim todas as Revoluções do sec. XVIII  Rei Guilherme III, Acordo Secreto entre o Parlamento  Estabelecimento do Protestantismo .  Dizia que todos os Homens eram iguais, mas era a favor da Escravidão e do Tráfico de Pessoas  Ele defendia a Tripartição dos Poderes  Defensor das Instituições de Ensino ¹ O fim do Absolutismo, onde Guilherme III é o Rei, tem autoridade limitada, mais poder ao Parlamento
  • 5.  Introdução do 2º Tratado Utiliza de argumentos de ordem teológica, para defender a própria existência  Do Estado de Natureza É o estado de perfeita liberdade, nenhum homem é subordinado, são todos iguais  Do Estado de Guerra Estado de inimizade, quando um indivíduo subtrai a liberdade do outro no EN É razoável e justo que tenhamos o direito de destruir quem nos ameaça  Da Escravatura Repulsa de Locke, gerando conflitos a aqueles passíveis de morte Existe um caso em que a pessoa perde seu direito a vida “aquele a quem a entregou a vida pode, quando o tem entre as mãos, demorar em tomá-la, empregando-o em seu próprio serviço”… (John Locke)
  • 6.  Da Propriedade Cada homem tem uma propriedade em sua própria pessoa, a esta ninguém tem qualquer direito senão ele mesmo Espaço que incorporou para si através do trabalho, é de sua propriedade exclusiva e não lhe pode ser contestada (salvo problemas de escassez) Escassez Quanto aos problemas, considera impossível tal contestação pois o espaço dado por Deus a cada um para usufruto é mais do que suficiente para sua satisfação Com o crescimento populacional, a escassez passou a ser iminente, o que culminou em pactos e leis fixando os limites dos respectivos territórios Acúmulo de Propriedade e Valorização “verificará que o melhoramento devido ao trabalho constitui a maior parte do valor respectivo.” (John Locke)
  • 7.  Da Propriedade Macieira Se necessitássemos do consentimento de todos para apropriarmo-nos de uma macieira, por exemplo, morreríamos de fome “É a tomada de qualquer parte do que é comum com a remoção para fora do estado em que a natureza o deixou que dá início à propriedade.” (John Locke) Crucial no âmbito do protestantismo, que incorpora tal conduta à Preceitualização DivinaRelaciona com Maquiavel (O Príncipe) Para que não seja odiado por seus súditos, o príncipe jamais deve usurpar os bens e patrimônio destes Surgimento da Moeda Necessidade de acumular os bens, sem perecimento com tempo Cunhar moedas com seu sinete, atribuindo valor metálico
  • 8.  Da Sociedade Política ou Civil Sociedade Civil - elabora as leis - poder de punir qualquer delito - é incompatível com a sociedade civil e não pode ser considerada uma forma de governo civil, pois nenhum homem se pode considerar acima das leis Sociedade Política Consentimento Expresso: dado pelo homem quando ele ingressa na sociedade Consentimento Tácito: dado por todo o homem que usufrui da sociedade civil e seu governo  Do Início das Sociedades Política Comunidade Único corpo político Formação da sociedade política
  • 9.  Do Fim da Sociedade Política e do Governo Preservação da propriedade privada I. Existência de leis firmadas II. Necessidade de um juiz imparcial III. Assegurar que as sentenças fossem cumpridas  Das Formas de uma Sociedade Democracia Oligarquia Monarquia I. Hereditária II. Eletiva
  • 10.  Da Extensão do Poder Legislativo “Eu asseguro tranquilamente que o governo civil é a solução adequada para as incoerências do estado de natureza” (John Locke) Poder Legislativo: Deve preservar e não destruir Não deve legislar de forma arbitrária Não tem o direito de usurpar a propriedade privada Seu Poder é intransferível  Dos Poderes Legislativo, Executivo e Federativo da Sociedade Política Poder executivo Responsável pela execução e eficácia da LEI Poder permanente Poder Federativo Responsável pela segurança e defesa da comunidade fora dela Promover alianças
  • 11.  Da Tirania Exercício do poder além do Direito O Rei Tirano, faz com que tudo ceda as suas vontades e apetite Rei Ilegítimo
  • 12.  Da Dissolução do Governo Quando o príncipe proíbe o legislativo de se reunir em seu devido tempo, ou de agir livremente em busca daqueles para os quais foi constituído Quando o príncipe se serve de seu poder arbitrário para mudar a designação dos eleitores ou o modo de eleição, sem consentimento do povo e contra o seu interesse comum Quando o príncipe ou o poder legislativo libertam o povo da dominação de um poder estrangeiro, isto certamente constituiu uma mudança do poder legislativo e por conseguinte, uma dissolução do governo