SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  24
LOGOMARCA
TITULO
RELATÓRIO DE MENSAL DE MEIO AMBIENTE
Nº :
PÁGINA
1/24
MÊS/ANO.
Relatório Mensal de Meio Ambiente
NOME DA EMPRESA
Canaã dos Carajás – PA
Data
Sumário
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO......................3
1.2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO
DOCUMENTO.....................................................................................3
5.1 AMBIENTAÇÃO/INTRODUTÓRIO..............................................................4
9.1. RESULTADO DOS MONITORAMENTOS...............................................16
11.2. CONTROLE E MAPEAMENTO DAS FONTES GERADORAS ............20
11.1. PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA .........................................21
11.2. CONSOLIDADO DO CONSUMO DE ÁGUA (PLANILHAS)...................22
11.3. MAPEAMENTO DOS HIDRÔMETROS..................................................23
2
APRESENTAÇÃO
A Empresa XXXXXX, contratada pela empresa XXXXX para ESCOPO DO SERVIÇO das
estruturas de tratamento de minério de ferro no Projeto S11D, apresenta este relatório referente
às ações de meio ambiente realizadas no período de 01 a 30 de novembro de 2013.
As ações de controles ambientais executadas neste período fazem interface ao cumprimento das
diretrizes descritas no plano de controle ambiental da obra, condicionantes ambientais da licença
de instalação e requisitos legais aplicáveis.
1. INFORMAÇÕES GERAIS
1.1. Identificação do responsável pelo relatório
RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO
Razão Social
CNPJ
Endereço
Unidade de negócio
Contrato
Atividade
Vigência do Contrato
Efetivo Atual
Preposto do contrato
Gestor do contrato
Data da elaboração
1.2. Identificação dos responsáveis pela elaboração do documento
RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO
Nome Formação / Função Responsabilidades
Elaboração do documento
Elaboração / revisão do
documento
Impressão e revisão do
documento
Revisão e aprovação do
documento
2. INTRODUÇÃO
Os processos e atividades que ocorrem durante a etapa de implantação, para a fase de
terraplenagem/ montagem eletromecânica do Projeto S11D, incluindo a manutenção e operação
de canteiros de apoio e frentes de serviços, irão acarretar a geração de aspectos ambientais que
3
quando não controlados podem oferecer riscos ao equilíbrio e a qualidade do meio ambiente
dentro das áreas de interferência direta e diretamente afetadas. Dessa forma, esses aspectos
são geridos dentro do NOME DA EMPRESA através da implantação de um sistema de gestão
integrada com atendimento pleno aos requisitos legais, procedimentos internos dos seus clientes
e condicionantes da licença de instalação do empreendimento.
A implantação e manutenção de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) dentro da organização
vão garantir a disponibilidade de equipamentos para tratamento de efluentes sanitários, coleta e
destinação de resíduos sólidos, monitoramento de emissões atmosféricas, controle de
potabilidade da água, gestão de produtos químicos e rotinas de inspeções e monitoramentos de
indicadores ambientais entre outros.
Esse dispositivo, além de atenderem a legislação ambiental em vigor, vai garante a proteção do
solo, preservar da flora local e manter a qualidade dos mananciais e aquíferos que possam
existentes nas áreas de interferência do empreendimento.
3. OBJETIVO GERAL
Atender o PRO 0001 – Relatório Meio Ambiente, bem como evidenciar as ações referentes os
Programas Ambientais desenvolvidos durante a implantação das obras de Montagens
Eletromecânicas do Projeto S11D.
4. POLITICA AMBIENTAL
4.1 Políticas de Meio Ambiente da empresa NOME DA EMPRESA
Porta-nos como uma Empresa Ambientalmente responsável, usando racionalmente os
recursos naturais e buscando prevenir a poluição em todas as suas formas.
4.2. Meta Ambiental
Buscar constantemente a melhoria de nossos processos e de nossos sistemas de gestão
através de sua análise e do estabelecimento de Objetivos e Metas, compartilhando e
divulgando aos nossos colaboradores, fornecedores e clientes os compromissos dessa política.
5. EDUCAÇÃO AMBIENTAL
5.1 AMBIENTAÇÃO/INTRODUTÓRIO
4
Para todos os colaboradores novos admitidos pelo NOME DA EMPRESA são ministrados
treinamentos internos de integração nas áreas de segurança do trabalho e meio ambiente.
Além dos treinamentos de integração, são ministrados treinamentos de reciclagem e de
procedimentos específicos da área de meio ambiente.
No mês de abril foram treinados 178 funcionários divididos entre reciclagem, treinamento de
integração e de procedimentos ambientais específicos. As tabelas 1.1 e 1.2 apresentam
estratificação dos treinamentos ministrados e março de 2013.
Tabela 1.1. Estratificação dos treinamentos de integração ambiental e efetivo atingido.
INTEGRAÇÃO DE MEIO AMBIENTE / MÊS ANO
Tipo de treinamento Período Instrutor Efetivo treinado
TOTAL
Fonte: Listas de presença
Tabela 1.2. Estratificação dos treinamentos em procedimentos ambientais e efetivo atingido.
PROCEDIMENTOS AMBIENTAIS / ABRIL DE 2013
Tipo de treinamento Período Instrutor Efetivo treinado
Fonte: Listas de presença da empresa - 2013
5
Para o mês de novembro de 2013 a NOME DA EMPRESA possui contratados XXX
colaboradores, dos quais XXXfuncionários estão sendo mantidos em atividade no projeto. O
gráfico 1.3 e 1.4 apresentam o quantitativo de funcionários em atividade e efetivo treinados nos
procedimentos específicos da área e integração ambiental.
Tabela 1.3. Efetivo treinado nos treinamento interno de integração ambiental
Fonte: Listas de presença da empresa/2013
Tabela 1.4. Efetivo treinado nos treinamento interno de integração ambiental
Fonte: Listas de presença da empresa
5.2 Treinamentos, mês/HHT
6
No mês de abril foram treinadas 178 pessoas entre treinamentos de integração para novos
colaboradores e treinamentos nos procedimentos específicos da área de meio ambiente.
Os treinamentos foram ministrados em dois períodos com carga horária de 8h sendo
contabilizadas 1.424:00 hora homes treinado.
5.3 Campanhas
No mês de abril foi realizada a campanha ambiental envolvendo todas as empresas que
desenvolvem atividades no Projeto S11D e a VALE.
A campanha foi desenvolvida no período de 02 a 05 de abril e teve como tema o
“Atropelamento de Fauna”.
Durante a campanha foram realizadas palestras educacionais, distribuição de folders, fixação
de cartazes e realização de blitz nas portarias de acesso a Pêra ferroviária e acesso a área de
montagem das instalações de tratamento de minério do Projeto S11D.
Fotos 2.1. Participação de colaboradores na palestra referente à campanha de atropelamento
de fauna.
Foto 01– Dia 02/04/2013. Colaboradores participando
da palestra geral para divulgação da campanha.
Foto 02 – Dia 02/04/2013. Colaboradores participando da
palestra geral para divulgação da campanha.
7
Foto 03– Material didático utilizado para divulgação da
campanha de atropelamento de fauna.
Foto 04– Material didático utilizado para divulgação da
campanha de atropelamento de fauna.
Fonte: Arquivo fotográfico da área de meio ambiente.
6.4. Diálogo Ambiental Semanal – DAS
No mês abril, foram realizados diálogos ambientais abordando temas voltados à gestão
ambiental e procedimentos ambientais na área do Projeto S11D. A tabela 03. Apresenta
estratificação dos temas, local e datas de realização.
Tabela 6.4.1 - Estratificação dos temas e locais de realização dos DAS.
DIÁLOGOS AMBIENTAIS REALIZADOS
Assunto abordado Data de realização Local
03/04/2013 Atropelamento d fauna Canteiro B
11/04/2013 Conceito dos três Rs Britagem / Pré-montagem
18/04/2013 Poluição da água Peneiramento / Britagem
25/04/2013 Classificação dos resíduos Britagem / Canteiro B
Fonte: Listas de presença recolhidas nas áreas.
Tabela 6.4.2 – Evidências fotográficas dos DAS realizado no mês de março.
Foto 06 – Dia 03/04/2013 – Atropelamento de fauna.
Foto 07 – Dia. 11/04/2013 – Conceito dos três Rs.
8
Foto 08 – Dia 18/04/2013 – Poluição da água. Foto 09 – Dia 25/04/2013 – Classificação dos resíduos.
6. DESVIOS AMBIENTAIS
No período de 01 a 30 de abril de 2013, foram evidenciados 14 desvios ambientais registrados
em duas notificações e uma inspeção.
As inspeções foram realizadas nos dias 4; 11 e 22 de abril Do presente ano nas áreas do
canteiro administrativo B, britagem primária, peneiramento e canteiro A. A tabela 05 e os
gráficos 06 e 07 apresentam aos desvios identificados no mês e suas atualizações quanto à
tratativa dos mesmos.
O gráfico 08 apresenta o status geral de atendimento quanto à tratativa e encerramento dos
itens levantados nos laudo de inspeção e notificação durante os meses de janeiro, fevereiro,
março e abril de 2013.
Tabela 05 – Quadro de estratificação de desvios ambientais levantados
Tipo de inspeção
externa
Data da
inspeção
Desvio levantado
Status de
atendimento
Inspeção ambiental 22/04/2013
01 – Reservatório de água do canteiro
administrativo B com a tampa aberta.
Concluído
02 – Ausência de tampa para a caixa coletara da
contenção do local de armazenamento de óleo.
Concluído
03 – Ausência de diamante de hommel nos galões
de óleo lubrificantes.
Concluído
04 – Acúmulos de madeira na área do canteiro A. Concluído
05- Ausência de cronograma de limpeza da fossa
séptica.
Concluído
06- Cano quebrado da rede hidráulica da fossa
séptica.
Concluído
07 – Ausências de capina no sistema de fossa
séptica do canteiro A.
Concluído
08 – Ausência de sinalização de bloqueio no
abastecimento de veículos.
Concluído
09 – Ausências de cronograma de limpeza do
banheiro do canteiro A.
Concluído
10 – Selos de fuligem vencido do gerador localizado
no canteiro A
Concluído
11 – Ausência de hidrômetro no reservatório de
água do ITM.
Concluído
12 – Acúmulo de madeira ao lado do contêiner do
britador.
Concluído
Notificação ambiental 04/04/2013
Produto perigoso fracionado em embalagem não
compatível com o produto.
Concluído
Notificação Ambiental 11/04/2013
Ausência de procedimento de pintura, não
evidenciado no passaporte treinamento do
procedimento de pintura.
Concluído
Fonte: Registro de inspeções ambientais emitidas pela gerenciadora
Tabela 06 – Status de atendimento dos itens de inspeções ambientais registrados em abril em
2013
9
Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora
Tabela 07 – Status de atendimento das notificações emitidas no mês de abril de 2013
Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora
Tabela 08 – Status de atendimento geral dos desvios ambientais levantados em 2013
10
STATUS GERAL DE ATENDIMENTO AS INSPEÇÕES AMBIENTAIS EM 2013
Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora
6.1. Inspeções internas de meio ambiente
No mês de abril foram realizadas quatro inspeções ambientais internas nas áreas do
peneiramento, Britagem primária, eletrocentro e na área dos transportadores por transferência.
As inspeções foram realizadas nos dias 05, 11, 18 e 22 de abril sendo identificados 09 desvios
registrados nos laudos de não conformidades. A tabela 7.1.1 apresenta a estratificação dos
desvios levantados.
Tabela 7.1.1– Estratificação das inspeções realizadas no mês de novembro de 2013
Inspeções ambientais realizadas no mês de novembro
Registro Descrição dos desvios
Data da
inspeção
Local da
inspeção
Status de
atendimento
Registro de
Não
Conformidade
01- Dispositivo de isolamento sem
utilização deixado em local
inadequado;
02 - Resíduos de madeira deixados
em local inadequado necessitando de
destinação;
03 - EPI usado deixado sobre as
estruturas metálicas na área do
peneiramento.
RNC
Encerrada
Registro de
Não
Conformidade
01- Acondicionamento inadequado de
resíduos classe I na área da britagem
estando os mesmos a ação das
intempéries;
02 - Restos de madeira e escada sem
utilização deixada na área dos
transportadores por transferências de
forma inadequada.
RNC
Encerrada
Registro de
Não
Conformidade
01-Madeiras sem utilização deixadas
próximo as estruturas do eletrocentro
necessitando de destinação;
02 - Trapos, anteriormente utilizados
para higienização de peças, deixados
em local inadequado.
RNC
Encerrada
Registro de
Não
Conformidade
01-Coletores de resíduos sem
etiqueta de identificação;
02 - Acúmulo de resíduos metálicos
no coletor disponibilizado próximo ao
pipe shop da elétrica.
RNC
Encerrada
Fonte: Registros de Não Conformidades da empresa
7. GESTÃO DE RESÍDUOS
9.1. Inventário de resíduos
Para o mês de abril não foi possível contabilizar o quantitativo de resíduos gerados devido a
problemas técnicos ocorridos na área de recebimento.
11
Tabela 08 – Apresenta quantificação dos resíduos gerados por tipo e classificação
Quantitativo de resíduos gerados no mês de março
Descrição Quantidade (kg)
Papel com mistura de cores -
Sucata de Papelão -
Plástico em geral não contendo resíduos
perigosos
-
Resíduos de alimentação -
Resíduos sanitários e domésticos não recicláveis -
Sucata de ferro -
Madeiras, couros, uniformes, luvas de raspa -
Fonte: Inventário de resíduos da gerenciadora
9.2. Mapeamento das fontes geradoras de resíduos
A tabela 09 apresenta o mapeamento das fontes geradoras de resíduos tendo como referencia
as atividades executadas nos diferentes postos de trabalho.
Tabela 09 – Mapeamento das fontes geradoras de resíduos na área.
Mapeamento de fontes geradoras X atividades desenvolvidas
Área geradora Atividade Tipo de resíduos gerados
Peneiramento
Montagem eletromecânica,
solda, montagem de andaimes,
atividades de elétrica, limpeza
de peças.
Resíduos metálicos (Sucata de
ferro, ponta de eletrodos, discos
de corte e de desbaste, resíduos
sólidos recicláveis, efluente
sanitário, resíduos inertes
(madeira, couro, máscara PFF2),
sucata de cobre.
Pré-montagem
Montagem eletromecânica,
solda, atividades de elétricas,
utilização de lixadeiras, limpeza
de peças.
Resíduos metálicos (Sucata de
ferro, ponta de eletrodos, discos
de corte e de desbaste, resíduos
sólidos recicláveis, efluente
sanitário, resíduos inertes
(madeira, couro, máscara PFF2),
sucata de cobre, resíduos classe
I.
Britagem
Primária/Secundária/Terciária
Montagem eletromecânica,
solda, montagem de andaimes,
atividades de elétrica, utilização
de lixadeiras, limpeza de peças.
Resíduos metálicos (Sucata de
ferro, ponta de eletrodos, discos
de corte e de desbaste, resíduos
sólidos recicláveis, efluente
sanitário, resíduos inertes
(madeira, couro, máscara PFF2),
sucata de cobre, resíduos classe
I.
Canteiro A
Recebimento de peças e
materiais, almoxarifado e
atividades administrativas.
Resíduos sólidos recicláveis e
sanitários, madeira, resíduos
metálicos, borracha, efluente
sanitário.
Canteiro B
Atividades administrativas,
fabricação de peças, solda,
almoxarifado, alimentação,
medicina ocupacional.
Resíduos sólidos recicláveis e
sanitários, efluente sanitário,
resíduos metálicos, madeira,
resíduos orgânicos.
Fonte: Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – LAIA.
12
9.3. Medidas de controle ambientais
Em atendimento a legislação ambiental vigente, Resolução CONAMA 275/01, condicionantes
ambientais do Projeto S11D e procedimentos ambientais internos do cliente, a Empresa NOME
DA EMPRESA disponibiliza condições adequadas para a segregação adequada dos resíduos
em todos os postos de trabalhos.
O objetivo dessa organização e promover a destinação adequada dos resíduos proveniente da
execução das atividades em consonância com diretrizes e procedimentos ambientais adotados
pelo cliente. A figura 10 apresenta estruturas de coleta utilizadas nas frentes de serviços.
Figura 10 – Apresenta detalhes das estruturas e recipientes utilizados para segregação dos
resíduos nas frentes de serviços e canteiros de apoio.
13
Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa.
9.3. Medidas de controle ambientais
Para armazenamento temporário dos resíduos foram disponibilizadas três praças para
acondicionamento temporário dos resíduos, sendo posicionada uma no canteiro B, outra na
área da britagem e uma terceira disponibilizada na área do peneiramento.
Todo material coletado é transportado por caminhões e direcionado para armazenamento
temporário no Depósito Intermediário de Resíduos – DIR localizado na área do canteiro
administrativo da Vale.
8. GESTÃO DE PRODUTOS QUIMICOS/PERIGOSOS
A gestão de produtos químicos dentro NOME DA EMPRESA abrangem todo ciclo que vai
desde a seleção do produto, aquisição, recebimento, inventariado e direcionamento para as
áreas de aplicação.
Os produtos necessários ao desenvolvimento da obra são submetidos à aprovação pela área
de meio ambiente, segurança do trabalho e medicina ocupacional antes de serem adquiridos
pelo setor de compra e da produção.
Atualmente na área e, segundo atualização mensal do inventário de produtos químicos, a
EMPRESA conta com 24 tipos de produtos químicos necessários à execução das atividades
divididos entre tinta, solventes, cola, gases, reveladores, óleos lubrificantes, bases protetivas e
variações de produtos de limpeza industrial.
Para acondicionamento desses produtos químicos nos locais de utilização e armazenamento,
seguem-se as orientações da FISPQ de cada produto. A figura 11 apresenta estruturas dos
locais de armazenamento de produtos químicos na obra.
Figura 11 – Estruturas destinadas ao armazenamento de tinta e óleo lubrificante na obra.
14
Foto 05 – Detalhe da casa de armazenamento de
tintas.
Foto 06 – Detalhe do kit mitigação próximo aos
geradores.
Foto 07 – Detalhe do armazenamento de óleo
lubrificante na área do canteiro A.
Foto 08 – Detalhe da disponibilidade de lava olhos nos
locais de armazenamento de produtos químicos.
Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa.
9. EMISSÃO ATMOSFERICA
As emissões atmosféricas provenientes da utilização de veículos automotores, funcionamento
de torres de iluminação e geradores estacionários movidos a diesel são controlados de acordo
com o PRO de Fuligem
O monitoramento é realizado com periodicidade trimestral ou após a realização de
manutenções.
Veículos e equipamentos que apresente emissões com gral de enegrecimento dentro dos
limites aceitáveis recebem um selo de liberação sendo autorizado sua circular nas áreas.
Os veículos ou equipamentos que após o monitoramento apresentarem emissões de fuma fora
dos padrões aceitáveis serão encaminhados para manutenção a fim de corrigir a
irregularidade.
Conforme o inventário de equipamentos a área possui 39 fontes de emissão de fumaça preta
divididos entre equipamentos móveis e estacionários.
15
Todos os monitoramentos foram atualizados em abril de 2013 e serão repetidos na segunda
semana do mês de julho do presente ano.
Figura 12 – Detalhe da equipe de meio ambiente realizando monitoramento de fumaça preta
dos veículos utilizados na obra.
Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa.
9.1. Resultado dos monitoramentos
Foram monitorados 39 equipamentos divididos entre veículos automotores e geradores
estacionários de energia, dos quais, 06 equipamentos, sendo um gerador e 05 veículos
apresentaram emissões fora dos padrões estabelecidos na norma.
Após o monitoramento os mesmos foram encaminhados para manutenção e serão submetidos
à nova avaliação quando retornarem as atividades. O gráfico 10.1.1. Apresentam os resultados
das avaliações.
Gráfico 10.1.1. Apresenta quantitativo e resultados no monitoramento de fumaça preta
16
Fonte: Planilha de controle de veículos e monitoramentos realizados.
10. GESTÃO DE EFLUENTES(ETE/SAO)
11.1. Monitoramento
Os monitoramentos dos efluentes submetidos ao tratamento nas duas ETE’s que atendem o
canteiro A e B são realizados com periodicidade semestral. O ultimo monitoramento foi
realizado dia xx de novembro de 2013 sendo o próximo monitoramento programado para o
mês de setembro do presente ano, sendo realizadas, nesse intervalo, apenas as manutenções
operacionais do sistema. A figura 11.1.2 apresenta evidencias das inspeções realizadas e
desinfecção do efluente com adição de partilhas de cloro.
Conforme boletins analíticos referentes ao ultimo monitoramento, observa-se que os
parâmetros analisados satisfazem aos limites estabelecidos na Resolução CONAMA 430/11. A
tabela 11.1.1 a seguir apresenta os parâmetros analisados nos monitoramentos.
Figura 11.1.1 – Parâmetros analisados e resultados obtidos
17
18
Figura 11.1.2 – Evidencia das manutenções realizadas no sistema de tratamento
19
Foto 09 – Adição de partilhas de cloro para desinfecção do efluente tratado.
Foto 10 – Colaborador realizando inspeção visual na
caixa gradeadora do sistema de tratamento
Foto 11 – Atualização dos cronogramas de desinfecção
do efluente e acompanhamento da limpeza da caixa
gradeadora e de inspeção.
Fonte: Arquivo fotográfico do departamento de meio ambiente
11.2. Controle e mapeamento das fontes geradoras
A tabela 11.1.3 apresenta o mapeamento das fontes geradoras de efluentes, quantitativo dos
dispositivos de controles implantados e sistema de tratamento utilizado dentro dos canteiros e
frentes de serviços.
Figura 11.1.3 – Parâmetros analisados e frequência no monitoramento de efluente
Controle e Mapeamento de Fontes Geradoras de Efluentes
Local Fonte Geradora Quantidade Sistema de controle
Canteiro A Fossa Séptica 01
A fossa possui sistema de filtro com
tratamento anaeróbico o
monitoramento NE realizado há 120
dias.
Canteiro B Fossa Séptica 01
A fossa possui sistema de filtro com
tratamento anaeróbico o
monitoramento NE realizado há 120
dias.
ITM
Banheiro de contêiner com
caixa coletora
02
A sucção do efluente e coletado 03
vezes por semana pela Empresa Fred
locações.
ITM (BRITAGEM) Banheiro químico 01 A sucção do efluente e coletado 03
20
Controle e Mapeamento de Fontes Geradoras de Efluentes
vezes por semana pela Empresa Fred
locações.
Copa do canteiro A Pia com lavabo. 01
O efluente gerando e lançado direto
no sistema da fossa do canteiro A
Refeitório canteiro
B
Pia com lavabo 01
O efluente gerando e lançado direto
no sistema da fossa do canteiro B
Medicina
ocupacional
Pia com lavabo 01
O efluente gerado e lançado em caixa
coletora e material é
ITM
Lavabo para higienização das
mãos
02
O efluente gerado e lançado em caixa
coletora e material é recolhido pela
Empresa Fred Locações.
11. GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS
11.1. Parâmetros de qualidade da água
A água contém, geralmente, diversos componentes, os quais provêm do próprio ambiente
natural ou foram introduzidos a partir de atividades humanas.
Para caracterizar uma água, são determinados diversos parâmetros, os quais representam as
suas características físicas, químicas e biológicas. Esses parâmetros são indicadores da
qualidade da água e constituem impurezas quando alcançam valores superiores aos
estabelecidos para determinado uso.
O monitoramento de toda água potável, destinada ao consumo humano e abastecimento dos
banheiros e lavabos da obra, é realizado com periodicidade trimestral, sendo o ultimo
monitoramento realizado em março de 2013. A tabela 12.1.1 apresenta os parâmetros a ser
analisados nos monitoramentos.
Tabela 12.1.1 – apresenta parâmetros a serem monitorados na água mineral pelo fornecedor.
Parâmetros Metodologia
CLOSTRIDIOS PERFRIGENS Membrana Filtrante
COLIFORMES TOTAIS Membrana Filtrante
PSEUDOMONAS AEUGINOSAS Membrana Filtrante
ENTOROCOCOS Membrana Filtrante
BACTERIA HETEROTRÓFICAS Membrana Filtrante
COLIFORMES TERMOTOLERANTES Membrana Filtrante
Fonte: Portaria 2914 de 2011do Ministério da Saúde
O laudo de potabilidade das caixas d’águas é fornecido pela Empresa xxxxxx. Os parâmetros
analisados estão apresentados na tabela 12.1.2 a seguir.
21
Tabela 12.1.2 – Apresenta parâmetros a serem monitorados para o fornecimento de água
potável
Parâmetros Metodologia
Coliformes totais Multi parâmetro
Escheria Coli Multi parâmetro
Cor aparente Multi parâmetro
Turbidez Multi parâmetro
Cloro livre Multi parâmetro
Fonte: Laudos analíticos de potabilidade da água fornecida pela Saneatins
11.2. Consolidado do consumo de água (Planilhas)
O quantitativo do consumo de água e monitorado através de coleta de dados por leitura de
hidrômetro e alimentação de planilha de controle mensal.
No mês de abril foram consumidos 37,64m³ de água destinada ao abastecimento dos
banheiros, refeitório e lavabos disponíveis na área.
A água destinada ao consumo humano é proveniente da disponibilidade de água mineral nos
bebedouros disponíveis nos canteiros de apoio, refeitório e frentes de serviços.
No mês de março foram consumidas 721 unidades de galões de água mineral com 20L cada,
sendo contabilizados 14,4m³ de água mineral consumidas. O gráfico 12.2.1 apresenta o
consumo de água na obra no período de janeiro a abril de 2013.
Tabela 12.1.2 – Apresenta parâmetros a serem monitorados para o fornecimento de água
potável
Fonte: Planilha de controle de consumo diário de água.
22
11.3. Mapeamento dos hidrômetros
Local de instalação de hidrômetro Quantidade
Canteiro B 01
Canteiro A 01
12. OCORRÊNCIA AMBIENTAL
Para atendimento a emergências ambientais, a NOME DA EMPRESA mantém disponível nas
áreas de atuação, equipamentos e pessoal treinado para atendimento.
Nos locais de armazenamento de produtos químicos, no caminhão comboio e próximo aos
geradores é disponibilizado um kit para atendimento a emergência ambiental.
No mês de abril foi registrado vazamento de efluente sanitário proveniente dos sanitários
disponíveis na área do ITM. A tabela 13.1 apresenta o local, data e tipo da ocorrência.
Tabela 13.1 – Descrição das ocorrências ambientais registradas no mês e março
OCORRÊNCIAS AMBIENTAIS (MARÇO DE 2013)
Data Local Tipo de ocorrência Atendimentos prestados
04/04/2013
ITM – Próximo a área da
britagem
Vazamento de efluente
sanitário bruto
- Realizado contenção do
material derramado;
- Acondicionando os
resíduos gerados em um
tambor metálico de 200L
certificado pelo INMETRO.
Fonte: Registro de comunicação de ocorrências ambientais
Tabela 13.2 – Detalhe do vazamento de efluente sanitário próximo a área da britagem
Foto 12 – Detalhe do vazamento de efluente sanitário
próximo a área da britagem.
Foto 13 – Detalhe da placa de interdição do banheiro até
que fosse esgotada a caixa de contenção.
23
13. CONSUMO DE COMBUSTIVEL FOSSEIS
Para abastecimento dos veículos e equipamentos necessários a execução da obra, foi utilizada
22.603,78 litros de combustível diesel e 2.875,36 litros de gasolina.
14. CONSUMO DE ENERGIA
Toda a energia consumida nos canteiros de apoio e frentes de serviços da empresa XXXXX
Construções e Montagens são provenientes de utilização de grupos geradores estacionários
movidos a óleo diesel.
15. CONTROLE DE SEDIMENTOS
16. PLANO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL
17. SUPRESSÃO VEGETAL
___________________________________
Assinatura do Responsável
Matricula
24

Contenu connexe

Tendances

V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...
V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...
V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...Franklin Oliveira
 
Relatório do programa de recuperação de áreas degradadas setembro 2016
Relatório do programa de recuperação de áreas degradadas  setembro 2016Relatório do programa de recuperação de áreas degradadas  setembro 2016
Relatório do programa de recuperação de áreas degradadas setembro 2016Luciano Silveira
 
Aula 4 prevenção a poluição
Aula 4   prevenção a poluiçãoAula 4   prevenção a poluição
Aula 4 prevenção a poluiçãoGiovanna Ortiz
 
Plano nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Am...
Plano nacional de Prevenção,  Preparação e Resposta Rápida aEmergências Am...Plano nacional de Prevenção,  Preparação e Resposta Rápida aEmergências Am...
Plano nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Am...Edhy Torres
 
Estratégias ambientais em postos de combustíveis
Estratégias ambientais em postos de combustíveisEstratégias ambientais em postos de combustíveis
Estratégias ambientais em postos de combustíveisPortal Brasil Postos
 
Desmatamento setembro2012
Desmatamento setembro2012Desmatamento setembro2012
Desmatamento setembro2012idesp
 
Engj29 -aula_04_-_arhghgftigo_sig_para_licenciamento_ambiental_-_mineracao
Engj29  -aula_04_-_arhghgftigo_sig_para_licenciamento_ambiental_-_mineracaoEngj29  -aula_04_-_arhghgftigo_sig_para_licenciamento_ambiental_-_mineracao
Engj29 -aula_04_-_arhghgftigo_sig_para_licenciamento_ambiental_-_mineracaoDante Sparda
 
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS AMBIE...
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS AMBIE...PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS AMBIE...
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS AMBIE...Robson Peixoto
 
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriais
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriaisPlano de gerenciamento de resíduos sólidos industriais
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriaisampla engenharia
 
Plano gerenciamento residuos solidos
Plano gerenciamento residuos solidosPlano gerenciamento residuos solidos
Plano gerenciamento residuos solidosCosmo Palasio
 
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...Franklin Oliveira
 
Orientacoes basicas-para-operacao-de-usina-de-triagem-e-compostagem-de-lixo
Orientacoes basicas-para-operacao-de-usina-de-triagem-e-compostagem-de-lixoOrientacoes basicas-para-operacao-de-usina-de-triagem-e-compostagem-de-lixo
Orientacoes basicas-para-operacao-de-usina-de-triagem-e-compostagem-de-lixoromazzini
 
Boletim desmatamento0213xingu
Boletim desmatamento0213xinguBoletim desmatamento0213xingu
Boletim desmatamento0213xinguidesp
 
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...fcmatosbh
 
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de caso
Gerenciamento de residuos solidos   tintas - estudo de casoGerenciamento de residuos solidos   tintas - estudo de caso
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de casoPérola Veiga
 
Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11
Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11
Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11nataliafernandes
 

Tendances (19)

V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...
V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...
V Semeia - Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Municípi...
 
Relatório do programa de recuperação de áreas degradadas setembro 2016
Relatório do programa de recuperação de áreas degradadas  setembro 2016Relatório do programa de recuperação de áreas degradadas  setembro 2016
Relatório do programa de recuperação de áreas degradadas setembro 2016
 
Aula 4 prevenção a poluição
Aula 4   prevenção a poluiçãoAula 4   prevenção a poluição
Aula 4 prevenção a poluição
 
Plano de emergência ambiental pea
Plano de emergência ambiental   peaPlano de emergência ambiental   pea
Plano de emergência ambiental pea
 
Plano nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Am...
Plano nacional de Prevenção,  Preparação e Resposta Rápida aEmergências Am...Plano nacional de Prevenção,  Preparação e Resposta Rápida aEmergências Am...
Plano nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a Emergências Am...
 
Estratégias ambientais em postos de combustíveis
Estratégias ambientais em postos de combustíveisEstratégias ambientais em postos de combustíveis
Estratégias ambientais em postos de combustíveis
 
Desmatamento setembro2012
Desmatamento setembro2012Desmatamento setembro2012
Desmatamento setembro2012
 
Engj29 -aula_04_-_arhghgftigo_sig_para_licenciamento_ambiental_-_mineracao
Engj29  -aula_04_-_arhghgftigo_sig_para_licenciamento_ambiental_-_mineracaoEngj29  -aula_04_-_arhghgftigo_sig_para_licenciamento_ambiental_-_mineracao
Engj29 -aula_04_-_arhghgftigo_sig_para_licenciamento_ambiental_-_mineracao
 
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS AMBIE...
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS AMBIE...PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS AMBIE...
PLANO NACIONAL DE PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA RÁPIDA A EMERGÊNCIAS AMBIE...
 
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriais
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriaisPlano de gerenciamento de resíduos sólidos industriais
Plano de gerenciamento de resíduos sólidos industriais
 
Plano gerenciamento residuos solidos
Plano gerenciamento residuos solidosPlano gerenciamento residuos solidos
Plano gerenciamento residuos solidos
 
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...
Gestão Ambiental em Posto de Gasolina – Estudo de caso no Município de Lauro ...
 
Orientacoes basicas-para-operacao-de-usina-de-triagem-e-compostagem-de-lixo
Orientacoes basicas-para-operacao-de-usina-de-triagem-e-compostagem-de-lixoOrientacoes basicas-para-operacao-de-usina-de-triagem-e-compostagem-de-lixo
Orientacoes basicas-para-operacao-de-usina-de-triagem-e-compostagem-de-lixo
 
Pgrs-programa-de-gerenciamento-de-residuos-solidos
 Pgrs-programa-de-gerenciamento-de-residuos-solidos Pgrs-programa-de-gerenciamento-de-residuos-solidos
Pgrs-programa-de-gerenciamento-de-residuos-solidos
 
Boletim desmatamento0213xingu
Boletim desmatamento0213xinguBoletim desmatamento0213xingu
Boletim desmatamento0213xingu
 
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
Matos e Dias (2012) A gestão dos recursos hídricos em MG e a situação da Baci...
 
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de caso
Gerenciamento de residuos solidos   tintas - estudo de casoGerenciamento de residuos solidos   tintas - estudo de caso
Gerenciamento de residuos solidos tintas - estudo de caso
 
Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11
Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11
Manual De Procedimento Agrotoxicos Ibama 2009 11
 
Sapucai
SapucaiSapucai
Sapucai
 

En vedette

Relatorio de viagem dia 08 de maio poa
Relatorio de viagem dia 08 de maio poaRelatorio de viagem dia 08 de maio poa
Relatorio de viagem dia 08 de maio poaderleybonete
 
Relatorio viagem
Relatorio viagemRelatorio viagem
Relatorio viagemrehirayama
 
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularRelatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularNethy Marques
 
Modelo avaliação econômico financeira projetos
Modelo avaliação econômico financeira projetosModelo avaliação econômico financeira projetos
Modelo avaliação econômico financeira projetosRicardoPassosVieira
 
R E L A TÓ R I O D E V I A G E M
R E L A TÓ R I O  D E  V I A G E MR E L A TÓ R I O  D E  V I A G E M
R E L A TÓ R I O D E V I A G E MGutaAraujo
 
Participe da viagem técnica ao Texas, EUA, com o BeefPoint, de 01 a 10 de mar...
Participe da viagem técnica ao Texas, EUA, com o BeefPoint, de 01 a 10 de mar...Participe da viagem técnica ao Texas, EUA, com o BeefPoint, de 01 a 10 de mar...
Participe da viagem técnica ao Texas, EUA, com o BeefPoint, de 01 a 10 de mar...AgroTalento
 
Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012 Observações e Reflexões - Rel...
Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012 Observações e Reflexões - Rel...Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012 Observações e Reflexões - Rel...
Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012 Observações e Reflexões - Rel...Cesar Cals Neto
 
Modelo relatorio viagens_prestacao_contas
Modelo relatorio viagens_prestacao_contasModelo relatorio viagens_prestacao_contas
Modelo relatorio viagens_prestacao_contasPesquisa Acaraú
 
Barcelona pós 92 palestra
Barcelona pós 92  palestraBarcelona pós 92  palestra
Barcelona pós 92 palestraLuis Alencar
 
Relatório anual das atividades no pibid 2012
Relatório anual das atividades no pibid 2012Relatório anual das atividades no pibid 2012
Relatório anual das atividades no pibid 2012Braian Almeida
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacaoalexromfx
 
Manual da Oficina de treinamento para Funcionários da AGB Peixe Vivo
Manual da Oficina de treinamento para Funcionários da AGB Peixe VivoManual da Oficina de treinamento para Funcionários da AGB Peixe Vivo
Manual da Oficina de treinamento para Funcionários da AGB Peixe VivoAgência Peixe Vivo
 
Laudo insalub pericul pref. jacui
Laudo insalub pericul pref. jacuiLaudo insalub pericul pref. jacui
Laudo insalub pericul pref. jacuiPaulo H Bueno
 
Relatório de Atividades (Modelo)
Relatório de Atividades (Modelo)Relatório de Atividades (Modelo)
Relatório de Atividades (Modelo)Rondinelli Benicio
 

En vedette (20)

Relatorio de viagem dia 08 de maio poa
Relatorio de viagem dia 08 de maio poaRelatorio de viagem dia 08 de maio poa
Relatorio de viagem dia 08 de maio poa
 
Relatorio viagem
Relatorio viagemRelatorio viagem
Relatorio viagem
 
Modelos relatorios
Modelos relatoriosModelos relatorios
Modelos relatorios
 
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regularRelatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
Relatorio de acompanhamento do professor do aee e sala regular
 
Instalação manutenção equip_informáticos
Instalação manutenção equip_informáticosInstalação manutenção equip_informáticos
Instalação manutenção equip_informáticos
 
Modelo avaliação econômico financeira projetos
Modelo avaliação econômico financeira projetosModelo avaliação econômico financeira projetos
Modelo avaliação econômico financeira projetos
 
Roteiro passeios nautico_bts_2012
Roteiro passeios nautico_bts_2012Roteiro passeios nautico_bts_2012
Roteiro passeios nautico_bts_2012
 
R E L A TÓ R I O D E V I A G E M
R E L A TÓ R I O  D E  V I A G E MR E L A TÓ R I O  D E  V I A G E M
R E L A TÓ R I O D E V I A G E M
 
Participe da viagem técnica ao Texas, EUA, com o BeefPoint, de 01 a 10 de mar...
Participe da viagem técnica ao Texas, EUA, com o BeefPoint, de 01 a 10 de mar...Participe da viagem técnica ao Texas, EUA, com o BeefPoint, de 01 a 10 de mar...
Participe da viagem técnica ao Texas, EUA, com o BeefPoint, de 01 a 10 de mar...
 
Relatório final
Relatório finalRelatório final
Relatório final
 
Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012 Observações e Reflexões - Rel...
Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012 Observações e Reflexões - Rel...Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012 Observações e Reflexões - Rel...
Missão Brasileira de TI ao Vale do Silício 2012 Observações e Reflexões - Rel...
 
Modelo relatorio viagens_prestacao_contas
Modelo relatorio viagens_prestacao_contasModelo relatorio viagens_prestacao_contas
Modelo relatorio viagens_prestacao_contas
 
Barcelona pós 92 palestra
Barcelona pós 92  palestraBarcelona pós 92  palestra
Barcelona pós 92 palestra
 
Relatório anual das atividades no pibid 2012
Relatório anual das atividades no pibid 2012Relatório anual das atividades no pibid 2012
Relatório anual das atividades no pibid 2012
 
Relatório de visita técnica | SAC Brumadinho
Relatório de visita técnica | SAC BrumadinhoRelatório de visita técnica | SAC Brumadinho
Relatório de visita técnica | SAC Brumadinho
 
46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao46468277 procedimento-de-tubulacao
46468277 procedimento-de-tubulacao
 
Eixos norteadores do scfv
Eixos norteadores do scfvEixos norteadores do scfv
Eixos norteadores do scfv
 
Manual da Oficina de treinamento para Funcionários da AGB Peixe Vivo
Manual da Oficina de treinamento para Funcionários da AGB Peixe VivoManual da Oficina de treinamento para Funcionários da AGB Peixe Vivo
Manual da Oficina de treinamento para Funcionários da AGB Peixe Vivo
 
Laudo insalub pericul pref. jacui
Laudo insalub pericul pref. jacuiLaudo insalub pericul pref. jacui
Laudo insalub pericul pref. jacui
 
Relatório de Atividades (Modelo)
Relatório de Atividades (Modelo)Relatório de Atividades (Modelo)
Relatório de Atividades (Modelo)
 

Similaire à Relatório mensal de meio ambiente com resultados de monitoramento

Metodologia de aia ibama
Metodologia de aia ibamaMetodologia de aia ibama
Metodologia de aia ibamaCarina Haddad
 
MONOGRAFIA HENRIQUE INVENTARIO DE EMISSOES
MONOGRAFIA HENRIQUE INVENTARIO DE EMISSOESMONOGRAFIA HENRIQUE INVENTARIO DE EMISSOES
MONOGRAFIA HENRIQUE INVENTARIO DE EMISSOESHenrique Mendes
 
Passivo ambiental setor eletrico
Passivo ambiental setor eletricoPassivo ambiental setor eletrico
Passivo ambiental setor eletricoFrancis Zeman
 
Novo rima morojozinho para portal
Novo rima morojozinho para portalNovo rima morojozinho para portal
Novo rima morojozinho para portalvfalcao
 
Manual de licenciamento ibama
Manual de licenciamento ibamaManual de licenciamento ibama
Manual de licenciamento ibamaaraujocamila
 
001 appc - aulas senai agosto set 2013 marcio freire (1)
001   appc - aulas senai agosto set  2013 marcio freire  (1)001   appc - aulas senai agosto set  2013 marcio freire  (1)
001 appc - aulas senai agosto set 2013 marcio freire (1)Josiane Prado
 
Curso de Recuperação de Áreas Degradadas
Curso de Recuperação de Áreas DegradadasCurso de Recuperação de Áreas Degradadas
Curso de Recuperação de Áreas DegradadasGuellity Marcel
 
TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS  MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS  MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL PLANORS
 
Cartilha valoracao-areas-ambientais
Cartilha valoracao-areas-ambientaisCartilha valoracao-areas-ambientais
Cartilha valoracao-areas-ambientaisNilson Junior
 
Auditoria ambiental grupo1.rev
Auditoria ambiental grupo1.revAuditoria ambiental grupo1.rev
Auditoria ambiental grupo1.revGilson Adao
 
JOSE_VERSAO_CAPA_DURA
JOSE_VERSAO_CAPA_DURAJOSE_VERSAO_CAPA_DURA
JOSE_VERSAO_CAPA_DURAJonas Bastos
 

Similaire à Relatório mensal de meio ambiente com resultados de monitoramento (20)

Plano de emergência ambiental pea
Plano de emergência ambiental   peaPlano de emergência ambiental   pea
Plano de emergência ambiental pea
 
Plano de emergência ambiental - PEA
Plano de emergência ambiental -  PEAPlano de emergência ambiental -  PEA
Plano de emergência ambiental - PEA
 
Pi sga
Pi sgaPi sga
Pi sga
 
Plano de emergência ambiental pea
Plano de emergência ambiental   peaPlano de emergência ambiental   pea
Plano de emergência ambiental pea
 
Metodologia de aia ibama
Metodologia de aia ibamaMetodologia de aia ibama
Metodologia de aia ibama
 
Trabalho produção mais limpa 2015
Trabalho produção mais limpa 2015Trabalho produção mais limpa 2015
Trabalho produção mais limpa 2015
 
MONOGRAFIA HENRIQUE INVENTARIO DE EMISSOES
MONOGRAFIA HENRIQUE INVENTARIO DE EMISSOESMONOGRAFIA HENRIQUE INVENTARIO DE EMISSOES
MONOGRAFIA HENRIQUE INVENTARIO DE EMISSOES
 
Plano de sgi
Plano de sgiPlano de sgi
Plano de sgi
 
Passivo ambiental setor eletrico
Passivo ambiental setor eletricoPassivo ambiental setor eletrico
Passivo ambiental setor eletrico
 
Novo rima morojozinho para portal
Novo rima morojozinho para portalNovo rima morojozinho para portal
Novo rima morojozinho para portal
 
Pro 0001 relatório gerencial
Pro 0001   relatório gerencialPro 0001   relatório gerencial
Pro 0001 relatório gerencial
 
Manual de licenciamento ibama
Manual de licenciamento ibamaManual de licenciamento ibama
Manual de licenciamento ibama
 
001 appc - aulas senai agosto set 2013 marcio freire (1)
001   appc - aulas senai agosto set  2013 marcio freire  (1)001   appc - aulas senai agosto set  2013 marcio freire  (1)
001 appc - aulas senai agosto set 2013 marcio freire (1)
 
Curso de Recuperação de Áreas Degradadas
Curso de Recuperação de Áreas DegradadasCurso de Recuperação de Áreas Degradadas
Curso de Recuperação de Áreas Degradadas
 
TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS  MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS  MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
TERMINAL DE GAS- RIO GRANDE/RS MODELAGEM E RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL
 
Cartilha valoracao-areas-ambientais
Cartilha valoracao-areas-ambientaisCartilha valoracao-areas-ambientais
Cartilha valoracao-areas-ambientais
 
Auditoria ambiental grupo1.rev
Auditoria ambiental grupo1.revAuditoria ambiental grupo1.rev
Auditoria ambiental grupo1.rev
 
Gestao ambiental
Gestao ambientalGestao ambiental
Gestao ambiental
 
JOSE_VERSAO_CAPA_DURA
JOSE_VERSAO_CAPA_DURAJOSE_VERSAO_CAPA_DURA
JOSE_VERSAO_CAPA_DURA
 
1.EIA_OUCVS_2007
1.EIA_OUCVS_20071.EIA_OUCVS_2007
1.EIA_OUCVS_2007
 

Plus de Mauro Sergio Vales de Souza (6)

02 bia - teoria do fogo
02   bia - teoria do fogo02   bia - teoria do fogo
02 bia - teoria do fogo
 
Ar 02 carga e descarga de materiais
Ar 02 carga e descarga de materiaisAr 02 carga e descarga de materiais
Ar 02 carga e descarga de materiais
 
Treinamento NR 12
Treinamento NR 12Treinamento NR 12
Treinamento NR 12
 
Plano de ss para completacao mecanica umsa (2)
Plano de ss para completacao mecanica umsa (2)Plano de ss para completacao mecanica umsa (2)
Plano de ss para completacao mecanica umsa (2)
 
Anexo b modelo de rma
Anexo b  modelo de rmaAnexo b  modelo de rma
Anexo b modelo de rma
 
T 20-operacoes-com-serra-circular
T 20-operacoes-com-serra-circularT 20-operacoes-com-serra-circular
T 20-operacoes-com-serra-circular
 

Dernier

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfPastor Robson Colaço
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 

Dernier (20)

A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdfO Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
O Universo Cuckold - Compartilhando a Esposas Com Amigo.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 

Relatório mensal de meio ambiente com resultados de monitoramento

  • 1. LOGOMARCA TITULO RELATÓRIO DE MENSAL DE MEIO AMBIENTE Nº : PÁGINA 1/24 MÊS/ANO. Relatório Mensal de Meio Ambiente NOME DA EMPRESA Canaã dos Carajás – PA Data
  • 2. Sumário 1.1. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO......................3 1.2. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO DOCUMENTO.....................................................................................3 5.1 AMBIENTAÇÃO/INTRODUTÓRIO..............................................................4 9.1. RESULTADO DOS MONITORAMENTOS...............................................16 11.2. CONTROLE E MAPEAMENTO DAS FONTES GERADORAS ............20 11.1. PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA .........................................21 11.2. CONSOLIDADO DO CONSUMO DE ÁGUA (PLANILHAS)...................22 11.3. MAPEAMENTO DOS HIDRÔMETROS..................................................23 2
  • 3. APRESENTAÇÃO A Empresa XXXXXX, contratada pela empresa XXXXX para ESCOPO DO SERVIÇO das estruturas de tratamento de minério de ferro no Projeto S11D, apresenta este relatório referente às ações de meio ambiente realizadas no período de 01 a 30 de novembro de 2013. As ações de controles ambientais executadas neste período fazem interface ao cumprimento das diretrizes descritas no plano de controle ambiental da obra, condicionantes ambientais da licença de instalação e requisitos legais aplicáveis. 1. INFORMAÇÕES GERAIS 1.1. Identificação do responsável pelo relatório RESPONSÁVEL PELO RELATÓRIO Razão Social CNPJ Endereço Unidade de negócio Contrato Atividade Vigência do Contrato Efetivo Atual Preposto do contrato Gestor do contrato Data da elaboração 1.2. Identificação dos responsáveis pela elaboração do documento RESPONSAVEL PELA ELABORAÇÃO Nome Formação / Função Responsabilidades Elaboração do documento Elaboração / revisão do documento Impressão e revisão do documento Revisão e aprovação do documento 2. INTRODUÇÃO Os processos e atividades que ocorrem durante a etapa de implantação, para a fase de terraplenagem/ montagem eletromecânica do Projeto S11D, incluindo a manutenção e operação de canteiros de apoio e frentes de serviços, irão acarretar a geração de aspectos ambientais que 3
  • 4. quando não controlados podem oferecer riscos ao equilíbrio e a qualidade do meio ambiente dentro das áreas de interferência direta e diretamente afetadas. Dessa forma, esses aspectos são geridos dentro do NOME DA EMPRESA através da implantação de um sistema de gestão integrada com atendimento pleno aos requisitos legais, procedimentos internos dos seus clientes e condicionantes da licença de instalação do empreendimento. A implantação e manutenção de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) dentro da organização vão garantir a disponibilidade de equipamentos para tratamento de efluentes sanitários, coleta e destinação de resíduos sólidos, monitoramento de emissões atmosféricas, controle de potabilidade da água, gestão de produtos químicos e rotinas de inspeções e monitoramentos de indicadores ambientais entre outros. Esse dispositivo, além de atenderem a legislação ambiental em vigor, vai garante a proteção do solo, preservar da flora local e manter a qualidade dos mananciais e aquíferos que possam existentes nas áreas de interferência do empreendimento. 3. OBJETIVO GERAL Atender o PRO 0001 – Relatório Meio Ambiente, bem como evidenciar as ações referentes os Programas Ambientais desenvolvidos durante a implantação das obras de Montagens Eletromecânicas do Projeto S11D. 4. POLITICA AMBIENTAL 4.1 Políticas de Meio Ambiente da empresa NOME DA EMPRESA Porta-nos como uma Empresa Ambientalmente responsável, usando racionalmente os recursos naturais e buscando prevenir a poluição em todas as suas formas. 4.2. Meta Ambiental Buscar constantemente a melhoria de nossos processos e de nossos sistemas de gestão através de sua análise e do estabelecimento de Objetivos e Metas, compartilhando e divulgando aos nossos colaboradores, fornecedores e clientes os compromissos dessa política. 5. EDUCAÇÃO AMBIENTAL 5.1 AMBIENTAÇÃO/INTRODUTÓRIO 4
  • 5. Para todos os colaboradores novos admitidos pelo NOME DA EMPRESA são ministrados treinamentos internos de integração nas áreas de segurança do trabalho e meio ambiente. Além dos treinamentos de integração, são ministrados treinamentos de reciclagem e de procedimentos específicos da área de meio ambiente. No mês de abril foram treinados 178 funcionários divididos entre reciclagem, treinamento de integração e de procedimentos ambientais específicos. As tabelas 1.1 e 1.2 apresentam estratificação dos treinamentos ministrados e março de 2013. Tabela 1.1. Estratificação dos treinamentos de integração ambiental e efetivo atingido. INTEGRAÇÃO DE MEIO AMBIENTE / MÊS ANO Tipo de treinamento Período Instrutor Efetivo treinado TOTAL Fonte: Listas de presença Tabela 1.2. Estratificação dos treinamentos em procedimentos ambientais e efetivo atingido. PROCEDIMENTOS AMBIENTAIS / ABRIL DE 2013 Tipo de treinamento Período Instrutor Efetivo treinado Fonte: Listas de presença da empresa - 2013 5
  • 6. Para o mês de novembro de 2013 a NOME DA EMPRESA possui contratados XXX colaboradores, dos quais XXXfuncionários estão sendo mantidos em atividade no projeto. O gráfico 1.3 e 1.4 apresentam o quantitativo de funcionários em atividade e efetivo treinados nos procedimentos específicos da área e integração ambiental. Tabela 1.3. Efetivo treinado nos treinamento interno de integração ambiental Fonte: Listas de presença da empresa/2013 Tabela 1.4. Efetivo treinado nos treinamento interno de integração ambiental Fonte: Listas de presença da empresa 5.2 Treinamentos, mês/HHT 6
  • 7. No mês de abril foram treinadas 178 pessoas entre treinamentos de integração para novos colaboradores e treinamentos nos procedimentos específicos da área de meio ambiente. Os treinamentos foram ministrados em dois períodos com carga horária de 8h sendo contabilizadas 1.424:00 hora homes treinado. 5.3 Campanhas No mês de abril foi realizada a campanha ambiental envolvendo todas as empresas que desenvolvem atividades no Projeto S11D e a VALE. A campanha foi desenvolvida no período de 02 a 05 de abril e teve como tema o “Atropelamento de Fauna”. Durante a campanha foram realizadas palestras educacionais, distribuição de folders, fixação de cartazes e realização de blitz nas portarias de acesso a Pêra ferroviária e acesso a área de montagem das instalações de tratamento de minério do Projeto S11D. Fotos 2.1. Participação de colaboradores na palestra referente à campanha de atropelamento de fauna. Foto 01– Dia 02/04/2013. Colaboradores participando da palestra geral para divulgação da campanha. Foto 02 – Dia 02/04/2013. Colaboradores participando da palestra geral para divulgação da campanha. 7
  • 8. Foto 03– Material didático utilizado para divulgação da campanha de atropelamento de fauna. Foto 04– Material didático utilizado para divulgação da campanha de atropelamento de fauna. Fonte: Arquivo fotográfico da área de meio ambiente. 6.4. Diálogo Ambiental Semanal – DAS No mês abril, foram realizados diálogos ambientais abordando temas voltados à gestão ambiental e procedimentos ambientais na área do Projeto S11D. A tabela 03. Apresenta estratificação dos temas, local e datas de realização. Tabela 6.4.1 - Estratificação dos temas e locais de realização dos DAS. DIÁLOGOS AMBIENTAIS REALIZADOS Assunto abordado Data de realização Local 03/04/2013 Atropelamento d fauna Canteiro B 11/04/2013 Conceito dos três Rs Britagem / Pré-montagem 18/04/2013 Poluição da água Peneiramento / Britagem 25/04/2013 Classificação dos resíduos Britagem / Canteiro B Fonte: Listas de presença recolhidas nas áreas. Tabela 6.4.2 – Evidências fotográficas dos DAS realizado no mês de março. Foto 06 – Dia 03/04/2013 – Atropelamento de fauna. Foto 07 – Dia. 11/04/2013 – Conceito dos três Rs. 8
  • 9. Foto 08 – Dia 18/04/2013 – Poluição da água. Foto 09 – Dia 25/04/2013 – Classificação dos resíduos. 6. DESVIOS AMBIENTAIS No período de 01 a 30 de abril de 2013, foram evidenciados 14 desvios ambientais registrados em duas notificações e uma inspeção. As inspeções foram realizadas nos dias 4; 11 e 22 de abril Do presente ano nas áreas do canteiro administrativo B, britagem primária, peneiramento e canteiro A. A tabela 05 e os gráficos 06 e 07 apresentam aos desvios identificados no mês e suas atualizações quanto à tratativa dos mesmos. O gráfico 08 apresenta o status geral de atendimento quanto à tratativa e encerramento dos itens levantados nos laudo de inspeção e notificação durante os meses de janeiro, fevereiro, março e abril de 2013. Tabela 05 – Quadro de estratificação de desvios ambientais levantados Tipo de inspeção externa Data da inspeção Desvio levantado Status de atendimento Inspeção ambiental 22/04/2013 01 – Reservatório de água do canteiro administrativo B com a tampa aberta. Concluído 02 – Ausência de tampa para a caixa coletara da contenção do local de armazenamento de óleo. Concluído 03 – Ausência de diamante de hommel nos galões de óleo lubrificantes. Concluído 04 – Acúmulos de madeira na área do canteiro A. Concluído 05- Ausência de cronograma de limpeza da fossa séptica. Concluído 06- Cano quebrado da rede hidráulica da fossa séptica. Concluído 07 – Ausências de capina no sistema de fossa séptica do canteiro A. Concluído 08 – Ausência de sinalização de bloqueio no abastecimento de veículos. Concluído 09 – Ausências de cronograma de limpeza do banheiro do canteiro A. Concluído 10 – Selos de fuligem vencido do gerador localizado no canteiro A Concluído 11 – Ausência de hidrômetro no reservatório de água do ITM. Concluído 12 – Acúmulo de madeira ao lado do contêiner do britador. Concluído Notificação ambiental 04/04/2013 Produto perigoso fracionado em embalagem não compatível com o produto. Concluído Notificação Ambiental 11/04/2013 Ausência de procedimento de pintura, não evidenciado no passaporte treinamento do procedimento de pintura. Concluído Fonte: Registro de inspeções ambientais emitidas pela gerenciadora Tabela 06 – Status de atendimento dos itens de inspeções ambientais registrados em abril em 2013 9
  • 10. Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora Tabela 07 – Status de atendimento das notificações emitidas no mês de abril de 2013 Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora Tabela 08 – Status de atendimento geral dos desvios ambientais levantados em 2013 10 STATUS GERAL DE ATENDIMENTO AS INSPEÇÕES AMBIENTAIS EM 2013
  • 11. Fonte: Laudos de inspeções e notificações emitidos pela gerenciadora 6.1. Inspeções internas de meio ambiente No mês de abril foram realizadas quatro inspeções ambientais internas nas áreas do peneiramento, Britagem primária, eletrocentro e na área dos transportadores por transferência. As inspeções foram realizadas nos dias 05, 11, 18 e 22 de abril sendo identificados 09 desvios registrados nos laudos de não conformidades. A tabela 7.1.1 apresenta a estratificação dos desvios levantados. Tabela 7.1.1– Estratificação das inspeções realizadas no mês de novembro de 2013 Inspeções ambientais realizadas no mês de novembro Registro Descrição dos desvios Data da inspeção Local da inspeção Status de atendimento Registro de Não Conformidade 01- Dispositivo de isolamento sem utilização deixado em local inadequado; 02 - Resíduos de madeira deixados em local inadequado necessitando de destinação; 03 - EPI usado deixado sobre as estruturas metálicas na área do peneiramento. RNC Encerrada Registro de Não Conformidade 01- Acondicionamento inadequado de resíduos classe I na área da britagem estando os mesmos a ação das intempéries; 02 - Restos de madeira e escada sem utilização deixada na área dos transportadores por transferências de forma inadequada. RNC Encerrada Registro de Não Conformidade 01-Madeiras sem utilização deixadas próximo as estruturas do eletrocentro necessitando de destinação; 02 - Trapos, anteriormente utilizados para higienização de peças, deixados em local inadequado. RNC Encerrada Registro de Não Conformidade 01-Coletores de resíduos sem etiqueta de identificação; 02 - Acúmulo de resíduos metálicos no coletor disponibilizado próximo ao pipe shop da elétrica. RNC Encerrada Fonte: Registros de Não Conformidades da empresa 7. GESTÃO DE RESÍDUOS 9.1. Inventário de resíduos Para o mês de abril não foi possível contabilizar o quantitativo de resíduos gerados devido a problemas técnicos ocorridos na área de recebimento. 11
  • 12. Tabela 08 – Apresenta quantificação dos resíduos gerados por tipo e classificação Quantitativo de resíduos gerados no mês de março Descrição Quantidade (kg) Papel com mistura de cores - Sucata de Papelão - Plástico em geral não contendo resíduos perigosos - Resíduos de alimentação - Resíduos sanitários e domésticos não recicláveis - Sucata de ferro - Madeiras, couros, uniformes, luvas de raspa - Fonte: Inventário de resíduos da gerenciadora 9.2. Mapeamento das fontes geradoras de resíduos A tabela 09 apresenta o mapeamento das fontes geradoras de resíduos tendo como referencia as atividades executadas nos diferentes postos de trabalho. Tabela 09 – Mapeamento das fontes geradoras de resíduos na área. Mapeamento de fontes geradoras X atividades desenvolvidas Área geradora Atividade Tipo de resíduos gerados Peneiramento Montagem eletromecânica, solda, montagem de andaimes, atividades de elétrica, limpeza de peças. Resíduos metálicos (Sucata de ferro, ponta de eletrodos, discos de corte e de desbaste, resíduos sólidos recicláveis, efluente sanitário, resíduos inertes (madeira, couro, máscara PFF2), sucata de cobre. Pré-montagem Montagem eletromecânica, solda, atividades de elétricas, utilização de lixadeiras, limpeza de peças. Resíduos metálicos (Sucata de ferro, ponta de eletrodos, discos de corte e de desbaste, resíduos sólidos recicláveis, efluente sanitário, resíduos inertes (madeira, couro, máscara PFF2), sucata de cobre, resíduos classe I. Britagem Primária/Secundária/Terciária Montagem eletromecânica, solda, montagem de andaimes, atividades de elétrica, utilização de lixadeiras, limpeza de peças. Resíduos metálicos (Sucata de ferro, ponta de eletrodos, discos de corte e de desbaste, resíduos sólidos recicláveis, efluente sanitário, resíduos inertes (madeira, couro, máscara PFF2), sucata de cobre, resíduos classe I. Canteiro A Recebimento de peças e materiais, almoxarifado e atividades administrativas. Resíduos sólidos recicláveis e sanitários, madeira, resíduos metálicos, borracha, efluente sanitário. Canteiro B Atividades administrativas, fabricação de peças, solda, almoxarifado, alimentação, medicina ocupacional. Resíduos sólidos recicláveis e sanitários, efluente sanitário, resíduos metálicos, madeira, resíduos orgânicos. Fonte: Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – LAIA. 12
  • 13. 9.3. Medidas de controle ambientais Em atendimento a legislação ambiental vigente, Resolução CONAMA 275/01, condicionantes ambientais do Projeto S11D e procedimentos ambientais internos do cliente, a Empresa NOME DA EMPRESA disponibiliza condições adequadas para a segregação adequada dos resíduos em todos os postos de trabalhos. O objetivo dessa organização e promover a destinação adequada dos resíduos proveniente da execução das atividades em consonância com diretrizes e procedimentos ambientais adotados pelo cliente. A figura 10 apresenta estruturas de coleta utilizadas nas frentes de serviços. Figura 10 – Apresenta detalhes das estruturas e recipientes utilizados para segregação dos resíduos nas frentes de serviços e canteiros de apoio. 13
  • 14. Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa. 9.3. Medidas de controle ambientais Para armazenamento temporário dos resíduos foram disponibilizadas três praças para acondicionamento temporário dos resíduos, sendo posicionada uma no canteiro B, outra na área da britagem e uma terceira disponibilizada na área do peneiramento. Todo material coletado é transportado por caminhões e direcionado para armazenamento temporário no Depósito Intermediário de Resíduos – DIR localizado na área do canteiro administrativo da Vale. 8. GESTÃO DE PRODUTOS QUIMICOS/PERIGOSOS A gestão de produtos químicos dentro NOME DA EMPRESA abrangem todo ciclo que vai desde a seleção do produto, aquisição, recebimento, inventariado e direcionamento para as áreas de aplicação. Os produtos necessários ao desenvolvimento da obra são submetidos à aprovação pela área de meio ambiente, segurança do trabalho e medicina ocupacional antes de serem adquiridos pelo setor de compra e da produção. Atualmente na área e, segundo atualização mensal do inventário de produtos químicos, a EMPRESA conta com 24 tipos de produtos químicos necessários à execução das atividades divididos entre tinta, solventes, cola, gases, reveladores, óleos lubrificantes, bases protetivas e variações de produtos de limpeza industrial. Para acondicionamento desses produtos químicos nos locais de utilização e armazenamento, seguem-se as orientações da FISPQ de cada produto. A figura 11 apresenta estruturas dos locais de armazenamento de produtos químicos na obra. Figura 11 – Estruturas destinadas ao armazenamento de tinta e óleo lubrificante na obra. 14
  • 15. Foto 05 – Detalhe da casa de armazenamento de tintas. Foto 06 – Detalhe do kit mitigação próximo aos geradores. Foto 07 – Detalhe do armazenamento de óleo lubrificante na área do canteiro A. Foto 08 – Detalhe da disponibilidade de lava olhos nos locais de armazenamento de produtos químicos. Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa. 9. EMISSÃO ATMOSFERICA As emissões atmosféricas provenientes da utilização de veículos automotores, funcionamento de torres de iluminação e geradores estacionários movidos a diesel são controlados de acordo com o PRO de Fuligem O monitoramento é realizado com periodicidade trimestral ou após a realização de manutenções. Veículos e equipamentos que apresente emissões com gral de enegrecimento dentro dos limites aceitáveis recebem um selo de liberação sendo autorizado sua circular nas áreas. Os veículos ou equipamentos que após o monitoramento apresentarem emissões de fuma fora dos padrões aceitáveis serão encaminhados para manutenção a fim de corrigir a irregularidade. Conforme o inventário de equipamentos a área possui 39 fontes de emissão de fumaça preta divididos entre equipamentos móveis e estacionários. 15
  • 16. Todos os monitoramentos foram atualizados em abril de 2013 e serão repetidos na segunda semana do mês de julho do presente ano. Figura 12 – Detalhe da equipe de meio ambiente realizando monitoramento de fumaça preta dos veículos utilizados na obra. Fonte: Arquivo digital de evidências da empresa. 9.1. Resultado dos monitoramentos Foram monitorados 39 equipamentos divididos entre veículos automotores e geradores estacionários de energia, dos quais, 06 equipamentos, sendo um gerador e 05 veículos apresentaram emissões fora dos padrões estabelecidos na norma. Após o monitoramento os mesmos foram encaminhados para manutenção e serão submetidos à nova avaliação quando retornarem as atividades. O gráfico 10.1.1. Apresentam os resultados das avaliações. Gráfico 10.1.1. Apresenta quantitativo e resultados no monitoramento de fumaça preta 16
  • 17. Fonte: Planilha de controle de veículos e monitoramentos realizados. 10. GESTÃO DE EFLUENTES(ETE/SAO) 11.1. Monitoramento Os monitoramentos dos efluentes submetidos ao tratamento nas duas ETE’s que atendem o canteiro A e B são realizados com periodicidade semestral. O ultimo monitoramento foi realizado dia xx de novembro de 2013 sendo o próximo monitoramento programado para o mês de setembro do presente ano, sendo realizadas, nesse intervalo, apenas as manutenções operacionais do sistema. A figura 11.1.2 apresenta evidencias das inspeções realizadas e desinfecção do efluente com adição de partilhas de cloro. Conforme boletins analíticos referentes ao ultimo monitoramento, observa-se que os parâmetros analisados satisfazem aos limites estabelecidos na Resolução CONAMA 430/11. A tabela 11.1.1 a seguir apresenta os parâmetros analisados nos monitoramentos. Figura 11.1.1 – Parâmetros analisados e resultados obtidos 17
  • 18. 18
  • 19. Figura 11.1.2 – Evidencia das manutenções realizadas no sistema de tratamento 19
  • 20. Foto 09 – Adição de partilhas de cloro para desinfecção do efluente tratado. Foto 10 – Colaborador realizando inspeção visual na caixa gradeadora do sistema de tratamento Foto 11 – Atualização dos cronogramas de desinfecção do efluente e acompanhamento da limpeza da caixa gradeadora e de inspeção. Fonte: Arquivo fotográfico do departamento de meio ambiente 11.2. Controle e mapeamento das fontes geradoras A tabela 11.1.3 apresenta o mapeamento das fontes geradoras de efluentes, quantitativo dos dispositivos de controles implantados e sistema de tratamento utilizado dentro dos canteiros e frentes de serviços. Figura 11.1.3 – Parâmetros analisados e frequência no monitoramento de efluente Controle e Mapeamento de Fontes Geradoras de Efluentes Local Fonte Geradora Quantidade Sistema de controle Canteiro A Fossa Séptica 01 A fossa possui sistema de filtro com tratamento anaeróbico o monitoramento NE realizado há 120 dias. Canteiro B Fossa Séptica 01 A fossa possui sistema de filtro com tratamento anaeróbico o monitoramento NE realizado há 120 dias. ITM Banheiro de contêiner com caixa coletora 02 A sucção do efluente e coletado 03 vezes por semana pela Empresa Fred locações. ITM (BRITAGEM) Banheiro químico 01 A sucção do efluente e coletado 03 20
  • 21. Controle e Mapeamento de Fontes Geradoras de Efluentes vezes por semana pela Empresa Fred locações. Copa do canteiro A Pia com lavabo. 01 O efluente gerando e lançado direto no sistema da fossa do canteiro A Refeitório canteiro B Pia com lavabo 01 O efluente gerando e lançado direto no sistema da fossa do canteiro B Medicina ocupacional Pia com lavabo 01 O efluente gerado e lançado em caixa coletora e material é ITM Lavabo para higienização das mãos 02 O efluente gerado e lançado em caixa coletora e material é recolhido pela Empresa Fred Locações. 11. GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS 11.1. Parâmetros de qualidade da água A água contém, geralmente, diversos componentes, os quais provêm do próprio ambiente natural ou foram introduzidos a partir de atividades humanas. Para caracterizar uma água, são determinados diversos parâmetros, os quais representam as suas características físicas, químicas e biológicas. Esses parâmetros são indicadores da qualidade da água e constituem impurezas quando alcançam valores superiores aos estabelecidos para determinado uso. O monitoramento de toda água potável, destinada ao consumo humano e abastecimento dos banheiros e lavabos da obra, é realizado com periodicidade trimestral, sendo o ultimo monitoramento realizado em março de 2013. A tabela 12.1.1 apresenta os parâmetros a ser analisados nos monitoramentos. Tabela 12.1.1 – apresenta parâmetros a serem monitorados na água mineral pelo fornecedor. Parâmetros Metodologia CLOSTRIDIOS PERFRIGENS Membrana Filtrante COLIFORMES TOTAIS Membrana Filtrante PSEUDOMONAS AEUGINOSAS Membrana Filtrante ENTOROCOCOS Membrana Filtrante BACTERIA HETEROTRÓFICAS Membrana Filtrante COLIFORMES TERMOTOLERANTES Membrana Filtrante Fonte: Portaria 2914 de 2011do Ministério da Saúde O laudo de potabilidade das caixas d’águas é fornecido pela Empresa xxxxxx. Os parâmetros analisados estão apresentados na tabela 12.1.2 a seguir. 21
  • 22. Tabela 12.1.2 – Apresenta parâmetros a serem monitorados para o fornecimento de água potável Parâmetros Metodologia Coliformes totais Multi parâmetro Escheria Coli Multi parâmetro Cor aparente Multi parâmetro Turbidez Multi parâmetro Cloro livre Multi parâmetro Fonte: Laudos analíticos de potabilidade da água fornecida pela Saneatins 11.2. Consolidado do consumo de água (Planilhas) O quantitativo do consumo de água e monitorado através de coleta de dados por leitura de hidrômetro e alimentação de planilha de controle mensal. No mês de abril foram consumidos 37,64m³ de água destinada ao abastecimento dos banheiros, refeitório e lavabos disponíveis na área. A água destinada ao consumo humano é proveniente da disponibilidade de água mineral nos bebedouros disponíveis nos canteiros de apoio, refeitório e frentes de serviços. No mês de março foram consumidas 721 unidades de galões de água mineral com 20L cada, sendo contabilizados 14,4m³ de água mineral consumidas. O gráfico 12.2.1 apresenta o consumo de água na obra no período de janeiro a abril de 2013. Tabela 12.1.2 – Apresenta parâmetros a serem monitorados para o fornecimento de água potável Fonte: Planilha de controle de consumo diário de água. 22
  • 23. 11.3. Mapeamento dos hidrômetros Local de instalação de hidrômetro Quantidade Canteiro B 01 Canteiro A 01 12. OCORRÊNCIA AMBIENTAL Para atendimento a emergências ambientais, a NOME DA EMPRESA mantém disponível nas áreas de atuação, equipamentos e pessoal treinado para atendimento. Nos locais de armazenamento de produtos químicos, no caminhão comboio e próximo aos geradores é disponibilizado um kit para atendimento a emergência ambiental. No mês de abril foi registrado vazamento de efluente sanitário proveniente dos sanitários disponíveis na área do ITM. A tabela 13.1 apresenta o local, data e tipo da ocorrência. Tabela 13.1 – Descrição das ocorrências ambientais registradas no mês e março OCORRÊNCIAS AMBIENTAIS (MARÇO DE 2013) Data Local Tipo de ocorrência Atendimentos prestados 04/04/2013 ITM – Próximo a área da britagem Vazamento de efluente sanitário bruto - Realizado contenção do material derramado; - Acondicionando os resíduos gerados em um tambor metálico de 200L certificado pelo INMETRO. Fonte: Registro de comunicação de ocorrências ambientais Tabela 13.2 – Detalhe do vazamento de efluente sanitário próximo a área da britagem Foto 12 – Detalhe do vazamento de efluente sanitário próximo a área da britagem. Foto 13 – Detalhe da placa de interdição do banheiro até que fosse esgotada a caixa de contenção. 23
  • 24. 13. CONSUMO DE COMBUSTIVEL FOSSEIS Para abastecimento dos veículos e equipamentos necessários a execução da obra, foi utilizada 22.603,78 litros de combustível diesel e 2.875,36 litros de gasolina. 14. CONSUMO DE ENERGIA Toda a energia consumida nos canteiros de apoio e frentes de serviços da empresa XXXXX Construções e Montagens são provenientes de utilização de grupos geradores estacionários movidos a óleo diesel. 15. CONTROLE DE SEDIMENTOS 16. PLANO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL 17. SUPRESSÃO VEGETAL ___________________________________ Assinatura do Responsável Matricula 24