Este poema descreve a Lua como um presídio distante e isolado, onde o poeta afoga seus sonhos na lembrança. Ele nunca antes havia se dirigido à Lua diretamente como faz neste poema, impedido de uma ligação direta com seu corpo brilhante que o deforma. A Lua deseja o Sol ao pé a qualquer hora, em uma travessia semelhante ao deserto, enquanto o poeta se contenta em querer ter o Mar por perto.