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DICAS
Instalações
elétricas
residenciais
8ª Edição
CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE
INSTALAÇÃO DE CABOS FLEXÍVEIS
TABELA DE CONVERSÃO AWG PARA mm2
Só para lembrar, você já sabe que os condutores elétricos no
Brasil seguem série milimétrica conforme a NBR NM 280, sendo
que no passado utilizava-se o padrão AWG. Para sua orientação
segue abaixo uma tabela prática como referência.
Os comprimentos máximos indicados foram calculados considerando circuitos
trifásicos com carga concentrada na extremidade, corrente igual a capacidade de
condução respectiva, com fator de potência 0,8, e quedas de tensão máximas de
2% para as seções de 1,5 a 6mm2
, inclusive, e de 4% para as demais seções.
Lembre-se: consulte sempre um profissional habilitado.
A multiplicação da tensão pela corrente
é a potência elétrica. E uma potência
elétrica sendo utilizada durante um
certo tempo é a energia elétrica.
Eletrodoméstico Potência (watts)
lâmpada incandescente 60 -100
chuveiro elétrico 5.000 - 6.500
televisor 60 - 300
geladeira 400 - 800
torneira elétrica 4.000 - 6.000
microondas 800 - 1.500
máquina de lavar roupas 600 - 2.000
CANALETA
NO SOLO
ELETRODUTO
ENTERRADO
ESPAÇO DE
CONSTRUÇÃO
A tensão é medida em volts, a corrente em ampères, a potência
em watts e a energia em quilowatt-hora.
Assim, um chuveiro de 4400 W, ligado em 220 volts, é percorrido
por uma corrente elétrica de 4400 / 220 = 20 ampères.
Esse chuveiro, ligado durante 1/2 hora por dia, 30 dias, consome
uma energia de:
4,4 quilowatts x 0,5 hora x 30 dias = 66 quilowatt-hora.
Se, por exemplo, o quilowatt-hora custar R$ 0,20, então o chuveiro
exemplificado representará um custo mensal de R$ 13,20.
Veja a potência de alguns aparelhos eletrodomésticos:
Nos condutores existem partículas
invisíveis chamadas de elétrons
livres que, assim como os planetas
ao redor do sol, giram ao redor do
núcleo dos átomos.
Quando uma força, chamada de
tensão elétrica, impulsiona esses
elétrons todos na mesma direção,
forma-se uma corrente elétrica.
DICAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS
CABOS ELÉTRICOS
• Reduz tempo de instalação quando comparado aos rígidos;
• Facilidade de manuseio, instalação e manutenção;
• Facilidade de retirar cabos das caixas e bobinas;
• Reduz possibilidade de defeitos superficiais
nas passagens por eletrodutos;
• Facilidade de manuseio nas
mudanças de layout;
• Segurança para instalação em
determinadas alturas
(profissional trabalha em
escadas ou andaimes).
Como escolher o cabo certo para algumas aplicações:
iluminação 110 1.500 1,5 15
tomadas 110 2.000 2,5 20
tomadas 220 4.000 2,5 20
chuveiros e torneiras elétricas 220 6.000 6 35
ar condicionado 220 3.600 4 25
Tipo de circuito
Tensão
(volts)
Potência máxima
(watts)
Seção do fio
(mm2
)
Disjuntor
máximo (A)
Os cabos elétricos são da maior
importância para o bom funcionamento e a
segurança das instalações residenciais.
O tipo de cabo mais comum é aquele
constituido por um condutor
com vários filamentos de cobre e um
revestimento plástico (PVC).
A pureza do cobre é fundamental para
evitar aquecimentos exagerados dos
condutores e também para facilitar a
realização de emendas, dobras e
ligações a interruptores, tomadas,
disjuntores, etc.
O PVC de recobrimento deve ser de
ótima qualidade e apropriado para
isolar condutores elétricos.
Isso garante que não haja
curtos-circuitos e incêndios nas
instalações.
Além de tudo isso, os fios e cabos
devem ser antichama, o que garante
que eles não propagam incêndios,
evitando que pequenos incidentes se
transformem em grandes tragédias.
É fundamental que os fios e cabos
sejam fabricados rigorosamente dentro
das normas técnicas vigentes,
garantindo a segurança da instalação.
Todas essas características, você pode encontrar na família de
fios e cabos da Prysmian.
DICAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS
CABOS ELÉTRICOS
Os cabos elétricos são da maior
importância para o bom funcionamento e a
segurança das instalações residenciais.
O tipo de cabo mais comum é aquele
constituido por um condutor
com vários filamentos de cobre e um
revestimento plástico (PVC).
A pureza do cobre é fundamental para
evitar aquecimentos exagerados dos
condutores e também para facilitar a
realização de emendas, dobras e
ligações a interruptores, tomadas,
disjuntores, etc.
O PVC de recobrimento deve ser de
ótima qualidade e apropriado para
isolar condutores elétricos.
Isso garante que não haja
curtos-circuitos e incêndios nas
instalações.
Além de tudo isso, os fios e cabos
devem ser antichama, o que garante
que eles não propagam incêndios,
evitando que pequenos incidentes se
transformem em grandes tragédias.
É fundamental que os fios e cabos
sejam fabricados rigorosamente dentro
das normas técnicas vigentes,
garantindo a segurança da instalação.
Todas essas características, você pode encontrar na família de
fios e cabos da Prysmian.
Nos últimos anos, a quantidade de aparelhos elétricos
residenciais e suas respectivas potências cresceu
significativamente.
E a Prysmian mais uma vez sai na frente com Superastic, os fios
e cabos de energia que superam todas as especificações.
Enquanto os cabos existentes no mercado operam a uma
temperatura máxima de 70ºC, os novos cabos Superastic suportam
temperaturas de até 85ºC.
Nas sobrecargas eventuais, os cabos Superastic suportam o
dobro do tempo dos cabos convencionais, reduzindo o risco de
curtos-circuitos, potenciais geradores de incêndio.
Enfim, Superastic Prysmian é a resposta aos novos tempos.
E a certeza de que a sua família estará protegida.
• Reduz tempo de instalação quando comparado aos rígidos;
• Facilidade de manuseio, instalação e manutenção;
• Facilidade de retirar cabos das caixas e bobinas;
• Reduz possibilidade de defeitos superficiais
nas passagens por eletrodutos;
• Facilidade de manuseio nas
mudanças de layout;
• Segurança para instalação em
determinadas alturas
(profissional trabalha em
escadas ou andaimes).
Como escolher o cabo certo para algumas aplicações:
CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE
INSTALAÇÃO DE CABOS FLEXÍVEIS
TABELA DE CONVERSÃO AWG PARA mm2
Só para lembrar, você já sabe que os condutores elétricos no
Brasil seguem série milimétrica conforme a NBR NM 280, sendo
que no passado utilizava-se o padrão AWG. Para sua orientação
segue abaixo uma tabela prática como referência.
Os comprimentos máximos indicados foram calculados considerando circuitos
trifásicos com carga concentrada na extremidade, corrente igual a capacidade de
condução respectiva, com fator de potência 0,8, e quedas de tensão máximas de
2% para as seções de 1,5 a 6mm2
, inclusive, e de 4% para as demais seções.
Lembre-se: consulte sempre um profissional habilitado.
A multiplicação da tensão pela corrente
é a potência elétrica. E uma potência
elétrica sendo utilizada durante um
certo tempo é a energia elétrica.
TIPOS DE
LINHAS
ELÉTRICAS
C A B O S R E C O M E N D A D O S
CABOSINTENAXFLEX
CABOSINTENAX
CABOEPROTENAX
GSETTE
Veja por que
os cabos Superastic Flex excedem:
CABOSUPERASTICFLEX
CABOSUPERASTIC
FIOSUPERASTIC
CABOAFUMEX750V
CABOAFUMEX
0,6/1kV
✔ ✔ ✔ ✔
✔ ✔ ✔ ✔
✔ ✔ ✔
• São 20% mais resistentes à temperatura.
• Suportam temperaturas de até 85ºC.
• Suportam o dobro do tempo em sobrecargas eventuais.
• Reduzem o risco de curtos-circuitos, potenciais geradores
de incêndio.
E também:
• São superflexíveis, classe 5, facilitando a instalação.
• Possuem dupla camada de isolação o que garante maior
segurança.
• São antichama, não propagam incêndio.
EB-98 ABNT
Bitola
(AWG/
MCM)
Capaci-
dade de
Condução
de
Corrente
(A)
14 15
12 20
10 30
8 40
6 55
4 70
2 95
1 110
1/0 125
2/0 145
3/0 165
4/0 195
250 215
300 240
350 260
400 280
500 320
600 355
700 385
750 400
800 410
NBR NM 247-3
Seção
Nominal
(mm2
)
Capaci-
dade de
Condução
de
Corrente
(A)
Comprimento Máximo
do Circuito em Função da
Queda de Tensão (m)
Eletroduto
Não Magnético
127V 220V 127V 220V
Eletroduto
Magnético
1,5 15,5 8 14 7 12
2,5 21 10 17 9 15
4 28 12 20 10 17
6 36 13 23 12 21
10 50 32 56 29 50
16 68 37 64 33 57
25 89 47 81 38 66
35 111 47 81 41 71
50 134 50 86 44 76
70 171 54 94 46 80
95 207 57 99 49 85
120 239 59 102 51 88
150 275 60 103 50 86
185 314 60 104 51 88
240 369 60 104 47 82
300 420 58 100 45 78
TIPOS DE
LINHAS
ELÉTRICAS
C A B O S R E C O M E N D A D O S
CABOSINTENAXFLEX
CABOSINTENAX
CABOEPROTENAX
GSETTE
Veja por que
os cabos Superastic Flex excedem:
CABOSUPERASTICFLEX
CABOSUPERASTIC
FIOSUPERASTIC
CABOAFUMEX750V
CABOAFUMEX
0,6/1kV
✔ ✔ ✔ ✔
✔ ✔ ✔ ✔
✔ ✔ ✔NÃO
PERMITIDO
ELETRODUTO
APARENTE
ELETRODUTO
EM ALVENARIA
ELETROCALHA
BANDEJA
LEITO
✔ ✔ ✔
✔ ✔ ✔
✔ ✔ ✔
✔ ✔ ✔
✔ ✔ ✔NÃO
PERMITIDO
NÃO
PERMITIDO
NÃO
PERMITIDO
NÃO
PERMITIDO
NÃO
PERMITIDO
SUPORTE
DIRETAMENTE
ENTERRADO
CANALETA
NO SOLO
ELETRODUTO
ENTERRADO
ESPAÇO DE
CONSTRUÇÃO
A tensão é medida em volts, a corrente em ampères, a potência
em watts e a energia em quilowatt-hora.
Assim, um chuveiro de 4400 W, ligado em 220 volts, é percorrido
por uma corrente elétrica de 4400 / 220 = 20 ampères.
Esse chuveiro, ligado durante 1/2 hora por dia, 30 dias, consome
uma energia de:
4,4 quilowatts x 0,5 hora x 30 dias = 66 quilowatt-hora.
Se, por exemplo, o quilowatt-hora custar R$ 0,20, então o chuveiro
exemplificado representará um custo mensal de R$ 13,20.
Veja a potência de alguns aparelhos eletrodomésticos:
CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE
INSTALAÇÃO DE CABOS FLEXÍVEIS
TABELA DE CONVERSÃO AWG PARA mm2
Só para lembrar, você já sabe que os condutores elétricos no
Brasil seguem série milimétrica conforme a NBR NM 280, sendo
que no passado utilizava-se o padrão AWG. Para sua orientação
segue abaixo uma tabela prática como referência.
Os comprimentos máximos indicados foram calculados considerando circuitos
trifásicos com carga concentrada na extremidade, corrente igual a capacidade de
condução respectiva, com fator de potência 0,8, e quedas de tensão máximas de
2% para as seções de 1,5 a 6mm2
, inclusive, e de 4% para as demais seções.
Lembre-se: consulte sempre um profissional habilitado.
A multiplicação da tensão pela corrente
é a potência elétrica. E uma potência
elétrica sendo utilizada durante um
certo tempo é a energia elétrica.
• São 20% mais resistentes à temperatura.
• Suportam temperaturas de até 85ºC.
• Suportam o dobro do tempo em sobrecargas eventuais.
• Reduzem o risco de curtos-circuitos, potenciais geradores
de incêndio.
E também:
• São superflexíveis, classe 5, facilitando a instalação.
• Possuem dupla camada de isolação o que garante maior
segurança.
• São antichama, não propagam incêndio.
EB-98 ABNT
Bitola
(AWG/
MCM)
Capaci-
dade de
Condução
de
Corrente
(A)
14 15
12 20
10 30
8 40
6 55
4 70
2 95
1 110
1/0 125
2/0 145
3/0 165
4/0 195
250 215
300 240
350 260
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500 320
600 355
700 385
750 400
800 410
NBR NM 247-3
Seção
Nominal
(mm2
)
Capaci-
dade de
Condução
de
Corrente
(A)
Comprimento Máximo
do Circuito em Função da
Queda de Tensão (m)
Eletroduto
Não Magnético
127V 220V 127V 220V
Eletroduto
Magnético
1,5 15,5 8 14 7 12
2,5 21 10 17 9 15
4 28 12 20 10 17
6 36 13 23 12 21
10 50 32 56 29 50
16 68 37 64 33 57
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35 111 47 81 41 71
50 134 50 86 44 76
70 171 54 94 46 80
95 207 57 99 49 85
120 239 59 102 51 88
150 275 60 103 50 86
185 314 60 104 51 88
240 369 60 104 47 82
300 420 58 100 45 78
(antiga NBR 6148)
Barramento
de proteção
Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR:
O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
A parte central da instalação elétrica é o quadro de distribuição,
de onde partem todos os circuitos internos da residência.
Um quadro típico contém um disjuntor geral e diversos disjuntores
relativos aos circuitos de iluminação, tomadas e
equipamentos específicos
(chuveiro, ar condicionado,
microondas, etc).
O quadro de distribuição
deve estar sempre
desobstruído, não deve
conter partes combustíveis
(como madeira), deve
possuir uma tampa interna
(para evitar riscos de
choques) e nunca deve ser
lavado ou molhado.
Proteção Fase
Neutro
Disjuntor diferencial
residual tetrapolar
Barramento de neutro
Barramento de interligação das fases
Barramento de proteção
Disjuntores dos circuitos
terminais bifásicos
Disjuntores dos circuitos
terminais monofásicos
OS CIRCUITOS INTERNOS
A partir do quadro de distribuição, saem os cabos que vão
fazer as ligações das lâmpadas e interruptores, tomadas e
equipamentos elétricos em geral. Vejamos como fazer essas
ligações.
Circuito de iluminação
Neutro
Fase
Neutro
Fase
Retorno
Disjuntor monopolar
Disjuntor diferencial
residual bipolar
Barramento
de neutro
Retorno
Proteção
Circuito de tomadas de uso geral Circuito de tomadas de uso geral
Neutro
Fase
Neutro
Fase
Proteção
Disjuntor diferencial
residual bipolar
Barramento
de proteção
Proteção
Barramento
de proteção
Barramento
de proteção
Circuito de tomadas de uso
específico (127 V)
Circuito de tomadas de uso
específico (220 V)
NeutroFase
FaseFase
Disjuntor DR
Proteção
Barramento
de proteção ProteçãoBarramento
de proteção
Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR:
O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO
A parte central da instalação elétrica é o quadro de distribuição,
de onde partem todos os circuitos internos da residência.
Um quadro típico contém um disjuntor geral e diversos disjuntores
relativos aos circuitos de iluminação, tomadas e
equipamentos específicos
(chuveiro, ar condicionado,
microondas, etc).
O quadro de distribuição
deve estar sempre
desobstruído, não deve
conter partes combustíveis
(como madeira), deve
possuir uma tampa interna
(para evitar riscos de
choques) e nunca deve ser
lavado ou molhado.
Circuito de iluminação externa
A INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL CABO TERRA
Recebemos em nossos lares a energia da concessionária através
dos cabos chamados de fase e neutro.
Entre fases, há uma tensão de 220 volts e entre cada fase e
neutro, há 110 volts.
Neutro Fase
Rede pública de baixa tensão
Ramal de ligação
Quadro de
distribuição
Circuitos terminais
Medidor
Circuito de distribuição
Aterramento
A INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL CABO TERRA
Para se reduzir a possibilidade de choques nas instalações
elétricas, deve ser instalado um eficiente sistema de aterramento,
cujo principal componente é o cabo terra. Para tanto, é cravada
no solo uma haste de aterramento, próxima ao relógio de luz.
Desta, sai um condutor de aterramento até o quadro de
distribuição. E, a partir desse quadro, saem os cabos terra para o
interior da instalação.
A cor do cabo terra deve ser amarela-verde e a sua seção é a
mesma do que as dos cabos fase e neutro.
Caixa de
medição
Terminal de
aterramento
principal
Condutor de
aterramento
Barra de
terra
Quadro de
distribuição
Cabo terra
Medidor
Prysmian Energia Cabos e Sistemas do Brasil S.A.
Av. Alexandre de Gusmão, 145 - CEP 09110-900 - Santo André - SP
Tel.: (11) 4998-4155 - Fax: (11) 4998-4166
e-mail: webcabos@prysmian.com • internet: www.prysmian.com.br
VICTORY-1660-09/2006
1660 DICAS IER 630x200 a 12.09.2007 09:54 Page 1

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Manual de Instalação Elétrica

  • 2. CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE INSTALAÇÃO DE CABOS FLEXÍVEIS TABELA DE CONVERSÃO AWG PARA mm2 Só para lembrar, você já sabe que os condutores elétricos no Brasil seguem série milimétrica conforme a NBR NM 280, sendo que no passado utilizava-se o padrão AWG. Para sua orientação segue abaixo uma tabela prática como referência. Os comprimentos máximos indicados foram calculados considerando circuitos trifásicos com carga concentrada na extremidade, corrente igual a capacidade de condução respectiva, com fator de potência 0,8, e quedas de tensão máximas de 2% para as seções de 1,5 a 6mm2 , inclusive, e de 4% para as demais seções. Lembre-se: consulte sempre um profissional habilitado. A multiplicação da tensão pela corrente é a potência elétrica. E uma potência elétrica sendo utilizada durante um certo tempo é a energia elétrica. Eletrodoméstico Potência (watts) lâmpada incandescente 60 -100 chuveiro elétrico 5.000 - 6.500 televisor 60 - 300 geladeira 400 - 800 torneira elétrica 4.000 - 6.000 microondas 800 - 1.500 máquina de lavar roupas 600 - 2.000 CANALETA NO SOLO ELETRODUTO ENTERRADO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO A tensão é medida em volts, a corrente em ampères, a potência em watts e a energia em quilowatt-hora. Assim, um chuveiro de 4400 W, ligado em 220 volts, é percorrido por uma corrente elétrica de 4400 / 220 = 20 ampères. Esse chuveiro, ligado durante 1/2 hora por dia, 30 dias, consome uma energia de: 4,4 quilowatts x 0,5 hora x 30 dias = 66 quilowatt-hora. Se, por exemplo, o quilowatt-hora custar R$ 0,20, então o chuveiro exemplificado representará um custo mensal de R$ 13,20. Veja a potência de alguns aparelhos eletrodomésticos: Nos condutores existem partículas invisíveis chamadas de elétrons livres que, assim como os planetas ao redor do sol, giram ao redor do núcleo dos átomos. Quando uma força, chamada de tensão elétrica, impulsiona esses elétrons todos na mesma direção, forma-se uma corrente elétrica. DICAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS CABOS ELÉTRICOS
  • 3. • Reduz tempo de instalação quando comparado aos rígidos; • Facilidade de manuseio, instalação e manutenção; • Facilidade de retirar cabos das caixas e bobinas; • Reduz possibilidade de defeitos superficiais nas passagens por eletrodutos; • Facilidade de manuseio nas mudanças de layout; • Segurança para instalação em determinadas alturas (profissional trabalha em escadas ou andaimes). Como escolher o cabo certo para algumas aplicações: iluminação 110 1.500 1,5 15 tomadas 110 2.000 2,5 20 tomadas 220 4.000 2,5 20 chuveiros e torneiras elétricas 220 6.000 6 35 ar condicionado 220 3.600 4 25 Tipo de circuito Tensão (volts) Potência máxima (watts) Seção do fio (mm2 ) Disjuntor máximo (A) Os cabos elétricos são da maior importância para o bom funcionamento e a segurança das instalações residenciais. O tipo de cabo mais comum é aquele constituido por um condutor com vários filamentos de cobre e um revestimento plástico (PVC). A pureza do cobre é fundamental para evitar aquecimentos exagerados dos condutores e também para facilitar a realização de emendas, dobras e ligações a interruptores, tomadas, disjuntores, etc. O PVC de recobrimento deve ser de ótima qualidade e apropriado para isolar condutores elétricos. Isso garante que não haja curtos-circuitos e incêndios nas instalações. Além de tudo isso, os fios e cabos devem ser antichama, o que garante que eles não propagam incêndios, evitando que pequenos incidentes se transformem em grandes tragédias. É fundamental que os fios e cabos sejam fabricados rigorosamente dentro das normas técnicas vigentes, garantindo a segurança da instalação. Todas essas características, você pode encontrar na família de fios e cabos da Prysmian. DICAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS CABOS ELÉTRICOS
  • 4. Os cabos elétricos são da maior importância para o bom funcionamento e a segurança das instalações residenciais. O tipo de cabo mais comum é aquele constituido por um condutor com vários filamentos de cobre e um revestimento plástico (PVC). A pureza do cobre é fundamental para evitar aquecimentos exagerados dos condutores e também para facilitar a realização de emendas, dobras e ligações a interruptores, tomadas, disjuntores, etc. O PVC de recobrimento deve ser de ótima qualidade e apropriado para isolar condutores elétricos. Isso garante que não haja curtos-circuitos e incêndios nas instalações. Além de tudo isso, os fios e cabos devem ser antichama, o que garante que eles não propagam incêndios, evitando que pequenos incidentes se transformem em grandes tragédias. É fundamental que os fios e cabos sejam fabricados rigorosamente dentro das normas técnicas vigentes, garantindo a segurança da instalação. Todas essas características, você pode encontrar na família de fios e cabos da Prysmian. Nos últimos anos, a quantidade de aparelhos elétricos residenciais e suas respectivas potências cresceu significativamente. E a Prysmian mais uma vez sai na frente com Superastic, os fios e cabos de energia que superam todas as especificações. Enquanto os cabos existentes no mercado operam a uma temperatura máxima de 70ºC, os novos cabos Superastic suportam temperaturas de até 85ºC. Nas sobrecargas eventuais, os cabos Superastic suportam o dobro do tempo dos cabos convencionais, reduzindo o risco de curtos-circuitos, potenciais geradores de incêndio. Enfim, Superastic Prysmian é a resposta aos novos tempos. E a certeza de que a sua família estará protegida.
  • 5. • Reduz tempo de instalação quando comparado aos rígidos; • Facilidade de manuseio, instalação e manutenção; • Facilidade de retirar cabos das caixas e bobinas; • Reduz possibilidade de defeitos superficiais nas passagens por eletrodutos; • Facilidade de manuseio nas mudanças de layout; • Segurança para instalação em determinadas alturas (profissional trabalha em escadas ou andaimes). Como escolher o cabo certo para algumas aplicações: CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE INSTALAÇÃO DE CABOS FLEXÍVEIS TABELA DE CONVERSÃO AWG PARA mm2 Só para lembrar, você já sabe que os condutores elétricos no Brasil seguem série milimétrica conforme a NBR NM 280, sendo que no passado utilizava-se o padrão AWG. Para sua orientação segue abaixo uma tabela prática como referência. Os comprimentos máximos indicados foram calculados considerando circuitos trifásicos com carga concentrada na extremidade, corrente igual a capacidade de condução respectiva, com fator de potência 0,8, e quedas de tensão máximas de 2% para as seções de 1,5 a 6mm2 , inclusive, e de 4% para as demais seções. Lembre-se: consulte sempre um profissional habilitado. A multiplicação da tensão pela corrente é a potência elétrica. E uma potência elétrica sendo utilizada durante um certo tempo é a energia elétrica. TIPOS DE LINHAS ELÉTRICAS C A B O S R E C O M E N D A D O S CABOSINTENAXFLEX CABOSINTENAX CABOEPROTENAX GSETTE Veja por que os cabos Superastic Flex excedem: CABOSUPERASTICFLEX CABOSUPERASTIC FIOSUPERASTIC CABOAFUMEX750V CABOAFUMEX 0,6/1kV ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ • São 20% mais resistentes à temperatura. • Suportam temperaturas de até 85ºC. • Suportam o dobro do tempo em sobrecargas eventuais. • Reduzem o risco de curtos-circuitos, potenciais geradores de incêndio. E também: • São superflexíveis, classe 5, facilitando a instalação. • Possuem dupla camada de isolação o que garante maior segurança. • São antichama, não propagam incêndio. EB-98 ABNT Bitola (AWG/ MCM) Capaci- dade de Condução de Corrente (A) 14 15 12 20 10 30 8 40 6 55 4 70 2 95 1 110 1/0 125 2/0 145 3/0 165 4/0 195 250 215 300 240 350 260 400 280 500 320 600 355 700 385 750 400 800 410 NBR NM 247-3 Seção Nominal (mm2 ) Capaci- dade de Condução de Corrente (A) Comprimento Máximo do Circuito em Função da Queda de Tensão (m) Eletroduto Não Magnético 127V 220V 127V 220V Eletroduto Magnético 1,5 15,5 8 14 7 12 2,5 21 10 17 9 15 4 28 12 20 10 17 6 36 13 23 12 21 10 50 32 56 29 50 16 68 37 64 33 57 25 89 47 81 38 66 35 111 47 81 41 71 50 134 50 86 44 76 70 171 54 94 46 80 95 207 57 99 49 85 120 239 59 102 51 88 150 275 60 103 50 86 185 314 60 104 51 88 240 369 60 104 47 82 300 420 58 100 45 78
  • 6. TIPOS DE LINHAS ELÉTRICAS C A B O S R E C O M E N D A D O S CABOSINTENAXFLEX CABOSINTENAX CABOEPROTENAX GSETTE Veja por que os cabos Superastic Flex excedem: CABOSUPERASTICFLEX CABOSUPERASTIC FIOSUPERASTIC CABOAFUMEX750V CABOAFUMEX 0,6/1kV ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔NÃO PERMITIDO ELETRODUTO APARENTE ELETRODUTO EM ALVENARIA ELETROCALHA BANDEJA LEITO ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔ ✔NÃO PERMITIDO NÃO PERMITIDO NÃO PERMITIDO NÃO PERMITIDO NÃO PERMITIDO SUPORTE DIRETAMENTE ENTERRADO CANALETA NO SOLO ELETRODUTO ENTERRADO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO A tensão é medida em volts, a corrente em ampères, a potência em watts e a energia em quilowatt-hora. Assim, um chuveiro de 4400 W, ligado em 220 volts, é percorrido por uma corrente elétrica de 4400 / 220 = 20 ampères. Esse chuveiro, ligado durante 1/2 hora por dia, 30 dias, consome uma energia de: 4,4 quilowatts x 0,5 hora x 30 dias = 66 quilowatt-hora. Se, por exemplo, o quilowatt-hora custar R$ 0,20, então o chuveiro exemplificado representará um custo mensal de R$ 13,20. Veja a potência de alguns aparelhos eletrodomésticos:
  • 7. CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRICIDADE INSTALAÇÃO DE CABOS FLEXÍVEIS TABELA DE CONVERSÃO AWG PARA mm2 Só para lembrar, você já sabe que os condutores elétricos no Brasil seguem série milimétrica conforme a NBR NM 280, sendo que no passado utilizava-se o padrão AWG. Para sua orientação segue abaixo uma tabela prática como referência. Os comprimentos máximos indicados foram calculados considerando circuitos trifásicos com carga concentrada na extremidade, corrente igual a capacidade de condução respectiva, com fator de potência 0,8, e quedas de tensão máximas de 2% para as seções de 1,5 a 6mm2 , inclusive, e de 4% para as demais seções. Lembre-se: consulte sempre um profissional habilitado. A multiplicação da tensão pela corrente é a potência elétrica. E uma potência elétrica sendo utilizada durante um certo tempo é a energia elétrica. • São 20% mais resistentes à temperatura. • Suportam temperaturas de até 85ºC. • Suportam o dobro do tempo em sobrecargas eventuais. • Reduzem o risco de curtos-circuitos, potenciais geradores de incêndio. E também: • São superflexíveis, classe 5, facilitando a instalação. • Possuem dupla camada de isolação o que garante maior segurança. • São antichama, não propagam incêndio. EB-98 ABNT Bitola (AWG/ MCM) Capaci- dade de Condução de Corrente (A) 14 15 12 20 10 30 8 40 6 55 4 70 2 95 1 110 1/0 125 2/0 145 3/0 165 4/0 195 250 215 300 240 350 260 400 280 500 320 600 355 700 385 750 400 800 410 NBR NM 247-3 Seção Nominal (mm2 ) Capaci- dade de Condução de Corrente (A) Comprimento Máximo do Circuito em Função da Queda de Tensão (m) Eletroduto Não Magnético 127V 220V 127V 220V Eletroduto Magnético 1,5 15,5 8 14 7 12 2,5 21 10 17 9 15 4 28 12 20 10 17 6 36 13 23 12 21 10 50 32 56 29 50 16 68 37 64 33 57 25 89 47 81 38 66 35 111 47 81 41 71 50 134 50 86 44 76 70 171 54 94 46 80 95 207 57 99 49 85 120 239 59 102 51 88 150 275 60 103 50 86 185 314 60 104 51 88 240 369 60 104 47 82 300 420 58 100 45 78 (antiga NBR 6148)
  • 8. Barramento de proteção Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR: O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO A parte central da instalação elétrica é o quadro de distribuição, de onde partem todos os circuitos internos da residência. Um quadro típico contém um disjuntor geral e diversos disjuntores relativos aos circuitos de iluminação, tomadas e equipamentos específicos (chuveiro, ar condicionado, microondas, etc). O quadro de distribuição deve estar sempre desobstruído, não deve conter partes combustíveis (como madeira), deve possuir uma tampa interna (para evitar riscos de choques) e nunca deve ser lavado ou molhado. Proteção Fase Neutro Disjuntor diferencial residual tetrapolar Barramento de neutro Barramento de interligação das fases Barramento de proteção Disjuntores dos circuitos terminais bifásicos Disjuntores dos circuitos terminais monofásicos
  • 9. OS CIRCUITOS INTERNOS A partir do quadro de distribuição, saem os cabos que vão fazer as ligações das lâmpadas e interruptores, tomadas e equipamentos elétricos em geral. Vejamos como fazer essas ligações. Circuito de iluminação Neutro Fase Neutro Fase Retorno Disjuntor monopolar Disjuntor diferencial residual bipolar Barramento de neutro Retorno Proteção Circuito de tomadas de uso geral Circuito de tomadas de uso geral Neutro Fase Neutro Fase Proteção Disjuntor diferencial residual bipolar Barramento de proteção Proteção Barramento de proteção Barramento de proteção Circuito de tomadas de uso específico (127 V) Circuito de tomadas de uso específico (220 V) NeutroFase FaseFase Disjuntor DR Proteção Barramento de proteção ProteçãoBarramento de proteção Exemplos de circuitos terminais protegidos por disjuntores DR: O QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO A parte central da instalação elétrica é o quadro de distribuição, de onde partem todos os circuitos internos da residência. Um quadro típico contém um disjuntor geral e diversos disjuntores relativos aos circuitos de iluminação, tomadas e equipamentos específicos (chuveiro, ar condicionado, microondas, etc). O quadro de distribuição deve estar sempre desobstruído, não deve conter partes combustíveis (como madeira), deve possuir uma tampa interna (para evitar riscos de choques) e nunca deve ser lavado ou molhado. Circuito de iluminação externa
  • 10. A INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL CABO TERRA Recebemos em nossos lares a energia da concessionária através dos cabos chamados de fase e neutro. Entre fases, há uma tensão de 220 volts e entre cada fase e neutro, há 110 volts. Neutro Fase Rede pública de baixa tensão Ramal de ligação Quadro de distribuição Circuitos terminais Medidor Circuito de distribuição Aterramento
  • 11. A INSTALAÇÃO ELÉTRICA RESIDENCIAL CABO TERRA Para se reduzir a possibilidade de choques nas instalações elétricas, deve ser instalado um eficiente sistema de aterramento, cujo principal componente é o cabo terra. Para tanto, é cravada no solo uma haste de aterramento, próxima ao relógio de luz. Desta, sai um condutor de aterramento até o quadro de distribuição. E, a partir desse quadro, saem os cabos terra para o interior da instalação. A cor do cabo terra deve ser amarela-verde e a sua seção é a mesma do que as dos cabos fase e neutro. Caixa de medição Terminal de aterramento principal Condutor de aterramento Barra de terra Quadro de distribuição Cabo terra Medidor
  • 12. Prysmian Energia Cabos e Sistemas do Brasil S.A. Av. Alexandre de Gusmão, 145 - CEP 09110-900 - Santo André - SP Tel.: (11) 4998-4155 - Fax: (11) 4998-4166 e-mail: webcabos@prysmian.com • internet: www.prysmian.com.br VICTORY-1660-09/2006 1660 DICAS IER 630x200 a 12.09.2007 09:54 Page 1