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A paper from Museums and the Web 2009 The promise of distributed computing has long been touted by computer scientists working on Grids or in Clouds, but is the realization of these goals finally at hand? Recently several commercial offerings have generated a lot of attention for their potential to revolutionize the way business computing is conducted. The field has already seen several interesting and innovative business models spring up with their core computing process firmly anchored in the cloud (Horrigan, 2008). Does the same hold true for museums? What are the benefits and risks associated with moving our institutional computing to the cloud? Is cloud computing a viable option for hosting the rich media and content common to many museums today, or is it still vaporware in need of more time? This paper discusses these questions and poses suggestions regarding how museums can begin to utilize cloud computing services. Session: Technology Strategies [Technology] Keywords: cloud computing, Web services, distributed computing, streaming video, ArtBabble
Rob Stein, Charles Moad, Ed Bachta, Museums and Cloud Computing ...
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museums and the web
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A presentation from Museums and the Web 2009: A prototype system that allows the aggregation of data from museum and related Web sites, including object and event records, was rapidly developed. By screen-scraping the existing pages of 17 Web sites, tens of thousands of data records were collected without any technical agreement, investment or consent from the participating institutions. In this paper, we examine the reasons and benefits for aggregating this type of data, how our approach differs to other funded projects that have similar aspirations, and the relative strengths and weaknesses of each. An analysis of the data is presented, showing how the aggregate data set varies by assorted parameters, including location and date. Our work is related to the bigger picture of on-line data publishing, such as Semantic Web technologies, and some suggestions are presented as to how the grand vision of the Semantic Web may be achievable without the complexity. Session: Technology Strategies [Technology]
Dan Zambonini and Mike Ellis, hoard.it: Aggregating, displaying and mining ob...
Dan Zambonini and Mike Ellis, hoard.it: Aggregating, displaying and mining ob...
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Hoje, em 2016, praticamente 2017, as histórias, melhor dizendo, as histórias digitais, se tornaram o centro de toda produção de conteúdo - seja de marca, seja de influenciadores digitais.
Digital Storytelling - Palestra Santa Maria (19/11/16)
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Practica colas (if, else)
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Evento realizado pelo Diário de Santa Maria, no dia 27 de setembro, com o patrocínio do Monet Plaza Shopping. Reuniu centenas de famílias em uma tarde de lazer divertida.
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Boas práticas de programação com Object Calisthenics
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LOGÍSTICA EMPRESARIAL — ATIVIDADE DE ESTUDO 1 Olá, estudante! Iniciamos, agora, a Atividade 1. Prepare-se para colocar em prática os conceitos estudados durante a disciplina! Caso surjam dúvidas, não hesite em contatar os professores da disciplina. Desejamos sucesso na sua atividade! "A gestão da cadeia de abastecimento, também conhecida como Supply Chain Management, envolve as práticas gerenciais necessárias para que todas as empresas agreguem valor ao cliente ao longo de todo o processo, desde a fabricação dos materiais até a distribuição e entrega final dos bens e serviços (MARTINS; LAUGENI, 2015, p. 189). Essa abordagem busca integrar os diversos atores da cadeia, proporcionando uma visão abrangente e contínua de todo o processo produtivo, desde a aquisição da matéria-prima até a entrega ao cliente final. A evolução do supply chain culminou na concepção da cadeia logística integrada. a) Relacione as fases de evolução do Supply Chain Management, apresentando suas principais características. b) Descreva, de forma detalhada, o fluxo de informação da Logística Integrada. c) Quais estratégias as empresas podem adotar para integrar de forma eficaz a tecnologia da informação na cadeia logística?
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
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2m Assessoria
Árvores binárias são uma das estruturas de dados mais fundamentais e poderosas na ciência da computação, essenciais para o entendimento e aplicação de algoritmos eficientes. Elas permitem operações de busca, inserção e remoção em tempos de execução competitivos, especialmente quando estão balanceadas. Uma árvore binária é uma estrutura de dados em que cada nó possui no máximo dois filhos, que são referenciados como subárvore esquerda e subárvore direita. Considerando os conceitos fundamentais de uma árvore binária, defina o conceito de PROFUNDIDADE de uma árvore binária e discuta como essa medida impacta as operações realizadas na estrutura.
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
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Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
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No mundo digital atual, a informação é considerada uma das principais matérias-primas para o desenvolvimento econômico e social. Com a evolução tecnológica e a disseminação da internet, a quantidade de dados gerados e disponíveis diariamente cresce de forma exponencial. Nesse contexto, a gestão da informação assume um papel fundamental para as organizações, uma vez que permite a captação, armazenamento, processamento, análise e disseminação dos dados de forma estruturada e eficiente. Saes, Danillo Xavier. Gestão da Informação. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2019. [Unidade I, p. 16 a 28] Para que possamos construir uma reflexão significativa sobre a gestão da informação no mundo organizacional, vamos realizar a presente atividade em 2 momentos. 1. Defina e diferencie: DADO, INFORMAÇÃO e CONHECIMENTO. 2. Faça uma reflexão sobre o uso da informação no contexto organizacional que está inserido na sociedade do conhecimento, destacando qual a relevância do uso das tecnologias digitais como apoio para a gestão da informação.
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