1) O documento propõe várias ideias para reformar a economia, finanças, constituição, sistema eleitoral, educação, saúde e justiça em Portugal, incluindo reduzir impostos e número de deputados e ministérios.
2) Também sugere privatizar serviços públicos, avaliar funcionários públicos, liberalizar certos setores e focar mais na educação de habilidades úteis.
3) O autor nota que as ideias não estão totalmente desenvolvidas e que a reforma da justiça é particularmente difícil.
1. Endireitar Portugal 5 slides com ideias soltas ideológicas, sobre a organização da sociedade e para o próximo Governo de Portugal, numa grande salganhada! Manuel Forjaz, Abril 2011
2.
3. Criminalizar desvios de orçamentos de obras públicas; despedir sem compensações DG, Sec. Estado e Ministros que ano a ano não cumpram os orçamentos, obrigando-os a pagar uma multa equivalente a 50% do seu salário;
4. Reduzir os Ministérios a cinco – 1) Economia e Finanças, 2) Saúde e Bem Estar, 3) Presidência e Assuntos Parlamentares, 4) Ambiente, Defesa e Segurança, 5) Educação, Ensino e Investigação; fixar limites para número de Sec Estado e assessores;
5. Priorizar o mar, a língua portuguesa, os produtos da terra e o turismo no fomento, nos benefícios fiscais, etc.;
6. Contratar um equipa de supervendedores de Portugal no estrangeiro, phds disto e daquilo, carreiras em multinacionais, fluentes em 7 línguas, experiência de empresariado....;
7. Com as receitas das privatizações comprar cinco gigantes mundiais –Danone, Buitoni, Pescanova,... que nos ensinem a produzir e inovar para o mundo e imediatamente abram as portas à distribuição dos nossos outros produtos;Manuel Forjaz, Abril 2011
8.
9. Avaliação de Funcionários com base no modelo GE: dependendo da performance global do governo p.e. 10% excelentes (prémios grandes); 10% despedidos; 80% médios (sem prémios nem promoção); pensar numa única taxa de IRS (25%) e de IRC (15%);
11. Meter toda a gente a pensar como vamos buscar os 11 biliões do IV quadro comunitário que ainda nos falta receber;
12. Aumentar abertura e transparència das compras do Estado – advogados, energia, software, serviços gerais, etc; forçar o Estado a ser uma pessoa de bem, a pagar a horas e a não assumir que as suas DG determinem a culpabilidade de um incumpridor sem rápido mecanismo de reposição de a verdade;
13. Criar frugalidade no estilo de vida dos governantes, autarcas, funcionários e directores serviços públicos – Reduzir assessores, secretárias, motoristas, cilindrada e ostentação dos carros, despesas de representação,...Manuel Forjaz, Abril 2011
14.
15. Criar um sistema de rating de políticos, publicado online, onde cada cidadão saiba em cada momento o que está a fazer e a cumprir cada órgão do poder público;
16. Acabar com Autarquias (JF e Câmaras), CCDR, Governos Civis e Presidência, substituindo-os por 50 regiões com um Senado de 50 eleitos, cujo Presidente acumularia com a Chefia do Estado; a eleição dos senadores seria directa e uninominal por região;
17. Acabar com as forças armadas reduzindo-as a 12 lanchas ultra rápidas de intervenção (droga, segurança) , 12 aviões de protecção da costa, fronteiras e património marítimo, uma brigada de infantaria ultra bem equipada (sobretudo internacional); articular estas forças com a segurança e protecção civil; fundir toas as forçaspoliciais (GNR, Polícia Marítima, Guarda Fiscal) na PSP;
18. Forçar que apareçam um mínimo de 66% de novos candidatos nas listas de deputados em cada legislatura; Manuel Forjaz, Abril 2011
19.
20. => Componente ambiente e energia, chinês, empreendorismo, inglês, turismo, programação e skills informáticos obrigatórios desde a 1ª Classe;
21. Aumentar muito o nível de exigência nas componentes básicas do ensino – Português, Matemática, Ciências da Natureza e Biologia, Físico-Química, História; p.e. Ninguém acaba o secundário a dar erros ortográficos;
22. Unificar o ensino até ao 11º, ser igual para todos; 12º e 13ª serem de escolha livre, de experiência vocacional com forte ligação a empregadores;
24. Acabar com o ensino obrigatório; Manuel Forjaz, Abril 2011
25.
26. Pensar nas futuras necessidades de médicos (10, 15 anos) e rever toda a política de admissão de candidatos ao estudo da medicina, por exemplo multiplicando-os por 10 já em 2012! com a intenção de aumentar a oferta e baixar os preços absurdos da medicina pública e privada em Portugal;
27. Liberalizar a abertura de farmácias acabando com o controle e lobby da ANF; fomentar e forçar o desenvolvimento de genéricos;
28. Acabar com as fraudes das receitas; acabar com os “doentes imaginários” que custam biliões; lutar com os cartéis das farmacêuticas;Manuel Forjaz, Abril 2011
29.
30. Rever toda a legislação de compensações por morte, por danos físicos, por danos morais, por quebra de contratos,...(em Portugal morrer dá direito a 30 mil Euros de compensação...)
31. Criar um esquema de avaliação independente do trabalho de juízes, funcionários, oficiais de investigação, ministério público!;Manuel Forjaz Abril 2011
32.
33. Simplificar a Constituição a 20 artigos, e reduzir todo o quadro legal existente a um set sintetizado (a ocupar 20%? da extensão actual) nas redacções, conteúdo e processos de trabalho;
34. Penalizar os advogados e outros prevaricadores da gestão dos tempos, prazos e subterfúgios de adiamento e prescrição;Manuel Forjaz Abril 2011
35.
36. Não pretendem também construir nenhum movimento nem revelam pensamento muito estruturado, apenas uma colecção de ideias que há muito defendo; não sei se são todas possíeveis e/ou recomendáveis, mas julgo que merecem reflexão;
37. Sou um optimista e embora não fervorosamente nacionalista, acredito no futuro deste país; até porque muitas coisas boas estão a acontecer nas exportações, nos resultados escolares, na prosperidade de algumas empresas, no talento de cientistas e novos empresários, etc;Manuel Forjaz Abril 2011
38.
39. Sou liberal na economia e conservador nos costumes, mas acredito que nada nem ninguém se deve imiscuir no que são as escolhas absolutamente privadas dos cidadãos: escolaridade obrigatória, cinto de segurança, capacete, cartão do cidadão, não, e não e não;
40. De tudo o que exponho, o mais difícil mesmo é a justiça, pela inquestionável necessidade de separação dos poderes...Manuel Forjaz Abril 2011