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O Solo Sagrado e sua
identidade
Adriana Donnangelo Oliveira
Cristiane Martins de Oliveira
Sandra Dutra de Souza
Resumo

Esta pesquisa tem como objetivo analisar o Solo Sagrado de Guarapiranga
no âmbito da Historia Regional. Desse modo, pretende-se identificar sua
vinculação aos conceitos de classe, religião, cultura e espaço. Através
destes pressupostos o estudo visa caracterizar a formação da identidade do
grupo de pertença. Como resultado o estudo conceitua a noção de espaço
como fato social, produto da ação humana, de transformação e de
determinação na história em construção.
Palavras-chave: Solo Sagrado; Identidade; História Regional.
Introdução
• História Regional
A história regional seria aquela que buscaria resgatar a dinâmica da prática
social dos homens, a partir da análise das condições históricas objetivas
num espaço delimitado. Ou ainda, a história regional implicaria a
realização de um recorte espacial inserido numa determinada
temporalidade.
PESAVENTO
• A História Regional estuda o espaço e sua respectiva cultura, enfatizando
as características de uma região e o cotidiano de sua sociedade, valorizando
a essência e sua natural representação dentro desse espaço regional.
RECZIEZEL

• A renovação historiográfica no séc.XX, fruto do movimento dos
Annales, possibilitou a ampliação dos campos do historiador.
CAPRINI
Dossiê Região & Religião
Os sistemas de crenças religiosas, como todos os sistemas de práticas e

representações, dotam de sentido o mundo da vida e a vida do mundo, tanto
deste quanto do além. Os fenômenos religiosos são passíveis de muitas e
diferentes

abordagens:

históricas, sociológicas, teológicas, antropológicas, etc. A crescente
preocupação acadêmica com as religiões é um bom indício de renitência do
próprio objeto. As culturas religiosas, como parte constitutiva da vida
social, têm implicações espaciais e territoriais concretas. No Brasil como
em outras partes, a própria linguagem de diferentes grupos e
comunidades, seu ethos e visão de mundo, evidenciam as marcas das
especificidades regionais sobre os processos de subjetivação e de

identificação inerentes a esses fenômenos.
• A Revista de História Regional (RHR), com essa chamada de artigos,
pretende publicar um dossiê que articule do ponto de vista da história, das
ciências sociais e das ciências da religião, as categorias região e religião,
ou religiosidades e regionalidades. O objetivo é apreender e compreender
as lógicas simbólicas próprias dos grupos religiosos em seus respectivos
contextos regionais.
Problema de Pesquisa

• Quais as possibilidades de análise, no âmbito da História Regional, do Solo
Sagrado?
• Em que medida este espaço social evidencia a memória de Parelheiros?
• Como o Solo Sagrado permite caracterizar a dinâmica da prática social dos
homens e mulheres que dele participam?
Justificativa
O solo Sagrado possui riquezas que guardam histórias de um povo
em relação à cultura, os costumes, a religião e o cotiano, os quais
atravessam várias gerações. A questão da ancestralidade e os
respectivos significados da relação homem- natureza contribui para o
processo de construção de identidade do grupo social que frequenta
o espaço, embora o mesmo não esteja restrito à outros grupos.
O espaço, utilizado por instituições públicas de ensino, privadas,
religiosas ou como opção turística evoca transformações causadas no
espaço em que foi construída, o que permite considerar sua
contribuição para o conhecimento e divulgação dos estudos de
história regional na medida em que atua na formação de identidadas
específicas.
Objetivo Geral:
Analisar a fundação do Solo Sagrado como construtor de identidades e
alteridades de um grupo social específico, em um espaço geográfico
particular e como resultado de uma determinada organização social,
religiosa e cultural.
Objetivos Específicos:
1. Caracterizar a identidade regional de Parelheiros no espaço social de
Santo Amaro;

2.

Identificar as possibilidades de construção da memória de Parelheiros
por intermédio da análise histórica do Solo Sagrado;

3.

Analisar o Solo Sagrado como constituinte da dinâmica das práticas
sociais dos homens e mulheres que dele participam.
Metodologia
•O presente projeto de pesquisa será desenvolvido a partir dos recursos
propostos pela História Oral. Em específico a História Oral Temática.
•A História Oral é um procedimento proposto à construção de novas fontes
para a pesquisa histórica, com base nos depoimentos orais colhidos por
pessoas diferentes, de modo a adquirir diversos depoimentos sobre o tema em
questão, o que contribui para pesquisas dos mais variados temas.
•Os principais recursos técnicos da História Oral são: o gravador, as fontes
documentais, os acervos bibliográficos, fotográficos, históricos, artísticos entre
outros.
O que é História Oral Temática?
•A história Oral Temática aborda um assunto específico referente
as relações de história de vida, dos entrevistados ou da
instituição.
•A história Oral temática utiliza-se de roteiros e questionários
delimitando os temas abordados durante a entrevista.
•É necessário clareza na elaboração da pesquisa, na preparação da
entrevista e na condução, para que assim o resultado seja
satisfatório.
Qual a contribuição da história oral?
1.

A escrita da história não mais depende unicamente dos textos escritos;

2.

Confrontar as evidências com fontes escritas;

3.

Reconstruir a história daqueles que haviam sido ignorados pela
historiografia tradicional.
Quais as críticas sofridas pela História Oral?
A memória não é digna de crédito como fonte histórica e esta
memória poderia ser distorcida, influenciada por versões coletivas.
Mas as fontes documentais escritas não são menos seletivas ou menos
tendenciosas.
Por isso a necessidade de conferir os dados colhidos na entrevista, e
não induzir as respostas ou complementá-las.
José Carlos Sebe Bom Meihy.
Graduado em História pela Universidade
de Taubaté (1969) e doutorado em
História Social pela Universidade de São
Paulo (1975). É professor titular
aposentado do Departamento de História
da Universidade de São Paulo.
Atualmente é coordenador do NEHO
(Núcleo de História Oral da USP) e
membro do corpo editorial da Oralidade:
Revista de História Oral e da História
Agora: Revista de História do Tempo
Presente
Trajetória Histórica do Solo Sagrado

•
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•

Compra do terreno em 1974;
Início dos trabalhos teve início em 1976;
Festas de confraternização a partir de 1977;
Consagração do terreno em 1979;
Asfaltamento da estrada de jaceguava em 1985;
Construção do projeto do templo em 1987;
A 1ª linha de ônibus urbano para o local em 1993;
A inauguração em 1995.
Imagem 1.
Vista Aérea do Solo Sagrado

Fonte: http://turismandoporai.blogspot.com.br/2010/11/sao-paulo-solosagrado-de-guarapiranga.html
Cronograma de execução do Projeto de História Regional
Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Revisão do P. de
pesquisa

X

Levantamento
bibliográfico

X

X

X

X

Seleção da
bibliografia

X

X

X

X

Leitura e
fichamento

X

X

X

Dezembro

X

Encaminhamento
de relatório
Entrevista

X
X

Orientação

X

Revisão do
relatório

X

Entrada relatório
final

X

Formatação final

X

Depósito do
trabalho final

X

Defesa

X
Referências Bibliográficas
CAPRINI, Aldieriz Braz Amorim. Pesquisa em História: Aspectos conceituais e
metodológicos.
CLARKE, Peter B. As Novas Religiões Japonesas e suas Estratégias de Adaptação
no Brasil. In: Revista de Estudo da Religião, junho, p.22-45, 2008.
FARIAS, Alexandre Leite Souza. Espaço e religião na construção do paraíso
terrestre da Igreja Messiânica Mundial do Brasil: o solo sagrado de
Guarapiranga 2008.89f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de
Geografia, UERJ, Rio de Janeiro, 2008.

MATSUE, Regina Y. A Expansão Internacional das Novas Religiões Japonesas: Um
estudo sobre a Igreja Messiânica Mundial no Brasil e na Austrália. In: Revista de
Estudo da Religião, n.4, p.1-19,2002.
MEIHY, Jose Carlos Sebe Bom. Manual de História Oral,São Paulo: Edições
Loyola, 2002.
RECZIEZEL, Ana Luiza Seth.Texto em sala: debate e tendência /História
Regional: dimensões teórico-concentuais.

RIBEIRO, Carlos Roberto Sendas. Um Protótipo do Paraíso à Brasileira, São
Paulo: Fundação Motiki Okada, 2011.
SILVA, Marcos Antônio. República em Migalhas: História Regional e Local, São
Paulo, Marco Zero,1990.
TOMITA, Andréa G.S. As novas religiões japonesas como instrumento de
transmissão da cultura japonesa no Brasil. São Paulo. In: Revista de Estudo da
Religião, n.3, 2004, p.82-102

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  • 1. O Solo Sagrado e sua identidade
  • 2. Adriana Donnangelo Oliveira Cristiane Martins de Oliveira Sandra Dutra de Souza
  • 3. Resumo Esta pesquisa tem como objetivo analisar o Solo Sagrado de Guarapiranga no âmbito da Historia Regional. Desse modo, pretende-se identificar sua vinculação aos conceitos de classe, religião, cultura e espaço. Através destes pressupostos o estudo visa caracterizar a formação da identidade do grupo de pertença. Como resultado o estudo conceitua a noção de espaço como fato social, produto da ação humana, de transformação e de determinação na história em construção. Palavras-chave: Solo Sagrado; Identidade; História Regional.
  • 4. Introdução • História Regional A história regional seria aquela que buscaria resgatar a dinâmica da prática social dos homens, a partir da análise das condições históricas objetivas num espaço delimitado. Ou ainda, a história regional implicaria a realização de um recorte espacial inserido numa determinada temporalidade. PESAVENTO
  • 5. • A História Regional estuda o espaço e sua respectiva cultura, enfatizando as características de uma região e o cotidiano de sua sociedade, valorizando a essência e sua natural representação dentro desse espaço regional. RECZIEZEL • A renovação historiográfica no séc.XX, fruto do movimento dos Annales, possibilitou a ampliação dos campos do historiador. CAPRINI
  • 6. Dossiê Região & Religião Os sistemas de crenças religiosas, como todos os sistemas de práticas e representações, dotam de sentido o mundo da vida e a vida do mundo, tanto deste quanto do além. Os fenômenos religiosos são passíveis de muitas e diferentes abordagens: históricas, sociológicas, teológicas, antropológicas, etc. A crescente preocupação acadêmica com as religiões é um bom indício de renitência do próprio objeto. As culturas religiosas, como parte constitutiva da vida social, têm implicações espaciais e territoriais concretas. No Brasil como em outras partes, a própria linguagem de diferentes grupos e comunidades, seu ethos e visão de mundo, evidenciam as marcas das especificidades regionais sobre os processos de subjetivação e de identificação inerentes a esses fenômenos.
  • 7. • A Revista de História Regional (RHR), com essa chamada de artigos, pretende publicar um dossiê que articule do ponto de vista da história, das ciências sociais e das ciências da religião, as categorias região e religião, ou religiosidades e regionalidades. O objetivo é apreender e compreender as lógicas simbólicas próprias dos grupos religiosos em seus respectivos contextos regionais.
  • 8. Problema de Pesquisa • Quais as possibilidades de análise, no âmbito da História Regional, do Solo Sagrado? • Em que medida este espaço social evidencia a memória de Parelheiros? • Como o Solo Sagrado permite caracterizar a dinâmica da prática social dos homens e mulheres que dele participam?
  • 9. Justificativa O solo Sagrado possui riquezas que guardam histórias de um povo em relação à cultura, os costumes, a religião e o cotiano, os quais atravessam várias gerações. A questão da ancestralidade e os respectivos significados da relação homem- natureza contribui para o processo de construção de identidade do grupo social que frequenta o espaço, embora o mesmo não esteja restrito à outros grupos. O espaço, utilizado por instituições públicas de ensino, privadas, religiosas ou como opção turística evoca transformações causadas no espaço em que foi construída, o que permite considerar sua contribuição para o conhecimento e divulgação dos estudos de história regional na medida em que atua na formação de identidadas específicas.
  • 10. Objetivo Geral: Analisar a fundação do Solo Sagrado como construtor de identidades e alteridades de um grupo social específico, em um espaço geográfico particular e como resultado de uma determinada organização social, religiosa e cultural. Objetivos Específicos: 1. Caracterizar a identidade regional de Parelheiros no espaço social de Santo Amaro; 2. Identificar as possibilidades de construção da memória de Parelheiros por intermédio da análise histórica do Solo Sagrado; 3. Analisar o Solo Sagrado como constituinte da dinâmica das práticas sociais dos homens e mulheres que dele participam.
  • 11. Metodologia •O presente projeto de pesquisa será desenvolvido a partir dos recursos propostos pela História Oral. Em específico a História Oral Temática. •A História Oral é um procedimento proposto à construção de novas fontes para a pesquisa histórica, com base nos depoimentos orais colhidos por pessoas diferentes, de modo a adquirir diversos depoimentos sobre o tema em questão, o que contribui para pesquisas dos mais variados temas. •Os principais recursos técnicos da História Oral são: o gravador, as fontes documentais, os acervos bibliográficos, fotográficos, históricos, artísticos entre outros.
  • 12. O que é História Oral Temática? •A história Oral Temática aborda um assunto específico referente as relações de história de vida, dos entrevistados ou da instituição. •A história Oral temática utiliza-se de roteiros e questionários delimitando os temas abordados durante a entrevista. •É necessário clareza na elaboração da pesquisa, na preparação da entrevista e na condução, para que assim o resultado seja satisfatório.
  • 13. Qual a contribuição da história oral? 1. A escrita da história não mais depende unicamente dos textos escritos; 2. Confrontar as evidências com fontes escritas; 3. Reconstruir a história daqueles que haviam sido ignorados pela historiografia tradicional.
  • 14. Quais as críticas sofridas pela História Oral? A memória não é digna de crédito como fonte histórica e esta memória poderia ser distorcida, influenciada por versões coletivas. Mas as fontes documentais escritas não são menos seletivas ou menos tendenciosas. Por isso a necessidade de conferir os dados colhidos na entrevista, e não induzir as respostas ou complementá-las.
  • 15. José Carlos Sebe Bom Meihy. Graduado em História pela Universidade de Taubaté (1969) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1975). É professor titular aposentado do Departamento de História da Universidade de São Paulo. Atualmente é coordenador do NEHO (Núcleo de História Oral da USP) e membro do corpo editorial da Oralidade: Revista de História Oral e da História Agora: Revista de História do Tempo Presente
  • 16. Trajetória Histórica do Solo Sagrado • • • • • • • • Compra do terreno em 1974; Início dos trabalhos teve início em 1976; Festas de confraternização a partir de 1977; Consagração do terreno em 1979; Asfaltamento da estrada de jaceguava em 1985; Construção do projeto do templo em 1987; A 1ª linha de ônibus urbano para o local em 1993; A inauguração em 1995.
  • 17. Imagem 1. Vista Aérea do Solo Sagrado Fonte: http://turismandoporai.blogspot.com.br/2010/11/sao-paulo-solosagrado-de-guarapiranga.html
  • 18. Cronograma de execução do Projeto de História Regional Agosto Setembro Outubro Novembro Revisão do P. de pesquisa X Levantamento bibliográfico X X X X Seleção da bibliografia X X X X Leitura e fichamento X X X Dezembro X Encaminhamento de relatório Entrevista X X Orientação X Revisão do relatório X Entrada relatório final X Formatação final X Depósito do trabalho final X Defesa X
  • 19. Referências Bibliográficas CAPRINI, Aldieriz Braz Amorim. Pesquisa em História: Aspectos conceituais e metodológicos. CLARKE, Peter B. As Novas Religiões Japonesas e suas Estratégias de Adaptação no Brasil. In: Revista de Estudo da Religião, junho, p.22-45, 2008. FARIAS, Alexandre Leite Souza. Espaço e religião na construção do paraíso terrestre da Igreja Messiânica Mundial do Brasil: o solo sagrado de Guarapiranga 2008.89f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Instituto de Geografia, UERJ, Rio de Janeiro, 2008. MATSUE, Regina Y. A Expansão Internacional das Novas Religiões Japonesas: Um estudo sobre a Igreja Messiânica Mundial no Brasil e na Austrália. In: Revista de Estudo da Religião, n.4, p.1-19,2002.
  • 20. MEIHY, Jose Carlos Sebe Bom. Manual de História Oral,São Paulo: Edições Loyola, 2002. RECZIEZEL, Ana Luiza Seth.Texto em sala: debate e tendência /História Regional: dimensões teórico-concentuais. RIBEIRO, Carlos Roberto Sendas. Um Protótipo do Paraíso à Brasileira, São Paulo: Fundação Motiki Okada, 2011. SILVA, Marcos Antônio. República em Migalhas: História Regional e Local, São Paulo, Marco Zero,1990. TOMITA, Andréa G.S. As novas religiões japonesas como instrumento de transmissão da cultura japonesa no Brasil. São Paulo. In: Revista de Estudo da Religião, n.3, 2004, p.82-102