2. Como assim argumentar?
A r edação é um t ext o
opinat ivo-ar gument at ivo,
ist o é: t em que dizer o que
pensa sobr e o assunt o e por
quê.
A escolha do t ipo de ar gument ação é
o que dá f or ça ao t ext o. Por isso ele
t em que f icar clar o pr a você e par a o
leit or como você quer convencê-lo do
A nar r ação pode ser vir como ar gument o,que acha.
desde que j ust if icada com um per íodo que
ar gument e (explique por que aquele “causo”
3. Onde eu coloco o argumento?
Cada desenvolviment o pr ecisa t er a sua t ese.
Tese = opinião
Ar gument ação = exemplo (ar gument o) + opinião
Tema da r edação: A impor t ância dos poder es
mágicos do chif r e do unicór nio.
Minha t ese: O chif r e do unicór nio t em poder es
mágicos e dever ia ser ut ilizado como solução dos
pr oblemas sociais br asileir os.
4. Onde eu coloco o argumento?
Tema da r edação: A impor t ância dos poder es
mágicos chif r e do unicór nio.
Minha t ese: O chif r e do unicór nio t em poder es
mágicos e dever ia ser ut ilizado como solução dos
pr oblemas sociais br asileir os.
I nt r odução
Assunt o: a impor t ância do chif r e do unicór nio
Tema: chif r e, poder es mágicos e ut ilização pela
5. O argumento
A maneir a como vou convencer o leit or da minha
t ese.
O RECHEI O do desenvolviment o.
6. A argumentação
Como eu vou ar t icular esse r echeio com a minha
t ese.
Não adianta trazer o argumento sem essa
retomada de o que ela tem a ver com a sua
opinião.
Corretores são maus.
7. Algumas maneiras
Compar ação
Conf ir maçã
o de
aut or idade
Conf ir mação
de senso
Ref ut ação
de
aut or idade
Fat os
hist ór icos
Dados
est at íst icos
Relat o de
exper iência
pessoal
Ref ut ação de
senso comum
8. Comparação de situações
Os unicór nios são animais que
podem ser muit o út eis par a a
sociedade br asileir a. Consider ando
que o país j á t em a pecuár ia
desenvolvida e j á se benef icia, por
exemplo, da cr iação bovina, apost ar
na cr iação de unicór nios como
f or ma de Out r osuir o poder do
usuf r países
chif r e do onde isso j áé viável e
unicór nio
r ent ável par a o Br asil.
9. Fatos históricos
Desde o século V a.C há r egist r os da
ut ilização dos poder es mágicos do
chif r e do unicór nio na r esolução de
pr oblemas
humanos.
Eles
er am
ut ilizados par a supr ir a necessidade
de aliment o, por exemplo, no per íodo
do inver no, por meio de palavr as
mágicas que f aziam sur gir o aliment o
desej ado. Logo, é possível ut ilizá-lo
Pur a nar r ação
“Pulo”
par a a de f at osde adver sidades sociais
solução
10. Dados estatísticos
Segundo o I nst it ut o Br asileir o de
Animais Fant ást icos, os unicór nios
r epr esent am
46%
da
f auna Eu li na Vej a
r egist r ada por essa inst it uição. I nvenção
Além disso, cer ca de um t er ço Coer ência
desses animais é domest icado.
Desse modo, f ica evident e que o
gover no br asileir o, por meio de um
planej ament o est r at égico, pode
cr iar
mecanismos
de
11. Autoridade: conf irmação
Mediação
Maneir as
Cont ext o
“Quando o últ imo unicór nio f or
mor t o,
ent ão
per ceber emos
a
r elevância desse insigne quadr úpede
par a o pr ogr esso da r aça humana”,
disse Ar ist ót eles, gr ande cr iador e
def ensor dos poder es mágicos dos
unicór nios. Vê-se, por t ant o, que há
muit o t empo há int elect uais que
def endem o apr oveit ament o das
vir t udes do unicór nio par a o
12. Autoridade: ref utação
Dar win,
ao est udar
a f auna
f ant ást ica, descr eveu o chif r e do
unicór nio apenas como um t ecido
análogo a dos demais bovinos.
Ent r et ant o, sabemos, hoj e, devido ao
avanço desse campo da ciência, que é
possível desper t ar poder es mágicos
dessa est r ut ur a. Ser ia desper dício
Cuidado
t er mos esse conheciment o, j unt o a
I mpor t ância
um gr ande cont ingent e desses
Mediação
13. Conf irmação de senso comum
Ant es t ar de do que nunca, diz o
dit ado. A af ir mação cabe par a o caso
dos unicór nios no Br asil. Af inal, é
pr ef er ível que adot emos a ut ilização
desses animais como meio de
r esolver nossos pr oblemas sociais,
ainda que t ar diament e, do que
deixemos essa quest ão, por ainda
Cuidado
mais t empo, sem abor dagem alguma.
Mediação
14. R utação de senso comum
ef
Dizem os ant igos: “caut ela nunca é
demais”. Ent r et ant o, em algumas
sit uações, o excesso de cuidado
pode ser um ent r ave par a o
desenvolviment o
de
polít icas
públicas, por exemplo. Esse é o
caso do t r at ament o que o gover no
t em dado à quest ão do uso do
Cuidado
poder de chif r es de unicór nios
I mpor t ância
par a a r esolução da desigualdade Mediação
social. É pr eciso, por t ant o, vencer
15. R
elato de experiência pessoal
Cer t a vez, vi na r ua um f iscal de
t r ânsit o ut ilizando o poder do chif r e
de seu unicór nio par a r esolver um
pr oblema de engar r af ament o. I sso
demonst r a que é possível ut ilizar
esses poder es de f or ma a r esolver
No máx. 2
pr oblemas que at r apalham a vida do
per íodos
cidadão.
Ar gument o