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O ARGUMENTO
O QUE É, O QUE COME, ONDE VIVE
Como assim argumentar?
A r edação é um t ext o
opinat ivo-ar gument at ivo,
ist o é: t em que dizer o que
pensa sobr e o assunt o e por
quê.
A escolha do t ipo de ar gument ação é
o que dá f or ça ao t ext o. Por isso ele
t em que f icar clar o pr a você e par a o
leit or como você quer convencê-lo do
A nar r ação pode ser vir como ar gument o,que acha.
desde que j ust if icada com um per íodo que
ar gument e (explique por que aquele “causo”
Onde eu coloco o argumento?
Cada desenvolviment o pr ecisa t er a sua t ese.
Tese = opinião
Ar gument ação = exemplo (ar gument o) + opinião
Tema da r edação: A impor t ância dos poder es
mágicos do chif r e do unicór nio.
Minha t ese: O chif r e do unicór nio t em poder es
mágicos e dever ia ser ut ilizado como solução dos
pr oblemas sociais br asileir os.
Onde eu coloco o argumento?
Tema da r edação: A impor t ância dos poder es
mágicos chif r e do unicór nio.
Minha t ese: O chif r e do unicór nio t em poder es
mágicos e dever ia ser ut ilizado como solução dos
pr oblemas sociais br asileir os.
I nt r odução
Assunt o: a impor t ância do chif r e do unicór nio
Tema: chif r e, poder es mágicos e ut ilização pela
O argumento

A maneir a como vou convencer o leit or da minha
t ese.
O RECHEI O do desenvolviment o.
A argumentação

Como eu vou ar t icular esse r echeio com a minha
t ese.
Não adianta trazer o argumento sem essa
retomada de o que ela tem a ver com a sua
opinião.
Corretores são maus.
Algumas maneiras
Compar ação

Conf ir maçã
o de
aut or idade
Conf ir mação
de senso

Ref ut ação
de
aut or idade

Fat os
hist ór icos

Dados
est at íst icos

Relat o de
exper iência
pessoal

Ref ut ação de
senso comum
Comparação de situações
Os unicór nios são animais que
podem ser muit o út eis par a a
sociedade br asileir a. Consider ando
que o país j á t em a pecuár ia
desenvolvida e j á se benef icia, por
exemplo, da cr iação bovina, apost ar
na cr iação de unicór nios como
f or ma de Out r osuir o poder do
usuf r países
chif r e do onde isso j áé viável e
unicór nio
r ent ável par a o Br asil.
Fatos históricos
Desde o século V a.C há r egist r os da
ut ilização dos poder es mágicos do
chif r e do unicór nio na r esolução de
pr oblemas
humanos.
Eles
er am
ut ilizados par a supr ir a necessidade
de aliment o, por exemplo, no per íodo
do inver no, por meio de palavr as
mágicas que f aziam sur gir o aliment o
desej ado. Logo, é possível ut ilizá-lo
Pur a nar r ação
“Pulo”
par a a de f at osde adver sidades sociais
solução
Dados estatísticos
Segundo o I nst it ut o Br asileir o de
Animais Fant ást icos, os unicór nios
r epr esent am
46%
da
f auna Eu li na Vej a
r egist r ada por essa inst it uição. I nvenção
Além disso, cer ca de um t er ço Coer ência
desses animais é domest icado.
Desse modo, f ica evident e que o
gover no br asileir o, por meio de um
planej ament o est r at égico, pode
cr iar
mecanismos
de
Autoridade: conf irmação

Mediação
Maneir as
Cont ext o

“Quando o últ imo unicór nio f or
mor t o,
ent ão
per ceber emos
a
r elevância desse insigne quadr úpede
par a o pr ogr esso da r aça humana”,
disse Ar ist ót eles, gr ande cr iador e
def ensor dos poder es mágicos dos
unicór nios. Vê-se, por t ant o, que há
muit o t empo há int elect uais que
def endem o apr oveit ament o das
vir t udes do unicór nio par a o
Autoridade: ref utação
Dar win,
ao est udar
a f auna
f ant ást ica, descr eveu o chif r e do
unicór nio apenas como um t ecido
análogo a dos demais bovinos.
Ent r et ant o, sabemos, hoj e, devido ao
avanço desse campo da ciência, que é
possível desper t ar poder es mágicos
dessa est r ut ur a. Ser ia desper dício
Cuidado
t er mos esse conheciment o, j unt o a
I mpor t ância
um gr ande cont ingent e desses
Mediação
Conf irmação de senso comum
Ant es t ar de do que nunca, diz o
dit ado. A af ir mação cabe par a o caso
dos unicór nios no Br asil. Af inal, é
pr ef er ível que adot emos a ut ilização
desses animais como meio de
r esolver nossos pr oblemas sociais,
ainda que t ar diament e, do que
deixemos essa quest ão, por ainda
Cuidado
mais t empo, sem abor dagem alguma.
Mediação
R utação de senso comum
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Dizem os ant igos: “caut ela nunca é
demais”. Ent r et ant o, em algumas
sit uações, o excesso de cuidado
pode ser um ent r ave par a o
desenvolviment o
de
polít icas
públicas, por exemplo. Esse é o
caso do t r at ament o que o gover no
t em dado à quest ão do uso do
Cuidado
poder de chif r es de unicór nios
I mpor t ância
par a a r esolução da desigualdade Mediação
social. É pr eciso, por t ant o, vencer
R
elato de experiência pessoal
Cer t a vez, vi na r ua um f iscal de
t r ânsit o ut ilizando o poder do chif r e
de seu unicór nio par a r esolver um
pr oblema de engar r af ament o. I sso
demonst r a que é possível ut ilizar
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  • 1. O ARGUMENTO O QUE É, O QUE COME, ONDE VIVE
  • 2. Como assim argumentar? A r edação é um t ext o opinat ivo-ar gument at ivo, ist o é: t em que dizer o que pensa sobr e o assunt o e por quê. A escolha do t ipo de ar gument ação é o que dá f or ça ao t ext o. Por isso ele t em que f icar clar o pr a você e par a o leit or como você quer convencê-lo do A nar r ação pode ser vir como ar gument o,que acha. desde que j ust if icada com um per íodo que ar gument e (explique por que aquele “causo”
  • 3. Onde eu coloco o argumento? Cada desenvolviment o pr ecisa t er a sua t ese. Tese = opinião Ar gument ação = exemplo (ar gument o) + opinião Tema da r edação: A impor t ância dos poder es mágicos do chif r e do unicór nio. Minha t ese: O chif r e do unicór nio t em poder es mágicos e dever ia ser ut ilizado como solução dos pr oblemas sociais br asileir os.
  • 4. Onde eu coloco o argumento? Tema da r edação: A impor t ância dos poder es mágicos chif r e do unicór nio. Minha t ese: O chif r e do unicór nio t em poder es mágicos e dever ia ser ut ilizado como solução dos pr oblemas sociais br asileir os. I nt r odução Assunt o: a impor t ância do chif r e do unicór nio Tema: chif r e, poder es mágicos e ut ilização pela
  • 5. O argumento A maneir a como vou convencer o leit or da minha t ese. O RECHEI O do desenvolviment o.
  • 6. A argumentação Como eu vou ar t icular esse r echeio com a minha t ese. Não adianta trazer o argumento sem essa retomada de o que ela tem a ver com a sua opinião. Corretores são maus.
  • 7. Algumas maneiras Compar ação Conf ir maçã o de aut or idade Conf ir mação de senso Ref ut ação de aut or idade Fat os hist ór icos Dados est at íst icos Relat o de exper iência pessoal Ref ut ação de senso comum
  • 8. Comparação de situações Os unicór nios são animais que podem ser muit o út eis par a a sociedade br asileir a. Consider ando que o país j á t em a pecuár ia desenvolvida e j á se benef icia, por exemplo, da cr iação bovina, apost ar na cr iação de unicór nios como f or ma de Out r osuir o poder do usuf r países chif r e do onde isso j áé viável e unicór nio r ent ável par a o Br asil.
  • 9. Fatos históricos Desde o século V a.C há r egist r os da ut ilização dos poder es mágicos do chif r e do unicór nio na r esolução de pr oblemas humanos. Eles er am ut ilizados par a supr ir a necessidade de aliment o, por exemplo, no per íodo do inver no, por meio de palavr as mágicas que f aziam sur gir o aliment o desej ado. Logo, é possível ut ilizá-lo Pur a nar r ação “Pulo” par a a de f at osde adver sidades sociais solução
  • 10. Dados estatísticos Segundo o I nst it ut o Br asileir o de Animais Fant ást icos, os unicór nios r epr esent am 46% da f auna Eu li na Vej a r egist r ada por essa inst it uição. I nvenção Além disso, cer ca de um t er ço Coer ência desses animais é domest icado. Desse modo, f ica evident e que o gover no br asileir o, por meio de um planej ament o est r at égico, pode cr iar mecanismos de
  • 11. Autoridade: conf irmação Mediação Maneir as Cont ext o “Quando o últ imo unicór nio f or mor t o, ent ão per ceber emos a r elevância desse insigne quadr úpede par a o pr ogr esso da r aça humana”, disse Ar ist ót eles, gr ande cr iador e def ensor dos poder es mágicos dos unicór nios. Vê-se, por t ant o, que há muit o t empo há int elect uais que def endem o apr oveit ament o das vir t udes do unicór nio par a o
  • 12. Autoridade: ref utação Dar win, ao est udar a f auna f ant ást ica, descr eveu o chif r e do unicór nio apenas como um t ecido análogo a dos demais bovinos. Ent r et ant o, sabemos, hoj e, devido ao avanço desse campo da ciência, que é possível desper t ar poder es mágicos dessa est r ut ur a. Ser ia desper dício Cuidado t er mos esse conheciment o, j unt o a I mpor t ância um gr ande cont ingent e desses Mediação
  • 13. Conf irmação de senso comum Ant es t ar de do que nunca, diz o dit ado. A af ir mação cabe par a o caso dos unicór nios no Br asil. Af inal, é pr ef er ível que adot emos a ut ilização desses animais como meio de r esolver nossos pr oblemas sociais, ainda que t ar diament e, do que deixemos essa quest ão, por ainda Cuidado mais t empo, sem abor dagem alguma. Mediação
  • 14. R utação de senso comum ef Dizem os ant igos: “caut ela nunca é demais”. Ent r et ant o, em algumas sit uações, o excesso de cuidado pode ser um ent r ave par a o desenvolviment o de polít icas públicas, por exemplo. Esse é o caso do t r at ament o que o gover no t em dado à quest ão do uso do Cuidado poder de chif r es de unicór nios I mpor t ância par a a r esolução da desigualdade Mediação social. É pr eciso, por t ant o, vencer
  • 15. R elato de experiência pessoal Cer t a vez, vi na r ua um f iscal de t r ânsit o ut ilizando o poder do chif r e de seu unicór nio par a r esolver um pr oblema de engar r af ament o. I sso demonst r a que é possível ut ilizar esses poder es de f or ma a r esolver No máx. 2 pr oblemas que at r apalham a vida do per íodos cidadão. Ar gument o