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Signos, máquinas e Subjetividades
LAZZARATO, Maurízio
Adriana Lima - M14
*1
*2
Produção e produção de
subjetividade: entre sujeito
social e servidão maquínica.
*1
*2
Semiologias significantes e
semióticas a-significantes
na produção e na produção
de subjetividade.
Sujeição Servidão
Sujeito
Objeto
usos
inputs
outputs
vivos
mortos
animados
subjetivo
objetivos
Sujeição Social vs Servidão Maquínica
O autor toma como base os trabalhos de Deleuze e Guattari.
“A sujeição produz e sujeita os indivíduos, enquanto na servidão
[in]divíduos se tornam ‘dividuais’ [componentes] e as massas se
tornam amostras, dados, mercados ou bancos.” (p. 29)
“Não existem mais sujeito e objeto separados. A servidão trabalha
com a sua desterritorialização, ou seja, suas potencialidades não
individuadas” (p. 30).
Waze
Semiologias significantes vs
Semiótica a-significante
Sujeição Servidão
Sujeito
Objeto
usos
inputs
outputs
O autor toma como base os trabalhos de Deleuze e Guattari.
Significantes
a-significantes
Universo
Maquinocêntrico
Universo
Logocêntrico
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“As novas máquinas sociais e técnicas tomaram posse do
comportamento e das atitudes não apenas no emprego e no
trabalho em geral, mas também na vida diária”. (p. 34)
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“Não humanos contribuem tanto quanto os humanos na definição
de enquadramentos e nas condições de ação. Age-se sempre
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“Theodore (Joaquin Phoenix) é um
escritor solitário, que acaba de comprar
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computador. Para a sua surpresa, ele
acaba se apaixonando pela voz deste
programa informático, dando início a
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história de amor incomum explora a
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[...] “Nos sistemas homens-máquinas, em que ‘numerosos elementos
humanos e não humanos interagem (...), os componentes de todo
trabalho podem ser expressas em termos de informação.” (p. 31)
Minority Report
“Washington, 2054. O assassinato foi banido, pois
há a divisão pré-crime, um setor da polícia onde o
futuro é visualizado através de paranormais, os
precogs, e o culpado é punido antes do crime ter
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precogs, que matará um desconhecido em menos
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[...] “A sujeição invoca a consciência e a representação do sujeito,
enquanto a servidão maquínica ativa muito mais e muito menos do
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Black Mirror
“Uma espécie de híbrido entre "The Twilight Zone"
e "Tales of the Unexpected", Black Mirror explora
sensações do mal-estar contemporâneo. Cada
episódio conta uma história diferente, traçando
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atrelada à tecnologia.”
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“Devemos libertar as forças humanas e
não humanas que a primeira revolução
industrial aprisionou no trabalho, na
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para encontrar uma subjetividade
‘original’, mas para abrir e ativar outros
processos de sua produção, nos
apoderando da testerritorizalização do
trabalho, da linguagem e da vida como
uma oportunidade.” (p. 82)
Signos, máquinas e Subjetividade
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Signos, máquinas e a produção da subjetividade

  • 1. Signos, máquinas e Subjetividades LAZZARATO, Maurízio Adriana Lima - M14
  • 2. *1 *2 Produção e produção de subjetividade: entre sujeito social e servidão maquínica.
  • 3. *1 *2 Semiologias significantes e semióticas a-significantes na produção e na produção de subjetividade.
  • 4. Sujeição Servidão Sujeito Objeto usos inputs outputs vivos mortos animados subjetivo objetivos Sujeição Social vs Servidão Maquínica O autor toma como base os trabalhos de Deleuze e Guattari.
  • 5. “A sujeição produz e sujeita os indivíduos, enquanto na servidão [in]divíduos se tornam ‘dividuais’ [componentes] e as massas se tornam amostras, dados, mercados ou bancos.” (p. 29)
  • 6. “Não existem mais sujeito e objeto separados. A servidão trabalha com a sua desterritorialização, ou seja, suas potencialidades não individuadas” (p. 30). Waze
  • 7. Semiologias significantes vs Semiótica a-significante Sujeição Servidão Sujeito Objeto usos inputs outputs O autor toma como base os trabalhos de Deleuze e Guattari. Significantes a-significantes Universo Maquinocêntrico Universo Logocêntrico Enunciados Agenciamentos
  • 8. “As novas máquinas sociais e técnicas tomaram posse do comportamento e das atitudes não apenas no emprego e no trabalho em geral, mas também na vida diária”. (p. 34) Nike
  • 10. “Não humanos contribuem tanto quanto os humanos na definição de enquadramentos e nas condições de ação. Age-se sempre dentro de um agenciamento, um coletivo em que máquinas, objetos e signos são ao mesmo tempo ‘agentes’” (p. 32) Her
  • 11. http://www.adorocinema.com/filmes/filme-206799/trailer-19535942/ “Theodore (Joaquin Phoenix) é um escritor solitário, que acaba de comprar um novo sistema operacional para seu computador. Para a sua surpresa, ele acaba se apaixonando pela voz deste programa informático, dando início a uma relação amorosa entre ambos. Esta história de amor incomum explora a relação entre o homem contemporâneo e a tecnologia.”
  • 12. [...] “Nos sistemas homens-máquinas, em que ‘numerosos elementos humanos e não humanos interagem (...), os componentes de todo trabalho podem ser expressas em termos de informação.” (p. 31) Minority Report
  • 13. “Washington, 2054. O assassinato foi banido, pois há a divisão pré-crime, um setor da polícia onde o futuro é visualizado através de paranormais, os precogs, e o culpado é punido antes do crime ter sido cometido. O líder da equipe de policiais é John Anderton (Tom Cruise). Porém algo muda totalmente sua vida quando vê, através dos precogs, que matará um desconhecido em menos de trinta e seis horas. A confiança que Anderton tinha no sistema rapidamente se perde e John segue uma pequena pista, que pode ser a chave da sua inocência http://www.adorocinema.com/filmes/filme-34917/trailer-19534796/
  • 14. [...] “A sujeição invoca a consciência e a representação do sujeito, enquanto a servidão maquínica ativa muito mais e muito menos do que a consciência e a representação.” (p. 32) Black Mirror
  • 15. “Uma espécie de híbrido entre "The Twilight Zone" e "Tales of the Unexpected", Black Mirror explora sensações do mal-estar contemporâneo. Cada episódio conta uma história diferente, traçando uma antologia que mostra o lado negro da vida atrelada à tecnologia.” http://www.adorocinema.com/series/serie-10855/
  • 16. “Devemos libertar as forças humanas e não humanas que a primeira revolução industrial aprisionou no trabalho, na linguagem e na vida, e fazê-lo não para encontrar uma subjetividade ‘original’, mas para abrir e ativar outros processos de sua produção, nos apoderando da testerritorizalização do trabalho, da linguagem e da vida como uma oportunidade.” (p. 82)
  • 17. Signos, máquinas e Subjetividade LAZZARATO, Maurizio Adriana Lima - M14