O documento descreve as principais celebrações religiosas do mês de maio de 2017, incluindo o centenário das aparições de Nossa Senhora em Fátima e o Dia das Mães.
Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Maio de 2017
1. Neste ano de 2017, o mês de Maio é
excepcionalmente rico em celebrações.
Além do Mês de Maria, enriquecido
nesse ano com o centenário da aparição
da Virgem de Fátima e o Ano Nacional
Mariano – em virtude dos 300 anos do
encontro da imagem de Nossa Senhora
da Conceição Aparecida –, celebramos
o Dia das Mães, no segundo domingo, e
uma tríplice comemoração no dia 28:
Festa daAscensão do Senhor, Dia Mun-
dial das Comunicações Sociais e o iní-
cio da Semana de Oração pela Unidade
dos Cristãos.
Também conhecido como o Mês
das Flores, maio é ligado à Igreja Cató-
licaporqueéomêsqueadevoçãopopu-
lar consagra a Maria Santíssima. Essa
devoção torna maio um mês alegre e
ansiosamente esperado pelo povo que
não se cansa de louvar e expressar sua
gratidão àquela que, por desejar o
melhor para nós, deu-nos o que tinha de
mais precioso: Seu próprio Filho. Em
13 de maio de 1917, no contexto da Pri-
meira Guerra Mundial, em Fátima, Por-
tugal,aVirgemMariaapareceatrêspas-
torinhos, Francisco, Jacinta e Lúcia,
pedindo essencialmente a oração do
Santo Rosário pela conversão dos peca-
dores, pela paz no mundo e pelo fim da
guerra, aparições que se repetiram por
mais cinco vezes consecutivas no dia
13 de cada mês, exceto no mês de agos-
to,queocorreunodia15.
Em maio celebramos também o Dia
dasMães.Nesse nosso conturbadomun-
do, marcado por valores nitidamente
masculinos como sucesso, competên-
cia, competividade e vitória a todo cus-
to, quis o Criador que coubesse à mãe o
dom de espargir ternura e semear espe-
rança no mundo. Não importa se a mãe
é viúva, casada ou solteira, adotiva ou
biológica, lembrada ou esquecida, per-
feita ou imperfeita. O que importa é que
é mãe. E porque é mãe é sempre mere-
cedoradenosso apreçoereverência.
Com a Festa da Ascensão, a Igreja
celebra o final da missão de Jesus na
terraeoiníciodamissãodaIgreja.Cris-
to, o Comunicador por excelência, obe-
diente e fiel ao projeto do Pai, antes de
voltar para o céu, ordenou aos apósto-
los: “Ide e fazei discípulos meus todos
os povos” (Mt 28,19). Levar a mensa-
gem cristã a todos os povos, divulgar o
pensamento do Magistério da Igreja,
criar laços de solidariedade e instalar a
cultura da partilha fraterna, eis a missão
detodosos quepelobatismoestãoiden-
tificados com Cristo e unidos a Ele pelo
seusofrimento,morteeressurreição.
O Dia Mundial das Comunicações
Sociais é celebrado há 51 anos, sempre
na Festa da Ascensão do Senhor, que
acontece nesse ano em 28 de maio.
Todo ano o Papa escolhe um tema para
esse dia. O tema para esse ano foi inspi-
rado no livro do profeta Isaías: “Não
tenhas medo, que Eu estou contigo (Is
43,5). Comunicar esperança e confian-
ça,nonosso tempo”.
Lutar e rezar pela unidade da Igreja,
unindo corações, orações e ações em
torno da expansão do Reino de Deus é o
que nos propõe esse ano a Semana de
Oração pela Unidade dos Cristãos com
otema:“Reconciliação”.
Leitor deste jornal, contando com
sua participação ativa nas celebrações
do mês de Maio na nossa Paróquia,
invoco à nossa Mãe do Céu frutuosas
bênçãos para você e sua família, e que
juntos continuemos, a cada dia, aten-
dendoaopedidoqueelanos fez.
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Em seu artigo na página 2, Zélia
Vianna lembra os 100 anos da
aparição de Nossa Senhora de
Fátima
Em visita pastoral, Dom Marco
Eugênio afirma que “a Paróquia de
São Pedro está aberta a todos que
buscam Deus”. Páginas 4, 5 e 8
Leia, na página 8, os principais
trechos da mensagem do Papa
Francisco para o Dia Mundial das
Comunicações Sociais
2. Há cerca de cem anos o mundo viveu uma época contur-
badíssima com a primeira guerra mundial (1914-1918) e o
surgimentodeduasgrandesditaduras:aditaduradaraça(na-
zismo) e a ditadura do proletariado (comunismo). Diante
das centenas de milhares de vítimas desses flagelos, o então
Papa Bento XV pediu aos católicos que rezassem o terço
pedindo a intercessão de Nossa Senhora para obter a paz
mundialeaconversãoos pecadores.
Após oito dias, como que em resposta ao seu pedido,
Nossa Senhora apareceu a três crianças que pastoreavam
ovelhas no lugar conhecido como Cova da Iria, em Leiria,
Portugal. Eram elas, Lúcia de Jesus, de 10 anos, Francisco e
Jacinta Marta, de 9 e 7 anos, respectivamente. Nessa primei-
ra aparição – 13 de maio de 1917 –, a Senhora pediu que o
povo rezasse o terço pelo término da guerra e conversão dos
pecadores. Na ocasião, marcou encontro com os meninos
paraodia13decadamês.
Lúcia, a mais velha, recomendou silêncio aos dois pri-
mos, porém Jacinta não obedeceu e, no dia 13 de junho, uma
multidão de pessoas compareceu ao local do encontro. Em
julho, como os pais a tivessem repreendido, Lúcia hesitou
emir,porém,animadaporJacinta,foiaoencontro.Nessa ter-
ceira aparição, a Senhora prometeu realizar um milagre para
que o povo acreditasse no que os meninos diziam. Em agos-
to, os três não compareceram porque foram raptados pelo
então administrador do “Concelho de Vila Nova de Ourém”,
quequeriaarrancar-lheso segredo.
Como em setembro a Senhora disse às crianças que, na
aparição seguinte, realizaria o milagre para que todos acre-
ditassem, no dia 13 de outubro, 70 mil pessoas – entre
homens, mulheres e crianças, pobres e ricos, crentes e des-
crentes, sábios e ignorantes – aglomeravam-se no local.
“Houve mudanças de cor na atmosfera, o sol girou sobre si
mesmo num rodopio louco e, girando loucamente, parecia
de repente soltar-se sobre a terra como se fosse para esma-
gá-la com seu peso enorme e abrasador”. Para o Dr. José
Maria deAlmeida Garret, eminente professor de Ciências de
Coimbra, “nunca antes ou depois de 13 de outubro, ele
observou semelhante fenômeno solar ou atmosférico”. Para
o povo, o sol dançou. Para o povo, mais importante que ver o
sol rodopiando no céu e dançando em volta dele mesmo, foi
a certeza de que
Nossa Senhora
apareceu verda-
deiramente aos
três pequenos
pastores e o aco-
lhimento ao seu
pedido: “Rezem,
rezem o terço
todos os dias
pelo término da
guerra e conver-
são dos pecado-
res”.
Caminhamos
um século e o
cenário mundial
c o n t i n u a d e
extrema violên-
cia: crimes, carnificinas, massacres, perseguições aos cris-
tãos. Para o Papa Francisco, embora não seja uma guerra
organizada como as duas primeiras, já estamos vivendo uma
terceira guerra mundial fragmentada, vez que os conflitos
bélicos estão espalhados por todos os continentes. Quando
nãoéumaguerracivilcomoadaSíria,são asguerraspor dis-
putasterritoriais,por supremaciadeetnias,perseguiçõesreli-
giosas aos cristãos, guerra dos governos contra o crime orga-
nizado e os cartéis de drogas, e, por trás de tudo, a ganância,
aintolerância,asededepoder.
Engana-se quem pensa que, com o término da segunda
guerra mundial, a mensagem profética de Fátima foi conclu-
ída. Se nossos avós viveram os horrores das ditaduras do
nazismo e do comunismo, hoje nós vivemos os horrores de
uma autêntica cultura de morte e o peso, entre outras, das
ditaduras do individualismo, do relativismo e da ideologia
do gênero.Asolidariedade, por sua vez, continua insuficien-
te para acolher os que procuram abrigo em outros países,
fugindodoódio,dafome,dainjustiça,doaviltamentodadig-
nidadedefilhosdeDeus.
Este ano em que comemoramos o centenário das apari-
ções de Nossa Senhora em Fátima, abramos o coração para
acolher a mensagem que varou o século e chega até nós com
a mesma força e vigor. Aproveitemos esse tempo favorável
para uma profunda revisão de vida e admitamos o quão
pouco temos feito para responder afirmativamente aos ape-
los daquelaqueJesus nos deupor mãe.
Mãe amorosa, ela sabe que não podemos viver como se
Deus não existisse. Mestra admirável, ela sabe que precisa-
mos rezar e fazer penitência porque as realidades terrenas
não plenificam nossas vidas e precisamo-nos preocupar com
as realidades eternas. Mãe e Mestra, a Senhora de Fátima
apresenta como arma para combater os problemas atuais
uma solução antiga e um valor esquecido: a Oração. A Mãe
sabe que precisamos rezar porque a oração nos aproxima de
Deus enos fazconhecersuasantavontade.Elasabequeajus-
tiça e a paz que o mundo precisa – e não sabe onde buscar –
são frutos da autêntica oração: “Rezem, rezem o terço todos
os diaspelotérminodaguerraeconversãodos pecadores”.
zelia.vianna@yahoo.com.br
Zélia Vianna
Os pastorinhos: Lúcia, Francisco e Jacinta
Capelinha erguida no local das aparições
3. CELEBRAÇÕES DA SEMANA SANTA
De 9 a 15 de abril passado, depois de vivenciar o tempo da
Quaresma, a comunidade paroquial de São Pedro celebrou a
Semana Santa, começando com o Domingo de Ramos até a
conclusão do tríduo pascal no Sábado da Aleluia. No
domingo, a nossa Arquidiocese promoveu a Procissão de
Ramos, do Campo Grande à Praça Municipal. Na Quinta-
feira Santa, houve pela manhã adoração ao Santíssimo
Sacramento e à tarde a missa da Ceia do Senhor com a
cerimônia do Lava-pés, na Igreja de São Pedro. Antes de
começar a missa, foi feita uma apresentação da ceia judaica
com membros da comunidade. Na Sexta-feira Santa, foi
celebrada a Liturgia da Paixão com o gesto daAdoração da
Cruz e, no Sábado Santo, aconteceu a Vigília da Páscoa. No
domingo de Páscoa, ocorreram três missas pela manhã na
IgrejadeSão Pedro.
SAUDADES ETERNAS
Em 13 de abril passado, faleceu o padre Gilmar Santos de
Souza, pároco da Paróquia do Divino Espírito Santo, no
Alto das Pombas. Há alguns anos ele vinha colaborando na
nossa Paróquia com celebração de missas e atendimento de
confissões.Anossa comunidade paroquial agradece a Deus
por esse período que conviveu com o padre Gilmar.
Descanso eternodá-lhe,Senhor,ealuzperpétuao ilumine!
MÊS DE MARIA
De 2 a 31 de maio serão realizados momentos de oração,
dentro do Mês de Maria, às 11h e às 16h, na Igreja de São
Pedro. Venha participar desses momentos de louvores a
Nossa Senhora.
CATEQUESE DO CAMINHO
NEOCATECUMENAL NA NOSSA PARÓQUIA
De 9 de maio a 2 de julho próximo, acontecem os anúncios
de catequese do caminho neocatecumenal para jovens (a
partir dos 13 anos de idade) e adultos, às terças e quintas-
feiras, das 19h às 20h, na Igreja de São Pedro. A catequese
será realizada no próprio templo sem necessidade de
inscriçõesprévias.
PARABÉNS!
A nossa comunidade parabeniza o nosso pároco, padre
Aderbal, pela passagem dos seus 34 anos de ordenação
sacerdotal, em 1.º de maio; e o padre Áureo pelo aniversário
denascimentono dia4.
PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O
BATISMO DE CRIANÇAS
Nos dias 6 e 20 de maio, serão realizadas as palestras de
preparação de pais e padrinhos para o batismo de crianças,
das 14h às 18h, na Igreja Nossa Senhora da Conceição da
Lapa. Nos dias 7 e 21, haverá o batismo de crianças, às
8h30, naIgrejadeSão Pedro.
FESTA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA
Em 13 de maio, missas às 8h, 10h, 12h, 15h e 17h, na Igreja
de São Pedro. Este ano estamos celebrando os 100 anos da
apariçãodeNossa Senhora,emFátima,Portugal.
DIA DAS MÃES
Dia 14 de maio, segundo domingo, dedicado ao Dia das
Mães, haverá missas nos horários de 7h30, 9h30 e 11h30, na
IgrejadeSão Pedro.
MISSA PELOS DOADORES DO BAZAR
No próximo dia 21 de maio, nas missas das 7h30, 9h30 e
11h30, será realizada a celebração mensal em ação de
graçaspelosdoadoresdos bazaresdanossa Paróquia.
MISSA PELOS DIZIMISTAS
Em 28 de maio próximo, nas missas das 7h30, 9h30 e
11h30, ocorrerá a celebração mensal em ação de graças pelo
dizimistasdanossa Paróquia.
FESTA DAASCENSÃO DO SENHOR, DIA
MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS E
INÍCIO DA SEMANA DE ORAÇÃO PELA
UNIDADE DOS CRISTÃOS
Dia 28 de maio, missas às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de
São Pedro.
COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA
Dia31 demaio,às17h, naIgrejadeSão Pedro.
Ceia judaica, relembrando a história do povo de Israel
Adoração da Cruz
4. “Vou levar meu relato para nosso Arcebispo, Dom
Murilo Krieger, que São Pedro é uma paróquia com
plena consciência de que está numa região de passagem
– o centro da cidade – e, como tal, tem uma consciência
eclesial, está aberta a todos que buscam Deus”. Estas
foram as palavras do Bispo Auxiliar Dom Marco Eugê-
nio Galrão ao encerrar, em 30 de março último, a visita
pastoral à Paróquia de São Pedro, iniciada no dia 22.
Durante esse período, acompanhado do pároco padre
Aderbal Galvão de Sousa, o Bispo Auxiliar esteve nas
quatro igrejas que integram a Paróquia: Matriz, Nossa
Senhora da Conceição da Lapa, Nossa Senhora do Rosá-
rio e Bom Jesus dos Aflitos, conhecendo e informando-
se sobre as atividades pastorais e administrativas nelas
realizadas; presidiu várias missas; reuniu-se com o Con-
selho Pastoral Paroquial; e conversou com paroquianos
efiéisdeumamaneirageral.
“Foi um momento importante, de crescimento para
nossa Paroquia, uma rica oportunidade da comunidade
se colocar junto ao Bispo, ter contato com o Pastor”,
assinalou padre Aderbal. Informado sobre o número de
pessoas que passam diariamente pelas igrejas da Paró-
quia – cerca de 2.500 –, Dom Marco Eugênio afirmou
que “a Paróquia de São Pedro é uma pastoral de passa-
gem. Quantos por ela passam aflitos, angustiados e
encontram acolhimento, espaço para rezar e louvar a
Deus”.
De acordo com o Bispo Auxiliar, pároco e paroquia-
nos não estão voltados apenas para as questões da Paró-
quia, mas para um projeto maior de Igreja. “A prepara-
ção de pais e padrinhos para o batismo de crianças, por
exemplo, não é destinada apenas para os paroquianos
residentes, mas aberta para os fiéis de outras paróquias
que trabalham no centro e têm mais facilidade de fazer a
preparação aqui”, frisou ele, acrescentando que, dessa
forma, “os limites dessa paróquia não são seus limites
geográficos, mas os limites do Espírito Santo”. “Vocês
estão no bom caminho. Os sinais de Deus são muitos
fortes nessa Paróquia. Busquem crescer cada vez mais
na espiritualidade e na caridade”, recomendou Dom
MarcoEugênio.
O BispoAuxiliar começou a visita pastoral no dia 22,
celebrando na Igreja Matriz às 15h o que já é uma tradi-
ção nas quartas-feiras: a missa com a novena de Nossa
Senhora do Perpétuo Socorro. Olhando para a imagem
do Perpétuo Socorro, ele lembrou que o Menino Jesus
buscou o colo de Nossa Senhora no momento de tribula-
ção. “Assim façamos, busquemos o colo dela, que ela
nos acolherá”.
No dia 24, Dom Marco Eugênio visitou a Igreja dos
Aflitos. Lá celebrou missa, informou-se sobre a realida-
de local e os trabalhos pastorais, em especial, o de aco-
lhimento às pessoas que vêm do interior para exames ou
tratamentos médicos e se hospedam em pensões próxi-
masaotemplo.
No dia seguinte, 25, Dom Marco Eugênio reuniu-se
com o Conselho Pastoral Paroquial na Igreja da Lapa.
Durantetodaamanhã,eleouviurelatosdasatividades
Maria Alcina Pipolo
5. desenvolvidas pelos ministérios da Liturgia, da Pala-
vra e da Caridade. Informou-se sobre o trabalho nas 23
comunidades bíblicas, no Grupo Escola de Maria, dos
Missionários do Terço, da catequese de crianças e adul-
tos, das pastorais doAcolhimento, de Visitação a Idosos
e Doentes, dos ministros extraordinários da Comunhão
Eucarística, do Conselho Missionário Paroquial (Comi-
pa), entre vários outros. O encontro foi encerrado em
torno do altar, na missa da Festa da Anunciação do
Senhor. “Estamos celebrando o dia em que Deus entra na
humanidade para mostrar sua face humana através do
'Sim' de Nossa Senhora”, ressaltou Dom Marco Eugê-
nio, ladeado pelo padreAderbal e pelo diácono Lourival
Almeida.
No dia 26, domingo, Dom Marco Eugênio voltou à
Igreja Matriz. Atendeu confissões e presidiu as missas
das 7h30, 9h30 e 11h30. Na última, transmitida pela
Rede Excelsior, ele investiu dois novos ministros extra-
ordináriosdaComunhãoEucarística.
Na terça, 28, foi à Igreja do Rosário. Percorreu as
instalações, conheceu o bazar de roupas, móveis e uten-
sílios e os trabalhos artesanais. Durante a missa, o Bispo
Auxiliar recomendou: “Estejam sempre com Nossa
Senhora. Rezem o Terço, que é a oração para meditar
comNossa Senhorasobre os mistérioseavidadeJesus”.
A visita pastoral foi encerrada no dia 30 na Lapa.
Primeiro, Dom Marco Eugênio percorreu as instalações
do antigo convento, onde hoje funcionam o bazar, atelier
de costura, curso de artesanato, catequese, estudo bíbli-
co e são realizados os eventos da Paróquia. Depois,
durante a missa transmitida pela Rede Excelsior, ele
destacou: “Deus se fez homem não apenas para apresen-
tar sua face de Pai, mas para nos capacitar a nos apresen-
tar de face descoberta diante do Pai.As nossas ações têm
querefletirafacedeDeus”.
Maria Alcina Pipolo
6. 01-EDNA DE ARAUJO ROCHA
01-LUCIANA PINHEIRO IGLESIAS
01-MARINALVA CHAVES SANTANA
02-M.ª HELENA PASSOS DA SILVA PINTO
02-M.ª PEREIRA SANTOS
03-BERNADETE M.ª SOARES FONTES
03-JANDIRAANDRADE SILVA DOS SANTOS
03-JOSÉ ONOFRE DOS SANTOS
03-M.ª DO CARMO RODRIGUES DE SOUZA
03-NEUZA BISPO DE ALMEIDA
04-FERNANDO S. MOTA DE BARROS
05-DANILO DE OLIVEIRA ROCHA
05-LUÍS ROBERTO ALVES DOS SANTOS
05-MÁRCIA M.ª ABREU BASTOS
05-MARLENE M.ª COSTA FREITAS
06-M.ª CREUZA DE SOUZA TRINDADE
06-MIROSVALDO SANTOS MENEZES
07-M.ª ALICE COSTA MURICY
07-M.ª JOSÉ DE CARVALHO
08-ANITA DE OLIVEIRAALVES
08-AZENETE SILVA DO NASCIMENTO
08-CLARICE BARBOSA PEREIRA
08-EDNA SOUZA GUIMARÃES
08-M.ª NASCIMENTO LEAL
09-RAIMUNDO DE SOUSA
10-ANTONINA MAURÍCIO DO CARMO
10-DIONE OLIVEIRAALMEIDA FREITAS
10-EDNA M.ª OLVEIRA RIBEIRO
10-JACQUELINE M. BARRETO PEREIRA
10-NÁBILA SANTOS BRITO
10-OSÓRIO HENRIQUE D. DE SOUZA
11-ELIANA CARDOSO XAVIER
11-JORGE LUIZ SANTANA BOAVENTURA
11-JOSÉ AUGUSTO SILVA
11-JOSÉ CARLOS DOS SANTOS
11-MONIQUE MONIZ BARRETO PEREIRA
11-ROBERTO LUIZ DE ANDRADE VIEIRA
11-STELLA SOUZA GUERRA LIMA
12-EDNA LIMA DE CARVALHO
12-ITALO N. DO NASCIMENTO FONSECA
12-JOÃO CANÁRIO BARBOSA DE SOUZA
12-NADIR TEIXEIRA
13-LINDAURA OLIVEIRAALMEIDA
13-M.ª DE FÁTIMA DE LIRO SÁ
13-MARLY PAES LANDIM B. DE BORGES
14-GIESI N. DOS SANTOS FILHO
14-IOLANDA M.ª SANTOS BATISTA
14-LUÍS CARLOS CHAGAS BRAGA
15-JOANA ZEFERINA DA PAZ
15-M.ª DA HORA GONÇALVES DE SOUZA
16-IOLANDA DE OLIVEIRA KELLER
16-M.ª DO CARMO OLIVEIRA DE SOUZA
16-M.ª DAS GRAÇAS FERREIRA DA SILVA
16-ZILMA HONÓRIA XAVIER
17-JOSÉ AYRES NUNES COSTA
17-M.ª CLÉA MARQUES BITENCOURT
18-BRENDA DOS SANTOS DE SOUZA
18-DEMÉTRIUS BONFIM DOS SANTOS
18-ISA DA SILVA BATISTA
19-IVAN BARRETO SARDINHA
19-IVONE CELESTINA MARTINS
19-M.ª DA HORA DE JESUS SANTOS
19-M.ª GILMA VERA CRUZ
21-ALBANO ERNESTO MARTINS
21-M.ª CÉLIA DE ARAÚJO GUEDES
21-ZACÁRIAS CARDOSO DOS APÓSTOLOS
22-TEREZA CRISTINA LOPES DOS SANTOS
23-DULCENEIDE MOURA BORGES
23-EUNICE BATISTA
23-LÚCIA LIRA
23-MARINALVA SOUZA NASCIMENTO
24-M.ª DAS VIRGENS CHÉ DE MEDEIROS
24-NORMA MENDES BARRETO
25-HELOÍSA MENDES DOS SANTOS
25-IRAILDES M.ª FERREIRA
26-M.ª DAS GRAÇAS OLIVEIRA DOS ANJOS
27-OLINDA SOUZA CRUZ MENEZES
28-ANDREY RAPHAEL DE S. NASCIMENTO
28-LIZETTE DIAS TEIXEIRA
28-LORENY CARDOSO DE MELO
28-MARINA GOMES DA SILVA
28-SÔNIA REGINA DE OLIVEIRA PINHO
30-FERNANDO CERQUEIRA SILVA
30-M.ª EDNETE GUIMARÃES NEGRÃO
30-NEIDE SOUZA MAGNAVITA
30-ROSILENE PALHETA DE OLIVEIRA
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
MARÇO/2017
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................... 6.642,00
Espórtulas de batizados .............................. 205,00
Espórtulas de matrimônios .......................... 375,00
Dízimos .................................................. 40.110,72
Coletas ordinárias .................................. 8.372,90
Taxas de certidões ...................................... 180,00
Donativos ............................................... 5.720,00
Rendimento do bazar ............................. 7.380,00
Rendimento do restaurante .................... 5.877,20
Aluguéis ................................................ 1.200,00
Rendimento de aplicações bancárias ..... 787,02
TOTAL ............................................... 76.849,84
DESPESAS
Manutenção e conservação .................. 4.423,07
Material litúrgico ...................................... 1.807,93
Promoção humana/formação ................... 1.000,00
Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00
Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 937,00
Ajuda social ............................................. 1.500,00
Salários ................................................ 17.680,75
Vale refeição ......................................... 7.704,86
Vale transporte ......................................... 2.044,80
Encargos sociais .................................... 11.172,41
Côngrua ao pároco................................. 3.000,00
Material de expediente ................................ 370,01
Material de informática ........................... 2.110,00
Correios .................................................. 1.371,10
Água, energia e telefonia ......................... 4.341,99
Serviços contábeis ................................... 775,78
Tarifa bancária ...............................................68,40
Taxa do programa SGCP ....................... 108,78
Repasse de taxa à Cúria ........................ 4.733,27
Doações ............................................... 2.587,20
Seguros ..................................................... 461,06
TOTAL ............................................. 69.198,41
SALDO DO MÊS ............................... 7.651,43
O dízimo é o principal instrumento para levar o Evangelho a
todos os lugares. Ao devolver o dízimo, estamos colaborando
com os serviços de evangelização da Igreja.
Seja dizimista. Inscreva-se na secretaria paroquial.
7. Se o Povo de Israel ficasse parado, avaliando as dificul-
dades e vantagens, jamais chegaria à Terra Prometida. Foi,
na longa caminhada de 40 anos, cheia de peripécias, que
Deus provou a sua fidelidade àqueles homens que confia-
ram na aventura do êxodo, apesar de sua fraqueza e suas
limitações. Nós, o Israel da nova aliança, também temos a
vocação de viajantes e é, peregrinando no tempo, que vive-
mos a fé e cumprimos a nossa vocação humana. Não pode-
mos fincar os pés onde estejamos, porque a
nossa morada definitiva não se encontra nessa
terra.
É caminhando que crescemos e nos aper-
feiçoamos. Só nos santificamos quando acele-
ramos a marcha e aceitamos o que vem pela
frente, com confiança de quem crê na aliança
que Javé firmou com Abraão, e Jesus confir-
mou com esta nova promessa: “Eis que estou
com vocês, todos os dias, até o fim do mundo”
(Mt 28, 20).
É normal termos, às vezes, a tentação de
parar na beira da estrada, à sombra de uma árvore copada
para, protegidos do sol do meio-dia, ouvir o canto dos pas-
sarinhos e receber os beijos da brisa que nos afaga.Também
é natural procurarmos um recanto de segurança e ali nos
abrigarmos enquanto passam as tempestades da vida. Essa
aspiração, porém, é incompatível com a nossa condição de
transeuntespelaterraemdireçãoàcasado Pai.
Num dos seus livros, o educador Pierre Furter nos
adverte da vantagem do horizonte geográfico que nos con-
voca a prosseguirmos, mas não indica a conclusão da via-
gem. Ele é uma motivação e um alento para o estradeiro,
mas também simboliza a impossibilidade de atingirmos,
neste mundo, a chegada final. Parar, portanto, é uma incoe-
rência, tanto em nossa jornada terrestre, quanto em nossa
ascensão espiritual. Temos que avançar, pois não nascemos
para viver num passado ou nos satisfazermos com qualquer
momento presente por mais bonançoso que nos pareça. A
busca do futuro é constante para quem anseia
por cumprir a sua missão. Nossa vida e a his-
tória da humanidade estão em constante
ultrapassagem. É na mudança que nos afir-
mamos, quando as conquistas se mostram
defasadas, assim como o percurso do nasci-
mento à morte, do batismo até a comunhão
plena com Deus são mais gratificantes quan-
do não estamos sozinhos. A companhia do
irmão é indispensável porque ele nos ajuda a
levantar se caímos e quebra a solidão se divi-
dimosalegriasepesares.
Há momentos, porém, que aparentemente exigem uma
parada. É o caso de uma doença grave e prolongada, de
situações difíceis que absorvem todas as nossas energias. O
que fazer se avisos de estacionamento proibido se encon-
tramemtodaaextensãodaestrada?Procurar, comnossa cri-
atividade, um novo jeito de andar sem os recursos até então
usados. Enquanto o coração bate, força não nos faltará para
irmos à frente, convictos de que a vitória se encontra no fim
se os passos foramdados comautenticidadeeamor.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
Tosse nãoéumadoença,esimummecanismodedefe-
sa, um sintoma que emite um alerta de que algo não vai
bem ao organismo. Para algumas pessoas a tosse pode ser
leve e passageira, no entanto, para outras pode até mesmo
afetar a qualidade de vida, por isso é importante buscar
uma causa.Além de ser um sintoma desagradável, a tosse
crônicalevantaapreocupaçãocomdoençasgraves.
Didaticamente, pode-se classificar a tosse em aguda,
subaguda e crônica. Considera-se a tosse aguda aquela
com duração menor do que três semanas; subaguda, a que
temduraçãodetrêssemanasadoismeses;ecrônica,quan-
do superior a dois meses. A tosse aguda normalmente se
manifesta por acometimento das vias aéreas por engas-
gos, infecções ou exacerbações de doenças respiratórias
crônicas, tais como asma, doença pulmonar obstrutiva
crônica (DPOC), insuficiência cardíaca e outras. A tosse
subaguda pode ser uma manifestação pós-infecciosa ou
não-infecciosaeexacerbaçãodedoençascrônicas.
Dentre as causas de tosse crônica, devem ser suspeita-
das doenças como asma, DPOC, doença do refluxo gas-
tresofágico (DRGE) e bronquite eosinofílica não asmáti-
ca, alergias, tuberculose pulmonar e neoplasias. Uma das
causas mais comuns da tosse crônica é o tabagismo, tanto
o fumante ativo quanto para o fumante passivo (pessoas
queconvivemcomfumantes).
O diagnósticodatossecrônicapodetornar-seumdesa-
fio para o médico. Enquanto algumas causas são comuns,
há ainda uma boa quantidade de situações em que,
mesmo após um estudo detalhado, não se chega a um
diagnóstico, sendo assim considerada de causa indeter-
minada. A busca do diagnóstico começa com uma histó-
ria detalhada, exame físico e ajuda de exames comple-
mentares, desde os mais simples aos mais específicos.As
causas mais raras de tosse crônica dependem de uma
investigação complementar mais complexa, muitas
vezes na alçada do especialista, que irá orientar o trata-
mentomaisapropriado.
TOSSE CRÔNICA
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
8. Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa
Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral, Zélia Vianna, André Viana e Maria do Carmo Viana
Ilustrações: Getúlio Machado, Rivelino Silva e internet
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 10 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
As visitas pastorais têm a sua origem nas visitas
que os apóstolos faziam às comunidades cristãs por
eles fundadas, tendo sido continuadas pelos bispos,
seus sucessores. Há notícias dessas visitas desde o
século IV. Na virada do milênio, com a crise da Igreja,
a visita pastoral praticamente desapareceu, sendo
reabilitada pelo Concílio de Trento. O Código de
Direito Canônico prescreve que “o Bispo está
obrigado a visitar todos os anos a diocese no todo ou
em partes, de tal modo que, ao menos de cinco em
cinco, visite toda a diocese, por si ou pelo Bispo
Auxiliar”.
A visita pastoral é o encontro do Pastor com o seu
rebanho, do Bispo com a comunidade e as pessoas
que a integram: clero, religiosos(as) e leigos(as). De
acordo com o Diretório Pastoral dos Bispos, destina-
se a “levar conforto, estímulo e aplausos aos obreiros
do Evangelho”, a “ver as dificuldades do apostolado e
da evangelização”. O relato de toda visitação pastoral
é preservado nos arquivos da diocese como um
registro oficial, permitindo também que o bispo, em
sua visita ad limina à Santa Sé, forneça um relato
apuradodascondiçõesdasuadiocese.
No decorrer deste ano, o Arcebispo Dom Murilo
Krieger e os bispos auxiliares Dom Marco Eugênio
Galrão, Dom Gilson Andrade e Dom Estevam dos
Santos Silva Filho encerram um ciclo de visitas às 113
paróquias daArquidiocese de Salvador, informa Dom
Marco Eugênio. “Avisita pastoral é a confirmação da
Igreja junto à comunidade. Ela faz com que o pároco
sinta-se apoiado, e os leigos possam estar mais
próximosdoseuPastor”,explicaoBispoAuxiliar.
Em 24 de janeiro passado, no dia de São Francisco de
Sales, padroeiro dos jornalistas, o Papa Francisco divul-
gou a sua mensagem para o 51.º Dia Mundial das Comu-
nicações Sociais, que acontece na Festa da Ascensão de
Jesus, que cai este ano em 28 de maio. A mensagem foi
inspirada no livro do profeta Isaías e tem como tema:
“Não tenhas medo, que Eu estou contigo (Is 43,5). Comu-
nicaresperançaeconfiança,no nosso tempo”.
Na sua mensagem, o Papa Francisco desafia os meios
de comunicação e os jornalistas de todo o mundo a passar
de uma lógica de “notícias más” para uma da “boa notí-
cia”, rejeitando o sensacionalismo e a exploração dos
dramas humanos. “Creio que há necessidade de romper o
círculo vicioso da angústia e travar a espiral do medo,
resultante do hábito de fixar a atenção nas 'notícias más'
(guerras, terrorismo, escândalos e todo o tipo de fracasso
nas vicissitudeshumanas)”,pontuaele.
O Papa sublinha que, graças ao progresso tecnológico,
o acesso aos meios de comunicação possibilita a muitas
pessoas ter conhecimento “quase instantâneo” das notíci-
as, divulgando-as de várias maneiras. “Estas notícias
podem ser boas ou más, verdadeiras ou falsas”, observa.
Francisco pede, por isso, que todos se empenhem na pro-
moção de uma “comunicação construtiva” que rejeite os
preconceitosepromovauma“culturadoencontro”.
O Pontífice propõe um “estilo comunicador aberto e
criativo”, que não se prontifique a dar “papel de protago-
nista ao mal”, mas procure evidenciar as “possíveis solu-
ções”, inspirando uma abordagem “responsável”. Ele
defende uma comunicação concreta e próxima, capaz de
“iluminar a boa notícia presente na realidade de cada
história e no rosto de cada pessoa”. A mensagem alude a
um sentimento generalizado de “mau humor e resigna-
ção” que pode gerar “apatia” ou “medos”, apresentando
como resposta a “lógica da 'boa notícia'”. “Esta boa notí-
cia, que é o próprio Jesus, não se diz boa porque nela não
se encontra sofrimento, mas porque o próprio sofrimento
é vivido num quadro mais amplo, como parte integrante
do seu amoraoPaieàhumanidade”,esclareceoPapa.
Francisco sustenta que, à luz dessa lógica, os dramas
da humanidade são um “cenário possível” de boas notíci-
as, dado que “o amor consegue sempre encontrar o cami-
nho da proximidade”. “Quem com fé se deixa guiar pelo
Espírito Santo, torna-se capaz de discernir em cada even-
to o que acontece entre Deus e a humanidade, reconhe-
cendo como Ele mesmo, no cenário dramático deste mun-
do, esteja compondo a trama duma história de salvação”,
acrescenta. O Papa fala da esperança como a “mais
humilde das virtudes” e escreve que o “Reino de Deu” se
apresenta como “uma semente escondida a um olhar
superficial,cujocrescimentoaconteceno silêncio”.
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