1. NãopodemospermitirqueaPala-
vra de Deus – que é viva e eficaz –
seja recebida por nós e não realize
nenhuma mudança, nenhuma trans-
formação; que a sua leitura seja cada
dia mais mecânica, carente de signi-
ficado ou sentido para a vida atual,
porque isso significaria contradizer
o que ela nos indica, o que nos recor-
daapassagembíblicano livrodo pro-
fetaIsaías,quandonos dizqueaPala-
vra de Deus não passa sem deixar
umsinaldemudança(Is 55, 10-11).
A Palavra de Deus passa surpre-
endentemente pelas nossas vidas e
gera em cada pessoa um questiona-
mento sobre os projetos que possuí-
mos e sobre tudo o que planejamos.
Na Bíblia, é o próprio Deus quem
nos fala para nos motivar, para nos
despertar, para nos levar à ação, des-
pertar aquele soldado que há em
cada um, disposto e pronto para a
batalha. No entanto, é todo um desa-
fio afastar-nos do barulho, do ruído
domundo,paraescutaronosso Cria-
dor. Este é o convite que a Palavra de
Deus nos faz, um momento em que
Deus nos ama e nos deixamos amar
por Ele.
Não há nada que não possa
encontrar resposta na Palavra de
Deus. Nela encontramos a potência
transformadora que tem a capacida-
de de mudar nossas vidas. A Palavra
de Deus é o alimento essencial e ver-
dadeiro que, ao saborearmos, deixa-
nos apaixonadospelavida,pelafamí-
lia, pelas pessoas e pelo próprio
Deus.
A força da Palavra de Deus em
nossa vida pode mudar nossa histó-
ria e nos impelir para transformar-
mos este mundo que é fortemente
marcado pelo pecado. Com a força
dessa Palavra podemos recapitular
aquilo que o pecado destruiu e cons-
truirumnovo céu,umnovomundo!
APalavra de Deus tem importân-
cia fundamental também na família.
Os pais, que, desde muito cedo ensi-
nam aos seus filhos os mandamentos
de Deus, é certo que um dia colherão
os frutos da eficácia de seus ensina-
mentos quando forem inseridos na
sociedade. É no lar cristão que os
filhos recebem o primeiro anúncio
da fé.Aleitura e o estudo da Sagrada
Escritura são alimento que fortalece
paraumavidacristãsólida.
Em 2008, no 12.º Sínodo dos Bis-
pos no Vaticano, foi lançado o docu-
mento: “APalavra de Deus na vida e
na missão da Igreja”. O documento
fala que “a Igreja, como comunidade
dos crentes, é convocada pela Pala-
vra de Deus. Ela é o âmbito privile-
giado em que seus membros encon-
tram Deus que continua a falar na
liturgia,naoração,noserviçodacari-
dade. Por meio da Palavra celebra-
da, de modo especial na Eucaristia,
os fiéis se inserem cada vez mais na
Igreja comunhão, que tem a sua ori-
gem na Trindade, mistério da comu-
nhãoinfinita”.
Para este ano, a CNBB escolheu
para estudo do Mês da Bíblia a Pri-
meira Carta de São Paulo aos Tessa-
lonicenses, com o tema: “Anunciar o
Evangelho e doar a própria vida” e
como lema: “Para que n'Ele nossos
povos tenhamvida”.
Convoco você, paroquiano, lei-
tor do Folha de São Pedro, que parti-
cipe ativamente desse estudo na
comunidade. Meu abraço de pároco,
desejando-lhe um frutuoso mês da
Bíblia.
Padre Aderbal Galvão de Sousa
No Mês da Bíblia, aprofunde sua fé
refletindo sobre a Primeira Carta de
São Paulo aos Tessalonicenses.
Páginas 4 e 5
Yvette Amaral adverte que, com
nossos pecados, estamos
dilapidando o mundo, a preciosa
herança que Deus nos deixou.
Na página 8, continue relembrando
fatos importantes registrados pelo
Folha de São Pedro nos seus 25
anos de trajetória
2. O nascimento de Maria é uma festa litúrgica antiga
que teve origem no Oriente, em Jerusalém, por volta
do século V. A partir do Concílio de Trento (século
XVI), passou a ser celebrada pelos cristãos católicos
no dia 8 de setembro. Segundo a tradição, seu nasci-
mento foi uma resposta de Deus às preces de seus pais
Joaquim eAna, que eram estéreis e velhos quando ela
nasceu. De seus pais Maria recebeu o nome de
Miriam, que em hebraico significa Senhora da Luz.
Essa sua relação com a luz é ressaltada na liturgia do
dia 8 de setembro: Se Jesus é o 'Sol da Justiça' e a 'Luz
do Mundo', ela, a mãe do Deus humanado, é, com
todarazão,aaurora,aestrelaqueprecede.
É conhecida de todos nós a invocação 'Imaculada
Conceição'. Essa expressão, referente unicamente a
Maria, significa que ela nasceu sem o Pecado Origi-
nal. Mas o que é mesmo o Pecado Original? Ele é
assim chamado por-
que está na origem do
gênero humano. Nos-
sos primeiros pais,
representados pelo
casal Adão e Eva,
foram criados sem
pecado. Dotados,
porém, de inteligên-
cia, vontade e liberda-
de, usaram os dons
recebidos do Criador
para, numa atitude de
orgulho, insubmissão
e autossuficiência,
dizerem não a Deus e se afastarem d'Aquele que os
criou como filhos, à sua imagem e semelhança. Esse
pecado contaminou e manchou toda a raça humana de
modo que todos nós, sem exceção, o herdamos. Que
fique bem claro que não herdamos a condenação
merecidapor nossos primeirospais.Herdamosopeca-
do cometido por eles, pecado esse que pode ser defi-
nido como “a tendência para o mal, para a inimizade
como Deus”. É nesse sentido que São Paulo afirma
que“todostemospecado”.(Rm5,19).
Mesmo pecadores, o Pai bondoso e misericordio-
so continua amando-nos e não nos quer como inimi-
gos, mas como filhos. Para reatar definitivamente a
aliança da humanidade com Deus, Seu Filho e Segun-
da Pessoa da SantíssimaTrindade assumiu a condição
humana, fez-se um de nós e oferece-nos através de
sua Igreja o Sacramento do Batismo: “Ide pelo
mundo e batizai todas as criaturas em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo”. No batismo, pelos méritos
do sacrifício redentor de Cristo Jesus, nós somos
libertados do pecado original, configurados a Jesus
Cristo, e nos tornamos propriedade de Deus e seus
filhosporadoção.
Assim como qualquer um de nós, Maria também
precisou ser libertada do pecado original. Diferente-
mente,porém,detodoser humanoqueprecisaser bati-
zado para ser resgatado, ela foi preservada do pecado
original, por antecipação, já no instante da concep-
ção. E não poderia ser diferente. Se Deus foi tão cui-
dadoso e detalhista na construção da Arca da Aliança
queguardavaasTábuasdepedradaLeidoAntigoTes-
tamento (Cf. Dt 10,1-2), ordenando fazer a Arca de
madeira de acácia e ouro (materiais mais caros e
nobres da época), mais cuidadoso com certeza seria
Elenaescolhadaquelaque,conformeseu planodesal-
vação para a humanidade, abrigaria no ventre o Filho
de Deus, Lhe daria o sangue e a carne e O amamenta-
riacomseu leite.
Não são poucos os
que hoje ainda pergun-
tam:Por queDeus esco-
lheu Maria e não outra
mulher? A resposta é a
própria Maria que nos
dá no Magnificat: “Ele
olhou para a humildade
desua serva”.Peçoaten-
çãoparaessas duas pala-
vras: humildade e ser-
va. A palavra humilda-
de vem de húmus e sig-
nifica 'filhos da terra'.
Humilde não é sinônimo de pobreza material nem de
baixa autoestima. Humilde é quem tem os pés no
chão, quem é capaz de reconhecer sua condição de
criatura, quem não esconde seus talentos, mas é nobre
o suficiente para renunciar aos seus sonhos em favor
do próximo. Serva, segundo o 'Aurélio', é a pessoa
que aceita ser completamente submissa e dependente
de outrem.Assim era a jovenzinha de Nazaré, a meni-
na que era toda de Deus e por isso foi escolhida para
mãe de Seu Filho. Ao contrário de nossos primeiros
pais que também foram criados sem pecado, mas na
sua liberdade disseram não a Deus, Maria colocou-se
inteiramente à Sua disposição: “Eis aqui a serva do
Senhor, faça-seemmimsegundo asua vontade”.
Como, pois, não cantar louvores à mãe de Deus e
nossa no dia do seu aniversário? Como não celebrar
com alegria o nascimento de Nossa Senhora se depois
do nascimento de Jesus nenhum outro foi mais impor-
tante e determinante para a felicidade da raça humana
queo nascimentodela?
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
3. SEMANA DA PÁTRIA
De 1.º a 7 de setembro, acontece a Semana da Pátria. A
CNBB convoca todas as comunidades, paróquias e
dioceses para que realizem, nessa semana, uma Jornada
de Oração pelo Brasil, e que o dia 7, dia da Pátria, seja um
diadejejumeoraçãopelonosso País.
RETIRO BÍBLICO
No dia 2 de setembro, será realizado o Retiro Bíblico da
nossa comunidade, das 8h30 às 11h30, na Igreja Nossa
SenhoradaConceiçãodaLapa.
FERIADO DO DIA DA PÁTRIA
No feriado do dia da Pátria, 7 de setembro, as igrejas de
São Pedro, Senhor Bom Jesus dosAflitos, Nossa Senhora
do Rosário e Nossa Senhora da Conceição da Lapa estarão
fechadas.
DIA DE MARIA MENINA
Dia 8 de setembro, festa da Natividade de Nossa Senhora,
missa às 7h, 8h, 10h, 12h, 15h, 17h e 18h, na Igreja de São
Pedro.
PARABÉNS A DOM GILSON
Dia 11 de setembro, aniversário de nascimento, e no dia
24 de setembro, aniversário de ordenação episcopal do
Bispo Auxiliar da nossa Arquidiocese, Dom Gilson
Andrade.
FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ
Dia 14 de setembro, missa às 7h, 8h, 10h, 12h, 15h, 17h e
18h,naIgrejadeSãoPedro.
FESTA DE NOSSA SENHORA DAS DORES
Dia 15 de setembro, missa às 7h, 8h, 10h, 12h, 15h, 17h e
18h,naIgrejadeSãoPedro.
PREPARAÇÃO PARA O BATISMO DE
CRIANÇAS
Dia 16 de setembro, acontece a preparação de pais e
padrinhos para o batismo de crianças, das 14h às 18h, na
IgrejaNossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
BATISMO DE CRIANÇAS
Dias 3 e 17 de setembro, batismo de crianças às 8h30, na
IgrejadeSão Pedro.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DOADORES DO BAZAR
Dia 17 de setembro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na
IgrejadeSão Pedro.
PARABÉNS A DOM MURILO
Dia 19 de setembro, aniversário de nascimento do nosso
Arcebispo,DomMuriloKrieger.
NOVENA DE SANTA TERESINHA
De 22 a 30 de setembro, acontece a novena de Santa
Teresinha do Menino Jesus da Sagrada Face, às 11h e às
16h,naIgrejadeSãoPedro.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DIZIMISTAS DA PARÓQUIA
Dia 24 de setembro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na
IgrejadeSão Pedro.
DIA DO BEM-AVENTURADO PAULO VI
Dia 26 de setembro, missa às 7h, 8h, 10h, 12h, 15h, 17h e
18h,naIgrejadeSãoPedro.
DIA DOS ARCANJOS SÃO MIGUEL, SÃO
RAFAEL E SÃO GABRIEL
Dia 29 de setembro, missa às 7h, 8h, 10h, 12h, 15h, 17h e
18h,naIgrejadeSãoPedro.
PARABÉNS A PADRE ADERBAL
Dia 30 de setembro, aniversário de nascimento do nosso
pároco, padreAderbal Galvão de Sousa. Missa em ação de
graças às 17h, na Igreja Nossa Senhora da Conceição da
Lapa.
DIA DE SÃO JERÔNIMO E DIA DA BÍBLIA
Dia 30 de setembro, missa às 8h, 10h, 12h, 15h e 17h, na
IgrejadeSão Pedro.
FESTA DE SANTA TERESINHA
Dia 1.º de outubro, missa às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja
deSão Pedro.
ESCOLA DE MARIA
Todos os sábados, das 9h às 11h, na Igreja Nossa Senhora
daConceiçãodaLapa.
4. INTRODUÇÃO
Conforme acontece desde 1971, a Conferência Nacio-
nal dos Bispos do Brasil (CNBB) indica para o mês da
Bíblia um livro ou tema bíblico para estudo e aprofunda-
mento da fé. Para este ano, a CNBB, unida a outras insti-
tuiçõesbíblicaseàluzdoDocumentodeAparecida,esco-
lheu a 'Primeira Carta aos Tessalonicenses', tendo como
tema 'Para que n'Ele nossos povos tenham vida' e lema
'Anunciaro Evangelhoedoaraprópriavida'(cf.1Ts 2,8).
Os primeiros cristãos continuaram frequentando o
templo, seguindo os ritos religiosos, principalmente a
circuncisão, e considerando-se herdeiros das promessas
do Deus de Abraão, Isaac e Jacó. Para Paulo, contudo,
eles eram traidores do judaísmo (da Lei de Moisés e da
Pátria) e por isso precisavam ser dizimados. Pede, então,
ao sumo-sacerdote autorização para as sinagogas de
Damasco a fim de levar presos para Jerusalém todos os
judeus – homens, mulheres e crianças – seguidores de
Jesus. Mas o encontro com Jesus mudou inteiramente sua
vida.
Após a conversão, Paulo não foi para Jerusalém onde
estavam os apóstolos. Ele foi para a Arábia e lá passou
cerca de três anos, “fazendo um seminário intensivo com
o próprio Jesus” (Gl 1, 11-12), como ele escreve na carta
aos gálatas. Na Arábia estuda cuidadosamente o Antigo
Testamento e descobre que Jesus é, de fato, o Messias
prometido. Volta para Damasco, vai para Jerusalém onde
é rejeitado, é levado para Cesareia e de lá vai para Tarso.
Ficou muitos anos em Tarso, no anonimato, até que Bar-
nabévaibuscá-loparalevá-locomeleparaAntioquia.
AUTOR DA CARTA
O autor da carta é Paulo, servo e apóstolo de Jesus
Cristo (Rm 1,1). Ele se apresenta como hebreu, filho de
hebreus, da raça de Israel, da tribo de Benjamim, circun-
cidado ao oitavo dia e fariseu (Fl 3,5). Paulo nasceu em
Tarso, porém estudou em Jerusalém, na escola do ilustre
rabino Gamaliel. Era um homem culto, falava vários idio-
mas e era um profundo conhecedor da Torá. Era um ferre-
nhodefensordaLeideMoisés.
MOTIVAÇÃO
Foi nasegundaviagemmissionária,por voltados anos
49-50, que Paulo, acompanhado de Silas, chegou aTessa-
lônica, na Grécia, uma cidade portuária desenvolvida e
próspera.APrimeira Carta aos tessalonicenses foi escrita
em Corinto, entre os anos 50 e 51, em grego popular. O
objetivo da carta era organizar a comunidade para ela
poder enfrentar as dificuldades que eram muitas: perse-
guições dos que não aceitavam a pregação de Paulo e
atrapalhavamaevangelização,discursos filosóficosbase-
ados apenas na racionalidade, ambiente hostil permeado
de teorias apocalípticas, mitos e falsas ideias de felicida-
de. Era desejo de Paulo visitar novamente a comunidade,
mas, não sendo possível, enviou Timóteo em seu lugar.A
pregação encontrou dificuldades, mas foi produtiva,
comoinformouTimóteo.
PRINCIPAL FINALIDADE DA CARTA
Os cristãos convertidos de Tessalônica eram de ori-
gem judaica, grega, profissionais itinerantes (viajantes) e
comerciantes vindos da Itália e da Ásia Menor. Era uma
cidade cosmopolita, politeísta, marcada pela mitologia de
outrospovos epelasoposiçõesdos judeus.
A principal finalidade era confirmar e exortar os cris-
tãos a respeito da fé (1Ts 3,2): fé operosa, caridade labori-
osa e esperança constante. Virtudes teologais recebidas
de Deus no Batismo: Fé, Esperança e Caridade. Pela Fé,
nós aderimos a Deus e a tudo que Ele revelou. Pela Espe-
rança, nós jamais desanimamos. Pela Caridade, nós ama-
mosaDeus no irmão.
5. ESTRUTURA DA PRIMEIRA CARTA
ACarta tem cinco capítulos e pode ser subdividida em
quatropartes:
Primeira parte: cabeçalho, saudação e ação de gra-
çaspelacomunidadedeTessalônica(1,1-10).
A ação de graças (1,2-10) que Paulo eleva a Deus é
motivada pelas obras que os tessalonicenses estão reali-
zando na fé, pelo trabalho que é fruto da caridade e pela
constância que os faz viver na esperança de Jesus Cristo,
oSenhordaIgreja.
Segunda parte: encorajamento diante das dificulda-
desinerentesàvidacristã(2,1-4,12).
Depois de falar sobre as dificuldades que ele mesmo
enfrentou, Paulo diz aos tessalonicenses que a grandeza
do verdadeiro apóstolo está na doação motivada pelo
amor àqueles que “pode gerar e alimentar como uma mãe
faz com seus filhinhos”. Paulo recorda o seu trabalho e a
luta que enfrentou para cultivar a fé dos fiéis de Tessalô-
nica, e fala do amor que está pronto a dar a própria vida
pelosamados.
Terceira parte: Instruções sobre a vinda gloriosa de
Jesus Cristo(parusia)eodestinodos mortos(4,13-5,11).
Paulo insiste naquilo que foi assunto da sua catequese:
a parusia. Ele aponta para a importância de permanecer
vigilante e esperar Jesus Cristo que virá como juiz. Lem-
bra aos tessalonicenses a importância de “caminhar de
maneira digna diante de Deus que o chamou ao seu Reino
e à sua Glória”. Falando sobre a tristeza causada pela
morte dos irmãos, ele também recorda que ressuscitare-
mos como Jesus ressuscitou e por isso devemos encarar a
mortecomesperança.
Quartaparte:Exortaçõesebênçãofinal(5,12-18).
Paulo exorta a obediência às pessoas que exercem a
missão de comandar, pois é em nome do Senhor que o
fazem. Pede que animem os mais fracos, que pratiquem a
correção fraterna e nunca retribuam o mal com o mal. O
apóstolo termina proclamando que vive a vida cristã em
plenitude aquele que está em união com aTrindade Santa.
Afirma que o Deus que nos chamou é um Deus fiel e cum-
pre tudo o que promete. Paulo considera tão importante a
sua carta que suplica, em nome do Senhor, que seja lida na
AssembleiaLitúrgica.
ASPECTOS TEOLÓGICOS
DEUS PAI – Deus que é Pai, que é Deus vivo e verda-
deiro, que é fonte de ação de graças, que é digno de confi-
ança, que vê, sonda e conhece o coração humano, não nos
destinou ao castigo, mas à salvação. Por isso Ele tem um
plano de salvação para a humanidade. Esse plano passa
pelo caminho da santidade e convoca a comunidade para,
a partir da fé em Jesus Cristo e ajuda do Espírito Santo,
participardeSeuReinoedeSuaGlória.
JESUS CRISTO – A carta tem como centro a pessoa
de Jesus Cristo. O primeiro querigma, isso é, o primeiro
anúncio escrito sobre Jesus Cristo, é feito por Paulo nessa
carta, vez que ela é o primeiro documento escrito do
NovoTestamento.
ESPÍRITO SANTO – Para Paulo, o Espírito Santo é
dom de Deus, fonte de alegria para os cristãos, revelador
da Palavra salvífica e libertadora. É o Espírito Santo que
ajuda na prática da caridade e congrega os irmãos na
comunidade.
COMUNIDADE CRISTÃ – Entre aflições e dificul-
dades, os tessalonicenses acolheram a Palavra e seguiram
os exemplosdePaulo.Acomunidadetornou-seummode-
lo para outros cristãos com seu testemunho de amor e de
fé, procurando cultivar a santidade do corpo, o bem
comum, o conforto aos desanimados, o cuidado com os
fracos, a paciência com todos, vivendo do próprio traba-
lho e corrigindo os indisciplinados, Por ter como núcleo
central a pessoa de Jesus Cristo, essa carta é considerada
um autêntico Evangelho, ou seja, uma carta que anuncia a
única e verdadeira boa nova: Jesus Crucificado é o Messi-
aseoSenhorRessuscitado.
BAZAR DA SOLIDARIEDADE
A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da Solidariedade, que são frutos de doações de roupas,
sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom uso que são postos à venda com o
objetivo de ajudar no trabalho social que a paróquia desenvolve.
Faça uma arrumação na sua casa, no seu guarda-roupa! Doe o que você não precisa mais para o nosso Bazar!
Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também podem ser feitas as doações.
Informações pelo telefone: 2137-8666
6. 01-ALÍRIO CONCEIÇÃO SANTOS
01-ANDRÉA NASCIMENTO DA SILVA
01-CÉLIA PEREIRA GONÇALVES
01-EDVALDO GOMES ANDRADE
01-M.ª ALCINA CORREIA PIPOLO
02-CACILDA MOURA BARBOSA
02-EULINA DE CARVALHO
02-SÔNIA MARIA NEGREIROS PEDRÃO
03-DARCI BARRETO DE FARIAS
03-FERNANDA MOTA DE OLIVEIRA
03-IVANA LOPES DA SILVA
03-JURACY PACHECO GUERREIRO
03-LUSHANHYA COUTINHO
03-M.ª AURISTELA SANTIAGO LIMA
05-ANTÔNIO ANTONEI DE CASTRO
05-ITAIR MELO DE OLIVEIRA
05-LEILA TATIANA BATISTA FREITAS
07-ANA CARLA OLIVEIRA RIBEIRO
07-FRANCISCO LUIZ M. BARRETO PEREIRA
07-M.ª DO CARMO ABBUD
07-M.ª TRINDADE DAS MERCÊS SODRÉ
07-WELTON LEFFUNDES TOMÉ
08-DIVA PINHEIRO IGLESIAS
08-LEILA NATIVIDADE SOUZA OLIVEIRA
08-Mª APARECIDA PADRE BORGES
08-NILZA BATISTA DOS SANTOS
08-ROSILDAALVES SANTOS
08-VIVIANE PINTO CALDAS
08-ZILDA PEREIRA DOS SANTOS
09-CÉLIA MARIA PEDREIRA
09-DJALMIRA MARIA DOS SANTOS
09-GABRIELA MARIA DOS SANTOS
09-IRACEMAAZEVEDO DOS SANTOS
09-NÉLIA PIRES FREITAS
10-ANA MARIA DE SÁ OLIVEIRA SOUZA
10-EDNA LIMA DA HORA
10-M.ª AFRA SAMPAIO DOS SANTOS
10-NADIR OLIVEIRA KELLER
12-EULINA SILVA DE MATOS
12-IGOR FERREIRA DA SILVA
12-LUIZA BORGES DOS SANTOS
13-ANTONINA M.ª AMARO DOS SANTOS
13-CELITA ROCHA DA SILVA
13-EDITE BRAGA OLIVEIRA
13-FRANCISCA M.ª DE S. FERREIRA
13-MARIA CLARA S. DA CONCEIÇÃO
13-MARLENE ALVES DE ANDRADE
13-PAULO ANTÔNIO OLIVEIRA SILVA
13-VÊDA MARIA DE CARVALHO
15-ELY CIDREIRA PEIXOTO
15-JANDNIR DA ROCHA CAMPOS
15-MIRACI ARIANA BRITO
16-EDITE FERREIRA DOS SANTOS
16-EDITE MOURA SANTOS
16-TÂNIA MARIA DOS SANTOS
16-WILSON RABELLO CAMPOS
17-ANTÔNIO FERREIRA QUEIROZ
17-MARLENE COUTINHO DOS REIS
17-VERA LÚCIA SANTOS PIMENTEL
18-GUSTAVO SILVA DE ALMEIDA
18-INÊS DENISE MOURA FREIRE
18-Mª EDUARDA DE JESUS SANTOS
18-WITOR FERNANDES URRUTIGARAY
19-AILTON SANTANA FERREIRA
19-DOMINGAS BARBOSA DOS SANTOS
19-ELENILDES NUNES BADARÓ
19-JOSÉ NUNES BRITO
19-VANDA BASTOS DOS SANTOS
20-DILMA REIS SOUZA MELLO
20-DINALVA OLIVEIRA DE SOUZA
20-EDILZA MARIA NERIS DOS SANTOS
20-LEILA FERNANDA SANTANA SILVA
21-ANTONIO DO NASCIMENTO LIMA
21-DINALVA DE JESUS SOUZA
22-ADEMILTON ALVES DE SOUZA
22-FARAILDES CÂNDIDA DE SANTANA
22-LAÍS LIMA LEITE GUERREIRO
22-MARCELO MEIRELES LIGUORI
22-TERESA DANTAS SOUZA
22-YVONISE MARTINS DA HORA
23-ANAAMÉLIA FERREIRA DE SOUZA
23-DEJAVAN CRISPIM DAS M. SODRÉ
23-KÁTIA REGINA LOPES DE MORAES
23-M.ª THEREZA SOUTO MAIA SANTOS
24-EDMILSON AMORIM DE JESUS
24-EUDETH MELO DOS SANTOS
24-MARGARIDA MACHADO CARDOSO
24-MERCÊS TEIXEIRA DE CARVALHO
24-SULAMITA M. BARRETO PEREIRA
25-AMARILDA F.MARTINS DE OLIVEIRA
25-FLORISVALDA R. DO SACRAMENTO
25-JUDITH GONÇALINHO P. FONSECA
25-LÍCIA MARIA DE OLIVEIRA BAHIA
25-PEDRO PINHEIRO DE SOUZA
26-ADMILDE FONSECA BRAGA
26-CAMEN ADELAIDE FERREIRA SILVA
26-CARLINDA PURIFICAÇÃO DOS SANTOS
26-JACIRA DO NASCIMENTO GOMES
26-JOACE FELISMINA EÇA VIDAL
26-LOURDES VIEIRA PASSINHO
26-NEY MENEZES DE OLIVEIRA
27-ALBERTO COSME DE SOUZA
27-CARMÉLIA REGINA DE MATTOS
27-COSME JOSÉ BISPO DE MENEZES
27-MANELICE REIS DOS SANTOS
28-ANA MARIA PIRES BOAVENTURA
28-JOSÉ SOUZA IGLESIAS
28-JOSEFA MARIA SANTOS MARQUES
29-ALANA RIBEIRO REIS
29-AMENAIDE DIAS REBELO
29-EDNA DA SILVA MAURÍCIO
29-VANDA OLIVEIRA SANTOS
30-DINALVAALICE DOS SANTOS
30-JÚLIO ANDRÉ F. BARBOSA DE SOUZA
30-M.ª LEIDE BRITO SILVA
30-PE. ADERBAL GALVÃO DE SOUSA
30-ROBERVAL JOSÉ DA SILVA
30-TEREZINHA MAGALHÃES SANTANA
30-VALDELICE DO AMOR DIVINO SOUTO
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
JULHO/2017
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................... 7.059,00
Espórtulas de batizados .............................. 440,00
Espórtulas de matrimônios .......................... 415,00
Dízimos .................................................. 42.177,70
Coletas ordinárias .................................. 8.224,88
Òbulo de São Pedro ................................ 1.195,00
Taxas de certidões ...................................... 245,00
Donativos ............................................... 1.000,00
Rendimento do bazar ............................. 7.292,00
Rendimento do restaurante .................... 7.136,66
Aluguéis ................................................ 1.200,00
Rendimento de aplicações bancárias ..... 893,42
TOTAL ............................................... 77.778,66
DESPESAS
Manutenção e conservação .................. 9.453,02
Material litúrgico ...................................... 989,30
Promoção humana/formação ...................1.530,00
Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00
Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 937,00
Ajuda social ............................................. 3.537,00
Salários ....................................... 18.094,54
Vale refeição ......................................... 8.266,53
Vale transporte ......................................... 2.361,60
Encargos sociais ......................... 12.798,27
Côngrua ao pároco ....................... 3.000,00
Material de informática ............................ 100,00
Correios .................................................. 1.113,75
Água, energia e telefonia ......................... 2.599,21
Serviços contábeis ................................... 310,31
Tarifa bancária ...............................................72,90
Taxa do programa SGCP ....................... 110,50
Repasse de taxa à Cúria ........................ 5.009,17
Repasse do óbulo de S. Pedro ............. 1.195,00
TOTAL ............................................. 72.478,10
SALDO DO MÊS 5.300,56
Um coração que recebe gratuitamente
dons e presentes do Criador, movido por
tal desdobrar de amor do Pai, é capaz de
dar aquilo que de graça recebe.
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PAROQUIAL
7. O Brasil se encontra moribundo numa UTI. “Está des-
cendo a ladeira” como cantou Moraes Moreira. Metro a
metro, avança no abismo onde entrou. O brasileiro está
cansado,esgotadoedefinhasua esperança.
Sai Dilma, entra Temer. A Lava-Jato auxiliada pelas
delações dos já denunciados, descobre mais tumores no
organismo fragilizado. Protestos ontem, passeatas hoje, e
caminhamos para um futuro imprevisível. Uma verdade,
porém, continua: não podemos retroceder. Carecemos de
uma proposta política estimulada pelo horizonte da paz.
De um lado, percebemos fome, precariedade dos serviços
públicos, desemprego que incentiva a informalidade; do
outro, a revolta contra o descalabro politico e moral das
lideranças, a falta de ética nos relacionamentos humanos.
Quaseno augedodesespero,muitosjágritam:
“Até quando, Senhor, vamos suportar tantas dores? O
pesodascruzesnãonos deixalevantaracabeça”.
O Senhorrespondecomcompreensãoepaciência:
–Atéquandovocêsquiserem.
Aexpressão é dura, mas é verdadeira. Não é certo inter-
pelar Deus pelos erros humanos. A partir do oitavo dia da
Criação, somos os responsáveis por tudo que ocorre na ter-
ra. Ela nos foi confiada pelo Criador para tomarmos conta
dela. Seu Filho Jesus esteve 33 anos morando aqui, em
nossa casa comum (CF/2017), e ensinou-nos o caminho a
ser percorrido pela história. Não O acolhemos nem procu-
ramos viver dentro da maquete que nos foi apresentada. O
saldo da infidelidadeà nossa vocaçãoestá nesse cenáriode
doresedesalentos.
Dividimos mal, e com muita injustiça, os bens que nos
foram dados. Não soubemos cumprir as nossas obrigações
dentro das coordenadas sugeridas por Ele. Dividimos
injustamenteos dons do mundoepreferimosos pecadosàs
virtudes. Enchemos de rabiscos e rasuras seu mapa social
e agora O interpelamos, como se fosse Ele o autor de tan-
tos desvarios.Aculpa é nossa que desprezamos seus ensi-
namentosenãoescutamossua Palavra.
É lamentável a situação em que nos encontramos. Na
verdade, dilapidamos a sua preciosa herança paterna.
Deus usou de sabedoria ao criar o mundo, e nós completa-
mos seu sonho de paz e amor, procurando os nossos inte-
resses pessoais, sem nenhum compromisso com o irmão e
a comunidade. Tudo foi bem organizado e bem distribuí-
do, dentro da perspectiva da nossa felicidade. Mas fomos
indóceis e não soubemos usar com discernimento a nossa
liberdade.
Seria bom que voltássemos à fonte, que é a Palavra de
Deus. Estamos no mês da Bíblia, que nos convoca a uma
reflexão mais profunda das lições que ela nos aponta e
questionemos, sim, até quando resistimos à sua pedago-
gia.
“Só Tu tens palavras de vida eterna”, disse Pedro ao
Mestre. Só vivenciando seus ensinamentos, despontará o
dia da reconciliação universal e da paz que Ele deseja para
todos os seus filhos indistintamente. Resistimos ao seu
plano e não temos direito de fazer tal pergunta: Até quan-
do, Senhor?Atéquandonós quisermos.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
Os anti-inflamatórios são medicamentos usados em
larga escala pela população em geral e, muitas vezes,
como automedicação. Eles são classificados em dois gru-
pos: os anti-inflamatórios hormonais, também chamados
de corticoides, e os não-hormonais, por exemplo, ibupro-
feno, fenilbutazona, coxibs, ácido mefenâmico, nimesuli-
da, diclofenaco, piroxicam, AAS, etc. Os dois grupos de
anti-inflamatórios são usados tanto em doenças agudas
comocrônicas,deacordocomavaliaçãomédica.
Eles são metabolizados pelo fígado e excretados pelos
rins. Muitos efeitos adversos ocorrem com o seu uso crô-
nico, dentre eles: aumento da glicose no sangue, aumento
da pressão arterial, inchações no corpo, anemia, lesão
renal e do fígado, urticária, queda de cabelo, dor de cabe-
ça. O risco de sangramento digestivo aumenta significati-
vamente com o uso crônico dos anti-inflamatórios devido
àlesãodamucosaquerevesteo estômagoeoduodeno.
O uso de anti-inflamatórios interfere com outros medi-
camentos, tais como: remédios para diabetes e hiperten-
são arterial, antibióticos, anticoagulantes e anticonvulsi-
vantes. Quando seu uso prolongado se fizer necessário, é
recomendado que sejam dosadas as enzimas do fígado
com intervalo de oito semanas, pois os sintomas de hepa-
titemedicamentosararamenteaparecem.
É importante lembrar que o uso de anti-inflamatórios
deve ser controlado pelo médico assistente, como tam-
bém o tempo de uso, pois, quanto mais prolongado for,
maior o risco de produzir lesões no organismo.Apesar de
esses medicamentos agirem como antitérmicos, eles não
devem ser usados em primeira mão para casos febris agu-
dos, como dengue, infecções na garganta, etc. Deve-se
evitar a automedicação e o uso indiscriminado de anti-
inflamatóriossemprescriçãomédica.
USO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
CONVERSANDO SOBRE SAÚDE
8. Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa
Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral e Zélia Vianna
Ilustrações: Getúlio Machado, Rivelino Silva
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 10 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
Na edição de
f e v e r e i r o d e
2001, o jornal
destaca a cele-
bração do Ano
Jubilar pelos 450
anos de criação
da Arquidiocese
de São Salvador
da Bahia. Zélia
Vianna inicia
uma série de
artigos sobre o
livro dos Atos
dos Apóstolos e
os primeiros
tempos do Cris-
tianismo.
Em junho de 2001, além da edição mensal, houve
uma especial resgatando a história da Paróquia
desde o seu
surgimento,
em 1679, mos-
t r a n d o “ o
r e t r a t o d e
corpo inteiro
da Paróquia ao
longo de 322
anos de evan-
gelização”.
Em julho de
2002, Yvette
A m a r a l d á
início à coluna
“Fé e Cidada-
nia”, enfocan-
do temas como
'O direito e o
dever do voto',
'Corruptores e
corruptos', eman-
tida até hoje. Em
janeiro de 2003,
Zélia Vianna
inicia a série de
artigos sobre
“Saulo, o Após-
tolo Paulo”. Em
junho de 2003, é
lançada nova
edição especial,
desta vez, sobre
“Os Sinos de São
P e d r o ” , q u e
foram restaura-
dos e eletrifica-
dos.
A edição de setembro de 2003 traz o Decreto
01103, do Arcebispo de São Salvador da Bahia,
Dom Geraldo
Majella Agnelo,
declarando oAno
Santo Jubilar da
Paróquia de São
Pedro, de 2 de
d e z e m b r o d e
2003 a 2 de
d e z e m b r o d e
2004, em come-
moração aos 325
anos de criação
daParóquia.
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
Maria Alcina Pipolo